Heel Monografia Desintoxicacao e Drenagem [PDF]

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Zitiervorschau

Desintoxicação e Drenagem Uma Abordagem Teórica e Prática

Índice

Desintoxicação e Drenagem Uma Abordagem Teórica e Prática

Nota Esta brochura foi traduzida e adaptada da 4ª Edição em inglês do texto “Detoxification and Drainage - A Theoretical and Practical Approach’ - English edition, December 2009 © 2007 by Biologische Heilmittel Heel GmbH - Baden-Baden, Germany. Fevereiro 2011 Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville 06455-020 – Barueri – SP CNPJ: 05.994.539/0001-27 SAC: 0800-7709000 www.heel.com.br

Como Desintoxicar e Drenar ..............................................................................................4 1. Introdução...........................................................................................................................4 2. Por que uma Pessoa Necessita Desintoxicar e Drenar?...........................................................4 3. Terapia para Desintoxificação e Drenagem............................................................................6 Referências......................................................................................................... 10

Nux vomica-Homaccord®..................................................................................................11 Aplicações Terapêuticas..........................................................................................................11 Segurança Terapêutica............................................................................................................11 Contraindicações....................................................................................................................11 Recomendações.....................................................................................................................11 Gravidez e Lactação...............................................................................................................11 Apresentação.........................................................................................................................12 Posologia...............................................................................................................................12 Composição...........................................................................................................................12 Mecanismo de Ação...............................................................................................................13 Patogenesia............................................................................................................................13 Referências Bibliográficas.......................................................................................................13 Estudo 1: Clinical Treatment of Functional Dyspepsia and Helicobacter pylori gastritis..............................................................................................14 Estudo 2: Gastrointestinal Therapy With Nux vomica-Homaccord®..........................................15 Estudo 3: Tratamiento de las Afecciones Gástricas con un Remedio Homeopático Combinado............................................................................16

Berberis Homaccord®........................................................................................................17 Indicações..............................................................................................................................17 Apresentação.........................................................................................................................17 Composição...........................................................................................................................17 Mecanismo de Ação...............................................................................................................18 Patogenesia............................................................................................................................19 Contraindicações....................................................................................................................19 Interações Medicamentosas....................................................................................................19 Posologia e Modo de Usar......................................................................................................20 Referências Bibliográficas.......................................................................................................20

Lymphomyosot®................................................................................................................21 Indicações do Medicamento...................................................................................................21 Forma Farmacêutica, Via de Administração e Apresentação....................................................21 Composição...........................................................................................................................21 A fórmula de Lymphomyosot®, Componentes e Ação ............................................................21 Matéria Médica......................................................................................................................23 Modo de Usar........................................................................................................................24 Posologia...............................................................................................................................24 Riscos do Medicamento - Advertências...................................................................................24 Contraindicações....................................................................................................................24 Referências Bibliográficas.......................................................................................................25 Estudo 1: Polineuropatía diabética periférica. El tratamiento homeopático coadyuvante refuerza el éxito del tratamiento convencional*..................................................26 Estudo 2: Posibilidades de tratamiento linfático en la polineuropatía diabética*. Terapia de la matriz extracelular en pacientes con diabetes mellitus tipo II: estudio en la práctica........27

Desintoxicação

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e Drenagem

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Como Desintoxicar e Drenar 1. Introdução Para um melhor entendimento do conceito do que é ‘’Desintoxicação e Drenagem’’, e seus métodos terapêuticos é fundamental definir o que são toxinas, sua origem e natureza, como alcançam células e tecidos e como elas eventualmente influem na homeostase e às vezes se tornam fatores etiológicos na indução de certos processos patológicos.

Por outro lado, as necessidades de desintoxicação e drenagem, são diferentes para diferentes populações.

Em resumo:

2. Por que uma Pessoa Necessita Desintoxicar e Drenar? Do acima exposto, ficou claro que as toxinas armazenadas no organismo ou não eliminadas são 4

Em outras situações, as toxinas estão ligadas a proteínas e a grupos SH na célula e na matriz. Então, é necessário liberar a toxina destas moléculas. Este é um processo ativo e necessita de suporte. Para permitir ao organismo livrar-se das toxinas são necessárias duas coisas: dar suporte aos órgãos que metabolizam substâncias nocivas e aos órgãos que armazenam toxinas, como a matriz e, finalmente, deve ser estimulada sua eliminação através dos órgãos drenadores. Este é o segundo S. SUPORTE.

4) O corpo humano, sendo um organismo complexo, desenvolveu mecanismos sofisticados para sequestrar, metabolizar e eliminar essas toxinas.

Considerando esta realidade, torna-se imperativo ações que visem dar suporte a desintoxicação e drenagem tanto em pessoas sadias, mas principalmente em pacientes com enfermidades.

2) Estas toxinas podem penetrar no organismo e, se não mobilizadas e eliminadas, podem permanecer no organismo durante anos em compartimentos que são escassamente perfundidos, como os tecidos adiposo e conjuntivo.

Por outro lado algumas toxinas podem afetar o sistema endócrino, provocar disfunção imunitária e, no pior dos casos, agir como carcinogênios.

3) Estas toxinas podem apresentar efeitos nocivos no organismo, mesmo presente em quantidades mínimas durante anos.

6) Estas toxinas obedecem a toxicocinética simples, por meio da qual difundem-se através de várias membranas e ligam-se a proteínas plasmáticas. Isto determinará o grau em que elas penetram no organismo e em certos compartimentos teciduais e a velocidade em que elas são removidas destes compartimento.

1) Estamos rodeados por toxinas e não há mais lugar no mundo que seja seguro.

Por este motivo, o processo de desintoxicação se inicia com uma dieta não tóxica, ingestão de bastante líquido durante o período de desintoxicação e suspender o aporte de toxinas, como inalantes, álcool e outras toxinas. Este é o primeiro S: SUSPENDER.

A exposição permanente às toxinas tanto ambientais, como endógenas, o estilo de vida agitado da atualidade e a alimentação inadequada, assim como o estresse, faz da desintoxicação e da drenagem procedimentos indispensáveis em qualquer processo terapêutico.

5) Os órgãos de eliminação podem ser menos eficientes devido a uma doença ou por estarem sobrecarregados ou devido à falta de cofatores vitais necessários para o adequado funcionamento das enzimas.

Qualquer agente (físico, químico, microbiano etc.) que altera adversamente ou lesa um sistema biológico equilibrado é considerado uma ‘’toxina’’. As toxinas podem entrar no organismo a partir do meio externo (exógenas – também chamadas toxicantes ou xenobióticos), através do sistema digestivo por ingestão, pelo sistema respiratório por inalação e pela pele por absorção passiva ou por inoculação. As toxinas podem também originar-se no próprio organismo (toxinas endógenas) como coprodutos do metabolismo normal (bilirrubina, creatinina, ácido láctico etc.) ou como metabólico em condições anormais de metabolismo (excesso de produção/degradação de neurotransmissores e/ou hormônios, excesso de formação de radicais livres etc.).

prejudiciais por vários motivos. As toxinas podem provocar um grande número de alterações, como fadiga, embotamento mental, dificuldade de concentração e outras manifestações não tão aparentes, como a assim chamada cloracne, que é causada por toxinas halogenadas.

É importante observar que uma vez as toxinas armazenadas terem sido liberadas, muitas vezes ainda não completaram o seu metabolismo e, portanto, ainda necessitam tornar-se hidrossolúveis no fígado antes de serem excretadas pelo rim e outros órgãos.

Os objetivos da desintoxicação podem ser resumidos no assim chamado tratamento dos 4-S: STOP Suspender o aporte externo de toxinas.

Se as toxinas armazenadas são liberadas muito rapidamente de uma vez, ou se o fígado e outros órgãos de metabolização e drenagem estiverem sobrecarregados ou não funcionando plenamente, as toxinas liberadas serão difundidas no sangue, mas não serão excretadas. Elas então circularão na corrente sanguínea até encontrar um compartimento em que a concentração seja menor do que a do sangue e se difundirão neste compartimento. O ponto crucial é que desta maneira, as toxinas são apenas removidas do ponto A ao ponto B, o que não é um problema maior em pessoas sadias ou em pacientes que apresentem baixa toxicidade, mas, em pacientes com toxicidade severa, isto pode ter repercussões, como metais pesados penetrando o cérebro, de onde a remoção de toxinas é extremamente difícil.

SUPORT Apoiar os órgãos de desintoxicação e drenagem. STIMULATE Estimular a eliminação de toxinas. SENTITIZE Sensibilizar o paciente com relação a outras desintoxicações e mudanças dos hábitos de vida. As toxinas se difundem através de diversas membranas para alcançar diferentes compartimentos. A maioria das toxinas se desloca entre compartimentos por difusão passiva através de membranas semipermeáveis. As toxinas são transportadas de e para os compartimentos através do sangue e isto significa que deve-se reduzir sua concentração no sangue, deixando espaço para que outras se difundam na corrente sanguínea.

Esta consideração precisa ser feita especialmente em pacientes em que os órgãos de drenagem 5

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não estão funcionando adequadamente ou lesados por doença ou exposto a outras toxinas (como é observado em pacientes sob quimioterapia). Nestes pacientes, precisamos dar suporte aos órgãos de desintoxicação e drenagem antes de propriamente drenar os tecidos.

intersticial passa através de filamentos e válvulas, e não através de uma parede semipermeável com limitação de tamanho, como na verdade é a entrada no sistema venoso. É por isto que uma medicação que atue neste sistema como o medicamento Lymphomyosot deve estar presente em um protocolo de desintoxicação.

Também é importante observar que o processo de desintoxicação e drenagem provoca uma sobrecarga ao organismo e portanto em pacientes frágeis e doentes pode provocar mais uma agressão ao organismo, sendo que nesses pacientes a desintoxicação deve ser feita mais tarde, quando o paciente tenha recebido outras medicações para dar suporte ao organismo.

Como as homotoxinas transportadas acabam chegando à corrente sanguínea (por exemplo, pelo duto torácico, que desemboca na veia cava superior), a limpeza do sangue deve ser feita pelos rins e pelo fígado. Portanto, a estimulação da função desses órgãos resulta numa efetiva desintoxicação, e isto é feito pelo medicamento Berberis-Homaccord® com uma ação afetiva junto ao rim e do medicamento Nux vomica-Homaccord® com ação sobre o fígado e intestino.

3. Terapia para Desintoxicação e Drenagem Para cada órgão, há um produto para dar suporte aos tecidos. Na terapia antihomotóxica existem preparações que são combinações de plantas e também minerais que são principalmente (não somente) utilizadas para estimular a desintoxicação e drenagem.

Estes 3 produtos usados de forma conjunta irão atuar de forma sinérgica junto a MEC e os órgãos drenadores (fígado, intestino, linfático e rim) objetivando uma efetiva desintoxicação e drenagem.

Qualquer abordagem terapêutica que vise desintoxicar e drenar deve atuar primariamente junto ao trato gastrointestinal, fígado, rim e o sistema linfático, isto é dar suporte ao fígado, ao intestino, aos rins e drenar a matriz de toxinas, bem como auxiliar a excreção.

Em alguns países estes produtos são apresentados em forma de kit, denominado “Detox-Kit”.

Posologia: Como as proteínas são normalmente transportadas pela água e os rins necessitam de água para otimizar sua função, a dose diária é de 30 gotas de cada produto dissolvida numa garrafa com 1,5 litros de água.

Portanto é essencial transportar as toxinas do ambiente celular (matriz extracelular ou MEC) à corrente sanguínea e desintoxicar a agressão tóxica por meio dos processos metabólicos no fígado e nos rins, os principais órgãos de desintoxificação.

Esta quantidade deve ser tomada aos goles durante o dia, deixando o líquido na boca por alguns segundos antes de engoli-lo.

O principal fluxo de drenagem para o exterior da MEC é o sistema linfático; mesmo estruturas maiores como macro proteínas, podem ser transportadas por esta via, uma vez que a captação de homotoxinas no conteúdo de líquido

Um frasco de cada produto é o suficiente para um protocolo de desintoxicação, isto é em torno de 3 a 4 semanas, e que deve repetido mais frequentemente em doenças crônicas. 6

Recomendações:

sões de ácido alfalipoico usadas correntemente no tratamento da polineuropatia diabética.

Em alguns casos, pode ser necessário prescrever as três medicações consecutivamente. Este é especialmente o caso quando é sabido ou há a suspeita de que fígado e rins estejam sobrecarregados com toxinas ou estejam insuficientes.

Foi postulado que Lymphomyosot® drena os assim chamados produtos finais da glicosilação avançada − Advanced Glycosylation End products (AGEs) − na matriz destes pacientes, assim reduzindo o potencial inflamatório ao redor dos nervos (Dietz, 2004).

Nestes casos, é preferível iniciar com a desintoxificação e drenagem pelo fígado (Nux Vomica-Homaccord®) ou pelos rins (Berberis Homaccord®) para preparar estes órgãos para o aporte de homotoxinas a eles. Prescrever cada medicação separadamente e consecutivamente por 3 a 4 semanas pode ser uma boa alternativa para drenar e desintoxicar mais lentamente e assim prevenir agressões tóxicas excessivas.

O propósito da desintoxicação é dar suporte aos órgãos de desintoxicação, especialmente em pacientes com alta carga tóxica e nos que os órgãos de desintoxicação e drenagem não estão funcionando otimamente. Isto também se aplica aos pacientes debilitados. Nestes pacientes, é muito importante não aumentar a carga de toxinas muito precocemente, pois estes pacientes geralmente já apresentam efeitos genotóxicos de toxinas ou câncer em atividade. Por exemplo, se uma paciente com câncer de mama estiver altamente contaminada com DDT, que é uma substância estrogênio-símile, este pode agir como estimulante do câncer. Experimentos com camundongos ovariectomizados revelaram que eles podem desenvolver câncer de mama se forem intoxicados com DDT e, portanto, sem fonte interna de estrogênios, pois são ovariectomizados. Os camundongos, portanto, desenvolvem câncer de mama pela liberação de DDT dos tecidos. (Bigsby et al., 1997).

Em doenças crônicas caracterizadas por um organismo que reage com hipersensibilidade, (como é frequentemente visto em pacientes com síndrome da astenia crônica), pode ser uma solução iniciar com uma dose muito baixa de cada medicação (por exemplo, 5 ou 10 gotas de cada frasco por dia) e aumentar as doses ao longo do tempo. Reações de desintoxicação, como diarréia, sudorese noturna, cefaléia intermitente podem ser evitadas ou diminuídas diminuindo-se as doses no início do tratamento e aumentando-as assim que o paciente puder tolerar os sintomas da desintoxicação e/ou até que a carga tóxica se torne manejável.

Portanto, é aconselhável calma em pacientes com capacidade de desintoxicação reduzida ou com cargas altas de toxinas, bem como em pacientes obesos que podem acumular várias toxinas lipofílicas.

Lymphomyosot foi desenvolvido para ser um medicamento de drenagem e não deve ser utilizado inicialmente em casos de toxicidade severa ou se o fígado e rins estiverem sobrecarregados. Apresenta vários componentes que auxiliam na drenagem de tecidos de vários órgãos. ®

O jejum também deve ser evitado na maioria dos pacientes por este motivo, pois o jejum provoca liberação muito rápida de toxinas dos compartimentos de armazenagem para a corrente sanguínea; isto se deve ao fato de não haver aporte imediato de toxinas vindas da alimentação e os órgãos de drenagem e desintoxicação estarão direcionados para toxinas já presentes

É, portanto, um remédio de drenagem universal que pode também ser usado no caso de doenças dos órgãos linfóides. Lymphomyosot® foi estudado em casos de neuropatia diabética, em que se comprovou ser tão eficaz quanto infu7

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no organismo, o que pode provocar a liberação de grandes quantidades de uma só vez.

grupos SH carregados negativamente, que vão agregar toxinas fortemente e mantê-las sequestradas durante anos além disso, o tecido adiposo representa um grande reservatório de toxinas lipossolúveis.

A última parte da desintoxicação de suporte avançado é o suporte e a ativação da matriz. É importante lembrar que o tecido adiposo, o osso e também a cartilagem são todos partes da matriz extracelular, apesar de diferenças na densidade e nos tipos de fibras.

A matriz encontra-se em contínua renovação por meio de um processo balanceado de degradação e renovação balanceadas. A degradação é mediada pelas citocinas proinflamatórias, que, por sua vez, mobilizam as assim chamadas metaloproteinases (MMPs) da matriz, que degrada o tecido da matriz e, através deste método, elimina os complexos tóxicos (Ver Figura 1).

Estes compartimentos, entretanto, são relativamente pouco perfundidos e todos são drenados pelo sistema linfático. Eles também compartilham a alta concentração de aminoácidos e

Figura. 1: Degradação e reparação na matriz.

Interleucina-1 Interleucina-2 Fator de necrose tumoral

Fator de crescimento b transformante

Metaloproteinases

Anti-metaloproteinases

INFLAMAÇÃO TECIDUAL E DEGRADAÇÃO

REPARAÇÃO TECIDUAL

(radicais livres)

Osteoartrite Aterosclerose Câncer

Cicatrização tecidual

Este processo está sob o controle de diversas substâncias fisiológicas, como cortisol e hormônio tireóideo, para citar algumas. Por exemplo, se o paciente perde seu biorritmo normal de cortisol, necessário para controlar o processo de reparação da matriz, ele acabará com uma matriz tóxica e edemaciada, como se observa nos pacientes sob corticoterapia prolongada.

Nesses casos e em casos em que o paciente tenha sido submetido a estresse psicológico intenso, a matriz também deve ser ativada, como um órgão.

Durante quanto tempo o paciente deve desintoxicar?

dos compartimentos bem perfundidos, resultando num aumento do fluxo urinário, fezes amolecidas, aumento da sudorese e dor de cabeça fraca.

Nux vomica Homaccord®, seguido de Berberis-Homaccord® e, por último, Lymphomyosot®. Em seguida, faz-se um teste com os três juntos.

Após alguns dias o paciente sente-se melhor, mas a desintoxicação e drenagem não deve ser interrompida, pois se segue a segunda onda de toxinas, oriunda dos compartimentos pouco perfundidos como o tecido adiposo e o conjuntivo. É importante, portanto, limpar estes compartimentos totalmente durante semanas.

Se não ocorrerem sintomas de excreção bloqueada na segunda tentativa, continua-se com a medicação tríplice como descrito abaixo, na árvore da decisão.

Conclusão • Muitas pessoas necessitam desintoxicar e drenar devido à carga de toxinas no meio ambiente.

Em pacientes com toxicidade severa é ainda aconselhado continuar o processo de drenagem com Lymphomyosot por até 12 semanas ou mais, enquanto nos outros pacientes, o tratamento pode ser feito com Lymphomyosot durante 4 a 6 semanas.

• As toxinas depositam-se pela combinação de aumento da carga dessas toxinas com os maus hábitos modernos de alimentação e estresse psicológico que têm impacto na capacidade do organismo de desintoxicar e drenar. • O regime dos 4-S é uma maneira prática de abordar o problema do acúmulo de toxinas:

Excreção bloqueada A maioria dos pacientes drena o compartimento de trocas rápidas com relativa facilidade, o que resulta numa rápida excreção de toxinas do interstício para o sistema linfático e a corrente sanguínea. As toxinas, portanto, são mobilizadas para os órgãos de excreção ou terão de ser tornadas hidrossolúveis se estiverem armazenadas na forma lipofílica.

- SUSPENDER o aporte externo de toxinas. - DAR SUPORTE aos órgãos de desintoxicação e drenagem. - ESTIMULAR a eliminação de toxinas. - SENSIBILIZAR o paciente com relação a outras desintoxicações e mudanças dos hábitos de vida.

Aumentos da diurese, fezes amolecidas ou diarréia discreta, sensação de fadiga e aumento da sudorese são sinais de uma fase excretora sadia!

• O suporte geral da regulação também é necessário, na forma de cofatores vitais para os sistemas de desintoxicação (minerais, vitaminas, oligoelementos, aminoácidos). • Os produtos básicos para detoxificação Nux vomica-Homaccord®, Berberis-Homaccord® e Lymphomyosot® formam um trio para dar suporte às funções do fígado, dos rins e para drenar os tecidos via sistema linfático.

Se os órgãos de drenagem estiverem sobrecarregados, houver deficiência de cofatores, de enzimas desintoxicantes ou estiverem enfermos o paciente pode apresentar sintomas de excreção bloqueada. Esta pode manifestar-se por forte dor de cabeça, náuseas e dor muscular e articular, sendo necessária uma mudança de estratégia, que é separar os três produtos e administrar em primeiro lugar apenas o frasco de

• Considerações especiais devem ser observadas em certos grupos clínicos, como pacientes obesos, pacientes em quimioterapia, idosos e em pacientes com história pregressa de abuso de drogas.

Em geral a desintoxicação ocorre em duas ondas, na primeira, que ocorre rapidamente é oriunda 8

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O regulador digestivo que ativa a via de eliminação gastrintestinal e o sistema hepático sem efeitos colaterais.(1)

Aplicações Terapêuticas

• Interações medicamentosas • Alterações do sistema neuro vegetativo

Nux vomica-Homaccord® dá suporte a fígado e intestino. Como a maioria dos Homaccords, esta medicação é também funciotrópica ao fígado e intestino, o que significa que irá melhorar a função desses órgãos.(2)

Contraindicações(3) Está indicado para pacientes de alto risco, crianças e idosos.

È indicado nos casos de distúrbios funcionais das regiões: hepática e gastro-intestinais; no meteorismo; e nos distúrbios depois do consumo de álcool, de café ou de nicotina.(3)

Recomendações Este medicamento contém álcool.

Nux vomica-Homaccord ativa a capacidade drenadora do intestino e do fígado.(1)

Este medicamento é contra-indicado às pessoas com alergia aos componentes do produto.

Segurança Terapêutica(1,3) Por suas características (substâncias dinamizadas) se desconhecem efeitos diversos como por exemplo: 10

Gravidez e Lactação Este medicamento não deve ser utilizado du11

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rante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.

Posologia

Mecanismo de Ação

Adultos e crianças:

Suas propriedades terapêuticas estão baseadas na patogenesia de seus componentes.(3,4)

Em geral, tomar 10 gotas, 3 vezes ao dia por uma semana.

Apresentação

Nos casos agudos, inicialmente tomar 10 gotas a cada 15 minutos, por um período de 2 horas.

Forma farmacêutica, via de administração e apresentação. Solução – Via oral Frasco com 30 mL – 20 gotas/mL

nia cretica, Lycopodium clavatum e Citrullus colocynthis estão descritos nas Matérias Médicas Homeopáticas (3,4) e estão presentes na formulação de Nux vomica Homaccord em acordes de potência.

Os princípios ativos Strychnos nux-vomica, Bryo-

Patogenesia

Composição

Nux vomica Gotas: D2, D10, D15, D30, D200, D1000

Medicamento gastro intestinal e hepático. Abuso de álcool e nicotina, constipação com espasmos, hemorróidas.

Cada 30 mL em solução alcoólica 35% (vol.) contêm:

Bryonia Gotas: D2, D6, D10, D15, D30, D200, D1000

Inflamação das serosas, gastrite, hepatopatia, constipação.

Lycopodium Gotas: D3, D10, D30, D200, D1000

Enfermidades das vias hepáticas e biliares, anorexia ou bulimia, sensação de saciedade com pouca comida, meteorismo.

Colocynthis Gotas: D3, D10, D30, D200

Cólicas, desenteria, dor em pontada e fulminante.

57,32 mg de Nux vomica D2 dil.; 57,32 mg de Nux vomica D10 dil.; 57,32 mg de Nux vomica D15 dil.; 57,32 mg de Nux vomica D30 dil.; 57,32 mg de Nux vomica D200 dil.; 57,32mg de Nux vomica D1000 dil.;

57,32 mg de Bryonia D2 dil.; 57,32 mg de Bryonia D6 dil.; 57,32 mg de Bryonia D10 dil.; 57,32 mg de Bryonia D15 dil.; 57,32 mg de Bryonia D30 dil.; 57,32 mg de Bryonia D200 dil.; 57,32 mg de Bryonia D1000 dil.;

85,98 mg de Lycopodium clavatum D3 dil.; 85,98 mg de Lycopodium clavatum D10; 85,98 mg de Lycopodium clavatum D30; 85,98 mg de Lycopodium clavatum D200 dil.; 85,98 mg de Lycopodium clavatum D1000 dil.;

85,98 mg de Citrullus colocynthis D3 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D10 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D30 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D200 dil.;

D1000

Figura 2: Nux vomica-Homaccord®.

Referências Bibliográficas

D200 D30

1) Weiser, Zenner. - Gastrointestinal therapy with Nux vomica-Homaccord. BT 2004;1:7-11

D15

2) Reckeweg, H-H, Matéria Homoeopathia Medica Antihomotóxica, Ed. Aurélia, 4ª ed. 2002.

D10

MS: MS: 1.6198.0003.001-4 Farmacêutico responsável: Wilton Adão CRF-SP nº 46.806. Fabricado por: Biologische Heilmittel Heel GmbH Dr. Reckeweg-Str. 2-4, 76532 – Baden-Baden, Alemanha.

3) Bula do produto.

D6

4) Hilsenitz E. Tratamiento de las afecciones gástricas com un remedio homeopático combinado. Med Biol 1989; 2:163-5.

D3

Importado e distribuído por: Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville 06455-020 – Barueri – SP CNPJ: 05.994.539/0001-27 SAC: 0800-7709000

D2 Nux vomica

Bryonia cretica

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Lycopodium clavatum

Citrullus colocynthis

www.heel.com.br

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Desintoxicação

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Clinical Treatment of Functional Dyspepsia and Helicobacter pylori gastritis

Gastrointestinal Therapy With Nux vomica-Homaccord®.

Karl-Heinz Ricken - Biomedical Therapy vol. XV, No 3, 1997

M. Weiser e St. Zenner - Biomedical Therapy 2004;1:7-11

Resumo

Resumo

Neste estudo padronizado, prospectivo, foram tratados 50 pacientes de ambos os sexos com diagnóstico confirmado de dispepsia funcional, durante quatro semanas, com os complexos homeopáticos (anti-homotóxicos) Gastricumeel®, Nux vomica-Homaccord® e Lymphomyosot®.

Nux vomica-Homaccord é um medicamento homeopático composto indicado em diversas afecções e disfunções do tubo gastrintestinal, bem como no caso de transtornos causados pelo abuso de estimulantes.

Ao final do período de tratamento, 37 pacientes (74%) encontravam-se totalmente assintomáticos e 5 outros apresentavam discreta melhora.

O objetivo deste estudo monitorizado foi o de documentar a forma de aplicação, a eficácia terapêutica e a tolerabilidade de Nux vomica-Homaccord® em um número elevado de pacientes.

Portanto, a preparação homeopática teve um efeito positivo nos sintomas da dispepsia num total de 42 de 50 pacientes (84%).

Foi possível avaliar estatisticamente um total de 1.153 casos.

Não foram observados efeitos colaterais. Se os fatores econômicos e médico-sociais forem levados em consideração, a terapia com esta seleção de preparações homeopáticas complexas merece ser o tratamento de escolha da dispepsia funcional. Em 5 pacientes adicionais, foi realizado um programa de tratamento com complexos homeopáticos para erradicar o Helicobacter pylori, com controle gastroscópico no início e no fim do período de tratamento. Não foi observada evidência de H. pylori após quatro semanas de tratamento.

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A condução do tratamento (por exemplo, a dose de Nux vomica-Homaccord®, a duração do tratamento e o emprego de tratamento associado medicamentoso e/ou físico) foi deixada a critério dos médicos participantes. Não se definiram os critérios de inclusão e de exclusão. Os resultados desta investigação dão aval à administração de Nux vomica-Homaccord® na prática diária em todas as indicações do fabricante, sendo eficaz em todas elas. Apesar de registrarem-se 5 casos de reações adversas, a tolerabilidade pôde ser considerada, em geral, boa.

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Tratamiento de las Afecciones Gástricas con un Remedio Homeopático Combinado Hisenitz, E. - Med Biol 1989; 2:163-5

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia clínica de Nux vomica-Homaccord® no tratamento da gastrite aguda e crônica. Foram avaliados 30 pacientes com uma idade média de 39,2 anos, sendo 21 mulheres e 9 homens, com queixa clínica de gastrite aguda ou crônica agudizada. Todos os pacientes foram medicados com 10 gotas sub-lingual 3 vezes ao dia de Nux vomica-Homaccord® por um período de até 4 semanas e foram avaliados clinicamente semanalmente. Dos 30 pacientes estudados, do ponto de vista médico, 26 (87%) tiveram um bom resultado terapêutico, 1 (3%) paciente teve uma melhora regular e 3 (10%) pacientes não tiveram nenhuma melhora. Na visão dos pacientes, 25 (83,3%) consideraram bons os resultados, 2 (6,7%) consideraram o resultado regular e 3 (10%) consideraram o tratamento ineficaz. Conclui-se que Nux vomica-Homaccord® demonstrou ser efetivo para o tratamento de afecções gástricas.

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Indicações

Apresentação

Berberis-Homaccord® é indicado como auxiliar nos casos de inflamação e irritação, com ou sem cálculos, na região do trato urogenital e das vias biliares.(1)

Solução gotas Frasco com 30 mL – 18 gotas/mL. Via Oral - Uso adulto e pediátrico

As substâncias que compõem Berberis Homaccord® apresentam propriedades, descritas nas diversas Matérias Médicas Homeopática e Antihomotóxica, que o caracteriza como um medicamento drenador das vias urinárias e da vesícula biliar.(1,2)

Composição Cada 30 mL em solução alcoólica 35% (vol.) contêm:

114,63 mg de Berberis vulgaris D2 dil.; 114,63 mg de Berberis vulgaris D10 dil.; 114,63 mg de Berberis vulgaris D30 dil.; 114,63 mg de Berberis vulgaris D200 dil.;

85,98 mg de Citrullus colocynthis D2 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D10 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D30 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D200 dil.;

85,98 Veratrum album D3 dil.; 85,98 mg de Veratrum album D10 dil.; 85,98 mg de Veratrum album D30 dil.; 85,98 mg de Veratrum album D200 dil.;

85,98 mg de Citrullus colocynthis D3 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D10 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D30 dil.; 85,98 mg de Citrullus colocynthis D200 dil.;

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Patogenesia(1,2)

D200 D30

Berberis vulgaris

D10

D2, D10, D30, D200

D3 D2 Berberis vulgaris

Citrullus colocynthis

Mecanismo de Ação(1,2)

Veratrum album

a patogenesia descrita nas Matérias Médicas e sua indicação está embasada nas atividades dos componentes homeopáticos individuais, descritos em matérias médicas homeopáticas.(1,2)

O medicamento Berberis-Homaccord® é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã. Sua aplicação atende aos princípios da Homotoxicologia.

Berberis vulgaris – atua nas dores ardentes, com a sensação como se remanescesse alguma urina após a micção (disúria e polaciúria). A urina fica viscosa, com muco grosso e sedimento arenoso vermelho-brilhante. Sensação de dor nos rins. Dor na região da bexiga. Dor nas coxas e no quadril ao urinar. Frequentes micções; queimações na uretra sem relação com a micção. Pontadas na região da vesícula biliar; uma pressão forte que se estende ao estômago. Catarro biliar com constipação e dor na região hepática

Este complexo foi elaborado de acordo com o Principio do Efeito Inverso descrito por Arndt-Schultz, também denominado Lei Biológica Básica, que estabelece que: • estímulos fracos provocam a atividade vital; • estímulos médios aumentam a atividade vital; • estímulos fortes detêm a atividade vital e

Citrullus colocynthis – atua na queimação intensa ao longo da uretra durante a evacuação. Cristais vermelhos, duros, que aderem firmemente aos vasos. Tenesmos da bexiga. Dores no abdômen, ao urinar.

• estímulos muito fortes destroem a atividade vital. E também do Princípio de Bürgi que estabelece que “Duas substâncias que provocam a mesma alteração funcional, respectivamente e que eliminam o mesmo sintoma da doença, somam-se em suas atuações quando possuem os mesmos pontos de atuação e se potencializam quanto estes são distintos”.

Veratrum album – atua nas cólicas que vão do abdômen e se estendem às pernas. Sensação de frio no estômago e no abdômen. Dor no abdômen precedendo à evacuação. Sensação como se uma hérnia se projetasse do corpo. O abdômen é sensível à pressão, inchado e com intensa cólica.

Portanto as substâncias que compõem este complexo foram selecionadas tendo por base

Citrullus colocynthis D2, D10, D30, D200

Lycopodium Gotas: D3, D10, D30, D200

• Dores ardentes, disúria e polaciúria. • A urina fica viscosa, com muco grosso e sedimento arenoso vermelho-brilhante. • Sensação de dor nos rins. • Dor na região da bexiga. • Dor nas coxas e no quadril ao urinar. • Poliúria. • Queimações na uretra sem relação com a micção. • Pontadas na região da vesícula biliar; uma pressão forte que se estende ao estômago. • Catarro biliar com constipação. • Dor na região hepática. • Atua na queimação intensa ao longo da uretra durante a evacuação. • Cristais vermelhos, duros, que aderem firmemente aos vasos. • Tenesmos da bexiga. • Dores no abdômen ao urinar. • Enfermidades das vias hepáticas e biliares, anorexia ou bulimia, • sensação de saciedade com pouca comida, meteorismo.

Considerando estes conceitos, o medicamento antihomotóxico Berberis-Homaccord® atua como auxiliar nas enfermidades inflamatórias e irritações, com ou sem cálculos, na região do trato urogenital e do duto biliar.

goria C de risco na gravidez.

Berberis-Homaccord® por suas características, tem o mesmo efeito drenador observado no Nux vômica-Homaccord®, mas é mais funciotrópico para os rins, e também tem ação junto ao fígado e a vesícula biliar. (1)

Berberis-Homaccord® solução oral não deve ser utilizado durante a lactação sem acompanhamento médico.

Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez, exceto sob orientação médica ou do cirurgião dentista.

Em virtude do teor alcoólico, BerberisHomaccord® deve ser administrado nos casos de doenças hepáticas e alcoolismo somente com acompanhamento médico.

Contra-indicações(2) Este medicamento é contraindicado em pacientes hipersensíveis a quaisquer componentes da fórmula.

Interações Medicamentosas(2) Não são conhecidas interações medicamentosas com outros medicamentos e alimentos.

Berberis-Homaccord solução oral está na cate®

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Posologia e Modo de Usar

MS: 1.6198.0014.002-2 Farmacêutico responsável: Wilton Adão CRF-SP nº 46.806

Adultos e crianças:

Fabricado por: Biologische Heilmittel Heel GmbH Dr. Reckeweg-Str. 2-4, 76532 – Baden-Baden, Alemanha.

Em geral, 10 gotas diluídas em água 3 vezes ao dia. Nos casos agudos, inicialmente 10 gotas a cada 15 minutos, por um período de até 2 horas.

Importado e distribuído por: Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville 06455-020 – Barueri – SP CNPJ: 05.994.539/0001-27 SAC: 0800-7709000

Referências Bibliográficas 1) Reckeweg, H-H, Matéria Homoeopathia Medica Antihomotóxica, Ed. Aurélia, 4ª ed. 2002.

www.heel.com.br

2) Bula do produto.

Indicações do Medicamento

Figura 3: Berberis-Homaccord®.

• 1,435 g de Gentiana lutea D5 dil.; • 1,435 g de Equisetum hyemale D4 dil.;

Lymphomyosot® é indicado como auxiliar no tratamento dos edemas de origem linfática (acúmulo de líquidos nos tecidos) e infecção, no intumescimento glandular e aumento do tamanho das amídalas.(1)

• 1,435 g de Sarsaparilla D6 dil.; • 1,435 g de Scrophularia nodosa D3; • 1,435 g de Calcium phosphoricum D12 dil.; • 1,435 g de Natrium sulfuricum D4 dil.; • 1,435 g de Fumaria officinalis D4 dil.;

Forma Farmacêutica, Via de Administração e Apresentação

• 1,435 g de Levothyroxinum D12 dil.; • 1,435 g de Araneus diadematus D6 dil.; • 2,871 g de Geranium robertianum D4;

Solução gotas – Via oral Frasco com 30 mL – 18 gotas/mL.

• 2,871 g de Nasturtium officinale D4 dil.; e • 2,871 g de Ferrum iodatum D12 dil..

Uso Adulto e Pediátrico.

• Conteúdo em etanol: 35% (vol.).

Composição

A fórmula de Lymphomyosot®, Componentes e Ação

30 mL contêm: • 1,435 g de Myosotis arvensis D3 dil.;

O medicamento Lymphomyosot® é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã.

• 1,435 g de Veronica officinalis D3 dil.; • 1,435 g de Teucrium scorodonia D3 dil.; • 1,435 g de Pinus sylvestris D4 dil.; 20

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sua indicação está embasada nas atividades dos componentes homeopáticos individuais, descritos em matérias médicas homeopáticas.(1,2)

Portanto as substâncias que compõem este complexo foram selecionadas tendo por base a patogenesia descrita nas Matérias Médicas e

Matéria Médica(1) Substâncias

Patogenesia

Myosotis arvensis

bronquite crônica; suores noturnos

Veronica officinalis

bronquite crônica; cistite; dermatose, especialmente prurido.

D6

Teucrium scorodonia

rinite crônica; bronquite crônica; pólipos nasais; tuberculose.

D5

Pinus sylvestris –..

raquitismo; escrofulismo; bronquite

Gentiana lútea

gastrite crônica; flatulência; diarreia

Equisetum hyemale

cistite; cistopielite; Nefrolitiase; enurese noturna; irritação vesical.

Sarsaparilla

erupções vesiculares e pruriginosas; crosta láctea infantil; dores crescentes na micção; cistite; nefrite.

Scrophularia nodosa

inflamações e tumefação dos gânglios linfáticos e mamas; escrofulismo, especialmente na zona ocular; eczema.

Calcium phosphoricum

debilidade; transtornos do metabolismo do cálcio; raquitismo; catarro gastrointestinal; leucorréia.

Natrium sulfuricum

hepatopatias crônicas; gastroenterite; asma; dores no calcanhar; agravação com tempo úmido.

Fumaria officinalis

medicamento depurativo do sangue em caso de sobrecarga homotóxica; transtornos hepáticos funcionais; eczemas

Levothyroxinum

ação metabólica favorecendo os processos de oxidação no conjunto do organismo.

Aranea diadema

agravação de todas as afecções por frio e umidade

Geranium robertianum

diarréia; hemorragias; dores na micção; ulcerações.

Nasturtium officinale

afecções hepatobiliares; medicamento para os transtornos gástricos; estomatite aftosa

Ferrum iodatum

tumefação glandular escrofulosa

D12

D4 D3 Myosotis Gentiana Nasturtium Levothylutea officiale roxinum arvensis

Ferrum Pinus Scrophularia Fumaria jodatum sylvestris nodosa officinalis

Veronica Calcium Araneus Teucrium Sarsaparilla Natrium sulfuricum Geranium officialis Equisetum phosph. diadematus scorodonia hyemale robertianum

Grupos farmacológicos (PG) = Plant (PPG)

= Mineral (MPG)

= Immunomodulator (IPG)

Lymphomyosot® atua na exudação linfática, em debilidade das defesas do organismo, em tumefações ganglionares, na hipertrofia amigdalar, na amigdalite e na angina retronasal (amigdalite faríngea) crônicas, nos transtornos do desenvolvimento somático e intelectual em crianças com afecções glandulares; nos edemas cardíacos (insuficiências cardíaca direita e esquerda) e renais (nefrite, nefrose e outras nefropatias);

Lymphomyosot® foi desenvolvido para ser um medicamento de drenagem(2,3) Apresenta vários componentes que auxiliam na drenagem de tecidos de vários órgãos. De acordo os princípios da Homotoxicologia(1,2), Lymphomyosot® é um importante medicamento desintoxicante e drenador, assim como em enfermidades hepáticas como depurativo do mesênquima. 22

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nos bloqueios da drenagem linfática de origens pós-cirurgicas e pós-traumáticas (edemas linfáticos); na dermatite atópica, eczema e dermatose endógena.

Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.

- Fumaria officinalis: pele, fígado

4) Dietz A-R. Adjuvant homeopathic treatment of peripheral diabetic polyneuropathy. J Biomed Ther 2004;Winter:12.

- Levothyroxin: metabolismo - Aranea diadema: nervos, articulações

5) Eiber A., Klein P., Weiser M.. “Polineuropatía diabética periférica el tratamiento homeopático coadyuvante refuerza el éxito del tratamiento convencional”. Der Allgemeinarzt 2003;25(8):610-4.

- Geranium: intestinos

É portanto um remédio de drenagem universal que pode também ser usado no caso de doenças dos órgãos linfóides. Lymphomyosot® foi estudado em casos de neuropatia diabética, em que se comprovou ser tão eficaz quanto infusões de ácido alfalipoico usadas correntemente no tratamento da polineuropatia diabética.(3,4,5)

Contraindicações Devido a presença de Levothiroxinum e de Ferrum Iodatum, este medicamento deve ser usado sob orientação médica em pacientes de disfunção tireoidiana. Lymphomyosot possui um efeito canalizador, purifica e drena a matriz e estimula o sistema de defesa.(2,3) ®

Foi postulado que Lymphomyosot® drena os assim chamados produtos finais da glicosilação avançada − Advanced Glycosylation End products (AGEs) − na matriz destes pacientes, assim reduzindo o potencial inflamatório ao redor dos nervos.(4)

5.2. A fórmula de Lymphomyosot®, Componentes e Ação Na fórmula encontramos muitas substâncias que podem ser caracterizadas como ‘’substâncias de drenagem’’,(2) que são ativas em espaços extracelulares específicos (de certos órgãos). Além disto, há várias substâncias que têm influência estimulante nos órgãos linfáticos propriamente ditos.(2)

Modo de Usar Lymphomyosot® solução oral deve ser tomado com um pouco de água.

• Componentes linfáticos específicos:(2)

Posologia

- Nasturtium aquaticum: vias urinárias As ações de vários componentes de Lymphomyosot® são descritos na Figura 4.

MS: 1.6198.0012.002-1 Farmacêutico responsável: Wilton Adão CRF-SP nº 46.806. Produzido por: Biologische Heilmittel Heel GmbH Dr. Reckeweg-Str. 2-4, 76532 – Baden-Baden, Alemanha. Importado e distribuído por: Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville 06455-020 – Barueri – SP CNPJ: 05.994.539/0001-27 SAC: 0800-7709000

Referências Bibliográficas 1) Bula do produto. 2) Reckeweg, H-H, Matéria Homoeopathia Medica Antihomotóxica, Ed. Aurélia, 4ª ed. 2002. 3) Dietz, A-R. `Posibilidades de tratamiento linfático en la polineuropatía diabética* Terapia de la matriz extracelular en pacientes con diabetes mellitus tipo II: estudio en la práctica` Medicina Biológica 2000; 13(3):77-83.

www.heel.com.br

Figura 4: Lymphomyosot®.

- Myosotis arvensis,

Adultos e crianças: tomar 15 a 20 gotas 3 vezes ao dia, ou conforme a orientação do seu médico.

- Teucrium scorodonia, - Scrophularia nodosa, - Juglans, - Calcium phosphoricum,

Riscos do Medicamento - Advertências

- Ferrum jodatum. • Medicamentos de drenagem.(2)

Este medicamento é contra-indicado aos pacientes com alergia aos componentes da fórmula.

- Veronica officinalis: pulmões, pele

Este medicamento contém ÁLCOOL. Em virtude do teor alcoólico, Lymphomyosot® deve ser administrado nos casos de doenças hepáticas e alcoolismo, somente com acompanhamento médico. A administração de todo o conteúdo do frasco de 30 mL significa ingerir 8,3 g de álcool

- Pinus silvestris: brônquios

- Teucrium scorodonia: brônquios - Gentiana lutea: digestão - Equisetum hyemale: vias urinárias - Sarsaparilla: pele - Natrium sulfuricum: fígado, bile, pulmões 24

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Polineuropatía diabética periférica. El tratamiento homeopático coadyuvante refuerza el éxito del tratamiento convencional* Alois Eiber, Peter Klein, Michael Weiser Der Allgemeinarzt 2003;25(8):610-4

Posibilidades de tratamiento linfático en la polineuropatía diabética*. Terapia de la matriz extracelular en pacientes con diabetes mellitus tipo II: estudio en la práctica Angelika-Regine Dietz Medicina Biológica 2000; 13(3):77-83

Resumo Questionamento: A terapia de ácido α-lipoico em combinação com Lymphomyosot® (um medicamento homeopático composto para po tratamento de edemas da matriz extracelular é superior a terapia exclusiva com ácido α-lipoico no tratamento da polineuropatia diabética periférica quanto a intensidade dos transtornos neuropáticos? Pacientes: 269 pacientes diabéticos tipo 2 com polineuropatia diabética periférica e sensações sensoriais (residuais) no pele / dedos / panturilha. Metodogia: estudo cohortes prospectivo, multicentrico e aberto (add-on design) Resultados: em todos os critérios subjetivos de toque (monofilamento), obnubilação, parestesias, dor espontânea (noturna) e redução do edema palpável em panturilha, se observaram diferenças estatisticamente significativas a favor da terapia combinada com Lymphomyosot®. No grupo tratado com a combinação Lymphomyosot®, os resultados foram “muito bons” e “bons” em 70% dos casos frente a 47% do grupo tratado exclusivamente com ácido α-lipoico. Conclusões: A administração concomitante de Lymphomyosot® contribuiu para um aumento estatisticamente significativo da sensação de sensibilidade dos pacientes em comparação com o tratamento exclusivo com ácido α-lipoico.

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Resumo Objetivo: Analisar se o tratamento antihomotóxico com Lymphomyosot® pode ser útil na polineuropatia diabética. Metodologia: 90 pacientes portadores de diabetes mellitus tipo II foram divididos em 3 grupos, o primeiro composto de 50 paciente que foram medicados com 15 gotas de Lymphomyosot® 2 vezes ao dia, o segundo grupo composto de 10 pacientes que receberam adicionalmente 10 infusões com ácido α-lipoico cada um, e o grupo 3 composto por 30 pacientes que formaram o grupo controle que foram medicados somente com 10 infusões de ácido α-lipoico cada um. O estudo teve uma duração de 8 meses. Resultados: Os pacientes do grupo 1 mostraram uma boa melhora da sensação de sensibilidade, no grupo 2 a melhora da sensação de sensibilidade foi muito boa ao contrário do grupo 3 aonde a melhora foi discreta. 45% dos pacientes do grupos 1 e 2 mostraram uma forte redução da dor ao final do estudo. Os resultados observados, permitem concluir que é possível com o uso de Lymphomyosot®, reduzir os riscos habituais dos pacientes com diabetes mellitus tipo II, como também o prognóstico para a s alterações vasculares, linfáticas e neuronais.

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Material destinado exclusivamente à classe médica.

Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 G8 - Barueri - SP Tel: (11) 4208.3585 - Fax: (11) 4208.7087 SAC: 0800-7709000 - [email protected] www.heel.com.br [email protected] Nota: Na Europa, EUA e outros países, os medicamentos dinamizados antihomotóxicos são classificados como medicamentos homeopáticos complexos.

HMMODX0001 – IMPRESSO EM abr/2011.

OS PRODUTOS DA HEEL SÃO MEDICAMENTOS. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. LEIA A BULA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.