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German Pages 376 Year 1900
Forschungen zur
Geschichte des neutestamentlichen Kanons und
der altkirchlichen Literatur von
Theodor Zahn.
VI. Teil:
I. Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien. II. Brüder und Vettern Jesu.
LEIPZIG. A. D s i c h e r t ' s c h e Verlagsbuchhandlung Nachf. (Georg
Böhme).
31900.
A l l e Rechte vorbehalten.
Inhalt. Seite
I. Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien . . . Einleitung
3—40
L D i e Apostelschüler in der Provinz Asien § § § §
1. 2. 3. 4.
Quadratus der Prophet und A p o l o g e t . D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus Polykarp v o n Smyrna Papias v o n Hierapoiis
41—157 . . . . . ,
I I . D i e Apostel und Jünger Jesu in Asien § 1. Philippus in Hierapolis . , § 2. Johannes in Ephesus § 3. Aristion in Smyrna und andere J ü n g e r Jesu in Asien I I . Brüder und Vettern Jesu L Voruntersuchungen
H . Die hauptsächlichen Ansichten 7. 8. 9. 10.
Epiphanius Helvidius Hieronymus Hofmann
41—63 53—94 94—109 109—157 158—224 158—175 175—217 217—224 225—363 228—305
§ 1. D i e sicheren Fragmente des Hegesippus . . . § 2. D i e geschichtliche Stellung des Hegesippus . § 3. Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schrift stellern § 4. Judenchristliche Traditionen . § 5. D i e Bischofsliste v o n Jerusalem § 6. D e r gefälschte Josephus
§ § § §
1—224
T
228—250 250—254 254—273 274—281 281—301 301—305 306—327 306—315 316—320 320—325 326—327
Inhalt.
IV
Seite
m.
D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition § 11.
§ 12. § 13. § 14. Nachtrage Register
.
.
.
.
Die Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des Neuen Testaments Falsche und wahrscheinliche Identifikationen . D i e Brüder Jesu in der apostolischen Kirche Ergebnisse
328-363 328—337 338—352 352—362 362—363 364
365—372
I.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien. Res ardua vetustis novitatem dare, novis auctoritatem, obsoletis nitorem, obscuris lucem, fastiditis gratiam, dubiis fldem, omnibus vero naturam et naturae suae omnia. Plin. hist. nat. praef. § 16.
Z a h n , Forschungen. VI.
1
Einleitung. Jerusalem, E p h e s u s u n d R o m sind die drei Städte, v o n welchen, w i e v o n keiner anderen, die ersten F l u t e n
christlichen L e b e n s und
apostolischer Ü b e r l i e f e r u n g sich ü b e r die angrenzenden L ä n d e r die nächstfolgenden J a h r h u n d e r t e ergossen h a b e n .
und
D i e Stadt, w e l c h e
den H e r r n g e k r e u z i g t hat, ist w o h l m e h r als ein J a h r z e h n t lang d e r W o h n s i t z der
1 2 A p o s t e l g e b l i e b e n und
störung
hinaus
Augen-
schichte
in ihren
und
Mauern
hat
Ohrenzeugen
und
Trümmern
bis
der
über
ihre
Zer
evangelischen G e
beherbergt.
Aber
die
S t ü r m e , w e l c h e i m J . 7 0 u n d in d e n J . 1 3 2 — 1 3 5 das j ü d i s c h e V o l k entwurzelten, Sie
fristet
haben
auch
die K i r c h e
Verhältnisse seit d e n T a g e n H a d r i a n s mit
ihrer
eigenen
Kolonien, entarten
v o n Jerusalem
erschüttert.
ihr D a s e i n ; aber sie w i r d durch den Z w a n g der äußeren
welche
Vergangenheit
ihrer nationalen A r t u n d da
entfremdet.
den j ü d i s c h e n Charakter
sektenhaft.
Eine
wunderliche
Ihre
zu
versprengten
behaupten
Bischofsliste,
suchen,
einige
zum
T e i l s c h w e r verständliche B r u c h s t ü c k e d e r k i r c h l i c h e n „ D e n k w ü r d i g k e i t e n " des Palästinensers H e g e s i p p u s , absichtsvolle D i c h t u n g e n einer v o m apostolischen Christentum sichtlich stark a b g e w i c h e n e n S o n d e r r i c h t u n g im j ü d i s c h e n Christentum, für
uns
den
Zusammenhang
das ist so
z w i s c h e n der
ziemlich alles,
apostolischen
g e m e i n d e und d e r h e i d e n c h r i s t l i c h e n K i r c h e v o n J e r u s a l e m des O r i g e n e s herstellen G e b i l d e n ausfüllen Paulus
ist
oder
soll.
D e r Todesstadt
es besser e r g a n g e n ; aber
ist uns g e g e n ü b e r äußerst w e l c h e s sie i m J . wichtige
vielmehr die K l u f t
Urkunde,
97 in
zur Z e i t
zwischen beiden
der A p o s t e l P e t r u s
und
die r ö m i s c h e K i r c h e b i s 2 0 0
schweigsam.
Das
nach Korinth abgehen würdigem
was
Mutter
Kirchenstil
berühmte ließ,
Schreiben,
ist
gewiß
eine
verfaßt.
Aber
wie
1*
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
4
ideenarm u n d w o r t r e i c h ! unter
den
Z e h n m a l so w e n i g P a p i e r g e b r a u c h t
erschwerendsten
Ignatius,
um
dreimal
bringen.
E s folgt
das g u t
ermüdende B u c h
Umständen
soviel
des
Geist
gemeinte,
Hermas.
seine
Briefe
und L e b e n
hinwerfende
zum A u s d r u c k zu
aber unendlich
Dann
hören
der
wir
breitspurige,
nur
noch,
daß
die B i s c h ö f e S o t e r u n d V i c t o r in k i r c h l i c h e n A n g e l e g e n h e i t e n Send s c h r e i b e n erlassen, u n d
sehen, daß
Z e p h y r i n u n d Kallistus
in d e n wichtigsten die K i r c h e b e w e g e n d e n
die B i s c h ö f e
F r a g e n , in d e r montanistischen w i e in d e r hin u n d her s c h w a n k e n , G e s a m t k i r c h e n i c h t nur
von Soter
christologischen,
u n d daß der anmaßliche, bedrohende,
bis z u
sondern
auf
ratlos
die E i n h e i t
der
lange Z e i t
zer
störende T o n , w e l c h e n P a p s t V i c t o r i m Osterstreit m i t d e n A s i a t e n einschlägt, v o n L y o n u n d E p h e s u s erhält. matiker
Der
erste
ernste R ü g e Horns
anderthalb
nach
Hippolyt,
A p o s t e l Horns.
her
t h e o l o g i s c h e Schriftsteller
A l l e r d i n g s sind
und Kirchenmännern
Jahrhunderte in
zur ist
Antwort der Schis
dem T o d e
der
der Zwischenzeit von Ketzern
in Horn B ü c h e r g e s c h r i e b e n w o r d e n ; aber ihre
V e r f a s s e r w a r e n Gäste
v o n auswärts.
N a c h Horn
strömte
natur
n o t w e n d i g alles zusammen, alles S c h l i m m e in der W e l t , w i e Tacitus, alle Christenheit, sondern
um
zu
w i e I r e n a u s sagt. lehren,
kamen
die
A b e r nicht u m d o r t zu lernen, Orientalen
nach
Horn.
Von
einem p r o d u k t i v e n geistigen L e b e n der r ö m i s c h e n K i r c h e j e n e r Z e i t v e r n e h m e n w i r nichts,
u n d es ist i m V e r l a u f des 3 . und 4 . J a h r
hunderts nicht wesentlich anders g e w o r d e n . gewährt
uns Ephesus u n d
die K i r c h e
Welch
der
anderes
Provinz Asien
in
Bild den
J a h r e n v o n 7 0 — 2 0 0 ! A l s für R o m das a p o s t o l i s c h e Z e i t a l t e r s c h o n v o r ü b e r war, entstanden d o r t die sämtlichen Schriften unter J o h a n n e s ' Namen.
P a p i a s , ein S c h ü l e r dieses J o h a n n e s ,
ein g r o ß e s , aus
fünf B ü c h e r n bestehendes
schrieb unter H a d r i a n
exegetisches W e r k .
Es
war n i c h t das A n s e h e n seines Bischofssitzes, s o n d e r n die p e r s ö n l i c h e T ü c h t i g k e i t und W ü r d e , w e l c h e einen P o l y k a r p B e r a t e r fern w o h n e n d e r G e m e i n d e n machte.
von Smyrna
zum
M a n m u ß nur die Titel
d e r Schriften des B i s c h o f s Melito v o n Sardes mit einigem V e r s t a n d lesen, u m einen tiefen E i n d r u c k v o n der vielseitigen R e g s a m k e i t in d i e s e m K i r c h e n g e b i e t zu empfangen. F o r s c h u n g e n nach den G r e n z e n des v o n der S y n a g o g e ü b e r k o m m e n e n K a n o n s , B e m ü h u n g e n u m das V e r s t ä n d nis der A p o k a l y p s e , d o g m a t i s c h e P r o b l e m e mannigfaltigster A r t , prak tische F r a g e n des kirchlichen u n d des sittlichen L e b e n s , w i e die ü b e r das Passa, den Sonntag, die Gastfreundschaft;
auch die äußeren A n
fechtungen der K i r c h e seitens der heidnischen B e v ö l k e r u n g u n d der P r o v i n z i a l b e h ö r d e n g a b e n diesem einen Mann die F e d e r in die H a n d .
Einleitung. U n d neben ihm standen viele andere
5 in
ähnlicher Tätigkeit.
Das
Charisma d e r P r o p h e t i e w a r d o r t u m die Mitte des 2 . J a h r h u n d e r t s n o c h nicht
erloschen, so
d u r c h Montanus
daß
auch
in der jüngsten Vergangenheit und j e n e s L a n d e s fand. lichen
die
Lebens
in
der G e g e n w a r t
solchen,
welche
wurden.
diese K i r c h e
„Die
v o n anderen von
welcher Johannes Zeugin
Erregung genug
der K i r c h e
A b e r bei all' dieser B e w e g l i c h k e i t des k i r c h
zeigt
ein
treues
d o r t einheimischen U b e r l i e f e r u n g e n aus
treue
schwärmerische
u n d seine Prophetinnen A n k n ü p f u n g s p u n k t e
Paulus
bis
der
zu
als nicht gegründete
apostolischen
an
den an
m e h r zeitgemäß angesehen Kirche
den T a g e n Trajans
I r e n a u s ( I I I , 3, 4 ) , w e l c h e r
Festhalten
apostolischer Z e i t , auch
Tradition":
die B e d e u t u n g
v o n Ephesus,
g e l e b t hat, so
ist
urteilt
in eine
derselbe
der K i r c h e
von R o m
in misverständlich h o h e n W o r t e n herauszustreichen w e i ß ( H I , 3 , 2 — 3 ) . Die Frage,
o b o d e r inwieweit dieses U r t e i l b e g r ü n d e t sei, ist
so z i e m l i c h die wichtigste, w e l c h e d i e K i r c h e n g e s c h i c h t e der drei J a h r h u n d e r t e zu b e a n t w o r t e n hat. sagt
auch
geschichte
bereits, des
welche
NT's
und
Bedeutung
D e r eine N a m e ihr
die G e s c h i c h t e
für des
die
ersten
Johannes
Entstehungs
Kanons
zukommt.
E b e n d a r u m ist aber auch die U n t e r s u c h u n g dieses g e s c h i c h t l i c h e n Stoffs s c h w e r g e g e n die W ü n s c h e u n d A b n e i g u n g e n d e r F o r s c h e n d e n sicher
zu
stellen.
A l s ich
v o r j e t z t 3 4 J a h r e n eine A b h a n d l u n g
ü b e r P a p i a s v o n H i e r a p o l i s s c h r i e b , *) hatte i c h d e n M u t zu glauben, daß Misverständnisse
u n d V e r d r e h u n g e n , w e l c h e n die T r a d i t i o n
K i r c h e A s i e n s s c h o n i m 4 . J a h r h u n d e r t u n d seither auch
in
Gründen
d e m j e t z t abgelaufenen J a h r h u n d e r t zu b e k ä m p f e n
seien.
Ganz
ausgesetzt
n o c h erfolgreich m i t
v e r g e b l i c h ist die damalige
B e m ü h u n g auch n i c h t g e w e s e n , u n d i c h w e r d e d a n k b a r die
diesmalige
ihr hierin g l e i c h k o m m t .
der war,
D a s Mistrauen
sein, w e n n g e g e n die
damals herrschende A b n a h m e , daß am A u s g a n g des 1. J a h r h u n d e r t s n e b e n d e m A p o s t e l J o h a n n e s ein g l e i c h n a m i g e r und ungefähr g l e i c h alter D o p p e l g ä n g e r hergelaufen sei, ist inzwischen g e w a c h s e n . der
wahren Sachverhalt Um
Von
allgemeinen A n e r k e n n u n g dessen, was i c h n o c h heute als den
so n o t w e n d i g e r
ansehe, schien
sind w i r freilich weiter als j e mir,
diesen Sachverhalt
noch
entfernt. einmal
*) Theol. Stud. u. Kritiken 1866 S. 649—696 (geschrieben im Sommer 1865). Für die Wirkung waren charakteristisch die gegnerischen Äuße rungen z. B. von Th. Keim, Gesch. Jesu I, 167 A 1; G. Steitz, Theol. Stud. u. Krit. 1868 S. 63. 6 4 ; Weinenbach, Das Papiasfragment bei Eus. I I I , 39 S. 1. "Übrigens kann ich mich zu sehr vielen Einzelheiten jenes Aufsatzes heute nicht mehr bekennen.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
6 nach
meinen K r ä f t e n
erscheinen mir
Die
darzulegen.
Worte
„Apostel"
A b h a n d l u n g verstehe i c h der
alten
Kirche
Gliede
daß damit
Vorbemerkungen
aber
und
„ A p o s t e l s c h ü l e r " i m T i t e l dieser
in d e m weiteren Sinne, welchen b e i d e in
vielfach
kurzer A u s d r u c k dafür anderen
Einige
unentbehrlich.
hatten.
sein, daß
Apostelschüler
einer
sich
mit
des A p o s t e l k r e i s e s p e r s ö n l i c h
eine dauernde
Schülerverhältnis
Lebensgemeinschaft
behauptet
würde.
Den
soll
dem
ein oder
hat,
ohne
berührt und
nur
einen
ein
förmliches
Apostelnamen
aber
be
schränke i c h , u m in d e r S p r a c h e d e r Q u e l l e n zu reden, aus w e l c h e n w i r zu schöpfen haben, n i c h t auf die 1 2 v o n J e s u s z u dieser Stellung berufenen u n d v o n
ihm selbst
Männer, s o n d e r n fasse m i t
durch
diesem
diesen T i t e l
ausgezeichneten
engeren K r e i s e
alle
diejenigen
M i s s i o n s p r e d i g e r zusammen, w e l c h e e n t w e d e r als p e r s ö n l i c h e J ü n g e r J e s u o d e r d o c h als A n g e h ö r i g e der und
Mitarbeiter
der
Apostel
ersten
nossen ein b e s o n d e r e s A n s e h n genossen. und
Paulus,
allgemein
von
welchen
anerkannten
christlichen
im Bewußtsein ein
Anspruch
Generation
s c h o n ihrer Z e i t g e
Abgesehen von
jeder
seinen
auf
den
Matthias
besonderen,
früh
Apostelnamen
hat,
w ü r d e n dahin auch Männer w i e Barnabas, Philippus, der Missionar Samariens,
Silas, a u c h die B r ü d e r
Jesu, 1
p r e d i g e r tätig waren, z u rechnen s e i n . ) welche
Timotheus
seit
seinem
Eintritt
nahm, d u r c h evayysliOTriQ b e z e i c h n e t , 2
listen n e b e n A p o s t e l n n e n n t , )
so w i r d
daß T i m o t h e u s erst etwa 2 0 J a h r e nach
sofern
sie
als Missions
W e n n P a u l u s die Stellung, in
die Missionsarbeit
w i e er auch das
darin
sonst
begründet
dem T o d e
Jesu
ein
Evange sein,
bekehrt
*) A G 14, 4. 14 cf Gl 2, 7—10. In bezug auf die Brüder Jesu 1 K r 9, 5 cf 9, 1 (Gl 1, 1 9 ; 1 K r 15, 7). Gf auch meine Skizzen 2. Aufl. S. 56 f. 341; Einl I, 206; I I , 605. ) 2 Tm 4, 5; Eph 4, 11; Einl I, 357 f. 418. 465. Eusebius h. e. I, 13, 4 nennt den ersten Missionar von Edessa xrjpv!; xai evayyelioirjs der Lehre von Christus und sagt I I I , 37, 2 von den Predigern, welche in nachapostolischer Zeit das Missionswerk der Apostel fortsetzten: eqyov InBtiXow ivayyeXioTcov cf ebendort § 4 und V , 10, 2 aus Anlaß der Reise des Pantänus nach Indien. Dieser alte Sprachgebrauch mußte allmählich zurücktreten, seitdem man sich gewöhnt hatte, die Verfasser der E v v als Evangelisten zu bezeichnen. So wohl zuerst flippol. de antichr. 5 6 ; Orig. tom. in J o V I , 1 8 ; X , 4 ; Tert. Prax. 21. 23 evangelizator (dasselbe im Sinn von Prediger praescr. 4 ; Marc. V , 7 Ohler II, 295 oben). 2
Einleitung. u n d nicht, w i e z . B . Apostel
einführten
die Petrusleute,
(2 K r
1 1 , 5.
13;
7 w e l c h e sich
in K o r i n t h als
12, 11), von
der
Mutter-
g e m e i n d e ausgegangen w a r , was ähnlich so auch v o n den anderen v o n P a u l u s als E v a n g e l i s t e n
benannten
Männern
gelten w i r d .
Ander
wärts aber zieht auch P a u l u s keine scharfe G r e n z e , w e l c h e Männer w i e T i m o t h e u s u n d A p o l l o s v o m K r e i s e der A p o s t e l ausgeschlossen 1
hätte. )
Z w a r die A u s d e h n u n g des A p o s t e l t i t e l s auf alle b e l i e b i g e n ,
teilweise dache
recht
vorliegt
v e r d ä c h t i g e n "Wanderprediger, (c. 1 1 — 1 2 ) ,
der K i r c h e gewesen.
ist
nie
w i e sie
allgemeiner
in
der D i -
Sprachgebrauch
A b e r w i r finden d o c h auch später denselben
vielfach mit v o l l e m B e w u ß t s e i n auf s o l c h e Missionsprediger d e r A p o s t e l zeit angewandt, w e l c h e n w i r denselben zu v e r s a g e n pflegen. 2) N e h m e n
*) 2 T h 2, 7 cf mit 1, 1; ferner 1 K r 4, 9—13 cf mit 4, 6. 17; auch das Wir 2 K r 2, 14—7, 2 cf mit 1, 1. 19. ) Iren. I I , 21,1 spricht von den 12 Aposteln, sodann von den 70, ohne ihnen einen besonderen Titel zu geben und faßt sodann beide Gruppen in omnes apostolos zusammen. Tertullian, welcher sonst scharf zwischen Aposteln und Apostelschülern oder Gehilfen der Apostel unterscheidet (pud. 20; c. Marc. I V , 2), nennt doch bapt. 18 den Philippus, über welchen er nach A G 8 genau berichtet, zweimal apostolus ohne Namen, nachdem er ihn zweimal Philippus ohne Titel genannt hat. In der syrischen Lehre des Addai wird dieser erste Missionar von Edessa von der Überschrift an Apostel genannt, einmal aber (ed. Phillips p. 5, 9) in einem Atemzug „ A d d a i der Apostel, welcher war einer der 72 Apostel". So fand es schon Eusebius vor (h. e. I, 13, 10), welcher nur die Zahl 72 in die ge wöhnlichere 70 änderte und den dazu gehörigen Aposteltitel strich, den selben aber bei dem Nennen Addai stehen ließ, ohne sich dadurch zu einer Verwechselung des Addai oder, wie er ihn konstant nennt, Thaddäus mit dem Thaddäus unter den 12 Aposteln verleiten zu lassen c f h. e. I. 13, 4. Ebenso verhält es sich mit Barnabas bei Clemens AI., welcher diesen als einen der 70 Jünger kennt (Forsch I I I , 68. 69. 75) und ihn an einer der Stellen, w o er dies bemerkt, als rbv dnoozoXixbv BaQvdßa be zeichnet (ström. I I . 116), anderwärts aber ihn geradezu Apostel nennt (ström. I I , 31 u. 35). Als Mitarbeiter des Paulus im Missionswerk konnte auch Clemens R o m . , wenn man diesen wie Origenes (tom. in J o V I , 36) in Phl 4, 3 wiederfand, ein Apostel heißen (Clem. ström. I V , 107), ebenso Lucas (Clem. epit. e Theodoto § 74; Hippol. d. Antichr. 56, w o jedoch die W o r t e dnooroloe xai vor evayyeXiarrg von Achelis S. 37 aus dem T e x t verbannt sind. Ferner die syrische Lzhre der Apostel bei Cureton, anc. docum. p. 34 „Lucas der Apostel". Cf auch G K I, 741). D o c h ist nicht zu verkennen, daß die Ausdehnung des Aposteititels auf Lucas, Barnabas und Clemens R o m . auch dadurch mit verursacht ist, daß man Schriften derselben besaß oder zu besitzen meinte, welche v o n denen, die ihre Verfasser als Apostel bezeichneten, zum NT, zu den a potiori apostolisch genannten Schriften gezählt wurden cf G K I, 321. 347 f. 367. 741. Aus a
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
8
w i r d e n N a m e n in diesem weiteren Sinn, s o k o m m e n für die P r o vinz A s i e n w ä h r e n d d e r letzten J a h r z e h n t e des 1. J a h r h u n d e r t s i n Betracht
1 ) ein J o h a n n e s
Ephesus oder,
n a c h der
folgender G e l e h r t e n d e r
mit
dem
regelmäßigen W o h n s i t z
M e i n u n g des
Eusebius
und
in
einiger
ihm
alten und d e r neueren Z e i t , z w e i Männer
dieses N a m e n s , 2 ) ein P h i l i p p u s
mit
d e m W o h n s i t z in
Hiera-
polis, sei es d e r E v a n g e l i s t v o n Samarien u n d Cäsarea, sei es d e r Apostel,
3)
Aristion,
ein
wenig
bekannter
Jünger
Jesu.
A n d e r e A p o s t e l , v o n deren Aufenthalt in d e r g l e i c h e n P r o v i n z u m dieselbe Z e i t nur undeutliche S p u r e n v o r h a n d e n sind, k o m m e n n e b e n den Genannten k a u m in B e t r a c h t . sind z u nennen
V o n A p o s t e l s c h ü l e r n in A s i e n
1) P o l y k a r p v o n Smyrna, 2 ) P a p i a s
p o l i s , 3 ) mehrere außer diesen b e i d e n
von Hiera-
v o n Irenaus erwähnte,
nicht mit N a m e n genannte Senior es (TZQeoßvzeQOi), 4 ) d e r und Apologet Es
Quadratus.
erscheinen
Untersuchungen schriften
aber
Prophet
mir
über
ferner
einige,
namentlich
chronologische
die Quellen u n d die Verfasser
unumgänglich.
Diejenigen über
Irenaus
der Quellen
greifen i n
die
strittigen F r a g e n selbst, w e l c h e den eigentlichen G e g e n s t a n d dieser A b h a n d l u n g b i l d e n , tief g e n u g liegenden G e g e n s t a n d
ein.
nächstfolgenden B e m e r k u n g e n ü b e r m ö g e man
mit
schuldigen.
In
dem
Anderes,
was
v o n g e r i n g e r e m B e l a n g ist,
den
vor
gleich
die
die Z e i t der Schriften Justins,
allgemeinen T i t e l
dieser „ F o r s c h u n g e n
u
ent
b e z u g auf die Abfassungszeit und G l a u b w ü r d i g k e i t
d e r ntl Schriften habe i c h meine A n s i c h t anderwärts entwickelt,
für wie
daß i c h hier d a v o n s c h w e i g e n darf,
s o ausführlich
zumal sie
in
den
f o l g e n d e n U n t e r s u c h u n g e n n u r als sehr alte christliche Schriften i n B e t r a c h t k o m m e n , eine Eigenschaft, 1. V o n Märtyrers
großer über
Bedeutung Johannes
als
die ihnen
ist
das
niemand
abspricht.
Zeugnis J u s t i n s
Apokalyptiker,
weil
des
Justin
in
E p h e s u s u m 1 3 0 zum Christenglauben b e k e h r t w u r d e u n d d o r t einige J a h r e als Christ g e l e b t hat, m i t dem J u d e n
ehe er um 1 3 2 — 1 3 5 d i e D i s p u t a t i o n
T r y p h o n hatte, w e l c h e seinem erheblich später v e r
faßten D i a l o g zu G r u n d e
1
liegt. )
Für
die B e s t i m m u n g
der
Ab-
dem gleichen Grunde erhielten auch die Brüder Jesu Jakobus und Judas nicht selten den Aposteltitel, z. B. bei Epiph. haer. 29, 4 der Bischof J akobus, welchen er sonst von den beiden Aposteln dieses Namens unter scheidet. *) Cf meine Studien zu Justin Ztschr. f. KGesch. V I I I , der Abschnitt über „Dichtung und Wahrheit im Dialog mit Tryphon" S. 37—66, über Ort und Zeit des zu Grunde liegenden Gesprächs S. 46—52, über die einige Jahre vorher stattgefundene Bekehrung Justins in Ephesus S. 52 f. Über
Einleitung.
9
fassungszeit seiner Schriften ist g r u n d l e g e n d 1 ) die j e t z t z i e m l i c h all g e m e i n d u r c h g e d r u n g e n e E i n s i c h t , daß die sogenannte z w e i t e , kleinere A p o l o g i e nur ein v o r der Ü b e r r e i c h u n g d e r g r ö ß e r e n A p o l o g i e dieser hinzugefügter N a c h t r a g i s t ; 2 ) die gleichfalls ziemlich allgemein an erkannte Tatsache, daß die einzige A p o l o g i e an A n t o n i n u s P i u s , dessen Mitregenten M a r c A u r e l u n d tivbruder
Marc Aurels
schrieben ist;
adressirt,
Z e i t des zu G r u n d e wesenen Situation auf
die
Zu
den
also
3 ) die A n e r k e n n u n g
Z e i c h e n der Z e i t , w e l c h e der
früheren
Lucius Veras,
z w i s c h e n 1 4 7 und 1 6 1 g e
der
Tatsache,
hunderts,
im D i a l o g
mit
oder
Anhaltspunkten
für
Feststellung
von
Präfekten
hinweisen.
der Z e i t d e r
den a p o l . I , 2 9 er
gekommen.
Ä g y p t e n s während
Da
in
2 . Jahr
deren N a m e n heute urkundlich feststehn, *) nur
ein ein
aber genau der Z e i t
hört, u m w e l c h e J u s t i n
jedenfalls
steht
der
des
ziger das C o g n o m e n F e l i x führt, dieser so
zur
solchen g e m i s c h t sind, w e l c h e
spätere A b f a s s u n g s z e i t der Schrift
wähnten Statthalter F e l i x in A l e x a n d r i e n Reihe
daß
i m D i a l o g angenommenen
A p o l o g i e ist n e u e r d i n g s genauere K u n d e ü b e r stattlichen
an
den A d o p -
liegenden w i r k l i c h e n G e s p r ä c h s vorhanden g e
entsprechen,
beträchtlich
an
die
Identität
seine A p o l o g i e des F e l i x
bei Justin
Aegypii L u c i u s Munatius F e l i x *) außer F r a g e .
mit
geschrieben dem
ange hat,
Praefectus
F e l i x w a r in diesem 8
A m t der N a c h f o l g e r des M . P e t r o n i u s H o n o r a t u s , ) w e l c h e r v o r d e m die Chronologie der justinischen Schriften gab ich in Theol. Ltrtrzeitung 1876 Sp. 443 ff. hauptsächlich im Anschluß an Borghesi, was damals als sicher behauptet werden konnte. Cf auch G K I, 457 f. Seither sind außer den Daten über Felix (s. A 2 und 3) meines Wissens keine neuen Tatsachen ans Licht gekommen. *) Cf P. Meyer, Zur Chronologie der Praefecti A e g y p t i im 2. Jahrh., Hermes X X X I I (1897) S. 210—234. 482—484; ebendort S. 663—667 A . Stein, teilweise Meyer berichtigend. Beiden Gelehrten war der auch Prosöpographia I I , 5. 389 noch nicht berücksichtigte Papyr. Mus. brit. nr. 358, entgangen, auf dessen Bedeutung für die Chronologie Justins Kenyon am 27. Januar 1896 zuerst hingewiesen hatte (Academy v o m 1. Febr. 1896 p. 98) s. A 3. ) Den vollen Namen und Titel sowie die Zeit Antonins gibt eine Inschrift, zuerst publicirt Recueil de travaux relatifs ä la philol. et l'archeol. egypt. et assyr. 1894 p. 44 Nr. 94. Unsicher ist die Beziehung von C. 1. G. Nr. 4863 col. I I I auf Felix, da das dort allein erhaltene Praenomen Lucius noch zwei anderen Präfekten Ägyptens im 2. Jahrh., Valerius Proculus und Volusius Maecianus, eignet. Dagegen ist unser Felix zu finden Berl. Pap. nr. 161, 5 = 448, 5 Aovxicp Movv [ . . . ] Alyvnrov und wahrscheinlich auch nr. 613, 28 vTzourrjparos Mowariov, beide nicht datirt. Dazu der Pap. in A 3. a
3
) In Greek Papyri in the brit. Museum ed. Kenyon vol. I I (a. 1898)
10
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
28, Januar
148
dasselbe
A m t angetreten
3
hat. )
Einen
sicheren
T e r m i n u s ante q u e m für die Präfektur des F e l i x bietet die Präfektur des M . S e m p r o n i u s
Liberalis,
für
w e l c h e n datirte U r k u n d e n v o m 2
29. August
154 und vom J.
aber
o b L i b e r a l i s der unmittelbare
sehr,
wesen ist.
156 vorhanden sind. )
E s fragt
sich
N a c h f o l g e r des F e l i x g e -
A b g e s e h e n v o n L . V a l e r i u s P r o c u l u s , w e l c h e r vielleicht
schon v o r H o n o r a t u s wahrscheinlich
der
u n d nicht erst nach F e l i x P r a f e k t Jurist
L . Volusius
Maecianus
zwischen F e l i x und Liberalis einzuschieben. *)
als
3
w a r , ) ist Prafekt
E s ergibt sich
also
p. 171 f. ist Pap. 358 abgedruckt cf Plate 59. Dort heißt es 1. 14 f. TISQI tovitav evaiv%ov iw fjyefiovEvoavri 'Ovagarip (sie) und 1. 17 in bezug auf dieselbe seither noch nicht entschiedene Sache rr/s tov Xa^Ti^ordrov rjyefiovog Movvariov alvai xavxärcu, und v o m Standpunkt der Christen in Gallien, welche ihn nur durch seine Schriften kennen: dxepaicog xal xa>(>ig xpioecog ws napa npsaßvrSpov xqv als &ebv ßXaotprjplav ditoSixotrai. Was aber das n i p anlangt (iniTipara J u 9, knmX^aoaza 1 T m 5, 1), so bezieht sich auch dies auf den Schriftsteller, nicht auf d e n Presbyter. Und sind denn nicht Marcion oder Arius lange nach ihrem T o d e v o n Tertullian oder Epiphanius sogar in persönlicher Anrede oft genug „gescholten" und verdammt w o r d e n ? D i e Ketzer selbst tadelten und schalten nach Irenaus die Frommen des A T ' s , und die Apostelschüler behaupteten, daß die im A T enthaltene R ü g e ihrer Sünden ausreichend sei (Iren. I V , 2 7 , 1 correptio; § 2 reprehendere veteres; 31, 1 nos non oportere exprobrare eis). Warum soll also Ir. nicht gefordert haben, d a ß Victor den längst gestorbenen Schriftsteller Florin tadele oder schelte und seine Schriften nach Möglichkeit aus der Kirche hinausschaffe? Z a h n , Forschungen VI.
3
34
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
sich v o n selbst, daß auch
die
abschließende A u f f o r d e r u n g
B i s c h o f und Klerus v o n R o m , den Florin zu
schelten,
auf einen zur Z e i t in R o m das A m t eines P r e s b y t e r s M a n n , sondern auf F l o r i n als Schriftsteller
an
sich
nicht
innehabenden
bezieht, w i e er j a
auch
u
b e z e i c h n e t w i r d als „ d e r j e n i g e , w e l c h e r dies g e s c h r i e b e n h a t . F l o r i n zur Z e i t n i c h t m e h r als P r e s b y t e r nur daraus, daß I r . i m kation
des P r e s b y t e r s
andern
Fall
Daß
in R o m lebt, folgt
Absetzung
den
nicht
und Exkommuni
F l o r i n , statt Fortschaffung
seiner
Schriften
fordern mußte, sondern a u c h daraus, d a ß diese Schriften d e m V i c t o r u n d seinem K l e r u s bis dahin unbekannt g e b l i e b e n sein
sollen, w i e
I r . g e w i ß n i c h t o h n e einige I r o n i e vermutend es darsteUt.
E s wäre
n i c h t m e h r feine I r o n i e , sondern eine p l u m p e B e l e i d i g u n g , w e n n I r . das U n g l a u b l i c h e u n d d a r u m
sicherlich auch U n w a h r e ,
wenn
auch
nur als V e r m u t u n g , ausspräche, V i c t o r und die P r e s b y t e r v o n R o m w ü ß t e n nichts d a v o n , daß
ein unter ihnen
eigenen K o l l e g i u m s d e r V f häretischer über R o m
hinaus
verbreitet
waren,
lebendes M i t g l i e d
Schriften
und
in
r ü h m t e , ein P r e s b y t e r der r ö m i s c h e n K i r c h e
ihres
sei, w e l c h e
weit
w e l c h e n d e r V f sich zu
längst n i c h t mehr, u n d er m u ß gestorben sein,
sein. ohne
Florin lebt daß i h m v o n
Seiten d e s damaligen B i s c h o f s , sei es S o t e r ( 1 6 6 — 1 7 4 ) o d e r E l e u therus ( 1 7 4 — 1 8 9 ) , d e r P r o z e ß g e m a c h t w o r d e n d e r Valentinianer,
sich
trotz
ihrer
häretischen
war.
Die
Ansichten
leuchtete G l i e d e r d e r katholischen E ä r c h e z u behaupten,
Kunst als
er
w i r d auch
F l o r i n verstanden haben. D i e r ö m i s c h e n B i s c h ö f e j e n e r Z e i t waren k e i n e 1
Gelehrte. )
V i c t o r u n d seine P r e s b y t e r w e r d e n die Schriften
wirklich nicht gelesen h a b e n . Osterstreit
die
Bischöfe
und
Florins
D e m S t o l z aber, mit w e l c h e m sie i m Gemeinden Asiens
als
Ketzer
be
handelt und in d e n B a n n g e t a n hatten, tritt I r . sehr w i r k s a m d u r c h die E r i n n e r u n g e n t g e g e n , daß auch die G e m e i n d e
und
der
Klerus
v o n R o m dunkle F l e c k e n in ihrer V e r g a n g e n h e i t haben, w e l c h e bis z u r S t u n d e n o c h n i c h t g e t i l g t seien. nicht vergeblich gewesen
z u sein.
D i e Mahnung des Ir. Während
scheint
die r ö m i s c h e K i r c h e
zur Z e i t des S e n d s c h r e i b e n s an V i c t o r ü b e r F l o r i n n o c h kein A n a thema
gesprochen
hatte, 2
mischen K e t z e r l i s t e . )
steht
er
in
der
Folgezeit
auf
der
rö
I s t nach alledem F l o r i n v o r V i c t o r s A m t s -
*) Hippol. refut. I X , 12 p. 454. 47—456, 64 behandelt den V i c t o r glimpflicher als den Zephyrin, weichen er als einen gänzlich ungebildeten Mann hinstellt ( I X , 11 ab in.), sagt aber auch nichts von ihm,, was zu der Vorstellung ein Recht gäbe, ihm eine literarische Beschäftigung zuzu schreiben. Sein Auftreten im Osterstreit zeugt nicht nur von Hochmut,, sondern auch von Unwissenheit in der Geschichte seiner eigenen Gemeinde. ) Cf Forsch I V , 303—308. Eusebius wußte über Florin nichts, als 2
Einleitung. antritt (a. 1 8 9 ) u n d
zwar
35
wahrscheinlich
ziemlich
lange
vorher,
vielleicht s c h o n v o r 1 7 0 g e s t o r b e n , s o steht v o n hier aus nichts der. A n e r k e n n u n g d e r T a t s a c h e im W e g e , d a ß F l o r i n i m J . 1 2 9 als ein e t w a 2 5 — 4 0 jähriger H o f b e d i e n t e r i m G e f o l g e des K a i s e r s zu S m y r n a v o n I r . g e s e h e n w o r d e n ist.
E s gibt
aber
auch
kein Datum
d e r L e b e n s g e s c h i c h t e des Ir., w e l c h e s d a g e g e n s p r ä c h e , daß J.
1 2 9 etwa 1 5 J a h r alt,
t e i l i g u n g am Osterstreit Christen
an V i c t o r
wir
von Ir. hören.
und
etwa als
also um 1 1 5 g e b o r e n w a r .
aus
er i m
Seine B e
u m 1 9 0 d u r c h das im N a m e n d e r gallischen
gerichtete
Sendschreiben
ist
das
Letzte,
D a ß er als 7 5 j ä h r i g e r dies S c h r e i b e n
ein 8 0 jähriger u m 1 9 5 g e s t o r b e n ist, ist
was
verfaßt
doch wohl
x
k e i n e unwahrscheinliche A n n a h m e , ) F ü r den früheren der G-eburt des I r .
und gegen jeden
e r h e b l i c h späteren
Ansatz
entscheidet ferner, was er ü b e r sein p e r s ö n l i c h e s
V e r h ä l t n i s z u P o l y k a r p und z u
anderen
sagt ( s . auch A b s c h n . I § 2 ) .
Neben
F l o r i n , dessen A b f a s s u n g s z e i t
wir
nicht
Apostelschülern in A s i e n die
Aussage im
kennen,
ist
Brief
an
diejenige
in
was er 1) dem Schreiben des Ir. an Florin über die „Monarchie", 2) der späteren, gleichfalls auf Florin bezüglichen Schrift des Ir. über die Ogdoas und 3) dem Schreiben desselben an V i c t o r in der Osterfrage (vorausgesetzt daß letzterem das syr. Fragment angehört s. oben S. 32 A 1) entnahm. Nr. 1 setzt voraus, daß Florin damals noch kein erklärter Ketzer und noch Presbyter war; Nr. 3 fordert erst die Verurteilung der Schriften Florin's und damit Florin's selbst seitens des römischen Klerus. Nur in Nr. 2 (s. o b e n S. 31) könnte zu lesen gewesen sein, daß er als Ketzer exkommunicirt und seines kirchlichen Amtes entsetzt worden sei. Es müßte also Nr. 2 später als Nr. 3 geschrieben und die Exkommunikation müßte im weiteren Verlauf der Regierung Victors erfolgt sein. Nun aber stehen sämtliche Angaben des Eusebius über Florin ( V , 15; V , 20, 1—8) unter den Nachrichten aus der Zeit des Eleutherus ( V . 1—21) und vor Er wähnung von Victors Amtsantritt ( V , 22, 1). Selbst wenn man, wie Har nack wiederum ohne jeden Grund, behauptet (S. 321 A 2), daß V , 14. 15 „eine vorgreifende Einleitung" zum Folgenden sei, bleibt j a das ganze, ausführlich von Florin handelnde Kapitel V , 20 in der Z e i t des Eleu therus. Da nun nach dem syrischen Fragment erst Victor zur Verurteilung Florins und seiner Schriften angehalten werden muß, so kann er nicht schon, w i e Eusebius ( V , 15) es vorstellt, unter Eleutherus als Ketzer seines Amte« entsetzt worden sein. ) Daß der Osterstreit zwischen R o m und Asien wahrscheinlich gleich nach dem Amtsantritt Victors geführt wurde, s. Harnack S. 211. 323. Gab es in den gallischen Gemeinden, in deren Namen Ir. an Victor schrieb (Eus. V , 23, 2 ; 24, 11), mehrere Bischöfe, so wird Ir. der älteste von ihnen gewesen sein. A u c h im Namen der jedenfalls sehr zahlreichen Bischöfe von Pontus schrieb in derselben Angelegenheit der Alteste von ihnen (Eus. V , 23, 2). Über das Alter des Polykrates (Eus. V , 24, 7 - 8 ) s. unten. J
3*
36
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
d e m H a u p t w e r k v o n c . 1 8 5 z u stellen, aber auch In ihrem U n t e r s c h i e d 1
von jener zu w ü r d i g e n . )
D o r t r e d e t I r . z u einem Einzelnen, d e r i h n
p e r s ö n l i c h kennt,
u n d erinnert ihn an
selbst erlebt h a t ;
hier s p r i c h t er
keine
genaue K e n n t n i s
jenigen Polykarps
seiner
Solches,
was d e r A d r e s s a t
zum P u b l i k u m ,
eigenen
voraussetzen kann.
b e i w e l c h e m er
Lebensumstände
und
1 8 5 v e r s i c h e r t , einen M a n n g e k a n n t zu haben, w e l c h e r mit persönlichen
Jüngern
Jesu
verkehrt
der-
W e n n ein Schriftsteller u m habe,
von Aposteln
vielen bekehrt
u n d v o n A p o s t e l n als B i s c h o f bestellt w o r d e n sei, s o bedurfte einer E r l ä u t e r u n g ;
das
denn ein einziges Mittelglied z w i s c h e n P e r s o n e n ,
w e l c h e in den J a h r e n 2 7 — 3 0 erwachsene L e u t e w a r e n , und e i n e m Schriftsteller u m 1 8 5
schien z u
w e n i g zu
sein.
Daher
Ir., daß P o l . ein langes L e b e n g e h a b t , und fügt hinzu, h ö c h s t e m Greisenalter als Märtyrer g e s t o r b e n sei.
Steigerung v o n mmoXv
Ttagi^xeive z u näw
bemerkt daß e r in
Jeder
h ö r t die
yrjQaleog. E s f o l g t
also nicht, d a ß I r . d e n P o l . nur in dessen allerletzten L e b e n s j a h r e n gekannt habe.
Ein hohes Alter
mußte P o l . erreicht
haben,
wenn
e s , zumal für s o l c h e , die n i c h t z u wissen brauchten, daß Ir. selbst bereits 7 0 J a h r alt war, b e g r e i f l i c h sein soll, kannt h a b e n w i l l ; denn die meisten J ü n g e r P o l . n o c h verkehrt haben soll, Tat
war
P o l . schon im J.
waren
129
um
daß Ir. ihn n o c h g e J e s u , m i t d e r e n vielen
70 gestorben.
mindestens
70
Jahr
scheinlich n o c h etwas älter ( s . unten A b s c h n i t t I § 3 ) . spricht hier
auch nicht wie i m
Brief
an F l o r i n
von
In alt,
der
wahr-
Aber
Ir.
einem be-
stimmten einzelnen M o m e n t seines L e b e n s , s o n d e r n v o n seiner p e r sönlichen B e r ü h r u n g mit P o l . ü b e r h a u p t u n d b e z e i c h n e t deren Z e i t 2
d u r c h ev vfi 7tq6m\ fjn&v fjlixla. )
Man b r a u c h t
sich
allerdings,
*) Iren. I I I , 3, 4 xal UoXvxaQTZog 8e . . . ov xal rjjueie icoodxapsv kv rfj npcoTfl fip-cöv fjXixiq' imnoXv ydp nagipaiva xal ndw yr^gaXiog ivdo£a>g xal inifaviorara fiagrvpfjoas HjrjXd'a rov ßiov. *) Eusebius, welcher I V , 14, 3 in Übereinstimmung mit dem lateinischen Ir. so citirt, sagt dafür V , 6, 8 xard rqv vkav rfkixiav cf V I , 19, 3. Hippokrates (Pollux onom. H , 4 ed. Bekker p . 57) unterschied 1) itcu8lov (1—7 Jahr), 2) naig (7—14), 3) fiatfdxiov ( 1 4 - 2 1 ) , 4) vaavioxog (21—28), 5) dvrjQ (28—35) etc. Plutarch amator. p . 754: 1) ßpifos (unter der Erziehung der Amme), 2) naig (unter dem Lehrer), 3) %fi7] nollovg iStSa&v, ov xal noXXa ovyypdftfiara TidXliora xal op&orara tpeperai. Sodann nach einigen richtigen Mitteilungen aus dem Hauptwerk des I r . : xal rovro 8k tpepertm iv rotg rov Elprjvaiov ovyypd/u/uaotv, ort fj qpepq xal cooq iv 2/u.vpvj] i/uaprvptjotv 6 IIokvxdpTTog, rxovoe xal 87tiü7jjuaiv£rai rrjv nQcorrjv rcdv dnoaxoXcov xaredrjyevai diaSoxrjv. Eusebius hat uns die hiemit angedeuteten Äußerungen nicht und überhaupt aus dieser Schrift nichts außer der Beschwörung des Kopisten am Schluß derselben aufbewahrt.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
40 155 vor.
E r denkt
also wahrscheinlich
an
den Cajus
von R o m ,
w e l c h e r unter B i s c h o f Z e p h y r i n ( 1 9 9 — 2 1 7 ) den D i a l o g m i t P r o c l u s schrieb.
D a m i t ist zusammenzustellen,
d e r Z e i t g e n o s s e des Cajus, (Phot.
cod. 121).
Hippolyt, Jahr
Beide
welcher
starb,
235
würden
S c h ü l e r des I r . Behauptungen Martyrium
Angaben,
noch
der
des I r .
Römer Hippolyt, gewesen
namentlich
lebte u n d
voraussetzen,
R o m gewesen wäre.
daß
ein S c h ü l e r
wahrscheinlich
daß Ir.
mindestens
soll
betreffs
in diesem bis 1 7 0 i n
D i e A n g a b e des P i o n i u s aber ü b e r Cajus
ist d u r c h die V e r f l e c h t u n g mit
offenbar
des P i o n i u s ü b e r die F o r t p f l a n z u n g
des P o l . v e r d ä c h t i g .
155.
ist, wissen w i r nicht.
als
unwahren
des B e r i c h t s v o m
A u f diesen T e i l d e r A n g a b e n d e s
P i o n i u s ist d e m n a c h z u v e r z i c h t e n . halt des Ir. i m J .
sein
diejenige
E s bleibt der römische Aufent
S e i t w a n n u n d bis wann er d o r t g e w e s e n Das
aber
ist
wohl gewiß,
1 5 jährige K n a b e seine H e i m a t
verlassen u n d
gelassen h a b e n w i r d .
zur Z e i t
D a ß er
daß
sich
des
nicht
der
in R o m nieder
Bischofs Anicet ( 1 5 4
b i s 1 6 6 ) in R o m g e l e b t hat, k a n n auch dadurch n i c h t in F r a g e gestellt w e r d e n , d a ß er als A b g e s a n d t e r d e r K o n f e s s o r e n v o n diesen d e m
römischen
Bischof
Sitte w a r m empfohlen w u r d e
Eleutherus
(Eus. V , 4, 2 ) .
von L y o n (177)
nach
altkirchlicher
Ir. k ö n n t e um
150
bis 1 6 0 sogar als L e h r e r in der G r o ß s t a d t tätig g e w e s e n sein, o h n e daß d e r damalige r ö m i s c h e D i a k o n u s Eleutherus ihn jemals z u G e sichte b e k o m m e n hätte.*) liche hat,
Berührung brauchte
Aber
zwischen
die
20
auch
diesen
Jahre
wenn
beiden
später
damals
eine
Männern
persön
stattgefunden
geschriebene Empfehlung
der
L u g d u n e n s e r n i c h t anders z u lauten. D i e meist nur mit annähernder Genauigkeit D a t a des L e b e n s des mit Florinus
I r . sind
in S m y r n a
also:
zu
bestimmenden
Geboren c. 1 1 5 ;
1 2 9 ; Unterweisung
Begegnung
durch Polykarp
andere A p o s t e l s c h ü l e r in A s i e n c . 1 2 7 — 1 4 0 ( o d e r
150);
und
Aufent
halt in R o m c . 1 5 0 — 1 6 0 ; P r e s b y t e r in L y o n v o r 1 7 7 ; R e i s e nach Rom
1 7 7 ; Bischof von L y o n von 178 an; Abfassung
werks
c. 1 8 5 ;
S e n d s c h r e i b e n an V i c t o r c . 1 9 0 ;
des
Haupt
Todesjahr
unbe
k a n n t , a b e r wahrscheinlich v o r 2 0 0 . 3
*) Man erinnere sich d o c h nur an A c t a Justini c. 3 ed. Otto I I , 270 f.
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
§ 1. Ich solchem
1
Quadratus der Prophet und Apologet. )
b e g i n n e die U n t e r s u c h u n g Zusammenhang
nur
selten
w a s w i r ü b e r ihn wissen, v e r d a n k e n J
mit
einem
erwähnt wir
Manne,
wird.
dem
w e l c h e r in
Das
Wenige, 2
Eusebius. )
Nach-
) D e r wesentliche Gehalt meiner kleinen Abhandlung „ D e r älteste A p o l o g e t des Christentums" (N. kirchl. Zeitschr. 1891 S. 281—287) ist hier wieder aufgenommen und ergänzt. ) V o n Hieronymus (v. III. 19. 2 0 ; epist. 70, 4 ad Magnum) ist ein fach abzusehen, da er seine einzige Vorlage, die Angaben des Eusebius (h. e. I V , 3 ; chron. ed. Schoene I I , 166) eben nur in seiner unsauberen W e i s e verarbeitet und dabei die Stelle Eus. h. e. I H , 37 sowie den oben im T e x t nachgewiesenen Zusammenhang von Eus. h. e. I H , 35—39 übersehen hat. W ä h r e n d Qu. in dem einzigen erhaltenen Fragment versichert, daß e i n i g e von Jesus Geheüte und v o m T o d e Erweckte bis in seine Lebens zeit hinein gelebt haben, übertreibt Hier, dies dahin, daß Qu. s e h r v i e l e solche s e l b s t n o c h g e s e h e n habe. Aus der Zusammenstellung der Apologien des Qu. und des Aristides bei Eus. schließt Hier., daß beide ihre Apologien nicht nur ganz gleichzeitig, sondern auch an demselben Ort dem Kaiser überreicht haben. D a Eus. in der Chronik den Aristides nach der Uberschrift von dessen Apologie (cf. Seeberg in m . Forsch V , 248—267. 317) einen athenischen Philosophen genannt hatte, so schließt Hier., daß Aristides, und sofort auch, daß Qu. dem Hadrian bei Gelegen heit von dessen Anwesenheit in Athen und Eleusis ihre Schriften über reicht haben. Ist dies schon in bezug auf Aristides eine ganz willkürliche, durch kein W o r t im T e x t der A p o l o g i e begründete Annahme, so ist dies in bezug auf Qu. der reine Schwindel, solange jede Nachricht über einen Zusammenhang des Apologeten Qu. mit Athen fehlt. Hiemit noch nicht zufrieden, identificirt Hier, auf eigene Hand den erst von ihm nach Athen verpflanzten Apologeten Qu. mit einem anderen Qu., welcher zur Z e i t des Dionysius von Korinth um 170 dem damals als Märtyrer gestorbenen Ä
42
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
d e m dieser ( h . e. I I I , 3 6 )
den Apostelschüler P o l y k a r p
z w a r v o n i h m n i c h t als solchen anerkannten,
und
den
aber v o n I r e n a u s als
Bischof Publius von Athen in diesem A m t e gefolgt ist (Eus. h. e. I V , 23, 2 f.). Dies ist chronologisch unmöglich. D e r A p o l o g e t , welcher selbst versichert, daß einige von Jesus geheilte und auferweckte, also spätestens a. 10—20 geborene Menschen noch zu seinen Lebzeiten am L e b e n g e wesen sind, kann nicht erst um 170 Bischof von Athen geworden sein. Wer, wie Grabe, Spicil. I I , 119 und Harnack, Texte u. Unters. I, 1, 101, an der grundlosen Erfindung des Hier, festhält, daß Qu. seine A p o l o g i e in Athen überreicht habe, wird entweder zu so gewaltsamer Umdeutung von Eus. I V , 23 genötigt wie Grabe, um auch an der Identifikation des Apologeten und des Bischofs Qu. festhalten zu können, oder doch, wie Harnack 1. 1. 102 f. A 10, zu der Unterscheidung des kleinasiatischen P r o pheten Qu. von dem in Athen als A p o l o g e t aufgetretenen Qu. Daß d i e s e Unterscheidung, an welcher auch noch Sychowski, Hieronymus als L i t e r a r historiker (1894) S. 55 festhält, obwohl er die Grundlosigkeit der Annahme, daß Qu. seine Apologie in Athen überreicht habe, anerkennt (S. 108 A 4), mit aufmerksamer Lesung von Eus. I I I , 35—39 unverträglich ist, s, oben im Text. Während Harnack in Text. u. ünt. V , 2 S. 176 zu de Boor's Eragmentenausgabe sich der Anerkennung des Richtigen zuneigt, b e hauptet er in der Chronol. S. 271 wieder, die Identität des Apologeten und des Propheten Qu. lasse sich nicht beweisen. So kommt man freilich nicht weiter. — Die Verbindung der Namen Qu. und Aristides in beiden Werken des Eus. ist auch für die Orientalen irreführend geworden. Ein armenisches A p o k r y p h o n (nach der armenischen Ausgabe von Daschean, W i e n 1895, ins Deutsche übersetzt von Vetter in Liter. Rundschau 1896 Nr. 9 S. 259) trägt die Überschrift: „Jakobus, Bischof von Jerusalem, an Quadratus — guten Namens und an den Herrn als Jünger glaubend — Gruß*'. E r wird im Eingang wegen seines Eifers in der Ausbreitung des E v gelobt (also nach Eus. I I I , 37). I m weiteren Verlauf wird einmal ein Aristides und ein Anatolius erwähnt, welche zu den Wächtern am Grabe Christi in eine unklare Beziehung gesetzt werden. Das Ganze schließt: „Gruß von der Kirche zu Jerusalem, die hier ist. Und ich erwarte und hoffe, daß du mir über diese Dinge schreibest durch Vermittlung des Aristides." Wenn in diesem Brief Quadratus und Aristides als in Italien und R o m anwesend gedacht sind, so ist das eine Folgerung aus der Vor aussetzung, daß der römische Kaiser in R o m wohne, und daß daher auch Leute, welche ihm Bittschriften überreicht haben, nach R o m gereist sein müssen. D i e Titelüberschrift des ganzen Stücks lautet: „Brief, welchen Jakobus, Bischof von Jerusalem, an Quadratus sandte, damit er ihm zeige, welchen (Befehl) der Kaiser Tiberius gegeben habe wegen der Juden, die Christus ans Kreuz geschlagen hatten." D i e Erdichtung eines Briefs des Jakobus an den Apologeten Qu. beruht auf der Voraussetzung, daß er nach Eus. ein Apostelschüler, also ein Zeitgenosse der Apostel sei. Andere drückten dies stärker aus, indem sie ihn, vielleicht auch mit Rücksicht auf seine Evangelistentätigkeit (Eus. h. e. I I I , 37), einen Apostel nannten. S o bezeichnet der Armenier Ananias von Schirak um 600—650 in seiner Abhandlung über das Osterfest (nach der englischen Ubersetzung v o n
.§ !•
Quadratus der Prophet und A p o l o g e t .
43
S c h ü l e r d e s A p o s t e l s J o h a n n e s b e z e i c h n e t e n P a p i a s k u r z u n d vorläufig als Z e i t g e n o s s e n des S y m e o n Von J e r u s a l e m B i s c h ö f e d e r Z e i t Trajans
genannt,
R e i s e durch Kleinasien und Martyrium sofort ausführlich fort:
g e h a n d e l t hat,
und als
v o n Ignatius
hervorragende
dagegen,
dessen
z u R o m in diese Z e i t fällt,
fahrt er ( I I I , 3 7 ) f o l g e n d e r m a ß e n
„ Z u d e n j e n i g e n , w e l c h e zur Z e i t dieser M ä n n e r glänzten, g e -
h ö r t e auch Quadratus,
v o n w e l c h e m überliefert ist, d a ß er z u g l e i c h
m i t d e n T ö c h t e r n des P h i l i p p u s d u r c h p r o p h e t i s c h e B e g a b u n g ausgezeichnet war.
A b e r außer diesen blühten zur Z e i t j e n e r
Männer
a u c h n o c h m e h r e r e andere A n g e h ö r i g e d e r ersten n a c h a p o s t o l i s c h e n G e n e r a t i o n , w e l c h e auch als g o t t e s w ü r d i g e ' ) S c h ü l e r s o g r o ß e r Männer Conybeare in Byzant. Ztschr. V I S. 578 cf Guardian v o m 18. Juli 1894) den athenischen Philosophen Aristides als „einen Begleiter und Schüler des A p o s t e l s Qu." V o n einem solchen weiß auch die jüngere martyrologische und liturgische Tradition der Griechen zu sagen ( c f die Lektionarien zum 21. Sept. bei Scholz, N T I, 4 7 5 ; Menolog. Basil. zu demselben T a g Migne 117 col. 64). Soviel ich übersehe, enthält diese gesamte Literatur nichts, was wie eine geschichtliche Sage v o n dem Apologeten Qu. aussähe. Das alte syrische Martyrologium in der H s . des Jahres 411, welches auf einem griechischen aus der Zeit um 360 beruht, enthält überhaupt den Namen Qu. nicht. Das Martyrol. flieron., welches teilweise auf die gleiche Grundlage zurückgeht, nennt nur abendländische Märtyrer dieses Namens (zum 26. Mai und 2. August, A c t a SS. Nov. tom. I I , 1 p . [66. 108]). Vergleichsweise alt und echt sind die griechischen A k t e n eines vornehmen Christen Qu., welcher während der Verfolgung unter Decius und Valerianus in Nikomedien verhört und nach weitläufigen Transporten schließlich in der Nähe des Hellesponts Märtyrer wurde (Anal. Bolland. I, 447—469 cf Bonwetsch, Gött. gel. A n z . 1882 S. 1489). A u c h abgesehen von der Z e i t enthält dieser Bericht keinerlei Berührungspunkt mit dem Propheten und Apologeten. Ebensowenig eine Reihe anderer L e g e n d e n , deren Abhängigkeit von den genannten Akten handgreiflich ist, so diejenige zum 9. Mai im Menol. Basil. (Migne 117 col. 445), ferner diejenige zum 10. März (ebend. col. 345), in welcher nicht das Martyrium, sondern die Geburt des Qu. in die Zeit des Decius gelegt und Korinth zum Schauplatz des Martyriums gemacht, dagegen aber die Flucht der Christen in die B e r g e offenbar aus den alten A k t e n entlehnt ist. A u c h ein Bischof Qu. ohne A n g a b e seines Sitzes (1. 1. col. 372 zum 27. März, cf A c t a S S . Mart. I I I , 618) ist nur ein A b l e g e r jenes historischen Qu. aus der Zeit des .Decius; besonders die Aufmunterung der gefangenen Christen durch Qu. stammt aus jenen Akten. D e r Qu. dieser Akten ist aber auch, wie eben diese charakteristische Tätigkeit des Märtyrers, sowie die Zeit- und Ortsangaben (Decius und Valerianus, Decius in Cäsarea, der Prokonsul in Nikomedien) zeigen, identisch mit dem „ A p o s t e l und Bischof von Magnesia" zum 21. September (Migne 117 coL 64 cf Otto, Corp. apol. I X , 337). *) A u c h die syr. Übersetzung bestätigt wort des Ignatius) statt SianpejisTs.
&eo7rp£7teT£ (ein Lieblings-
L D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
44
auf den aller O r t e n v o n den A p o s t e l n z u v o r g e l e g t e n F u n d a m e n t e n d e r K i r c h e n fortbauten, heilbringenden
i n d e m sie tlie
Samenkörner
des 1
w e i t e n W e l t zu säen f o r t f u h r e n . " ) in
schwungvoller
Rede
ausgeführt,
Predigt
Reiches
förderten
Gottes
in
und
der
die
ganzen
N a c h d e m E u s . hierauf ( § 2 — 3 ) daß
damals
noch
sehr
viele
Christen unter V e r z i c h t auf ihr V e r m ö g e n u n d ihre H e i m a t Missions reisen u n t e r n o m m e n u n d S o l c h e n , d i e n o c h nie etwas v o m tum g e h ö r t hatten, bracht
das E v a n g e l i u m g e p r e d i g t ,
Christen
die E v a n g e l i e n
ge
u n d eine k i r c h l i c h e Organisation g e g e b e n haben, schließt
das K a p i t e l mit den W o r t e n : „ D a es uns a b e r u n m ö g l i c h ist, die m i t N a m e n aufzuzählen,
er alle
w e l c h e zur Z e i t d e r ersten a p o s t o l i s c h e n
S u c c e s s i o n in den K i r c h e n a u f der ganzen W e l t H i r t e n
(Bischöfe)
o d e r auch E v a n g e l i s t e n
(Missionare) g e w e s e n
so
wir
diejenigen
begreiflicherweise
nur
in
sind,
(unserer)
haben
Schrift
N a m e n erwähnt, d e r e n Ü b e r l i e f e r u n g d e r apostolischen L e h r e j e t z t n o c h b i s z u uns in Schriften v o r l i e g t . " kurze Erwähnung
mit auch
D a dies A l l e s an
des Quadratus angehängt ist, u n d s o m i t v o r allem
v o n d i e s e m gelten m u ß , so folgt, daß Quadratus nach A n s i c h t Eusebius
die
1 ) d e r ersten auf
des
Generation
an
g e h ö r t hat und, was in d e r C h r o n i k n o c h direkter a u s g e d r ü c k t
ist,
ein A p o s t e l s c h ü l e r
die A p o s t e l f o l g e n d e n 2
gewesen i s t , )
daß
er
ferner 2 )
entweder
H i r t ( B i s c h o f ) o d e r ein Evangelist (Missionar) und, 3 ) ein
steller g e w e s e n ist, v o n w e l c h e m E u s . eine Schrift o d e r m e h r e r e H ä n d e n hatte.
D a z u k o m m t aber 4 ) ,
was
nicht
von
der
ein
Schrift in
ganzen
*) Nicht nur einzelne Worte wie ra ocorijgta ankpfittta rrjg rcov ovgccvcov ßaotXsiag dvd näaav sig nXdrog in toneigavres rrjv olxovfiivrjv er innern an Orig. c. Cels. I I I , 9 {navraxov rrjg olxov/uevrjg inionsipeiv rov Xoyov), sondern das ganze Kapitel an die dortige Schilderung der fort gesetzten Missionsarbeit. A u c h zu Psalm 67, 12 (Montfaucon, Coli, nova I, 351) spricht Eus. von den Vielen, welche außer den 12 und den 70 und den 500 (1 K r 15, 6) sowohl in apostolischer Zeit als später als Missions prediger tätig waren. «) Eus. chron. ed. Schoene I I , 160 hinter a. Abrah. 2140 ( = 124 p . Chr.) nach der armen. Version: Codratus apostolorum auditor (Syncellus axovoTijg, Hieron. discipulus) et Aristides nostri dogmatis philosophus Atheniensis Adriano supplicationes dedere apologeticas ob mandatum (?). I n h. e. I U , 37 wird das Verhältnis der ganzen Klasse, als deren Vertreter hier Qu. genannt ist, zu der Apostelzeit dreifach ausgedrückt: 1) rrjv npcorrjp rd&tv rfjg rcov dnooroXcov insxovreg Siadoxfjs 2) rijXixcovde (sc. rcov dnooroXcov) ovreg d'eonpsnels fiadytai 3) xccrd rqv npcorrjv rcov dnooroXcov SiaSoxrjv iv raZg xaxa rrjv otxov/usvrjv ix^Xr\oiaig ysyovaot noi/ueveg rj xal avayyaXioraU Dazu kommt noch für Qu. allein 4) ov dpa raZg s wieder. W i e Polykrates dort und die Smyrnäer im Mart. P o l y c . (8, 1), und Ir. selbst, w o er v o m Verhältnis des Clemens R o m . zu den Aposteln spricht ( H I , 3, 3), wird Ir. auch hier avfißeßl/jxoreg
geschrieben haben.
*) Die eingeklammerten W o r t e hat der Ubersetzer vorgefunden, Eus. aber, zumal was das zweite W o r t anlangt, passender Weise weggelassen, da letzteres ohne das Vorangehende, was er nicht mit anführen wollte, unverständlich war. Es ist aber nicht mit Stieren, Harvey, GebhardtHarnack ravra zu schreiben, sondern mindestens ravrd, besser j e d o c h entsprechend dem Unterschied von id ipsum hier und dem bald folgenden haec eadem, ravto.
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
62
sed et alios apostolos viderunt, et haec eadem ab ipsis audierunt et testantur de hujusmodi relatione. Quibus magis oportet credi ? Utrumne his talibus, an Ptolemaeo, qui apostolos nunquam vidit, vestigium autem apostoli ne in somniis quidem assecutus est? Irenaus unter scheidet hier z w e i c o n c e n t r i s c h e K r e i s e v o n P r e s b y t e r n g r o ß e n , aus einer b e t r ä c h t l i c h e n
Zahl
in A s i e n , d e n
v o n Mitgliedern
K r e i s (rtävTeg ol TtQEoßvxeQOi) derjenigen,
bestehenden
welche mit d e m J ü n g e r
J e s u J o h a n n e s p e r s ö n l i c h sich b e r ü h r t haben u n d b e z e u g e n k ö n n e n , was sie aus seinem M u n d e g e h ö r t haben,
u n d den engeren, i n j e n e n
g r ö ß e r e n eingeschlossenen, K r e i s (quidam eorum) derjenigen, außer J o h a n n e s auch n o c h andere A p o s t e l g e s e h e n
haben
welche
und b e
z e u g e n k ö n n e n , d a ß sie aus d e r e n M u n d e ähnliche Ä u ß e r u n g e n ü b e r die
Dauer
der Lehrwirksamkeit
u n d das Lebensalter
haben, w i e aus d e m M u n d e des J o h a n n e s . w e n i g e n , sondern v o n v i e l e n P r e s b y t e r n größeren Kreis bilden, bis
z u d e r R e g i e r u n g s z e i t Trajans
schüler? Etwa,
sagen kann,
erläutert I r . d u r c h
seiner S c h ü l e r g e l e b t h a b e . *)
Jesu
welche
die Bemerkung,
verantwortlich
bezeugen
sie für seine S c h ä t z u n g
zu machen.
aprioristischen,
teils
Es
jenen
daß J o
gelebt und zwar im Kreise jener
W a s aber
diese A p o s t e l
d a ß J e s u s 5 0 J a h r alt g e w o r d e n s e i ?
I r . hat sich w o h l gehütet,
gehört
D a ß e r n i c h t v o n einigen
steht
Keineswegs.
des A l t e r s
ihm, w i e gesagt,
aus e x e g e t i s c h e n
Gründen
fest,
Jesu
teils aus daß
n i c h t s c h o n m i t 3 0 J a h r e n g e s t o r b e n s e i , u n d d a ß e r erst
Jesus in d e r
aetas perfecta magistri, nicht als junior, sondern als senior sein Lehramt aber, 50
in
Jerusalem
wieviel Jahre
Jahren,
beruft
ausgeübt
und
dazu g e h ö r e n , er
sich
vollendet
habe.
n ä m l i c h ein A l t e r
lediglich
auf den gemeinen
g e b r a u c h u n d das Z u g e s t ä n d n i s j e d e s V e r n ü n f t i g e n confitebitur). M a n m ö c h t e g e w i ß w ü n s c h e n ,
Dafür
v o n 4 0 bis Sprach
(omnis quüibet
d a ß I r . deutlicher
aus
g e d r ü c k t hätte, i n w i e w e i t das g e s c h r i e b e n e
E v u n d das m ü n d l i c h e
Zeugnis der Apostelschüler
bestätigen.
sieht auch an seiner
seine
Behandlung
Ansicht
v o n J o 8,
A b e r man
5 7 , d a ß es i h m v o r
allem um d i e V e r n e i n u n g d e r n u r 3 0 j ä h r i g e n L e b e n s d a u e r u n d d e r nur 20
einjährigen Jahre,
Wirksamkeit
meint
er, w e r d e n
Jesu
Schätzung des Alters Jesu getäuscht so a r g g e l o g e n h a b e n .
z u t u n ist
die Juden
sich
oder
gegen
*) Cf Iren. I I I , 3, 4 in. v o n Polykarp imnolv
7tapifieivav
Tpa'iavov %Q6VCW,
nicht
in der
besseres
Wissen
D a h e r k o n n t e e r sich a u f d i e P r e s b y t e r b e -
3, 4 extr. 'Icodvvov 8e 7tapa/ueivavrog Xpl tcov
(II, 22, 6). U m
doch
I I , 32, 4 xal vexool
avv rjfJLlv Ixavols
%taaiv.
yd? izapifieive, I I I ,
avtoZq (sc. TJ] iv 'Eyiocp
ixxkrjaiq) fie-
rjyipd'rjoav (cf I I , 31, 2) xal
A u c h Phil 1, 25.
§ 2 . D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. rufen, w e n n
diese
auch
n u r das b e z e u g t e n ,
A p o s t e l , w e l c h e sie d a v o n
hatten
daß J o
erzählen hören,
6S u n d andere
ihnen
mitgeteilt
haben, J e s u s sei e r h e b l i c h m e h r als 3 0 J a h r alt g e w o r d e n . * ) Von
Wichtigkeit
ist ferner
d e r i n sich
zusammenhängende
A b s c h n i t t I V , 2 7 , 1 — 3 2 , 1, in w e l c h e m I r e n a u s g e g e n ü b e r einer den Charakter des A T ' s verdächtigenden Kritik der Frommen des AT's
u n d überhaupt
der Glieder
d e s alten
ö r t e r u n g e n ü b e r diesen P u n k t beruft, L e h r e r g e h ö r t hat. Erörterungen
deren
Bundes
sich
auf E r
d i e er selbst einst v o n einem
W e n n er w i e d e r h o l t aus d e r W i e d e r g a b e d e r
seines L e h r e r s in indirekter
R e d e f o r m i n d i e direkte
*) Harnack S. 335 liefert ein Muster jener böswilligen Exegese, über Unanwendbarkeit auf irgend einen alten Schriftsteller kürzlich
Ramsay, Was Christ born at Bethlehem, 1898 p . 5ff.trefflich geurteilt hat. D i e Presbyter sollen nach Ir. etwas anderes bezeugen, als das E v des J o ; dieses sage, Jesus sei noch nicht 50 Jahr alt gewesen (Jo 8, 57), die Presbyter, daß er „bis zum Greisenalter gekommen sei". A b e r I r . sagt j a deutlich, auch abgesehen von meiner Textkonstruktion, daß das E v und die Presbyter in Asien das Gleiche bezeugen, nämlich die aetas senior. Heißt dies aber „ Greisen alter" ? Es bildet j a den Gegensatz zu juvenis oder junior ( I I , 22, 4) und zu der Meinung, daß Jesus mit 30 Jahren g e storben sei. A l s Grenze aber zwischen der aetas juvenis (= juvenüis junior) und der aetas senior nennt Ir. unmittelbar vor dem Citat zunächst das 40. Jahr und erst an zweiter Stelle mit Rücksicht auf J o 8, 57 das 4 0 . und 50. Jahr, nach derselben, v o n Harnack „künstlich" benannten Weise, nach welcher die alten R ö m e r alle Männer über 46 Jahre seniores nannten (Gell. noct. X , 28). Heißt denn aber in unserer Sprache ein Vierziger ein Greis? Harnack behauptet ferner, die asiatischen Presbyter haben den Unsinn, welchen er selbst erst durch seine ungenaue Auslegung geschaffen hat, „als eine johanneische Uberlieferung bezeugt". Sie bezeugen, was die Herkunft ihrer Meinung anlangt, viel mehr. Sie behaupten j a , daß J o selbst ihnen dies überliefert habe; und diejenigen von ihnen, welche noch andere Apostel außer J o kennen gelernt haben, bezeugen, daß sie auch v o n diesen eben dasselbe erzählen gehört haben. Ir. macht aber diese Zeugen nur für seine Behauptung, daß Jesus nicht als junior, sondern als senior sein W e r k und Leben beschlossen habe, verantworlich, nicht für seine Berechnung der aetas senior (s. oben im Text). E s ist endlich eine un statthafte Konsequenzmacherei, wenn man, wie v . Dobschütz, Das Kerygma Petri S. 148 f. und Harnack S. 335 den Ir. für die später auftauchende Meinung verantwortlich macht, daß Jesus erst unter Claudius oder N e r o gestorben sei (cf die Interpolation in Hippol. in Dan. ed. Bonwetsch p. 242, 7 und Bonwetsch in Gött. gel. Nachr. 1895 S. 521). W i r wissen nicht, wie Ir. das 15. Jahr des Tiberius (Lc 3, 1) berechnet und als w i e genau er das „ungefähr 30 Jahre" L c 3, 23 aufgefaßt haben wollte, also auch nicht, welches Geburtsjahr Jesu er angenommen hat, v o n w o aus die mehr als 40 Lebensjahre zu berechnen seien. V o r allem aber wissen wir nicht, o b Ir. jemals über diese Fragen der absoluten Chronologie nachgedacht und sich geäußert hat. r
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
64
R e d e f o r m und e b e n damit u n v e r k e n n b a r in e i g e n e R e d e ü b e r g e h t , b e w e i s t dies nur, zu
daß er sieb
e i g e n g e m a c h t hat.
die Gedanken
A b e r die i m m e r
seines
wieder,
völlig
namentlich
nach
l ä n g e r e n in e i g e n e r R e d e v o r g e t r a g e n e n A u s f ü h r u n g e n Berufung
auf j e n e n L e h r e r b e w e i s t ,
so
Lehrers
d a ß I r e n a u s sich
eintretende bewußt
ist,
in d i e s e m g a n z e n A b s c h n i t t w e s e n t l i c h n u r G e d a n k e n seines L e h r e r s wiederzugeben.
D i e C i t a t i o n s f o r m e l n sind f o l g e n d e : ( 2 ) I V , 2 7 , 1
in. Quemadmodum audivi a quodam presbytero, qui audierat ab his qui apostolos viderant et ab his qui didicerant: sufßcere veteribus de his, quae sine consüio spiritus egerunt, eam quae ex scripturis esset correptionem. — ( 3 ) 2 7 , 1 extr. Sufficienter increpavit eum (den S a l o m o ) scriptum, sicut dixit presbyter, ut non glorietur universa caro in conspectu domini. ( 2 8 , 1 ) Et propter hoc dominum in ea, quae sunt sub terra, descendisse evangelizantem et Ulis adventum suum, remissione peccatorum existente his qui credunt in eum. — ( 4 ) 2 7 , 2 Non debemus ergo, in qui t ille se nior, superbi esse neque reprehendere veteres, sed ipsi timere, ne forte post agnitionem Christi agentes aliquid quod non placeat deo, remissionem ultra non habeamus delictorum, sed excludamur a regno eius. Et ideo Paulum dixisse(Rm 1 1 , 2 1 u. 1 1 , 1 7 ) . — ( 5 ) 2 8 , 1 Valde insensatos ostendebant presbyteri eos, qui ex his quae acciderunt his, qui olim deo non *) obtemperabant, tentant alterum pa tr em introducere. — ( 6 ) 3 0 , 1 ( d i e das A T kritisirenden
Häretiker)
ignorantes justificationes dei et dvrposüiones eius semet ipsos arguunt, sicut et presbyter dicebat. — ( 7 ) 3 1 , 1 Talia quaedam enarrans de antiquis ) presbyter reficiebat nos et dicebat: de 2
*) Das in mehreren Mss. fehlende, von Massuet und Stieren getilgte non ist unerläßlich. Es handelt sich ja um die Glieder des Alten Bundes
(cf I V , 27 4 in. qui olim fuerunt; 27, 2 med. qui praecesserunt nos in charismatibus veteres). um diese aber nicht, sofern sie gehorsam gewesen sind, sondern sofern sie gesündigt haben. Ir. wird geschrieben haben toTg nakai. aTteid'ijoaocv cf 1 Pt. 3, 20. 2
) Dies wird nicht als Attribut zu presbyter zu ziehen sein im Sinne
von I I I , 23, 3 quemadmodum ex veteribus quidam ait, was neben pres byter tautologisch wäre, sondern = nepl TCOV dpxaicop. D e r Ubersetzer gibt doxatog bald durch antiquus ( I V , 33, 8), bald durch vetus wieder ( V . 33, 4 c f auch die Verbindung beider W o r t e V , 30, 1). So werden die antiqui dieselben Personen sein, welche in den Citaten Nr. 2. 4 oben im T e x t und S. 58 A 2 veteres heißen d . h . die Leute des A T ' s , ü b e r w e l c h e der Presbyter sprach, wie er auch „ ü b e r die beiden Testamente" ( I V , -32, 1) sprach. D a der Ubersetzer in der Wiedergabe der Synonyma sich nicht gleich bleibt, ist nicht zu entscheiden, o b Ir. hier und an den Stellen,
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
65
eisdem delictis, de quibus ipsae scripturae increpabant patriarchas et prophetas, nos non oportere exprobrare eis . . . sed typum quaerere. — ( 8 ) 3 2 . 1 Huiusmodi quoque de duobus testamentis senior, apostolorum discipulus, disputabat, ab uno quidem et eodem deo utraque ostendens, nec esse alterum deum praeter unum etc. Wegen
Mangels
Schwierigkeit. qui
durch
et
des
A u f den einander
griechischen Textes
macht
ersten B l i c k scheint das coordinirt zu
Männer, v o n welchen jener Presbyter
sein.
Es
zu
sein, in die K l a s s e derer,
„welche gelernt
struktion
abzugewinnen,
Sinn
den aitkirchlichen
Gebrauch
ab
2 his
also die
w a s dann w e i t e r
zwei Klassen
geteilt
„ w e l c h e ( d i e ) A p o s t e l gesehen h a t t e n " ,
und d i e K l a s s e derer, einen
Citat
scheinen
g e h ö r t hat,
hin Irenaus aus seinem M u n d e g e h ö r t hat, in
das
doppelte
von
hatten". hat
man
Um
dieser
Kon
unter B e r u f u n g
discentes =
auf
discipuli b e h a u p t e t ,
es b e z e i c h n e hi qui didicerant d i e p e r s ö n l i c h e n J ü n g e r J e s u , w e l c h e steigernd wo
neben
veteres
die
Klasse
steht, ol dpxaioi
dache 11 ol dpxatoi oder ol npeoßvrepot
der
Apostelschüler
1
gestellt
seien. )
gebraucht h a t (cf Mt 5, 2 1 : L c 9, 9. 1 8 ; Di
nootprJTcu
= veteres prophetae
( H b 11, 2) oder gar ol
*) So Leimbach, Das Papiasfragment
bei Iren. I V , 3 3 9) r
naXaioi. (1875) S. 12.
Allerdings ist
discens im Sinne v o n discipulus neben diesem sehr gebräuchlich gewesen: Tert. de bapt. 9. 11 (hier daneben zweimal discipulus); patient. 3 ; praescr. 3. 4 4 ; c. Marc. I V , 22 (an allen diesen Stellen v o n den Jüngern J e s u ;
aber auch car. Christi 6 quidam de discentibus Pontici illius; praescr. 30 proprii discentes et successores ipsorum sc. des Marcion und des Apelles); auch in der ältesten lat. Bibel z. B . A G 1, 15 nach Cypr. epist. 67, 4 ; in dem sehr fragmentarischen Evangeliencodex v o n B o b b i o 8 mal texts H p . C X I H cf Burkitt, The old Latin in anderen
Ubersetzungen
(old Lat. bibl.
and the Itala p . 6 9 ) ; auch
z. B . A c t . Petri ed. Lipsius p . 103, 5.
So
auch Iren. lat. I H , 12, 1 3 ; 15, 3 (von Schülern der Apostel, wofür I, 10, 1; H I , 3, 4 discipuli; in einem Bibelcitat I I I , Ich freue
mich hier
18, 4 von Jüngern Jesu).
des seltenen Falls sachlicher Ubereinstimmung mit
Harnack S. 339, nur daß dieser e r s t e n s die naheliegende und oben b e wiesene Möglichkeit nicht erwägt, daß auch ein persönlicher Schüler v o n Aposteln doch einzelne Uberlieferungen nur mittelbar durch seine Mitschüler erfahren haben kann.
Z w e i t e n s entzieht
sich Harnack
dem
ausdrück
lichen Zeugnis des Ir., daß dieser Presbyter apostolorum discipulus gewesen sei, nur wieder durch die frivole Bemerkung, daß Ir. es mit solchen W o r t e n nicht genau nehme. die
Conjektur
D r i t t e n s eignet er sich ohne genügende Begründung
des Erasmus
ostendebat presbyter statt des
überlieferten
ostendebant presbyteri I V , 28, 1 an und gibt diese auch v o n u. a. angenommene L A als eine bisher übersehene neue Einsicht. 1
supponirt er I V , 27, 1 den T e x t xal napcc rcov in Dadurch würden als zwei Klassen unterschieden
avrcöv
Feuardent
Viertens
fia&rjrev&ivrcov.
die, welche Apostel g e
sehen haben, und die, welche von Aposteln gelernt haben, was doch g e Z a h n , Forschungen VL
5
66
I . Die Apostelschüler in
der Provinz Asien.
A b e r erstens s u c h t m a n , a b g e s e h e n v o n d e m s u b s t a n t i v i r t e n P a r t i cipium
discentes =
discipuli,
vergeblich
s o l c h e n G e b r a u c h v o n discere, dididsse =
nach
einem
Beleg für
S c h ü l e r sein, g e w e s e n s e i n .
Zweitens konnte hier nicht, wie im Znsammenhang der evangelischen G e s c h i c h t e o d e r i n freigebildeten Sätzen, i n w e l c h e n J e s u s als d e r Herr
u n d Meister d e n S c h ü l e r n
gestellt ist, u n a u s g e d r ü c k t L e u t e g e w e s e n seien.
diesen
auch
Jesu
gesehen
seinen
wessen
E s sollten
jenigen, welche S c h ü l e r mit
d. h.
bleiben,
j a nach selbst
hatten,
Jüngern
gegenüber
S c h ü l e r d i e fraglichen dieser
Auffassung
die
gewesen waren u n d s o
v o n denjenigen
werden, welche n u r A p o s t e l g e s e h e n
hatten,
unterschieden
also
doch
auch
w o h l d e r e n L e h r e g e h ö r t hatten u n d d e r e n S c h ü l e r g e w e s e n w a r e n . Dieser
Gegensatz
Apostel nicht
zwischen
ist d u r c h
gemeint
Schülern
nichts
sein.
Jesu
angedeutet,
Aber
auch
kein
und
kann
also
anderer
Schülern d e r auch
von Ir.
Gegensatz;
denn
„ A p o s t e l sehen" u n d ( e t w a s ) „ l e r n e n " b i l d e t s o w e n i g einen G e g e n satz, d a ß das letztere v i e l m e h r eine ist. wird
E s m u ß also etwa
natürliche
Folge
des ersteron
eine u n g e s c h i c k t e Ü b e r s e t z u n g v o r l i e g e n .
geschrieben haben:
xa&wg axrjxoa TtaQa
Iren,
TtQeaßvr^QOv
nvbg bong ijxovae TtaQa r&v rovg artoatokovg iajQaxÖTcov xal Ttaq kxelvcjv juaMvrwv (fiefxadrjxÖTCJv), b'ti aqxel xolg &Q%aLoig . . . f] ex TCJV yqa(p(bv eTtirlfirjatg. I n diesem g r i e c h i s c h e n T e x t s o l l t e natürlich
jtao* exeivwv a u f d i e A p o s t e l u n d fia&ovrcov a u f i h r e 1
Schüler bezogen werden. ) w i r k l i c h misverstanden
O b der Übersetzer
die Konstruktion
o d e r n u r u n g e s c h i c k t das z w e i t e ab his v o r
statt hinter das z w e i t e qui gestellt hat, m ö c h t e i c h n i c h t entscheiden. Jedenfalls Ir.
sind
hier die L e h r e r jenes
I V , 27—32
reproducirt,
weder
Presbyters, teilweise,
dessen V o r t r ä g e noch
sämtlich als
S c h ü l e r J e s u , s o n d e r n als p e r s ö n l i c h e S c h ü l e r d e r A p o s t e l charakterisirt, u n d d a g e g e n Apostelschülern. stehen,
erscheint Hiemit
jener
scheint
d a ß derselbe P r e s b y t e r
als e i n H ö r e r v o n
n u n in
Widerspruch
zu
i n d e m abschließenden Citat N r . 8
senior apostolorum discipulus heißt. Denn, daß jener Presbyter
Presbyter es
A b e r es scheint d o c h n u r s o .
v o n Apostelschülern
wiß unvernünftig ist. Sodann aber heißt discere revd'rjvtu V7t6 nvos, sondern fiav&dveiv napd rivoe.
etwas
bestimmtes
ab aliquo nicht
pady-
*) Cf V , 30, 1 hxelvcov rcov xcti' oxpiv rov 'Icodvvrjv icopaxorcov. I I I , 3, 4 UoXvxapnog
. . . ravra
8t8d^ag dei, d xal napa
dnooroXcov
efia&ev. D e r
Übersetzer geht mit Demonstrativen, besonders mit hic verschwenderisch u m und ist in der Wortstellung ganz willkürlich. Einfaches ol /ua&rjral avrcov H I , 3, 4 wird herum discipuli. Jenes kxsivcov xrX V , 30, 1 (s. vorhin) wird his, qui . . . viderunt. %
§ 2.
„Die Presbyter in Asien" nach Irenaus.
g e h ö r t hat, bedeutet j a nicht, daß er überhaupt
nur
67 ein
axovovrjg
d. h. S c h ü l e r *) d e r A p o s t e l s c h ü l e r gewesen sei, und schließt keinesw e g s aus, daß er selbst ein A p o s t e l s c h ü l e r g e w e s e n sei, sogut w i e diejenigen, aus deren M u n d e er Einzelnes, was die A p o s t e l gelehrt haben, g e h ö r t hat. anoveiv
E s handelt sich e b e n hier nicht u m ein ständiges
Ttvog, sondern u m ein einzelnes aYX\Y.o£vai ri
Ttaqd
xivog.
L e t z t e r e s kann natürlich zwischen v ö l l i g G l e i c h s t e h e n d e n stattfinden, es kann s o g a r d e r A l t e r e v o m J ü n g e r e n Überlieferung selbst legen.
aus der
versteht,
ist
eine diesem z u g e k o m m e n e
V e r g a n g e n h e i t empfangen.
auch
durch
nächstliegende
Was
sich v o n
Beispiele
zu
be-
E s w i r d unten z u r S p r a c h e k o m m e n , daß P a p i a s sich selbst
als S c h ü l e r v o n A p o s t e l n u n d J ü n g e r n J e s u , w e l c h e er „ P r e s b y t e r " nennt, bezeichnet.
T r o t z d e m erklärt er,
nicht
mit
dem
zufrieden
gewesen z u sein, was er mit eigenen O h r e n aus d e m M u n d e dieser seiner L e h r e r g e h ö r t
hatte,
sondern j e d e
G e l e g e n h e i t benutzt
zu
haben, u m auch v o n solchen, die w i e er selbst S c h ü l e r j e n e r „ P r e s b y t e r " g e w e s e n waren, haben.
zu
erfahren,
was j e n e
„ P r e s b y t e r " gesagt
D e r g l e i c h e F a l l l i e g t b e i Irenaus selbst v o r .
E r bezeugt
mit starken W o r t e n sein eigenes, direktes Schülerverhältnis lykarp und sagt
doch
Polykarps
objektiv:
ganz
( T U , 3, 4 ) v o n „ e s sind
ihm g e h ö r t h a b e n " , w i e J o h a n n e s habe.
einzelnen
L e u t e vorhanden,
in
diese E r z ä h l u n g e b e n nicht sondern
sie
durch
genossen, v o n anderen
den K r e i s selbst
zu P o -
Erzählung welche v o n
einst ü b e r K e r i n t h sich geäußert
I r e n a u s schließt sich in b e z u g auf diese einzelne
P o l y k a r p s nicht m i t ein hört,
einer
der
aus d e m
Vermittlung
Munde
weil
Polykarps
v o n Mitschülern
„ H ö r e r n " Polykarps
Erzählung
Ohrenzeugen,
empfangen
er ge-
und
Zeit-
hat.
Wir
sehen daraus, w i e gewissenhaft Iren, in d e r B e z e i c h n u n g d e r K a n ä l e vertährt, d u r c h w e l c h e i h m
apostolische T r a d i t i o n
zugeflossen ist,
*) So gebraucht Iren. V , 33, 4 auditor ( = Eus. h. e. I H , 39, 1 dxovorrjg) v o n Papias im Verhältnis zu Johannes. Cf Eus. chron. a. A b r . 2114 nach A r m . Hieron. und Syncellus ebenso von Polykarp und Papias, a. A b r . 2140 nach A r m . Sync. von Quadratus (Hieron. dafür discipulus). Auch dxpoazije Iren. I, 28, 1 von Tatian im Verhältnis zu Justin. Cf die umständliche Umschreibung der Apostelschülerschaft des Clemens v o n Horn Iren, i n , 3, 3 : 6 xal iaipaxwg rovg (/uaxaplovg om. interpr.) dnooroXovg xal ovfißeßXrjxcbg avxolg xaleri %vavXov rb xrjpvyfia rtov anoorcXcov xal rrjv napaSooiv nob ofpd'aXficov E%OJV, ov fiovog' %ri> ydq noXXol vmXeinovxo rors dnb rmv anoo x oXcov SeSiSay/uevoi. Auch schon Papias bei Eus. H l , 39, 15 gebraucht das auf nichts Einzelnes beschränkte dxoveiv nvbs neben napaxoXovd'eXv rivi als Bezeichnung des ständigen Schülerverhältnisses. 5*
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
68
u n d w i e g e n a u d a h e r seine h i e r a u f b e z ü g l i c h e n A n g a b e n z u n e h m e n sind.
E r h a t s i c h a u c h in d e m A b s c h n i t t I V , 2 7 , 1 — 3 2 , 1 n i c h t
in einen "Widerspruch z w i s c h e n d e n Citaten N r . 2 u n d 8 v e r w i c k e l t . Der
Presbyter,
dessen V o r t r ä g e I r . hier r e p r o d u c i r t ,
sönlicher Schüler v o n A p o s t e l n ; lehrungen,
welche
Iren,
in j e n e m
Vorträgen des Presbyters
w a r ein p e r
aber diejenigen a p o s t o l i s c h e n B e Abschnitt
nach
selbstgehörten
w i e d e r g i b t , diese bestimmten
Belehrungen
ü b e r d i e r i c h t i g e B e u r t e i l u n g d e r i m A T berichteten Schwächen der Genossen
d e s alten B u n d e s ,
hatte
Sünden u n d
jener
Presbyter
n i c h t d i r e k t v o n A p o s t e l n e m p f a n g e n , s o n d e r n v o n anderen M ä n n e r n , w e l c h e , e b e n s o w i e e r selbst, p e r s ö n l i c h m i t A p o s t e l n und Vorträge v o n Aposteln gehört d a ß d e r fragliche P r e s b y t e r
hatten.
sich b e r ü h r t
E s ist bemerkenswert,
n a c h d e r alten Ü b e r s e t z u n g in d i e s e m
A b s c h n i t t 5 mal presbyter (darunter
einmal N r . 5 m i t anderen i m
Plural
zweimal
presbyteri zusammengefaßt),
wird (Nr. 4 . 8 ) . im
Original z u G r u n d e , w a s mindestens
kann I r e n , 1
haben. )
aber
senior
genannt
L i e g t d e m W e c h s e l d e r Ü b e r s e t z u n g ein s o l c h e r
an j e n e n
b e i d e n Stellen
sehr wahrscheinlich ist, s o
n u r 6 TtoeoßvTrjg
D i e s ist aber selbstverständlich
nicht
geschrieben
wie in bezug auf
d e n A n o n y m u s i n I , 1 5 , 6 ( o b e n S. 5 8 ) v o m S t a n d p u n k t d e r A b fassungszeit des W e r k s des I r . z u verstehen, s o n d e r n v o m S t a n d p u n k t d e r Z e i t , d a I r e n , i h n v o r t r a g e n h ö r t e ( N r . 8 senior . . . disputabat). Damals w a r er ein Greis. hohe Alter
des Presbyters
Passend zumal
w a r dieser H i n w e i s
bei N r . 8,
a u f das
w o e r z u g l e i c h als
A p o s t e l s c h ü l e r b e z e i c h n e t w a r ; denn e r m u ß t e e i n hohes A l t e r e r r e i c h t haben, w e n n er einerseits
d e n N a m e n eines
xhjrrJQ, w e l c h e r j a m e h r b e d e u t e t ,
g e s e h e n h a b e , m i t R e c h t erhalten sollte, glaubhaft sein sollte, dieses P r e s b y t e r s Iren,
daß Irenaus
Deutlichkeit.
N r . 1—3 allenfalls
und wenn
i n seiner J u g e n d
anhaltend g e h ö r t h a b e .
mit der größten
die Citate
&7toar6X(x)v (xa-
als d a ß e r einmal
Letzteres
einen A p o s t e l
es andrerseits die Vorträge aber b e h a u p t e t
I r e n , s p r i c h t nicht, w i e m a n
verstehen
maligen H ö r e n einer einzelnen M i t t e i l u n g
könnte,
v o n einem
des Presbyters,
ein
sondern
*) A n den Stellen, für welche das Original erhalten ist, übersetzt der alte Lateiner durch senior = npeoßvrrjg I , 15, 6 (zweimal); quidam de 8enioribus = rls icöv Ttgoßeßrjxorcov V , 17, 4 ; septuaginta seniores = ißSofiijxovra npeaßvrepot (die 70 Dolmetscher des A T ' s ) I H , 21, 2, wonach dann auch I I I , 21, 4 zweimaliges seniores v o n eben diesen zu verstehen ist; einmal auch omnes seniores = ndvres ol 7tpeoßvrepoi von den Apostel schülern in Asien H , 22, 5. Sonst regelmäßig presbyteri = ol noeoßvteQoi sowohl v o n diesen Apostelschülern ( V , 5, 1; 36, 1) als auch v o n d e n G e meindeältesten ( I V , 26, 5 ) .
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. von
wiederholten Vorträgen
gewohnt
hat.
desselben, w e l c h e n Iren,
D a s bewiesen
d i e beharrlichen
69 ehedem b e i
Imperfecta
(Nr. 5
ostendebant, N r . 6 dicebat, N r . 7 reficiebat nos et dicebat, N r . 8 disputabat). N u r daraus erklärt sich auch, d a ß I r . einmal ( N r . 5 ) die P r e s b y t e r i n d e r M e h r z a h l als d i e L e h r e r u n d Z e u g e n d e r b e treffenden apostolischen L e h r t r a d i t i o n
namhaft
macht,
und d a ß er
das andere M a l ( N r . 7 ) andere L e u t e m i t sich selbst als d i e H ö r e r zusammenfaßt, w e l c h e ehedem d u r c h solche V o r t r ä g e e r q u i c k t w u r d e n . I r . h a t in früheren J a h r e n
einem K r e i s e
w e l c h e sich u m mehrere P r e s b y t e r Presbyter
unter
ausdrücklicher
K u n d e als apostolische L e h r e
v o n Schülern
g e s c h a r t hatten.
Berufung
a u f die Quellen
v o n d e n Sünden
A T ' s v o r t r u g , haben a u c h andere P r e s b y t e r und w a s I r . aus d e m M u n d e j e n e s w e l c h e n Eusebius
Äußerung im Auge
hatte.
daß I r . d e n N a m e n zu d e n P r e s b y t e r n
seiner
der F r o m m e n des
damals ähnlich gelehrt,
namenlosen
hat, h a b e n A n d e r e mit i h m z u g l e i c h a n g e h ö r t . Abschnitt,
angehört,
W a s d e r eine
Presbyters
gehört
D i e s e s ist offenbar d e r
b e i d e r o b e n S . 5 3 A 3 berührten W i r können
dieses Presbyters
n u r m i t E u s . bedauern,
v e r s c h w i e g e n hat.
D a ß er
i n A s i e n g e h ö r t , d e r e n Stellung z u d e n A p o s t e l n
er I I , 2 2 , 5 umständlich
angegeben
hat, liegt a m T a g e .
O b er
dem d o r t b e s c h r i e b e n e n engeren (quidam eorum) o d e r d e m weiteren K r e i s e (omnes seniores) angehört m e h r entscheiden.
(oben S. 6 1 ) , können wir nicht
W e n n d e r P l u r a l apostolorum discipulus (Citat
N r . 8 ) a u f d e n engeren K r e i s derer z u weisen scheint, w e l c h e außer J o h a n n e s n o c h andere A p o s t e l gesehen haben, so weist d o c h andrer seits
das Z u r ü c k t r e t e n
dieser
direkten
P r e s b y t e r s z u m A p o s t e l k r e i s i n diesem erste Einführung dieses P r e s b y t e r s
Beziehung ganzen
d e s fraglichen
Abschnitt
und die
(Citat N r . 2 o b e n S. 6 4 ) eher
darauf hin, d a ß seine persönliche B e r ü h r u n g m i t d e m A p o s t e l k r e i s extensiv könnte
u n d intensiv jener
Plural
keine
allzu
bedeutende
ein sogenannter Plural
ist.
Es
der Kategorie
gewesen
sein
( c f M t 2 , 2 0 ) u n d apostolorum discipulus i n diesem F a l l mit d e m unbestimmten Eine enthalten, kalypse.
letzte betrifft
„ A p o s t e l s c h ü l e r " übersetzt
Gruppe
v o n Anführungen,
füglich
werden.
sämtlich
im 5. Buch
eschatologische F r a g e n u n d das B u c h d e r A p o
I n b e z u g a u f die w u n d e r b a r e
Entrückung
(fxexddeatg,
avdXrjipig) eines H e n o c h u n d eines E l i a u n d hinter einer E r i n n e r u n g an
Adams 2
Vertreibung
aus d e m P a r a d i e s
heißt
3
es V , 5 , 1 ) :
) Das Griech. g a b Grabe nach einem doppelten Citat in den Parall. sacra und einem cod. Barocc. 2 6 ; c f H o l l , Fragmente vornic. Kirchenväter aus dem S. Par. (1899) S. 12.
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
70 (9)
Jib
1
xal ) Xeyovaiv ol TtqeaßvxeqoL, TCJV aitooxokwv fxadnqtalj
rovg fierared'evrag
(d. h. H e n o c h
und Elia)
ixeloe fueraTedrjvai
— ötxaloig yaq äv&qwTtoig xal TtvevfxarocpoQOtg fjrotiido&r] 6 rcaqdöetaog, ev ^ xal IlavXog &7t6axoXog eiaxoptoxrelg fjxovoev üqqrjra qrjfiaTa, wg Ttqbg fjjiiäg ev rq> Ttaqovri — xqcxel (xiveiv xovg (xeravedevrag ewg ovvreXelag, Ttqoot^uatoiiivovg rrjv &q>d-aqoLav. — (10) H i n t e r einer t h e o l o g i s c h e n D e u t u n g d e r Z a h l 6 6 6 in A p 1 3 , 1 8 3
de ovxwg e%6vrwv xal ev itäot de ) toig OTtovdaLoig xal aq%aloig &VTiyqdcpoig TOV dqi-d'fiov TOVTOV 2
heißt es V , 3 0 , 1 : )
TOVTWV
xei(.i4vov xal fxaqxvqovvxwv
avxwv
(1. avxtp)
4
exeivwv )
%wv xax*
Sipiv xbv 'Iwdvrrjv ewqaxörwv xal %ov Xöyov öiödaxovrag fjinag, Sri ö äqi&ftbg rov dvöfiaTog TOV dnqqiov xaxa rrjv %wv EXXr)vwv c
Xfjf^OV Öta TWV €V aVT(p yqa/,lflOTWV (igaxooiovs e£, rovreoTt
dexddag buoiag
raZg ixarovidatv
egei xal ifyxovra
xal ixarovrdSag
xal
buoiag raZs
5
.) ), ovx olöa nwg eocpdXrjodv xiveg ETtaxolovdrioavxeg Idtwriojiiq) xal xbv fieaov rjd-errjoav aqi&nbv TOV dv6{iarog, v xpiqcpiafxa vcpeXovxeg xal &vrl TWV et; öexdöwv (,dav dexdöa ßov-
fiovdoiv
. .
XöjuevOL
elvai. — (11) I n einer S c h i l d e r u n g
Seiten d e r N a t u r v e r k l ä r u n g
des Milleniums n a c h
heißt es Y , 3 3 , 1 Quemadmodum pres-
byteri meminerunt, qui Joannem discipulum domini viderunt, audisse se ab eo, quemadmodum de temporibus Ulis docebat dominus et dicebat „ Venient dies etc. ) {
,
enel
hmXovvto.
1. S o auch Rufin cum apostolis. Dagegen Syr. „von den Aposteln". So Eus. h. e. H , 23, 1
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1. Epiph. haer. 29, 4 rjv ydg npcororoxos reo 'Iojorjp xal fjyiaofiivos. E b e n d o r t und noch bestimmter 78, 7 wird das dyws des H e g . als Über setzung von Na^copaios (Nasiräer) aufgefaßt. Seine asketische Lebensweise wird haer. 78, 14. 15 noch weiter ausgemalt durch die Zutaten, daß er ehelos lebte und starb, niemals sein Unterkleid wechselte und barfuß ging s. unten S. 231 Note 2. Seine Jungfräulichkeit auch haer. 30, 2. d.
§ 6—7
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1. Das durch Rufin, Syr., Hieron. v. ill. 2 und durch die freie Wieder gabe bei Epiph. haer. 29, 4 ; 78, 13 bezeugte TCOV dyicov, welches in allen griech. Hss. des Eus. fehlt, scheint doch im 4. Jahrhundert allgemein in seinem Text gelesen worden zu sein. Die Erinnerung an bekannte Stellen wie H b 9, 7 konnte späteren Abschreibern Anlaß geben, das TOJV dyitov zu streichen, um die Erzählung glaublicher zu machen. Ohne dieses rdtv dyicov wäre von J k nur gesagt, daß er allein (von allen Christen Jeru salems) das Recht gehabt habe als Priester oder wie die Priester im Heiligtum zu fungiren ( H b 9, 6 ; 10, 11). Dies schien um so mehr die Meinung Heg.'s zu sein, als er gleich darauf, offenbar in bezug auf das gleiche Vorrecht des Jk ohne Unterscheidung der verschiedenen Teile des Heiligtums den Ausdruck eis rov vaov gebraucht, wie er an späterer Stelle (Eus. H , 23, 11 und 12) auch zwischen T Ö UPOV (das ganze Heilig tum mit den äußeren Vorhöfen und den umgebenden Hallen) und 6 vads (das Tempelhaus, aus dem Heiligen und dem Allerheiligsten bestehend) keinen Unterschied macht. Diese Nichtunterscheidung zeugt freilich nicht von archäologischer Genauigkeit; aber die Folgerung Schlatters (Chronogr. v o m 10 J. Antonins S. 76), daß H e g . v o m Tempel und Tempelplatz keine Vorstellung gehabt habe, schießt über das Ziel hinaus. Nur v o n den Bräuchen des Tempelkultus fehlt ihm die genügende Kenntnis. Epiphanius nahm noch keinen Anstoß daran, daß J k als Hoherpriester
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
fungirt habe, sondern spricht
231
dies unter Berufung Buf Eusebius, Clemens
und andere glaubwürdige Männer, worunter er auch H e g . mit verstanden haben muß (s. unten § 3), sehr bestimmt aus. Er fügt als ein besonderes Moment hinzu, daß J k das hohepriesterliche Stirnblech getragen habe (haer. 29, 4 aXXd xal rb nsraXov Inl rrjg XBtpaXrjg i£rjv ctvrco «popsZv, ebenso haer. 78, 14). — 2. Dies ist priesterliche, nicht hohepriesterliche Kleidung. Nach Josephus ant. X X , 9, 6 (kurz hinter der verdächtigen Erwähnung des Jakobus X X , 9, 1) hat A g r i p p a I I um a. 62 denjenigen Leviten, welche Tempelsänger waren, gestattet ebenso wie die Priester, linnene Kleider zu tragen, ein Vorrecht, welches dann auch andere Leviten durch Eintritt in den Sängerchor sich verschafften. — Während Epiph. haer. 78, 14 (Dindorf I H , 514, 15) diese A n g a b e des H e g . einfach wiederholt, sagt derselbe 78, 13 v o n Jak.: os %trcdviov SevrBpov ovx kvs8voaro, og rpißcovico ex£%Qr}TO Xiveo /uovordrcp, xa&dnep kv reo evayyeXicp
KOQIV&IWV
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1. S o auch Syr., dagegen Kuhn in quinto commentariorum libro. Sachlich mag dies richtig sein, da die dem 5. Buch entnommenen Citate (Frg. I I — V ) sich sämtlich auf Ereignisse beziehen, welche der Reise Heg.'s zeitlich vorangehen. — 2 . S o Syr. (mit angefügtem xai), fieydXa nvd einige griech. Hss., fierd nva die übrigen, auch wohl Rufin. A u f das hiedurch Angedeutete bezieht sich Eus. I H , 16 (über den 1. Brief des Clemens v o n R o m ) : Kai ort ye xard rbv SrjXovuevov ra rrjs Kopiv&ieov xexivrjro ordoecos d£i6%0ews (xdoxvs b Hyr)omnos. E i n offenbar unechtes Xiyarv, welches schon l
Rufin, aber nicht Syr. hinter d e m Namen H e g . vorfand, würde das Kapitel I I I , 17 als ein Citat aus H e g . emführen. — Übrigens schreibt Syr. I V , 22, 1 „über die Briefe (nur A r m . singul.) des Clemens, die er an die Gemeinde v o n Korinth schrieb." — 3. D e n gleich darauf wiederkehrenden Ausdruck übersetzt Syr. nur an zweiter Stelle wörtlich, hier dagegen „in der Einfalt des L e h r e " ; umgekehrt Rufin hier, in praedicatione recta, nachher puritatefidei.— 4. S o alle griech. Hss. A u c h Syr. scheint nichts anderes vorgefunden zu haben. E r übersetzt: „ A l s i c h aber nach R o m kam, machte ich daselbst in (während) der Succession der Bischöfe bis zu Aniketos, nach welchem Soter (das A m t ) empfing und nach Soter Eleutheros. U n d so ist es in der ganzen (nicht in jeder) Succession und in allen Gemeinden, w i e das Gesetz predigt und die Propheten und der Herr." E r fand also hier dasselbe W o r t SiaSoxn v o r w i e am Ende des Paragraphen, wußte sich aber nur gewaltsam damit abzufinden. E r ver16»
I . Voruntersuchungen.
244 stand l7iovf\odfir]v
im Sinn v o n
XQOVOV
nouiv,
„eine Z e i t lang an einem
Ort verweilen" ( A G 15, 3 3 ; 18, 2 3 ; 20, 3 ; J a k 4, 13). Die Syrer g e brauchen iny so auch ohne A n g a b e eines Zeitmaßes c f Julian, syr. Erz. ed. Hoffmann p . 129, 23 „Julian hielt sich in der Stadt Halep auf". A u s T7 Sia8o%jj TOJV knioxoncov, um hieran in Verbindung mit fik%Qi. 'AvixrJTov ein Zeitmaß für den römischen Aufenthalt Heg.'s zu haben. D e r Armenier änderte map in may und übersetzte sonst frei 8ux8o%rjv aber machte er Iv
percucurri totum ordinem episcoporum usque ad Anicetum. F ü r den Text des Eus. ergibt sich hieraus nur, daß schon Syr. den sinnlosen T e x t v o r fand, der uns vorliegt, dessen Sinnlosigkeit aber auch anerkannte. B u h n
(Cum autem venissetn Romam, permansi inibi, donec Aniceto Soter et Soteri 8ucce88it Eleutheru8) hat 1) ähnlich wie Syr. entweder infolge Abirrens des A u g e s v o m ersten zum zweiten *Avixr}rov oder vermöge absichtlicher 1
Kürzung (pex? * [ov] 'Avixrjrov dtaSixerui Seorrjo xrX.) die dazwischen stehenden W o r t e ausgestoßen, deren Echtheit doch auch durch Niceph. I V , 7 verbürgt ist. E r hat 2) statt 8ia8o%rjv entweder in seiner V o r l a g e ein anderes W o r t , etwa dtargißrjv, gelesen oder ein solches durch Konjektur gewonnen, in letzterem Fall also den überlieferten T e x t ebenso wie Syr. sinnlos g e funden. W a s Hieronymus, der v. ill. 22 in seine Wiedergabe von Eus. I V , 11, 7 die Bemerkung über Eleutherus als Anicets Diakonus aus Eus. I V , 22, 3 aufgenommen hat, an letzterer Stelle las und wie er sie ver stand, läßt sich nicht ermitteln. V o n einer Bischofsliste sagt er nichts. Selbst wenn SiaSoxrjv noiezo&ai an sich heißen könnte „eine Bischofeliste anfertigen", könnte es hier doch ebensowenig diesen Sinn haben, wie die deutsche Übersetzung: „in B o m angelangt, machte ich eine Succession bis zu A n i c e t " . H e g . , welcher vorher weder von den römischen Bischöfen, noch v o n der F o l g e der Bischöfe in anderen Gemeinden, sondern v o m Brief des Clemens, von seinem Besuch in Korinth und v o n seiner Ankunft in B o m gesagt hatte, hätte dies nur etwa so ausdrücken können: TT)V (oder ras) rdiv avro&i Intaxonoav StaSoxrjv (ptaSoxtts) iTzoir/odfiTjv. Auch so noch ergäbe sich die unglaubliche Vorstellung, daß H e g . nach seiner Ankunft in B o m nichts Eiligeres zu tun gehabt hätte, als eine Liste der römischen Bischöfe anzufertigen. Ohne auch nur zu sagen, unter welchem Bischof er hingekommen sei, oder daß dies der A n i c e t sei, bis zu welchem er die Liste herabgeführt habe, und ohne irgend etwas über seine persön liche Berührung mit dem Bischof und den Christen von B o m zu berichten, wie er Solches v o n Korinth berichtet hatte, hätte er bei seinen Lesern als bekannt vorausgesetzt, daß seine ganze Beise über Land und Meer wesentlich nur den Z w e c k gehabt habe, Bischofslisten anzulegen. Ferner setzt das oh" dtdxovos r)v 'EXev&eoos voraus, daß vorher die Zeit, von welcher dies gilt, die Amtsdauer Anicets, auch als Zeit des römischen Aufenthalts Heg.'s bezeichnet war. Dies ist aber nach dem gewöhnlichen T e x t durch aus nicht der Fall; denn einen v o n Petrus bis A n i c e t reichenden Katalog der römischen Bischöfe kann einer ebensogut unter G r e g o r V I I oder L e o X I I I , als unter A n i c e t anfertigen. A b e r auch die sprachliche V o r aussetzung der hier wieder einmal bestrittenen Auffassung ist unhaltbar. Ohne hier einen Lexikonartikel über den mannigfaltigen Gebrauch v o n diadoxv einzuschalten, glaube ich doch behaupten zu dürfen, daß Siadoxtj nirgendwo eine Bischofsliste bedeutet. Die aufeinanderfolgenden A m t s -
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
245
Wechsel, welche man zählt (Eus. H , 23, 3; I I I , 37, 4 ; I V , 5, 2; V , 12, 1; 20, 1), können gar nicht durch den Singular bezeichnet werden. W i r finden überall den Plural (Eus. I , 1, 1. 5; I V , 5, 2; V I I , 32, 32, w o dtadoxäv, nicht StaSoxcov zu lesen i s t ; Iren. I I I , 2, 2; 3, 1 [var. 1.]; 3, 2 [zweimal] successiones), so auch an d e r einzigen Stelle, w o ich das W o r t auf eine diese Amtswechsel darstellende Liste übertragen finde, Eus. V, 12, 2 fied* «V inioxonevoai Kaoöiavbv at avro&i Stadoxal nepiexovoiv. Allerdings kann auch die ganze Linie der Amtswechsel und der auf einander folgenden Amtsträger als eine einzige diadoxrj bezeichnet werden (Eus. I I I , 4, 12; V I I I prooem. c f mit V I I , 32, demonstr. i n , 7, 31; Joseph, c. A p . I, 10; Epiph. haer. 27, 6, Dindorf I I , 68, 33), so daß dann das, was sonst eine erste, zweite etc. SuiSoxj heißt, auch ein erstes, zweites Glied der ganzen K e t t e genannt werden kann (Iren. I , 27, 1 'Vyivov %vvarov xXrjoov r/je inioxontxfjg ötaöoxrjs dnb rcav dnooroXcov Mxovrog, Eus. I I I , 37 rr)v itßojrrjv rd£iv rrjg rcov dnooroXcov inexovreg diadoxrjg). Es ist aber doch nicht ein Zufall, daß die Liste, welche die sämtlichen Amtswechsel mit Namen und Zahlen darstellt, niemals eine StaSoxr] genannt, sondern entweder ausnahmsweise durch al StaSoxni (s. vorhin) oder durch andere W ö r t e r bezeichnet w i r d : Eus. V , 5, 9 ovrog (Irenaeus) rcov inl ^Pcbfirjg rr)v 8iaSo%r)v imoxoncov . . . naoad'efxevog, elg 'EAevd'soov . . . rov xardXoyov torrjotv. Epiph. haer. 27, 6 r) rcov ev 'POJUTJ imoxoncov Siadoxr) ravrrjv %yec rqv dxoXov&iav. Herpog . . . 'Avixrjrog, 6 uvco iv reo xaraXoycp npoBeSr}' Xwfievog. I n beiden Fällen ist Siadox*} nicht identisch mit xardloyog, sondern die im Katalog, in der geschriebenen Liste dargestellte Sache. Es ergibt also SiaSoxqv ixoiTjod/urjv nicht nur nicht den bisher bestrittenen Gedanken, sondern überhaupt keinen Sinn. Es bleibt darum auch trotz der Übereinstimmung des um 350 entstandenen Syr. mit den griech. Hss. sehr unwahrscheinlich, daß Eus. selbst so geschrieben hat. W e n n er I V , 11, 7 in bezug auf Anicet schreibt: xa&* ov 6 Hyr]oi7tnog ioropel iavrbv ixcidrjfirjoai rr> 'Pcdpr], napafielvai re avrod't pixp* rfs intoxonrjg 'EXev&iQov, c
so deckt sich das in keinem Punkt mit Frg. V I b. W e d e r nach dem griech. Text, noch nach ßufin hat H e g . gesagt, daß er bis zur Zeit des Eleutherus in R o m geblieben sei; ebensowenig, daß er unter A n i c e t nach R o m g e kommen sei. Dies müßte durch ein gleich hinter iv 'Pco/uy stehendes inl (statt fiexpig) 'Avtxqrov ausgedrückt sein. V o n dem aber, was man in d e m gewöhnlichen T e x t v o n F r g . V I b zu finden meinte, daß H e g . in R o m eine Bischofsliste angefertigt und diese in sein W e r k aufgenommen habe, sagt Eus. weder I V , 11, 7 noch irgendwo sonst etwas. I n der Chronik erwähnt er ihn gar nicht. I n h. e. V , 5, 9—6, 5 citirt er zwei Stellen des Irenaus, welche zusammen eine Bischofsliste v o n Petrus und Paulus bis Eleutherus darstellen, und auch hier schweigt er davon, daß ihm ein anderer, schon unter Anicet, also 25—30 Jahre v o r der Abfassung des W e r k s des Irenaus von H e g . in R o m selbst angefertigter K a t a l o g vorliege, ein K a t a l o g , auf welchen er nach gewöhnlicher Lesung und Auffassung durch das Citat I V , 22, 3 ausdrücklich aufmerksam gemacht hätte. Das ist des Unglaublichen zuviel. D i e v o n Pearson, D e serie et success. R o m . episc. ed. Dodwell 1687 p . 24ff.; Lipsius, Chronol. der röm. Bischöfe 1869 S. 5; Caspari, Quellen z. Gesch. des Taufsymbols I H (1875) S. 347; Duchesne L i b . pontif. I p . I ; Lightfoot, S. Clement I . 154. 328f. u. a. ver-
246
I . Voruntersuchungen.
tretene Meinung, daß H e g . eine Liste der römischen Bischöfe und
entworfen
sie seinem W e r k einverleibt habe, muß aufgegeben werden.
auch die L A dtaSo%^v
y
Aber
worauf sich diese Meinung gründete, kann w e d e r
von H e g . , noch v o n Eus. herrühren.
Hat
auch Rufin sie schon v o r g e -
funden und nur durch Konjektur den richtigen Sinn gefunden, so gebührt eben d e m Rufin und
nicht
erst
einem P . Halloix oder H . Savile mit
ihrem Vorschlag, dutrptßrjv zu lesen, der Ruhm, einen T e x t glücklich verbessert zu haben. inoißiro
permansisse inibi, dagegen I V , 11, 11 in urbe Borna maxime consistebat.
findet
sich h. e. V I , 19, 15, w o Rufin
avro&i
Epiph. 24, 1.
früh
verderbten
Rufin übersetzte I V , 11, 7
napafutvai
x
btl rijs Pc6fir]s ras
Biarpißds
D i e gleiche griech. Redensart
nichts Entsprechendes
hat,
und
Es ist nicht gewiß, aber wahrscheinlich, daß Rufin Siarptßrjv
las oder gelesen haben wollte.
A u c h diantxv nouio&at,
„seinen Wohnsitz
irgendwo nehmen" wäre allenfalls möglich. Jedenfalls aber stimmen Rufin und Syr. darin überein und haben darin Recht, daß H e g . hier nicht v o n einer bis zu A n i c e t reichenden Liste der römischen Bischöfe geredet hat die er in R o m angefertigt habe, sondern daß er v o n seinem Aufenthalt in R o m sagt, er habe sich bis in die Z e i t des Episkopats Anicets ausgedehnt.
H e g . muß also v o r dem Amtsantritt Anicets (spätestens Ostern
154 s. oben S. 106 A 1), unter dem Episkopat des Pius (c. 140—154) nach R o m gekommen sein. Daß er den Bischof, unter welchem er nach R o m kam, hier jedenfalls, mag man den T e x t des Eus. unverändert lassen oder verbessern, nicht genannt früheren
hat,
wird sich daraus erklären,
daß er
schon an
einer
Stelle v o n R o m als dem Ziel seiner Reise und seinem dortigen
Aufenthalt geredet hatte. R o m redet.
Hiefür spricht
auch die A r t , wie er hier v o n
D i e W o r t e nXkcov eis Pcourjv . . . yevouevos
ev 'PoS/ug lauten
nicht w i e eine erste Mitteilung über diese Reise. Frg. V H .
Eus. I V , 22 (§ 7). i
f
1
2
"Ex re rov xa& Eßpaiovs evayyeXiov xal rov Svgtaxov ) xal iSlcos ) Ix rijs ißpatSos StaXixrov rivd ri&rjoiv, ificpaivcov ig 'Eßpaicov iavrdv nentorevxivai, xal äXXa de cbodv i £ iovSaixijs dyqdcpov napaSooecos /uvrj/uovevet. (§ 8) ov fiovos Se ovros, dXXd xal ElprjvaTos xal 6 nds rcov dp%aicov %opds Ttavdperov oocpiav ras SoXoficovos napoifüas ixdXovv.*) xal nepl rcov Xeyo» fiivcov de ditoxQvtpcov SiaXajißdvcov inl rcov avrov dvanenXdo&ai rivd rovrcov loropel.
XQOVCOV
npds rtvcov
cdpertxcov
1. Rufin de evangelio secundum Hebraeos et Syros, Syr. „von dem E v der Hebräer
und der Syrer".
Diese Übereiiistinimung reicht
doch
y
schwerlich aus als Beweis für einen uralten T e x t rov xafr 'Eßpaiovs evayyeXiov xal [rov] xard Svpovs. Syr. übersetzt auch H I , 25, 5 ; 27, 4 ; 39, 16 vereinfachend „ E v der Hebräer". D a H e g . neben dem Hebräerev nur e i n syrisches E v zu kennen scheint, so entsteht die Frage, o b darunter das Diatessaron, „das E v der Gemischten" (Eus. syr. h. e. I V , 29, 6) zu verstehen ist oder eine Ubersetzung der kanonischen E w , welche die alten Syrer „das E v der Getrennten" nannten. D i e Entscheidung hängt v o n der anderen Frage ab, welches dieser beiden syrischen E w das ältere, das ursprüngliche ist ( G K I, 404 ff., über H e g . S. 411 cf auch Prot. R E . , V » , 657). — 2. Durch dieses „speciell" oder „insbesondere" ist gesichert, daß es sich nicht um irgend welche hebräische W ö r t e r oder Sätze im W e r k
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
247
Heg.'s handelt, sondern um solche, welche sich in seinen Anführungen aus einem der beiden genannten E w vorfanden, und zwar ohne Zweifel in denjenigen aus dem Hebräerev, dessen Sprache und Schrift Eus. „hebräisch" nennt Theoph. syr. I V , 12 ( G K I I , 645 f. A 3), wie überhaupt das v o n Juden gesprochene Aramäisch sehr gewöhnlich so genannt wurde, niemals aber das v o n NichtJuden gesprochene Syrisch. Eus. fand also bei H e g . im Unterschied von Clemens und Origenes, deren Citate aus dem Hebräerev griechisch lauten, einige Citate aus demselben in dem aramäischen Wortlaut des Originals, zweifellos mit danebenstehender griechischer Ubersetzung wie im N T und bei H e g . selbst Frg. H d o iörtv ikXtjviori. — 3. Statt dieses durch Syr. durchaus
bestätigten TexteB dichtet Rufin:
librum qui adtitulatur Sapientia Salomonis esse dixerwit, sicut et Proverbiet et cetera. Frg. V H I .
8, 2.
Eus. I V ,
3
£v nivre 8r) ovv ovyypd/u/uaoiv ovros rr)v dnXavr) napdöooiv rov dnooroXixov xrjpvyfiaros dnXovordrjj ovvrd^et ypatprjs vnofivr]fiariodfievos, xa&* ov iyveopi^ero orjftaivet %povov, ovrto 7t(os ypdtpcov *
nepl
rcov
dpxrj&ev
tdpvoavrcov
ra etScoXa
1
olg xevozdqtia xal vaovg litolr\öav wg ) ii4%Qt vvv, SJV kozi xal u4vzLvoog, öovlog 'Adqiavov Kalaagog, ov xal aywv äyezai Xvzivöeiog, ) l(p fjfiwv ywöpevog. xal yaq xal itokiv exzioev l7tdivvf40v Avzivoov xal 7tqocpr\zag. t
2
1. Rufin und Syr. scheinen tbs ocai gefunden zu haben, was in der Tat erwünscht wäre. Denn der vorangehende Satz handelt, wie auch ohne die einleitenden W o r t e des Eus. zu verstehen wäre, v o n den der grauen Vorzeit angehörigen Apotheosen. Den Ubergang zur Gegenwart macht der Satz „wie solches auch noch bis jetzt geschieht". — 2. Syr. las falsch 'Avrivoos 6 i