Dossiê Do Professor-A Par e Passo 7º [PDF]

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Zitiervorschau

S Carla Marques Ana Paula Neves

www.aparepass 7.asa.pt

7.0 ANO

Índice Geral Projeto A Par e Passo e Documentos Orientadores..............3 Apresentação do Projeto A Par e Passo............................5 Cumprimento dos Documentos Legais de 7.o ano............13 Tabelas Comparativas por Domínios (por anos/ciclos). 17 Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo.................................................................27 Planificações e Planos de Aula............................................37 Planificação Anual............................................................39 Planificações de Unidade.................................................43 Planos de Aula (versão amostral).....................................49 Ensino Digit@l....................................................................59 Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)................................61 Roteiro Aula Digit@l.........................................................73 Guia de Recurso Multimédia do Manual A Par e Passo...............................................................87 Fichas de Trabalho............................................................101 Fichas de Compreensão do Oral.....................................103 Fichas de Leitura............................................................109 Fichas de Educação Literária..........................................119 Fichas de Escrita.............................................................137 Fichas de Gramática.......................................................143 Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo Consolidação de conteúdos – 7.o ano Soluções.........................................................................201 Testes de Avaliação..........................................................209 Teste de Avaliação 1 Unidade 1 – Texto não literário Versão A.................................................................210 Versão B..................................................................219 Teste de Avaliação 2 Unidade 2 – Texto narrativo: O Cavaleiro da Dinamarca Versão A.................................................................231 Versão B..................................................................239 Teste de Avaliação 3 Unidade 2 – Texto narrativo: “Avó e neto contra vento e areia” Versão A.................................................................251 Versão B.................................................................259 Teste de Avaliação 4

Unidade 3 – Texto dramático: Leandro, Rei da Helíria Versão A.................................................................271 Versão B.................................................................279 Teste de Avaliação 5 Unidade 4 – Texto poético Versão A.................................................................291 Versão B.................................................................299 Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação....311 Questões de Aula.......................................................313 Leitura.......................................................................313 Educação Literária.....................................................323 Escrita.......................................................................333 Gramática..................................................................341 Soluções....................................................................354 Grelha-modelo de cotação e correção......................358 Testes de Verificação de Leitura.................................359 O Cavaleiro da Dinamarca........................................361 História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar......................................................................365 Leandro, Rei da Helíria..............................................368 Soluções....................................................................374 Grelhas de Apoio à Avaliação.....................................375 Projetos e Outros Materiais..............................................385 Projeto de Leitura.......................................................387 Projeto de Leitura – Sugestões de desenvolvimento...............................................388 Planificação do Projeto de Leitura (documento-modelo).............................................390 Propostas de planificação para o Projeto de Leitura................................................................391 Projetos do domínio da Articulação Curricular...........397 “Em torno da sustentabilidade ecológica”................398 “À volta do mundo: Terras, Gentes, Culturas”.................................................................399 “Heróis da ficção e da realidade”..............................401 Transcrições dos Documentos de Apoio.....................403

Disponível em formato editável em

Doc. Orientado Projeto A Par e

Projeto A Par e Passo Documentos Orientadores

Projeto A Par e Passo e Documentos Orientadores Apresentação do Projeto A Par e Passo5 Cumprimento dos Documentos Legais do 7.o ano13 Tabelas Comparativas dos Domínios (por anos/ciclos)17 Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo27

Apresentação do Projeto A Par e Passo

Apresentação do Projeto A Par e Passo

O PROJETO A PAR E PASSO É COMPOSTO POR… O Manual A Par e Passo cumpre o documento Aprendizagens Essenciais (AE) – Ensino Básico. Apresenta:  4 narrativas de autores de língua portugueses* + 1 conto tradicional + 2 narrativas de autor estrangeiro + 1 texto de autor de língua oficial portuguesa + outros textos do PNL.  1 texto dramático* + 1 excerto de texto dramático.  11 poemas* de 9 autores diferentes.

MANUAL

*AE Educação Literária: Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático).  Atividades de Oralidade, Leitura e Escrita orientadas para desenvolver competências.  Fichas formativas para autoavaliação.  Apêndice de Géneros Textuais para consolidação dos géneros tratados nos domínios da Leitura e da Escrita.  Apêndice Gramatical que consolida todos os conteúdos introduzidos no 7.o ano e revê todos os conteúdos dos ciclos anteriores (com exercícios de aplicação).  Pistas para… bem falar e bem escrever.  12 propostas de livros para o Projeto de Leitura.  13 Tira-dúvidas e 16 Expressões Enigmáticas da língua portuguesa.  Miniglossário com o significado dos verbos que introduzem as questões. 25 fichas de Gramática organizadas por conteúdos. 12 fichas de Leitura e Escrita.

CADERNO DE 3 excertos textuais e 1 Guião de Leitura da obra História de uma gaivota e do gato que a ATIVIDADES ensinou a voar, de Luis Sepúlveda. 13 fichas de Tira-dúvidas. Jogos de palavras… e muito mais (charadas, trava-línguas, crucigramas, sopa de letras, palavras cruzadas associadas a questões de Gramática e de Educação Literária).

Conjunto de materiais destinados a auxiliar o Professor na sua prática didática, que contempla as seguintes áreas: Apresentação de Documentos legais e articulação com o projeto A Par e Passo. DOSSIÊ DO Preparação das atividades letivas e planificações (anual, de unidade, planos de aula). PROFESSOR Materiais para revisão, consolidação e avaliação de conhecimentos e capacidades (Fichas de Trabalho, Testes, Questões de Aula…). Materiais adaptados a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão (Fichas de Trabalho e Testes). Materiais/documentos para preparação e desenvolvimento do Projeto de Leitura. Propostas de Projetos de Articulação Curricular, contemplando o Perfil do Aluno.

AULA DIGITAL

A é uma plataforma digital que possibilita a fácil exploração do projeto A Par e Passo. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia: Vídeosവ Áudiosവ Animaçõesവ

Apresentações em PowerPoint Quiz Gramáticas interativas

Testes interativos Links

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA

7

8

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA

O MANUAL E AS SUAS UNIDADES O Manual inicia com a Unidade 0 – Primeiros Passos. Aí apresenta-se um conjunto de pistas para desafiar o aluno a bem escrever e a bem falar e um conjunto de propostas para o Projeto de Leitura, que será desenvolvido ao longo do ano letivo, em articulação com os textos das diferentes unidades do Manual. Esta unidade apresenta ainda atividades de verificação das aprendizagens adquiridas em anos anteriores. As várias unidades do Manual estruturam-se de acordo com os diferentes domínios – Educação Literária, Leitura, Oralidade, Escrita e Gramática. A Unidade 1 desenvolve-se em torno dos diferentes géneros textuais convocados pelas Aprendizagens Essenciais (AE) para o 7.o ano. As unidades 2, 3 e 4 organizam-se com base nos textos literários previstos nas AE, em textos do Plano Nacional de Leitura (PNL), e recuperam os géneros textuais apresentados na Unidade 1. As unidades 2 e 4 apresentam um conjunto textos que permitem ao Professor uma seleção textual ajustada à realidade das turmas que leciona. Apresentam quatro obras de autores portugueses (devendo os alunos ler, no mínimo, duas) e 11 poemas de nove autores diferentes (devendo os alunos ler, no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes). Unidade 0

Unidade 1

Pistas para… Projeto de Leitura Primeiros Passos Texto não literário

Unidade 2.1 Texto Unidade 2.2

narrati vo e Texto não literário

Unidade 2.3 Texto Unidade 3

dramá tico e Texto não literário

Texto Unidade 4

poéti co e Texto não literário

bem escrever… / bem falar… 12 obras propostas, associadas às unidades, com sugestões de trabalho Verificação de aprendizagens do ciclo anterior Biografia, Publicidade, Artigo de opinião, Crítica O Cavaleiro da Dinamarca Conto popular “A Cara de Boi” A volta ao mundo em 80 dias Crítica “Mestre Finezas” História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar Sexta-feira ou a vida selvagem Artigo de opinião “Avó e neto contra vento e areia” “Ladino” “Havia muito sol” Matilda Artigo de opinião Leandro, Rei da Helíria O Bojador Biografia

Florbela Espanca, “Ser poeta”, “Amar” Eugénio de Andrade, “As Palavras”, “Urgentemente” António Ramos Rosa, “Não posso adiar o amor” António Gedeão, “Lágrima de Preta” Sebastião da Gama, “O sonho” Miguel Torga, “Segredo” David Mourão-Ferreira, “Maria Lisboa” Alexandre O’Neill, “Gaivota” Manuel da Fonseca, “O vagabundo do mar” Publicidade

Apêndice

Géneros textuais Gramatical

Texto de opinião, Comentário, Texto expositivo, Biografia, Resumo, Crítica, Publicidade, Texto narrativo Toda a gramática do 7.o ano e recuperação dos ciclos anteriores

Recursos expressivos | Miniglossário

Apresentação do Projeto A Par e Passo

AS RUBRICAS DAS UNIDADES ●

● ●

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Bem-vindos ao mundo… (da comunicação social, da narrativa, do teatro, da poesia) - 5 razões para... (ler um jornal, ler um livro, ir ao teatro, ler poesia) - vídeo de motivação Galeria de personagens… ou de poetas Textos ou excertos textuais - de leitura obrigatória (estipulados pelas Aprendizagens Essenciais) - outros textos literários (propostos pelo PNL) - texto não literário (convocado pelas Aprendizagens Essenciais) Entre textos (atividades de síntese e de ligação da ação entre excertos de obras de maior dimensão) Guião de Leitura de obras de leitura integral (Unidades 2.1 e 3.) Toma Nota (definições e explicações essenciais, para o aluno registar no caderno diário) Tira-dúvidas ou Expressões Enigmáticas (atividades de fecho de aula) Ficha(s) de Gramática (de conteúdos novos indicados pelas Aprendizagens Essenciais) Atividade(s) de Escrita de textos de curta e longa extensão (com orientação ou planificação) Segue os passos (respostas orientadas de questões de interpretação) Atividade(s) de Oralidade – Compreensão e Expressão Para ir mais além… (atividades de extensão tematicamente relacionadas com as unidades) O que devo saber… e Verifico o que sei… (lista de conteúdos que auxiliam o estudo) Ficha Formativa

OS RECURSOS MULTIMÉDIA DO MANUAL Os recursos multimédia articulam-se com as propostas de atividades e com os conteúdos do Manual, servindo como suporte a algumas atividades ou permitindo a realização de exercícios de aplicação, de sistematização, de consolidação, de extensão ou de avaliação. Tipologia de recursos Vídeo excertos de filmes, séries, curtas-metragens, reportagens, publicidades, tutoriais, discursos…

Animação

Exemplos de atividades Motivação para: വ atividades de Oralidade e de Escrita വ desenvolvimento de atividades/projetos Motivação para a leitura de obras de leitura obrigatória Sistematização das características de géneros textuais, das características do texto narrativo, dramático e poético Consolidação dos recursos expressivos Leitura expressiva de poemas (com animação)

Apresentação

Sistematização e aplicação de conteúdos gramaticais

Quiz

Aplicação de conteúdos gramaticais Revisão/consolidação das características de géneros textuais, das características do texto narrativo, dramático, poético Questionação sobre obras de leitura ou poemas Revisão de recursos expressivos Consolidação de conteúdos gramaticais

Gramática interativa

Sistematização e aplicação de conteúdos gramaticais

Kahoot

Verificação de leitura de obras de leitura integral

Testes interativos: diversificados ou específicos por domínio

Avaliação de conteúdos Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA

9

CADERNO DE ATIVIDADES O Caderno de Atividades é constituído por um conjunto de propostas de trabalho associadas aos conteúdos dos domínios das Aprendizagens Essenciais e contempladas no Manual. Esta publicação tem uma forte componente lúdica, e pretende estimular a autonomia do aluno. O Caderno de Atividades é composto por: •

Fichas de Gramática organizadas por conteúdos (21 fichas de conteúdo + 4 fichas globais)



Fichas de Escrita (Texto expositivo, Texto de opinião, Biografia, Resumo, Texto narrativo, Comentário, Crítica)



Fichas de Leitura (Texto expositivo, Artigo de opinião, Biografia, Texto narrativo, Publicidade)



Educação Literária: proposta de trabalho da obra História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (excertos textuais, acompanhados de Entre textos + Guião de Leitura)



Atividades associadas aos Tira-dúvidas do Manual + 1 ficha global



Jogos de palavras… e muito mais: - Destrava-línguas, Adivinhas/Charadas e Provérbios - Crucigramas associados aos textos da Educação Literária (O Cavaleiro da Dinamarca, “Mestre Finezas”, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, “Ladino”, “Avó e neto contra vento e areia”, Leandro, Rei da Helíria - Sopa de letras (características dos textos narrativo, lírico e dramático) - Palavras cruzadas (conjugação verbal) - Crucigramas (alargamento de vocabulário)



Propostas de solução para todas as atividades

Apresentação do Projeto A Par e Passo

DOSSIÊ DO PROFESSOR O Dossiê do Professor apresenta um conjunto de materiais destinadas a auxiliar o Professor na sua prática didática, organizados da seguinte forma: •

Documentos Orientadores Cumprimento dos documentos legais por parte do projeto A Par e Passo Tabelas comparativas dos domínios (por anos/ciclos) Aprendizagens Essenciais do 7.o ano no Manual A Par e Passo



Planificações Planificação Anual Planificações por Unidade -

Planos de Aula – versão amostral (os restantes estão disponíveis em

)



Exploração dos Recursos Multimédia



Fichas de Trabalho dos diferentes domínios Oralidade – Compreensão (5 fichas) Educação Literária (8 fichas) Escrita (4 fichas) Gramática ᩸ 11 fichas de revisão de conteúdos do 2.o CEB + 11 fichas de revisão de conteúdos do o 2. CEB, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão ᩸ 17 fichas de consolidação de conteúdos do 7. o ano + 17 fichas de consolidação de conteúdos do 7.o ano, adaptadas para alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão Leitura (4 fichas) Testes de Avaliação: 5 testes + 5 testes adaptados e respetivas matrizes

• •

Questões de Aula Leitura (4 fichas) Educação Literária (5 fichas) Escrita (7 fichas) Gramática (7 fichas + 3 fichas globais)



Testes de Verificação de Leitura O Cavaleiro da Dinamarca História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar Leandro, Rei da Helíria



Grelhas de apoio à avaliação



Projeto de Leitura (sugestões de desenvolvimento de diferentes projetos)



Projetos do Domínio da Articulação Curricular e de desenvolvimento do Perfil do Aluno Projeto 1: “Em torno da sustentabilidade ecológica” Projeto 2: “À volta do mundo: Terras, Gentes, Culturas” Projeto 3: “Heróis da ficção e da realidade”



Transcrições de Documentos de Apoio

Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Documentos Orientadores  ASA

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Cumprimento dos Documentos Legais de 7.o ano

Cumprimento dos documentos legais

O projeto A Par e Passo – Português 7 dá resposta aos documentos oficiais e às necessidades reais dos alunos e da escola.

PĞƌĮů ĚŽ AůƵŶŽ Manual Dossiê do P rofessor PensamentŽ ĐƌşƟco e criaƟvo

Informação e comunicação WůĂŶŽ EĂĐŝŽŶĂů de Cinema • Manual • Dossiê do Professor

Linguagens e textos

Educação para a Cidadania • Manual • Dossiê do Professor AƉŽŝŽ ă AvĂůŝĂ ção

• Manual (6 ĮĐŚĂƐ formati vas) • &ŝĐŚĂƐ ĚĞ vĞƌŝĮcação de leitura / • Dossiê do Professor (29 questões de aula; 5 testes com Compreen- são do Oral; 49 ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƚrĂďĂůŚŽ de diferentes domínios; grĞůŚĂƐ de registo • Manual digital (testes interaƟvas e muito mais)

WůĂŶŽ EĂĐŝŽŶĂů de Leitura • Manual • Dossiê do Professor

Projeto de Leitura • Manual • Dossiê do Professor

Educação Literária • Manual •

Leitura • Manual • Apêndice • Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ • Dossiê do Professor

• Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ • Dossiê do Professor • Manual Di gital

• Manual Digital • Miniglossário (Manual) Escrita

AƉrendizagens Essenciais

GramáƟca • Manual • Apêndice do Manual • Caderno de AƟǀŝĚĂĚ Ğ OrĂůŝĚĂĚĞ • Dossiê do Professor Ɛ • Manual Digital • Manual •Pistas para falar bem... (Manual) • Dossiê do Professor • Manual Digital

Bemestar, saúde e ambie nte

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AƵtonomia e desenvŽůǀŝŵĞnt o ƉĞƐƐŽĂů

AƌƟĐƵůĂção ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ / &ůedžŝďŝůŝĚĂĚĞ • Manual • Dossiê do Professor

• Manual • Segue os passos (Manual) • Pistas para escrever bem (Manual) • Apêndice • Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ • Miniglossário (Manual) Recursos ŵŽƟvadores • Entre textos • Galeria de personagens • • Segue os passos • Expressões EŶŝŐŵĄƟcas • Tira-dúvidas(Manual e Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ) • Palavras cruzadas, sopa de letras, crucigramas (Caderno de AƟǀŝĚĂĚĞƐ)

AƉŽŝŽ ă

^ĞŶƐŝďŝůŝĚĂĚĞ estéƟca e Ăƌơ sit ca

AƉ rendizagem Ğ ă /ŶĐůƵƐĆŽ • Manual (questões organizadas por grĂƵ ĚĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ) • Dossiê do Professor (materiais adaptados: 49 ĮĐŚĂƐ ĚĞ Ěŝferentes domínios; 5 testes)

RĞůĂĐŝŽŶĂŵĞnto intĞƌƉĞƐƐŽĂů

Tabelas Comparativas por Domínios (por anos/ciclos)

18

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Compreensão do Oral o

5. ano

6.o ano

7.o ano Tipos de textos • Compreender textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferências.

Seleção de informação • Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas diversas.

Seleção de informação • Destacar o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo da audição/visionamento.

Organização da informação • Organizar a informação do texto e registá-la, por meio de técnicas diversas.

Organização da informação • Sintetizar a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.

Interpretação da informação • Explicitar, com fundamentação adequada, sentidos implícitos. • Distinguir factos de opiniões na explicitação de argumentos. Processualidades • Controlar a produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores.

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Expressão Oral o

5. ano Géneros do oral / Processualidades • Planificar e produzir textos orais com diferentes finalidades.

• Preparar apresentações orais (exposição, reconto, tomada de posição) individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista.

6.o ano Géneros do oral / Processualidades • Planificar, produzir e avaliar textos orais (relato, descrição, apreciação crítica), com definição de tema e sequência lógica de tópicos (organização do discurso, correção gramatical), individualmente ou em grupo.

• Fazer uma apresentação oral, devidamente estruturada, sobre um tema. • Comunicar, em contexto formal, informação essencial (paráfrase, resumo) e opiniões fundamentadas.

Interação verbal • Intervir, com dúvidas e questões, em interações com diversos graus de formalidade, com respeito pelas regras de uso da palavra.

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Não verbal • Captar e manter a atenção da audiência (postura corporal, expressão facial, clareza, volume e tom de voz).

Não verbal • Captar e manter a atenção da audiência (olhar, gesto, recurso eventual a suportes digitais).

Coesão e coerência • Produzir um discurso com elementos de coesão adequados (concordância, tempos verbais, advérbios, variação das anáforas, uso de conectores frásicos e textuais mais frequentes).

Coesão e coerência • Utilizar, de modo intencional e sistemático, processos de coesão textual: anáforas lexicais e pronominais, frases complexas, expressões adverbiais, tempos e modos verbais, conectores frásicos.

7.o ano Géneros do oral / Processualidades • Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação. • Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema. • Respeitar as convenções que regulam a interação discursiva, em situações com diferentes graus de formalidade. • Usar mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores. • Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios previamente acordados com o professor.

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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Leitur a o

5. ano Tipos e géneros textuais • Ler textos com características narrativas e expositivas, associados a finalidades lúdicas, estéticas e informativas.

6.o ano

7.o ano Tipos e géneros textuais

• Analisar textos em função do género textual a que pertencem (estruturação e finalidade): verbete de enciclopédia, entrevista, anúncio publicitário, notícia e carta formal (em diversos suportes).

Tipos e géneros textuais • Ler textos com características narrativas e expositivas de maior complexidade, associados a finalidades várias (lúdicas, estéticas, publicitárias e informativas) e em suportes variados. • Distinguir nos textos características da notícia, da entrevista, do anúncio publicitário e do roteiro (estruturação e finalidade). • Conhecer os objetivos e as formas de publicidade na sociedade atual.

Compreensão/Interpretação • Explicitar o sentido global de um texto. • Fazer inferências, justificando-as. • Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista.

Compreensão/Interpretação • Explicitar o sentido global de um texto. • Fazer inferências, justificando-as. • Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista.

• Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes). • Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

• Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes). • Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

Compreensão/Interpretação • Explicitar o sentido global de um texto. • Fazer inferências devidamente justificadas. • Identificar tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões. • Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes). • Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto. • Identificar, nas mensagens publicitárias, a intenção persuasiva, os valores e modelos projetados.

Tipos de leitura • Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.

Tipos de leitura • Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.

Tipos de leitura • Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.

Tratamento da informação • Utilizar procedimentos de registo e tratamento de informação.

Tratamento da informação • Utilizar procedimentos de registo e tratamento de informação.

Tratamento da informação • Utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação.

• Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.

Reação ao texto • Expressar, com fundamentação, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos.

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Educação Literária o

5. ano

21

6.o ano

7.o ano

Textos literários • Ler integralmente textos literários de natureza narrativa, lírica e dramática (no mínimo, um livro infantojuvenil, quatro poemas, duas lendas, três contos de autor e um texto dramático – selecionados da literatura para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular).

Textos literários • Ler integralmente obras literárias narrativas, poéticas e dramáticas (no mínimo, quatro poemas de autores portugueses, quatro poemas de autores lusófonos, um poema do Romanceiro de Almeida Garrett, dois contos de Grimm, três narrativas extensas de autor, um texto dramático, da literatura para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular).

Textos literários • Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático).

Compreensão / Interpretação • Interpretar o texto em função do género literário.

Compreensão / Interpretação • Interpretar adequadamente os textos de acordo com o género literário.

Compreensão / Interpretação • Interpretar os textos em função do género literário.

• Inferir o sentido conotativo de palavras e expressões. • Reconhecer a estrutura e os elementos constitutivos do texto narrativo: personagens, narrador, contexto temporal e espacial, ação.

• Analisar o sentido conotativo de palavras e expressões. • Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.

• Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.

• Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha).

• Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha maior e menor).

• Explicar recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (designadamente personificação e comparação).

• Explicar recursos expressivos utilizados na construção de textos literários (designadamente anáfora e metáfora).

Relação do texto com outros domínios • Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas obras lidas e comparálo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).

Relação do texto com outros domínios • Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados.

• Valorizar a diversidade cultural patente nos textos.

• Valorizar a diversidade de culturas, de vivências e de mundivisões presente nos textos.

• Explicar recursos expressivos utilizados na construção do sentido (enumeração, pleonasmo e hipérbole). Relação do texto com outros domínios • Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).

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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos) o

5. ano

o

6. ano

o

7. ano

Partilha de leituras • Fazer declamações e representações teatrais.

Partilha de leituras • Expressar reações aos livros lidos e partilhar leituras através de declamações, representações teatrais, escrita criativa, apresentações orais.

Partilha de leituras • Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com recurso a suportes variados.

Projeto de leitura • Desenvolver um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura pessoais e comparação de temas comuns em livros, em géneros e em manifestações artísticas diferentes (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

Projeto de leitura • Desenvolver um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura pessoais e comparação de temas comuns em obras, em géneros e em manifestações artísticas diferentes (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

Projeto de leitura • Desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de diferentes textos (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Escrit a o

6.o ano

5. ano Tipos e géneros de texto • Descrever pessoas, objetos e paisagens em função de diferentes finalidades e géneros textuais. • Escrever textos de natureza narrativa integrando os elementos que circunscrevem o acontecimento, o tempo e o lugar, o desencadear da ação, o desenvolvimento e a conclusão, com recurso a vários conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste.

7.o ano

Tipos e géneros de texto

Tipos e géneros de texto

• Escrever textos de caráter narrativo, integrando o diálogo e a descrição.

• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião, comentário, biografia e resposta a questões de leitura.

• Redigir textos de âmbito escolar, como a exposição e o resumo. • Produzir textos de opinião com juízos de valor sobre situações vividas e sobre leituras feitas.

• Escrever textos em que se defenda uma posição com argumentos e conclusão coerentes, individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista. Processualidades/Planos de escrita • Planificar a escrita por meio do registo de ideias e da sua hierarquização.

Processualidades/Planos de escrita • Utilizar sistematicamente processos de planificação, textualização e revisão de textos.

Processualidades/Planos de escrita • Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de informação por parágrafos.

• Aperfeiçoar o texto depois de redigido. • Escrever textos organizados em parágrafos, de acordo com o género textual que convém à finalidade comunicativa. • Escrever com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação.

• Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. • Redigir textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão interfrásica mais complexos, com a adequada introdução de novas informações, evitando repetições e contradições. • Escrever com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação. • Avaliar a correção do texto escrito individualmente e com discussão de diversos pontos de vista.

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Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos) o

5. ano

o

6. ano

o

7. ano

Divulgação e processamento de texto • Utilizar processadores de texto e recursos da Web para a escrita, revisão e partilha de textos. • Intervir em blogues e em fóruns, por meio de textos adequados ao género e à situação de comunicação. Citação de fontes • Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto à identificação das fontes.

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos)

Gramática o

1. CEB Classes de palavras • Identificar a classe das palavras: determinante (possessivo e demonstrativo), quantificador numeral e advérbio. • Identificar a classe das palavras: determinante (interrogativo), preposição, pronome (pessoal, nas suas formas tónica e átonas, possessivo e demonstrativo).

Classes de palavras • Identificar a classe das palavras: verbo principal (transitivo e intransitivo) e verbo auxiliar, advérbio e conjunção.

Flexão em género, número e grau • Reconhecer diferentes processos para formar o feminino dos nomes e adjetivos.

Flexão em género e número • Sistematizar processos de formação do feminino dos nomes e adjetivos.

• Reconhecer a flexão nominal e adjetival quanto ao número e grau. Flexão verbal • Conjugar verbos regulares e irregulares no pretérito imperfeito do modo indicativo e no modo imperativo.

25

5.o ano

6.o ano

7.o ano

Classes de palavras • Identificar a classe de palavras: verbo copulativo e auxiliar (da passiva e tempos compostos); conjunção e locução conjuncional (coordenativa copulativa e adversativa; subordinativa temporal e causal), determinante indefinido, pronome indefinido; quantificador.

Classes de palavras • Identificar a classe de palavras: determinante relativo, pronome relativo, advérbio relativo; conjunção e locução conjuncional coordenativa disjuntiva, conclusiva e explicativa e subordinativa final, condicional e completiva; locução prepositiva.

Flexão verbal • Conjugar verbos regulares e irregulares no pretérito mais-queperfeito (simples e composto) do modo indicativo. • Identificar o particípio passado e o gerúndio dos verbos.

Flexão verbal • Conjugar verbos regulares e irregulares no presente, no pretérito imperfeito e no futuro do modo conjuntivo, no condicional. • Empregar adequadamente o modo conjuntivo como forma supletiva do imperativo. • Utilizar apropriadamente os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos.

Flexão verbal • Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.

Funções sintáticas • Identificar os constituintes da frase com as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto), vocativo, predicado; complemento (direto e indireto).

Funções sintáticas • Identificar funções sintáticas: predicativo do sujeito, complementos (oblíquo e agente da passiva) e modificador (do grupo verbal).

Funções sintáticas • Identificar a função sintática de modificador (de nome e de grupo verbal).

• Sistematizar a flexão nominal e adjetival quanto ao número.

• Empregar corretamente o modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório em frases complexas.

26

Tabelas comparativas dos domínios por (anos/ciclos) o

1. CEB

5.o ano Orações • Distinguir frases simples de frases complexas.

Colocação do pronome átono • Aplicar formas átonas do pronome pessoal em frases afirmativas, em frases com negação e com advérbios préverbais. Formação de palavras (estrutura) • Inferir o significado de palavras desconhecidas a partir da análise da sua estrutura interna (base, radical e afixos). • Compreender regras de derivação das palavras e formas de organização do léxico (famílias de palavras).

6.o ano

7.o ano

Orações • Compreender a ligação de orações por coordenação e por subordinação. • Classificar orações coordenadas copulativas e adversativas e orações subordinadas adverbiais temporais e causais.

Orações

Colocação do pronome átono • Colocar corretamente as formas átonas do pronome pessoal adjacentes ao verbo (próclise, ênclise e mesóclise).

Colocação do pronome átono • Utilizar corretamente o pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e advérbios).

• Classificar orações subordinadas: adverbiais finais, condicionais; substantivas completivas (selecionadas por verbo) e adjetivas relativas (restritiva e explicativa).

Formação de palavras • Compreender a composição como processo de formação de palavras. • Analisar palavras a partir dos seus elementos constitutivos (base, radical e afixos), com diversas finalidades (deduzir significados, integrar na classe gramatical, formar famílias de palavras).

Formação de palavras • Distinguir os processos de derivação e de composição na formação regular de palavras.

Pontuação • Explicitar regras de utilização dos sinais de pontuação.

Pontuação • Explicar sinais de pontuação em função da construção da frase. Variação linguística • Reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza geográfica. Frase ativa/passiva Discurso direto/indireto • Transformar a frase ativa em frase passiva (e vice-versa) e o discurso direto em discurso indireto (e vice-versa).

Coesão • Recorrer, de modo intencional e adequado, a conectores diversificados, em textos orais e escritos.

Coesão • Empregar, de modo intencional e adequado, conectores com valor de tempo, de causa, de explicação e de contraste. Adequação linguística

• Mobilizar formas de tratamento mais usuais no relacionamento interpessoal, em diversos contextos de formalidade.

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores

ORALIDADE Compreensã o

29

Unidade 1

Unidade 2.1

Unidade 2.2

Compreender textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferências.

Publicidade comercial (p. 29) Publicida de institucio nal (p. 31)

Lenda de Sigurd (p. 56)

Documentário sobre Luis Sepúlveda (p. 94)

Destacar o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo da audição/visionamento.

Como se faz um jornal (p. 24) Discurso de Greta Thunberg (p. 36)

PNC, Romeu e Julieta (excer to) (p. 63) Os fantásticos livros voadores do Senhor Morris Lessmore (p. 50)

Sintetizar a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave.

Discurso de Greta Thunb erg (p. 36)

“O regresso do Cavaleir o” (p. 66)

Unidade 2.3 Entrevista ao realizador Gabriel Abrantes (p. 127)

Unidade 3

Unidade 4

Texto informativo (p. 156)

Curta-metragem – Os olhos do farol (p. 183) Exposição “Conhecer- se através do ADN” (p. 191) “Tu és mais forte”, Boss AC (p. 193)

Trem bala – música Características do português do Brasil (p. 104)

Texto informativo (p. 156) Matilda, uma vista aos bastidores (p. 136) Curta-metragem – História trágica com final feliz (p. 144)

Poema "E por vezes", de David MourãoFerreira (p. 178)

Curta-metragem – Herman (p. 91)

Texto informativo (p. 156)

Francisco Lufinha (p. 199) Publicidade – Pó? Sabes o que é? (p. 203)

30

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores

ORALIDADE Expressão

Unidade 1

Unidade 2.1

Unidade 2.2

Unidade 2.3

Unidade 3

Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação.

Opinião (p. 36)

Descrição (p. 63)

Opinião (p. 139)

Opinião (pp. 156, 168, 181)

Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.

Opinião (p. 36)

Descrição (autocaracterizaç ão) (p. 65)

Opinião (p. 125)

Opinião (pp. 144, 169)

Respeitar as convenções que regulam a interação discursiva, em situações com diferentes graus de formalidade.

Opinião (p. 36)

Opinião (p. 125)

Opinião (p. 36)

Pontos de vista (pp. 183, 191)

Pontos de vista (pp. 183, 191)

Usar mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores. Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios previamente acordados com o professor.

Unidade 4

Descrição (p. 65)

Opinião (p. 144)

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.

Unidade 1 Biografia (p. 26) Publicidade comercial (p. 28) Publicida de institucio nal (p. 30) Artigo de opinião (p. 34) Crítica (p. 40)

Unidade 2.1

Unidade 2.2

Crítica (pp. 82-83)

Artigo de opinião (pp. 102)

Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.

O Cavaleiro da Dinamarca (excertos) (pp. 52-53)

“Mestre Finezas”, (pp. 86-89) História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (pp. 95-96)

Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

Metáfora (p. 55) Enumeraç ão (p. 60)

Comparação (p. 90) Enumeraç ão (p. 101)

LEITURA

Identificar, nas mensagens publicitárias, a intenção persuasiva, os valores e modelos projetados. Expressar, com fundamentação, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos.

Crítica (pp. 126)

Unidade 3 Biografia (pp. 168)

Unidade 4 Publicidade (pp. 202-203)

Biografia (pp. 168)

Comparação (p. 112) Enumeraç ão (p. 117) Comparaç ão (p. 118)

Hipérbole (p. 143) Enumeraç ão (p. 148)

Publicidade (pp. 28, 30, 202)

Pleonasmo, hipérbole (p. 181) Anáf ora (p. 185) Metáfora (pp. 181, 183, 187, 197, 201) Publicidade – “Vai mais ao livro” (p. 202)

O Cavaleiro da Dinamarca, (excertos) (p. 55)

“Mestre Finezas”, (p. 91)

31 Utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação.

Unidade 2.3

Resumo (p. 120)

"Avó e neto contra vento e areia " (p. 113) "Ladin o" (p. 118) "Havia muito sol do outro lado" (p. 122)

Leandro, Rei da Helíria (p. 155)

Biografia (pp. 168-169)

"Ser poeta" (p. 181) "Segred o" (p. 195)

32

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores

Unidade 1

Unidade 2.1

Unidade 2.2

Unidade 2.3

Unidade 3

Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático).

O Cavaleiro da Dinamarca (excertos) (pp. 52-53; 57-60; 6566)

“Mestre Finezas” (pp. 88-91)

“Avó e neto contra vento e areia” (pp. 108-112) “Ladino” (pp. 114-118)

Leandro, Rei da Helíria (pp. 139-143; 146149)

Interpretar os textos em função do género literário.

O Cavaleiro da Dinamarca (excertos) (pp. 58-62) "A Cara de Boi" (pp. 7274)

Sexta-Feira ou a vida selvagem (excerto) (pp. 100-101)

“Avó e neto contra vento e areia” (pp. 108-112) “Havia muito sol do outro lado”, (pp. 121-122)

O Bojador, Sophia de M. B. Andresen (excerto) (p. 162)

EDUCAÇ ÃO LITERÁ RIA

Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha maior e menor).

Unidade 4 “Ser poeta” (p. 180) “As palavras” (p. 182) “Urgentement e” (p. 184) “Não posso adiar o amor” (p. 186) “Amar!” (p. 188) “Lágrima de preta” (p. 190) “O Sonho” (p. 192) “Segred o” (p. 194) “Maria Lisboa” (p. 196) “Gaivot a” (p. 198) “Vagabundo do mar” (p. 200) “Amar!” (p. 188) “Gaivot a” (p. 198)

“Ser poeta” (p. 181) “Amar!” (p. 189) “Lágrima de preta” – redondilha maior e menor (p. 191) “O Sonho” (p. 193) "Maria Lisboa" (p. 197) "Gaivota" (p. 199)

Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.

Leandro, Rei da Helíria (pp. 137-149)

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores

Unidade 1

Unidade 2.1

Unidade 2.3

Unidade 3

Unidade 4

Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).

PNC, Romeu e Julieta (excer to) (p. 63) O Cavaleiro da Dinamarca (p. 62))

Curta-metragem – Herman (p. 91)

Explicar recursos expressivos utilizados na construção do sentido (enumeração, pleonasmo e hipérbole).

Enumeraç ão (p. 60)

Comparaç ão (p. 90) Enumeraç ão (p. 108)

Comparaçã o (pp. 112, 118)

Hipérb ole (p. 143) Enumeraç ão (p. 148) Metáf ora (p. 154)

Pleonasmo, hipérbole, metáfora (p. 181) Metáfora (pp. 181, 183. 187, 197, 201) Enumeraç ão (p. 189) Anáfo ra (p. 185) Comparação (p. 183)

Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com recurso a suportes variados.

O Cavaleiro da Dinamarca (excertos) “Cara de Boi” (p. 74)

“Mestre Finezas” (p. 91)

Ladin o (p. 104) “Havia muito sol do outro lado” (p. 122)

Leandro, Rei da Helíria (p. 155)

"Segred o" (p. 195)

EDUCAÇ ÃO LITERÁ RIA

Desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de diferentes textos (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

33

Unidade 2.2

Projeto de Leitura (pp. 1417)

34

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião, comentário, biografia e resposta a questões de leitura.

Resposta a questões de leitura (p. 27) Texto argumentativo (p. 31) Texto de opinião (p. 37)

Resposta a questões de leitura (pp. 54, 62) Biogra fia (p. 64) Descriç ão (p. 55) Texto narrativo (p. 75)

Comentá rio (p. 91) Resposta a questões de leitura (p. 90)

Resposta a questões de leitura (pp. 112, 118) Comentá rio (p. 113) Resu mo (p. 120)

Resposta a questões de leitura (pp. 143, 155, 164) Texto expositivo (p. 157) Descriç ão (p. 165)

Resposta a questões de leitura (pp. 181, 183, 195, 202) Biogra fia (p. 199) Texto de opinião (p. 187) Texto narrativo (p. 201)

Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de informação por parágrafos.

Texto de opinião (p. 37)

Descriç ão (p. 55) Biogra fia (p. 64) Texto narrativo (p. 75)

Comentá rio (p. 91)

Comentá rio (p. 113) Resu mo (p. 120)

Texto expositivo (p. 157) Descriç ão (p. 165)

Texto de opinião (p. 187) Biogra fia (p. 199)

Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto.

Texto de opinião (p. 37)

Texto narrativo (p. 75)

Texto expositivo (p. 157)

Texto de opinião (p. 187) Biogra fia (p. 199)

Redigir textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão interfrásica mais complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e contradições.

Texto de opinião (p. 37)

Biografia (p. 64)

Comentário (p. 91)

Comentário (p. 113)

Texto expositivo (p. 157)

Texto de opinião (p. 187) Biogra fia (p. 199)

Escrever com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação.

Texto de opinião (p. 37)

Biografia (p. 64) Texto narrativo (p. 75)

Comentário (p. 91)

Comentário (p. 113)

Descrição (p. 165)

Texto de opinião (p. 187)

Avaliar a correção do texto escrito individualmente e com discussão de diversos pontos de vista.

Texto de opinião (p. 37)

Biografia (p. 64)

Descrição (p. 165)

Biografia (p. 199)

ESCRITA

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano Descritores

Unidade 1

Unidade 2.1

Identificar a classe de palavras: determinante relativo, pronome relativo, advérbio relativo; conjunção e locução conjuncional coordenativa disjuntiva, conclusiva e explicativa e subordinativa final, condicional e completiva; locução prepositiva.

Determinante (pp. 29, 35) Nome (pp. 29, 35) Adjeti vo (p. 29) Verbo (pp. 29, 32-33, 41) Prono me (p. 29) Quantificad or (p. 35) Advérbio e locução adverbial (pp. 38-39, 41) Preposiç ão (pp. 29, 35)

Advérbio (p. 63) Quantificad or (p. 75) Preposição e locução prepositiva (pp. 80-81, 83) No me (p. 77)

Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos. Utilizar corretamente o pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e advérbios).

(pp. 32-33, 35, 41)

(p. 83)

Unidade 2.2 Conjunções locuções conjunciona is coordenativ as (pp. 9293, 97) Conjunções e locuções conjuncionais subordinativas (p. 112)

Unidade 2.3 e

Preposição (p. 113) Conjunções e locuções conjuncionais subordinativas (pp. 119, 133) Adjeti vo (p. 113) Advér bio (p. 113) Conjunção coordenati va (p. 113)

GRAMÁTIC A

Empregar corretamente o modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório em frases complexas. Identificar a função sintática de modificador (de nome e de grupo verbal).

Unidade 3 Adjetivo (p. 149) Verbo copulativo (p. 149) Determina nte (p. 149) Preposição contraída (p. 149) Conjunçõ es e locuções coordenativ as (p. 155) Conjunçõ es e locuções subordinativ as (p. 155) Determinante relativo, advérbio relativo, pronome relativo (pp. 160-161)

(pp. 119, 123)

(p. 133)

(p. 123) Outras funções: – predicativo do sujeito (p. 123) – sujeito (p. 123), – complement o indireto (p. 123) – complemento oblíquo (p. 123),

Determinante (pp. 185, 195, 197) Pronome (pp. 185, 197) Advér bio (pp. 195) Adjetivo (pp. 195, 197) Quantificad or (p. 195) Nom e (p. 197) Verb o (p. 197)

(p. 189) Formas dos pronomes pessoais tónicos (pp. 166-167) Colocação do pronome pessoal átono (pp. 166-167)

(pp. 70-71, 75, 83) Outras funções: – complemento direto (p. 62) – complemen to oblíquo (pp. 62, 75, 83) – complemento agente da passiva (p. 83)

Unidade 4

Colocação do pronome pessoal átono (p. 183)

(p. 189)

(p. 165) Outras funções: – suje ito (p. 165) – complemento oblíquo (p. 165)

Outras funções: – compleme nto oblíquo (p.185, 189); – suje ito (p. 185)

– complemento direto (p. 123)

35

36

Aprendizagens Essenciais de 7.o ano no Manual A Par e Passo

Aprendizagens Essenciais 7.o ano - Descritores

Unidade 1

Unidade 2.1

Classificar orações subordinadas: adverbiais finais, condicionais; substantivas completivas (selecionadas por verbo) e adjetivas relativas (restritiva e explicativa).

Orações subordinadas adverbiai s e substanti vas completiv as (pp. 98-99) Orações coordenadas (pp. 92-93, 97)

GRAMÁTIC A

Distinguir os processos de derivação e de composição na formação regular de palavras.

Unidade 2.2

(pp. 76-77)

Unidade 2.3 Orações subordinadas substanti vas completiv as (p. 113) Orações Subordinadas Adverbiais (pp. 119, 123)

Unidade 3 Orações subordinadas adjetivas relativas (restritivas e explicativas (pp. 160-161, 165) Orações subordinadas adverbiais (p. 149, 165) Orações coordenadas (p. 155)

Unidade 4 Orações subordinadas adverbi ais (p. 189) Orações subordinadas completivas (p. 189) Orações coordenadas (p. 197)

Derivação e composição (p. 183)

Reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza geográfica.

Variação geográfica (pp. 103, 104, 105)

Explicar sinais de pontuação em função da construção da frase.

(p. 98)

(p. 197)

Planificações Planos de Aula

Planificações* • Anual • de Unidade

Planos de Aula* (versão de demonstração)

* Disponível em formato editável em Versão integral dos Planos de Aula, em formato editável, disponível a partir de julho de 2021 em

Planificações e Planos de Aula Planificação Anual39 Planificações de Unidade43 Planos de Aula (versão amostral)49

Disponível em formato editável em

Planificação Anual

40

Planificação Anual – Projeto A Par e Passo

Escola:

Turma:

Ano letivo:

Perfil do Aluno: Educação literária

Apresentação do projeto A Digital Primeiros Passos: Ati Projeto de Leitura (PL) TEXTO NÃO LITERÁRIO

NARRATIVA DE AUTOR PORTUGUÊS E OUTROS

(Viagens e aventuras) - O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen - Conto popular “A Cara de Boi” - A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne (PNL/PL) - Género literário (texto narrativo)

Momentos de avaliação or

Planificação Anual – Projeto A Par e Passo

Escola:Turma:Ano letivo:

2.

o

Período

Perfil do Aluno: Educação literária

Leitura

NARRATIVA DE AUTOR PORTUGUÊS

Escrita

Oralidade

Gramática (consolidaç ão)

Gramá tica (nova) AE

Resposta a questões de leitura

Compreensão: - exposição - informação

Plural dos nomes compostos

Coordenação: - conjunções - orações coordenadas

E OUTROS

(Heróis) - “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca - História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda - Sexta-feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (PNL/PL) - Género literário (texto narrativo)

41

Unidade 2.2 19 aulas

Expressão: - opinião

Artigo de

Comentário

opinião Crítica

Manipulação de

palavras Funções

Recursos expressivos

textos

sintáticas

Texto criativo

Tempos e modos verbais

Classes de

Subordinação: - conjunções - orações subordinadas (adverbiais e substantivas)

Texto expositivo

Variação geográfica

Texto de opinião

Oração subordinada adjetiva relativa (restritiva e explicativa)

Artigo de

Resumo

Palavras

opinião

Descrição

relativas

TEXTO DRAMÁTICO

- Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira - O Bojador, de Sophia de Mello Breyner Andresen (PNL) - Género literário (texto dramático:

Aulas previstas: 45

Biografia

Pontuação

Recursos expressivos

Colocação do pronome pessoal

Unidade 3 13 aulas

42

Planificação Anual – Projeto A Par e Passo

Escola:

Turma:

Ano letivo:

Perfil do Aluno: Educação literária POESIA

(Palavras) - Florbela Espanca, “Ser poeta” - Eugénio de Andrade, “As palavras” (Sentimentos ) - Eugénio de Andrade, “Urgentemente” - António Ramos Rosa, “Não posso adiar o amor para outro século” - Florbela Espanca, “Amar!” - António Gedeão, “Lágrima de preta” (Sonhos e segredos) - Sebastião da Gama, “O sonho” - Miguel Torga, “Segredo” (Viagens) - David MourãoFerreira, “Maria Lisboa” - Alexandre O’Neill, “Gaivota” - Manuel da Fonseca, “O vagabundo do mar”

– Género literário (texto poético: estrofe, rima, esquema rimático, métrica – redondilha menor e maior)

Momentos de avaliação oral e escrita | Domínios de Articulação Curricular | Cidadania e Desenvolvimento

Planificações de Unidade

Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo 44

Unidade 1: Texto não literário – Um planeta para salvar Tempo: 14 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

Unidade 2.1: Texto Narrativo – Viagens e aventuras • O Cavaleiro da Dinamarca e outros textos Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

45

Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo 46

Unidade 2.2: Texto narrativo – Heróis • “Mestre Finezas” e outros textos Tempo: 19 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo

Unidade 3: Texto Dramático – Leandro, Rei da Helíria e outros textos Tempo: 13 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

47

Planificação de Unidade – Projeto A Par e Passo 48

Unidade 4: Texto Poético – Palavras, Sentimentos, Sonhos e Segredos, Viagens Tempo: 13 aulas (não inclui os momentos de avaliação)

Planos de Aula

Versão de demonstração (Unidades 0 e 1) A versão integral dos Planos de Aula está disponível, para os Professores utilizadores do projeto A Par e Passo, na plataforma.

Planos de Aula

Plano de aula n.o 1 e 2

100 min.

Sumário Atividades de apresentação de conteúdos e análise da organização do manual escolar.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

Perfil do

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Análise do índice e dos separadores das diferentes unidades. • Consulta das páginas iniciais relativas às Pistas para… escrever bem e falar bem… (pp. 12 e 13). • Contacto com a estrutura do manual: unidades, fichas formativas e Apêndice Gramatical, O que devo saber, Verifico o que sei. • Conversa com os alunos sobre conteúdos, avaliação, atividades e outros.

TPC

aluno

RECURSOS Manual

Obs.

Plano de aula n.o 3 e 4

100 min.

Unidade: 0 – Projeto de Leitura Sumário

Perfil do aluno

Análise das propostas para o Projeto de Leitura.

50

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

CONTEÚDOS/ATIVIDADES

Leitura • Desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de diferentes textos (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

• Análise da proposta do documento Guião (em quatro passos) para o teu Projeto de Leitura. • Diálogo com os alunos sobre as propostas de leitura, associandoas a cada unidade do manual. • Leitura de alguns excertos dos livros que suscitarem mais curiosidade. • Definição dos critérios de escolha e orientação das leituras de acordo com a planificação feita.

RECURSOS Manual, pp. 14 a 17 Dossiê do Professor (Projeto de Leitura, p. 387)

TPC

Obs.

Consultar as páginas relativas ao Projeto de Leitura e ler as sinopses dos livros propostos.

No Dossiê do Professor estão disponíveis propostas de

Projeto A Par e Passo – Português 7  Planificações e Planos de Aula 

Planos de Aula

projetos que envolvem obras selecionadas para o Projeto de Leitura em articulação com o Perfil do Aluno e com os Domínios de Articulação Curricular.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Planificações e Planos de Aula  ASA

51

Plano de aula n.o 5 e 6

100 min.

Unidade: 0 – Primeiros Passos Sumário

Perfil do

Primeiros Passos: Oralidade.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS AE: Oralidade • Comunicar informação essencial e opiniões fundamentais.

aluno

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Audição do programa radiofónico Eu é que sei – o mundo visto pelas crianças. • Preparação de uma atividade de expressão oral. • Apresentação oral sobre o tema “A minha opinião sobre os motivos para ir à escola”.

TPC

RECURSOS Manual, p. 18  Áudio: Eu é que sei – o mundo visto pelas crianças

Obs.

Plano de aula n.o 7 a 9

150 min.

Unidade: 0 – Primeiros Passos Sumário Primeiros Passos: Leitura, Educação Literária, Gramática e Escrita.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura (6.o ano) • Explicitar o sentido global de um texto. • &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ͕ ũƵƐƚŝĨŝĐĂŶĚŽ-as. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ƚĞŵĂ;ƐͿ͕ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ e pontos de vista. • ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ Ă ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ Ž texto está estruturado (partes e subpartes). Escrita (6.o ano) • WƌŽĚƵnjŝƌ ƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ŽƉŝŶŝĆŽ ĐŽŵ ũƵşnjŽƐ ĚĞ ǀĂůŽƌ ƐŽďƌĞ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ vividas e sobre leituras feitas. Educação Literária (6.o ano) • AŶĂůŝƐĂƌ Ž ƐĞŶƚŝĚŽ ĐŽŶŽƚĂƚŝǀŽ ĚĞ palavras e expressões. • AŶĂůŝƐĂƌ Ž ŵŽĚŽ ĐŽŵŽ ŽƐ ƚĞŵĂƐ͕ ĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ Ğ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƐĆŽ representados. • EdžƉůŝĐĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ ƵƚŝůŝnjĂĚŽƐ ŶĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ literários (anáfora e metáfora). Gramática (6.o ano) • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ ͻ͘ /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĨƵŶĕões

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Leitura do texto “Porque é que eu tenho de ir à escola?” e resolução do questionário.

• Produção de um pequeno texto de opinião sobre o tema “Porque que é que tenho de ir à escola?” • Leitura do texto “Como tudo começou” e resolução do questionário.

• Resolução dos exercícios gramaticais. • Conversa em torno da Expressão Enigmática “Onde Judas perdeu as botas”.

Perfil do

aluno

RECURSOS Manual, pp. 18 a 21

sintáticas. ͻ CůĂƐƐŝĨŝĐĂƌ ŽƌĂĕƁĞƐ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂƐ copulativas e adversativas e orações subordinadas adverbiais temporais e causais.

TPC

Obs.

Plano de aula n.o 10

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário O mundo do jornalismo: vantagens de ler um jornal e textos típicos da comunicação social.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Oralidade • Destacar o essencial de um texto ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž objetivo da audição/ visionamento.

Leitura • Ler em suportes variados texto de diferentes géneros jornalísticos.

Perfil do

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Diálogo em torno das razões para ler um jornal. • Visionamento do documento “Como se faz um jornal”. • Identificação de uma nova razão para ler jornal / revista. • Identificação das secções de uma primeira página de jornal. • Géneros jornalísticos.

TPC

aluno

RECURSOS Manual, pp. 24 e 25  Vídeo: CŽŵŽ ƐĞ ĨĂnj Ƶŵ ũŽƌŶĂů

Obs.

Plano de aula n.o 11 e 12

100 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

A biografia – características do género. Interpretação do texto “Stan Smith: o homem que também é um sapato”.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia […].

Escrita • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos: resposta a questões de leitura.

TPC

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Diálogo em torno das razões para escrever uma biografia. • Leitura do texto “Stan Smith: o homem que também é um sapato”. • Resolução do questionário em trabalho de grupo. • Atividade ^ĞŐƵĞ ŽƐ WĂƐƐŽƐ͕ orientada pelo professor. • Registo do Toma Nota no caderno diário: as características da biografia. • Diálogo centrado na Expressão Enigmática “Pendurar as botas”.

RECURSOS Manual, pp. 26 e 27 Manual – Apêndice de Géneros – p. 214 (Biografia)  Vídeo: Como escrever uma biografia  Apresentação: Segue os Passos

Obs.

Plano de aula n.o 13 e 14

100 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

Publicidade comercial: EDP – Geração Zero.

Áreas de competência: linguagens e textos; informação e comunicação; bem-estar, saúde e ambiente.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura • Ler em suportes variados textos publicitários. • Explicitar o sentido global de um texto. • &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ justificadas. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ pontos de vista. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ ŶĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ os valores e modelos projetados. Oralidade • Compreender textos orais identificando assunto e intenção ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘ • Destacar o essencial de um texto ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž objetivo do visionamento. Gramática • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĂƐ ĐůĂƐƐĞƐ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ.

TPC

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Observação e análise da publicidade comercial “EDP Geração Zero”: slogan, imagem, texto argumentativo, persuasão. • Registo do Toma Nota no caderno diário: característica da publicidade, publicidade comercial. • Consulta da sistematização do Apêndice de géneros.

RECURSOS Manual, pp. 28 e 29 Manual – Apêndice de Géneros – p. 217 (Publicidade)  Vídeo: EDP – Geração Zero  Animação: O que é um texto publicitário? Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

• Visionamento da publicidade “EDP – Geração Zero” e interpretação de aspetos multimodais.

• Resolução de exercícios gramaticais (revisão).

Obs. A temática da aula serve de lançamento do projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica” (ver Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398)

Plano de aula n.o 15 e 16

100 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

Publicidade institucional: Campanha Ponto verde – “Transforme ideais em gestos reais” e “Numa hora”.

Áreas de competência: linguagens e textos; informação e comunicação; bem-estar, saúde e ambiente.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura • Ler em suportes variados textos publicitários. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ ŶĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ os valores e modelos projetados. Oralidade • Compreender textos orais identificando assunto e intenção ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘ • Destacar o essencial de um texto ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž objetivo do visionamento. Escrita • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou argumentativa).

TPC

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Observação de um cartaz de publicidade institucional: slogan, imagem, texto argumentativo. • Registo do Toma Nota no caderno diário: as características da publicidade institucional. • Visionamento e análise do anúncio publicitário “Numa hora” – aspetos multimodais.

RECURSOS Manual, pp. 30 e 31  Vídeo: Numa hora Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

• Produção em grupo de uma publicidade sobre um produto original. • Diálogo centrado no Tira-dúvidas “Hora ou ora?”

Obs. Projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica” (ver Dossiê do Professor, p. 398)

Plano de aula n.o 17

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do

Verbo: conjugações, flexão e subclasses.

CONTEÚDOS/ATIVIDADES

aluno

RECURSOS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Gramática • Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.

• Revisão/sistematização dos conteúdos: – conjugações verbais; – flexão verbal (verbos regulares e irregulares); – subclasses dos verbos. • Realização de exercícios de aplicação. • Sistematização do modo conjuntivo.

TPC

Manual, pp. 32 e 33 Manual – Apêndice Gramatical – pp. 232; 270-275 (verbos) Caderno de Atividades, pp. 9-10  Apresentação: ǀĞƌďŽƐ͕ ĐŽŶũƵŐĂĕƁĞƐ͕ ĨůĞdžĆŽ Ğ ƐƵďĐůĂƐƐĞƐ

Obs.

Exercícios do Caderno de Atividades, pp.9-10, do Apêndice Gramatical, p. 233, e Quiz: Verbos regulares e irregulares.

Plano de aula n.o 18

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

O artigo de opinião: características e estrutura.

Áreas de competência: linguagens e textos; informação e comunicação; bem-estar, saúde e ambiente

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura • Ler em suportes variados textos dos géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião). • &ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ justificadas. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ƚĞŵĂƐ͕ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ ƉŽŶƚŽƐ ĚĞ ǀŝƐƚĂ͕ ĐĂƵƐĂƐ͕ ĞĨĞŝƚŽƐ͕ ĨĂĐƚŽƐ͕ ŽƉŝŶŝƁĞƐ. Gramática • Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos. • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ĂƐ ĐůĂƐƐĞƐ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ ͘

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Leitura do texto “O verbo é substituir”. • Resolução, em grupo, do questionário. • Registo do Toma Nota no caderno diário: as características do artigo de opinião. • Revisão gramatical: subclasse de palavras; flexão verbal. • Discussão em torno das Expressões Enigmáticas “Hora H” e “Dia D”.

TPC

RECURSOS Manual, pp. 34 e 35 Manual – Apêndice de Géneros – p. 212 (Texto de opinião)  Vídeo: Como escrever um texto de opinião?  Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões? Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

Obs. Teste interativo: Verbos: conjugações, flexão e subclasses.

Projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica” (ver Dossiê do Professor, p. 398)

Plano de aula n.o 19 e 20

100 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

Preparação da atividade de expressão oral.

Áreas de competência: linguagens e textos; informação e comunicação; bem-estar, saúde e ambiente

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Oralidade • Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação. • hƐĂƌ Ă ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵ ĨůƵġŶĐŝĂ͕ correção e naturalidade em ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ĨŽƌŵĂů͕ para expressar pontos de vista e opiniões. • Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios previamente acordados com o professor.

TPC

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Visionamento do vídeo com discurso de Greta Thunberg. • Identificação dos aspetos essenciais a reter. • Visionamento da curta-metragem Aquametragem (opcional). • Planificação da apresentação oral com consulta de Pistas… para escrever bem e falar bem… e do vídeo “Como expressar pontos de vista e opiniões”. • Apresentação do texto de opinião oral. • Avaliação dos textos.

RECURSOS Manual, p. 36 Manual, p. 13 (Pistas para bem falar)  Vídeo: Discurso de Greta Thunberg  Vídeo: AƋƵĂŵĞƚƌĂŐĞŵ͕ ĚĞ DĂƌŝĂ Lobo  Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

Obs. A apresentação dos textos orais poderá decorrer noutra altura, de forma a permitir espaço de preparação do texto pelo aluno. Projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica” (ver Dossiê do Professor, p. 398)

Plano de aula n.o 21

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

O texto de opinião: atividade de escrita.

Áreas de competência: linguagens e textos; informação e comunicação; bem-estar, saúde e ambiente

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Escrita • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (argumentativa) no âmbito de géneros como: opinião. • WůĂŶŝĨŝĐĂƌ Ă ĞƐĐƌŝƚĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ assegurando a distribuição de informação por parágrafos. • KƌĚĞŶĂƌ Ğ ŚŝĞƌĂƌƋƵŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ǀŝƐƚĂ Ă ĐŽŶƚŝŶƵŝĚĂĚĞ ĚĞ ƐĞŶƚŝĚŽ͕ Ă ƉƌŽŐƌĞƐƐĆŽ ƚĞŵĄƚŝĐĂ Ğ Ă ĐŽĞƌġŶĐŝĂ global do texto. • Escrever com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação. • Avaliar a correção do texto escrito.

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Planificação do texto (em grande grupo) com recurso à visualização do vídeo – Opinião –, como forma de sistematização e consulta do Apêndice de Géneros – Texto de opinião. ͻ Textualização individual. ͻ Hetero e autocorreção. • Aperfeiçoamento do texto.

TPC

RECURSOS Manual, p. 37 Manual – Pistas para… escrever bem – p. 13 Manual – Apêndice de Géneros – p. 212 (Texto de opinião)  Vídeo: Texto de opinião Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

Obs. Projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica” (ver Dossiê do Professor, p. 398)

Plano de aula n.o 22

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

Advérbio e locução adverbial.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Gramática • /ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ͗ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶƚĞ ƌĞůĂƚŝǀŽ͕ ƉƌŽŶŽŵĞ ƌĞůĂƚŝǀŽ ĂĚǀĠƌďŝŽ ƌĞůĂƚŝǀŽ.

TPC

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Revisão/sistematização dos conteúdos: – advérbio (valores e funções); – locução adverbial. • Realização de exercícios de aplicação.

RECURSOS Manual, pp. 38 e 39 Manual – Apêndice Gramatical, p. 234  Apresentação: Advérbio e locução adverbial

Obs.

Exercícios do Caderno de Atividades (pp. 11-12) e do Apêndice Gramatical (p. 235) Quiz: Advérbio

Plano de aula n.o 23

50 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do

A crítica: características e estrutura.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Leitura • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: textos de géneros jornalísticos de opinião (crítica).

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Leitura do texto “Homemaranha: longe de casa”. • Resolução, em grupo, do questionário. • Consulta da sistematização do apêndice de géneros. • Visualização do vídeo de sistematização – Crítica. • Registo do Toma Nota no caderno diário: as características da crítica • Revisão gramatical: advérbio; flexão verbal.

TPC

aluno

RECURSOS Manual, pp. 40 e 41 Manual – Apêndice de Géneros – p. 216 (Crítica)  Animação: O que é uma crítica?

Obs.

Ler as pp. 42-43 “O que devo saber...”

Plano de aula n.o 24 e 25

100 min.

Unidade: 1 – Texto não literário Sumário

Perfil do aluno

Projeto de turma.

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

CONTEÚDOS/ATIVIDADES • Exploração das sugestões presentes em Para ir mais além… • Outros documentos

RECURSOS Manual, pp. 42 e 43 Dossiê do Professor – Projetos do domínio da Articulação Curricular, p. 398

TPC

Obs.

Realização da Ficha Formativa (pp. 46-47)

Dossiê do Professor: Projeto “Em torno da sustentabilidade ecológica”, p. 398

Ensino Digit@l

Ensino Digit@l • Ensino Digit@l

(por Carlos Pinheiro)

• Roteiro • Guia de Recursos Multimédia

Ensino Digit@l Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)61 Roteiro Aula Digit@l73 Guia de Recursos Multimédia do Manual A Par e Passo87

Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)

Ensino digital | Carlos Pinheiro A crise pandémica obrigou as escolas a transforŵĂƌĞŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ͕ ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐ Ă Ƶŵ ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ŶƵŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ŶĆŽ ĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ ŵĂƐ ĚĞ que muito rapidamente se apropriaram. K ƌĞŐƌĞƐƐŽ ĂŽ ĞŶƐŝŶŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ĂŶŽ ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ eventual necessidade de recorrer de novo a modeůŽƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ ŽƵ ŵŝƐƚŽ͕ ƚŽƌŶŽƵ

ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƐŽĐŝĂů Ğ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ƉƌĄƟĐĂ͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ǀŝƐƚĂ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŵĂŝƐ ƌŝĐŽƐ͕ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ Ğ ĂĚĂƉƚĂĚŽƐ ĂŽƐ ƌŝƚŵŽƐ Ğ ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐ ĚĞ ĐĂĚĂ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ ͘ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐ Ğ ĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂO conceito de ensino ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ŚşďƌŝĚŽ ƌĞƐƵůƚĂ ĚĂ Ƶŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ ĨşƐŝĐŽ ;Ă ƐĂůĂ ĚĞ ĂƵůĂͿ Ğ ĚŝŐŝcombinação da ƚĂů ;ĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿ Ğ ĂƐ ŝŶƚĞaprendizagem presencial rações entre eles. com ambientes online͕ A ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ promovendo uma inúmeras vantagens. WŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ͕ ĂƐƐĞŶƚĂ diferenciação dos ŶĂ ŝĚĞŝĂ ĚĞ ƋƵĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞŝdžĂŵ ĚĞ ƐĞƌ ƚĞŵƉŽƐ͕ ĚŽƐ ůƵŐĂƌĞƐ͕ ƌĞĐĞƚŽƌĞƐ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĚĞ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞ dos modos e dos ritmos que o professor já não é a única fonte de ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉĂƌĂ informação. Combinar o ensino presencial que os alunos aprendam ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŵ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ă ĚŝƐŵĂŝƐ Ğ ŵĞůŚŽƌ ͘ ƚąŶĐŝĂ͕ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ online͕ ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ Ğ ĂƉŽŝĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ Ă ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚſŶŽŵĂ

ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ Ġ ƉŽƐƐşǀĞů ŵŽďŝůŝnjĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ plataformas digitais para a construção de novos cenários de ensino e de aprendiza- ŐĞŵ͕ ŶƵŵ ŵŽĚĞůŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ ͘ K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ blended learning, resulta da combinação da aprendizagem presencial com ambientes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ ĚŽƐ ƚĞŵƉŽƐ͕ ĚŽƐ ůƵŐĂƌĞƐ͕ ĚŽƐ ŵŽĚŽƐ Ğ ĚŽƐ ƌŝƚŵŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉĂƌĂ ƋƵĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĂƉƌĞŶĚĂŵ ŵĂŝƐ Ğ ŵĞůŚŽƌ ͘ As sugestões que aqui apresentamos ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶtes na eventual transição para modelos ĚĞ EΛD ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂĕĆŽ ƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂ Ğ Ă ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ŶŽ ŵŽĚĞůŽ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ aliando com sucesso as vantagens da sala de aula İƐŝĐĂ ĂŽƐ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ ĚŝŐŝƚĂů ͘

WůĂŶŝĮĐĂƌ K ƋƵĞ ƐĆŽ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ƋƵĂŝƐ ĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍ KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝƚĂƐ ǀĞnjĞƐ ĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐ ƉĞůĂ ĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ŝŶŐůĞƐĂ blended learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽƐ ŽƵ ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ İƐŝĐŽ Ğ ŽƐ ŵĞƐŵŽƐ ƚĞŵƉŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ĚĞ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ƋƵĞ ĞdžŝŐĞ ƵŵĂ ĐƵŝĚĂĚŽƐĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ 62

Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ

ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ƐŽďƌĞ ĐŽŵŽ Ğ ƋƵĂŶĚŽ ƵƐĂƌ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ

Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per- sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e recursos online͕ ĞƐƚĄͲƐĞ ƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞ Ă ĂƉŽŝĂƌ Ž desenvolvimento das competências digitais dos alu- ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ƵŵĂ ĐŝĚĂĚĂŶŝĂ ƉůĞŶĂ͕ ĂƟǀĂ Ğ ĐƌŝĂƟǀĂ ŶĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ Ğ ĚŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĂŵŽƐ ŝŶƐĞridos. AƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐ ƐĆŽ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ para o desenvolvimento das competências sociais dos ĂůƵŶŽƐ͕ ƉĂƌĂ Ž ďĞŵͲĞƐƚĂƌ ƉĞƐƐŽĂů͕ ƉĂƌĂ Ž ƐĞŶƟĚŽ ĚĞ ƉĞƌƚĞŶĕĂ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ Ğ ƉĂƌĂ Ă ƌĞůĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor- dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐ ŶŽ ĂůƵŶŽ͕ ŶŽ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐ Ğ ŶĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ƉŽƌ ƉƌŽũĞƚŽƐ͕

Projeto A Par e Passo ʹ WŽƌƚƵŐƵġƐ ϳ ͻ EŶƐŝŶŽ DŝŐŝƚ@ů ͻ A^A

ƋƵĞ ǀĂůŽƌŝnjĞŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŽ͕ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ͘ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĕĆŽ EĞƐƚĞ ƐĞŶƟĚŽ͕ Ġ ƵŵĂ ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ƋƵĞ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĮĐĂnj ƚĂŶƚŽ ŶŽ ĞŶƐŝŶŽ ďĄƐŝĐŽ ĐŽŵŽ ŶŽ ƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ ŶĂ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽ- ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ e seja precedida de organização e planeamento. Na ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ A͕͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das granĚĞƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĞƐƚĞ ŵŽĚĞůŽ Ġ Ă ƐƵĂ ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ͨŶĂ ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ ƐĞ ŐĞƌĞ Ž ƚĞŵƉŽ͕ ĐŽŵŽ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƐĆŽ ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ ĐŽŵŽ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŝŶƚĞƌĂŐĞŵ ĐŽŵ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ĐŽŵ ŽƐ ƐĞƵƐ ƉĂƌĞƐ Ğ ĐŽŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ͘EŶƋƵĂŶƚŽ no ambiente online Ğ İƐŝĐŽ͕ Ž ĨŽƌŵĂƚŽ Ġ ĞƐĐŽůŚŝĚŽ Ğ ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ŵƵŶĚŽƐ͕ ŶƵŵĂ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ŝŶƚĞŐƌĂĚĂ Ğ ƷŶŝĐĂ͘› ͩ͘ YƵĞ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞǀŽ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ A ĞƐĐŽůŚĂ ĚĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ĚĞ ƐƵƉŽƌƚĞ ĂŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ͘ ŵŽĚĞůŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ KƐ mais comuns são os sistemas de gestão de aprendizagem (LMS – Learning Management Systems) ou sistemas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS ʹ >ĞĂƌŶŝŶŐ CŽŶƚĞŶƚ DĂŶĂŐĞŵĞŶƚ ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂďŽƌĂĕĆŽ Ğ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐ ĐŽŵ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƐƵƉŽƌƚĞ͕ ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘ A ŵĂŝŽƌŝĂ ĚĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ CůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ DŝĐƌŽƐŽŌ dĞĂŵƐͿ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂ Ž ĞƐƐĞŶĐŝĂů ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂdes relacionadas com a gestão do processo de ensino Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ͘ K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ plataforma adequada ao modelo de ensino que preƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ ͘ /ƐƐŽ͕ ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ŶĆŽ ƐŝŐŶŝĨŝĐĂ ƋƵĞ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĚŽĐĞŶƚĞƐ ĮƋƵĞŵ ůŝŵŝƚĂĚŽƐ ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŽĨĞƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ A͕͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ D ͘ :͘ ;ϮϬϮϬͿ͘ EĚƵĐĂĕĆŽ Ğ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ͘ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ŝŶŽǀĂĕĆŽ ƐƵƐƚĞŶŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ hŵ tada. Revista UFG͕ 20;ϮϲͿ͘ Online͘ DŝƐƉŽŶşǀĞů Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĚŽŝ ͘ ϭ

͘ ϲϲϬϮϳ͘ CŽŶƐƵůƚĂĚŽ Ğŵ ϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ ŽƌŐͬϭϬ͘ϱϮϭϲͬƌĞǀƵĨŐǀϮϬ͘

ĚĞƐĞũĄǀĞů ƋƵĞ ƐĞ ĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƐĞ ƉŽƐƐşǀĞů ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů- ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ 'ĞƌĂů ƐŽďƌĞ Ă WƌŽƚĞĕĆŽ ĚĞ DĂĚŽƐ ͘ Para a implementação de um modelo de ensino ŚşďƌŝĚŽ ďĂƐĞĂĚŽ Ğŵ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƐĞƌĄ ĞƐƐĞŶ- ĐŝĂů ƋƵĞ Ă ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ĚŽ ƉŽŶƚŽ ĚĞ ǀŝƐƚĂ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ͕ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĨĄĐŝů͕ ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌ Ğ ŐĞƌŝƌ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ de comunicação de um para um e de um para mui- ƚŽƐ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƐşŶĐƌŽŶĂ Ğ ĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ Ă ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ Ğ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ƚĂƌĞĨĂƐ͕ Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ aprendizagens e formas rápidas de feedback. DŽ ƉŽŶƚŽ ĚĞ ǀŝƐƚĂ ĚŽƐ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ ĂƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ƋƵĞ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ ĂŶĂůŝƐĞŵ Ğ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ƋƵĞ ƉůĂŶĞŝĞŵ͕ ŵŽŶŝ- ƚŽƌŝnjĞŵ Ğ ƌĞŇŝƚĂŵ ƐŽďƌĞ Ă ƐƵĂ ƉƌſƉƌŝĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƋƵĞ ĨŽƌŶĞĕĂŵ ĞǀŝĚġŶĐŝĂƐ ĚŽ ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ ƋƵĞ ƉĂƌƟůŚĞŵ ŝĚĞŝĂƐ Ğ ĞŶĐŽŶƚƌĞŵ ƐŽůƵĕƁĞƐ ĐƌŝĂƟǀĂƐ ͘ DĞǀĞƌĆŽ ĂŝŶĚĂ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ- ŵĞŶƚĞ͕ ĚĞ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĂŽ ĚŽĐĞŶƚĞ Ğ de receber rápido feedback. É ainda importante que as plataformas contemplem procedimentos de autenƟĐĂĕĆŽ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌŽǀĞŵ Ă ŝĚĞŶƟĚĂĚĞ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ Ă ĞǀŝƚĂƌͲƐĞ Ă ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂ ĚĞ ĚƷǀŝĚĂƐ ƐŽďƌĞ Ă ĂƵƚŽ- ƌŝĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ͘ YƵĞ ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĞdžŝƐƚĞŵ Ğ ĐŽŵŽ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍ A escola deverá dispor de um Plano de Ação para Ž DĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ DŝŐŝƚĂů ;WADDͿ͕ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĨƵŶ- damental para o desenvolvimento digital da escola. EƐƚĞ WAAD ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ

ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ digital e formas de capacitação dos professores e o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada qualidade e a plataformas seguras que respeitem Ă ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ĠƟĐĂƐ͘ DĞƐĞũĂǀĞůŵĞŶƚĞ͕ esse plano deverá também incluir a referência a ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ͘ A ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĞĚƵĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ĚĂƌ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ă ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƋƵĞ ĨĂǀŽƌĞĕĂŵ Ž

desenvolvimento de competências trans- EƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ dar a diferentes alunos diferentes tarefas versais e interdisciplinares de forma que fomentem digitais para atender a necessidades indiinte- ŐƌĂĚĂ Ğ ĂƌƟĐƵůĂĚĂ͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ Ă as competências ǀŝĚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ Ğ EĚƵĐĂĕĆŽ ƉĂƌĂ Ă CŝĚĂĚĂŶŝĂ͕ ƉĞůŽ ƋƵĞ transversais dos ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐͿ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ůŝŶŚĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂ ƋƵĞ͕ ĚĞƐĞũĂǀĞů- ŵĞŶƚĞ ƌĞĂůŝnjĂƌͲƐĞͲĄ ŶŽ ĂůƵŶŽƐ͕ Ă ƌĞŇĞdžĆŽ Ğ Ă Ğŵ ƉĂƌƟĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ă ĐŽŶƚĞdžƚŽ ĚŽ CŽŶƐĞĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ĐƌŝĂƟǀĂ͕ ĚĞ ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐƵƌŐŝƌ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐ ƉƌĄůŚŽ ĚĞ dƵƌŵĂ͕ Ğŵ ĂƌƟĐƵůĂĕĆŽ ĐŽŵ Ž WůĂŶŽ forma transdisciplinar ƟĐĂƐ ŽƵ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂĐĞƐƐŽ Ă ĚĞ dƌĂďĂůŚŽ ĚĞ dƵƌŵĂ Ğ ĂŶƚĞƐ ĚŽ ŝŶşĐŝŽ ĚĂƐ conduzem ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ Ğ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽƵ ĨĂůƚĂ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ůĞƟǀĂƐ ͘ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂ- ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ ĚĞǀĞŶĚŽ ƉŽƌ ŝƐƐŽ ƟǀŽ ĚŽƐ ĚŽĐĞŶƚĞƐ ƐĞƌĄ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ŶĆŽ ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ prever-se formas de apoio para os Ɛſ ŶĞƐƚĂ ĨĂƐĞ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĐŽŵŽ ĂŽ aprendizagens mais alunos que necessitem. ůŽŶŐŽ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂƐ ͘ EdžŝƐƚĞŵ ǀĄƌŝŽƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĚĞ de todo o processo. ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ^ƵŐĞƌĞͲƐĞ ƵŵĂ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ como o dos cenários de ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂŶĚŽ͕ aprendizagem da ĐŽŶƚƵĚŽ͕ ĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ͘ ŽƌŐ ͘ ͬ ƚŽŽůƐĞƚϯ) EƵƌŽƉĞĂŶ ^ĐŚŽŽůŶĞƚ3 (ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐůĞƵŶ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ͕ Ğŵ ƉĂƌĞƐ ŽƵ Ğŵ ŐƌƵƉŽƐ ŵĂŝƐ ĂůĂƌŐĂĚŽƐ͕ ou os do CůĂLJƚŽŶ CŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶ /ŶƐƟƚƵƚĞ4. Seja qual for usando as tecnologias digitais para promover o o ŵŽĚĞůŽ ĂĚŽƚĂĚŽ͕ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƉƌĞǀĞƌ ĂƐ envolvi- ŵĞŶƚŽ ĂƟǀŽ Ğ ĐƌŝĂƟǀŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ Ă ƌĞĂůŝnjĂƌ Ğ Ă ƐƵĂ ĐĂůĞŶĚĂƌŝnjĂĕĆŽ͕ ŽƐ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚŽ ƐĞƵ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͕ Ă ĚĞƐĐƌŝĕĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƚĂƌĞĨĂƐ Ğ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ͘ EƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐ ƋƵĞ ĚĂ ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŝƌĆŽ ƐĞƌ ƵƐĂĚŽƐ͕ Ă ĂǀĂůŝĂĨŽŵĞŶƚĞŵ ĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ Ă ção e o papel dos alunos e do(s) professor(es) em cada ƌĞŇĞdžĆŽ Ğ Ă ĞdžƉƌĞƐƐĆŽ ĐƌŝĂƟǀĂ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƚƌĂŶƐĚŝƐĐŝƉůŝϮ ƵŵĂ ĚĂƐ ĞƚĂƉĂƐ ͘ DĂŝƐ ă ĨƌĞŶƚĞ͕ ŵŽƐƚƌĂƌĞŵŽƐ ĐŽŵŽ Ă ŶĂƌ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŶŽ ąŵďŝƚŽ ĚĞ Ƶŵ DAC Ϳ͕ ĐŽŶĚƵnjĞŵ ĐŽŶĐĞĕĆŽ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƐĞ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ŵĂŝƐ ƐŝŐĂ ŶŝĮĐĂƟǀĂƐ͘ Aďƌŝƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ă ƉƌŽďůĞŵĄƟĐĂƐ ĚĂ aplicação destes modelos. ǀŝĚĂ ĂƚƵĂů͕ ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğŵ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĄƟĐĂƐ͕ ŶĂ ŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽ ĐŝĞŶơĮĐĂ ŽƵ ŶĂ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽďůĞŵĂƐ ĐŽŶĐƌĞƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƐĞ ƚƌĂĚƵnjĂŵ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŶĂ ^ĞůĞĐŝŽŶĂƌ Ğ ĐƌŝĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĂŵ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĞdžƉƌĞƐƐĂƌͲƐĞ ĂƚƌĂǀĠƐ ĚĞ ŵĞŝŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽ Ğ K ƋƵĞ ƐĆŽ ďŽŶƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉĂƌĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ ĚŝŐŝƚĂů ĐƌŝĂŶĚŽ ĐŽŶƚĞƷĚŽ ĚŝŐŝƚĂů ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ Ğ ŽŶĚĞ ĞŶĐŽŶƚƌĄͲůŽƐ͍ ĄƵĚŝŽƐ͕ ĨŽƚŽƐ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďůŽŐƵĞƐ͕ ƉĄŐŝŶĂƐ E ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƋƵĞ Ž ĚŽĐĞŶƚĞ ĚŝƐƉŽŶŚĂ ĚĂƐ web͕ wikis͕ ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƐ ƉĂƌĂ ƵƐĂƌ͕ ĐƌŝĂƌ͕ ƉĂƌƟůŚĂƌ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵͿ͘ ƐĞƌĄ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĚĞ ŵŽƟǀĂĕĆŽ ĂĚŝĐŝŽŶĂů Ğ ƉůĂŶŝĮĐĂƌ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝĞ ĐŽŵ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ƐĞŵ- ƉƌĞ ƐƵƌƉƌĞĞŶĚĞŶƚĞƐ͘ E ƚĂŝƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů ͘ Eŵ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ ŶĞƐƚĞƐ ĐĂƐŽƐ͕ ƚƌĂĂŵďŝĞŶƚĞƐ online͕ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƐĆŽ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ďĂůŚĂƌ Ž ƚĞŵĂ ĚŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ Ğ ĚĂƐ ůŝĐĞŶĕĂƐ ƋƵĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĐŽŶƚĂĐƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŵ ŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƐĞ ĂƉůŝĐĂŵ ĂŽƐ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ Ă ĨŽƌŵĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĞƐ͕ ĚĞ ƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂƌ ĨŽŶƚĞƐ Ğ ĂƚƌŝďƵŝƌ ůŝĐĞŶĕĂƐ͕ Ğ ĐĂƉĂĐŝƚĂƌ ŽƐ pelo que uma cuidadosa seleção é fundamental alunos para gerir riscos e usar tecnologias digitais para o sucesso da aprendizagem esperada. de forma segura e responsável. EĂƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕ a avaliação e seleção de recursos ^ĞƌĄ ƚĂŵďĠŵ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƋƵĞ Ă ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝdeverá estar sempre ŽƌŝĞŶƚĂĚĂ ƉĂƌĂ Ž ŽďũĞƟǀŽ dere oportunidades de aprendizagem personalizada ĞƐƉĞĐşĮĐŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ ąŵďŝƚŽ ĚĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ğ ƚĞƌ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž ĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ Ă ĂďŽƌĚĂŐĞŵ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğ Ž ŶşǀĞů ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ͘

Ϯ

KƐ DAC ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ ƵŵĂ ŽƉĕĆŽ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ Ğ ŽƵ ĂƌƟĐƵůĂção curricular, ĐƵũĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞǀĞ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ĂƐ ĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.o ϱϱͬϮϬϭϴ ʹ AƌƟŐŽ ϵ͘o)

͘ ŽƌŐ ͘ ͬ ƉƚͺWdͬ sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐůĞƵŶ ƚŽŽůϯƉϭ 4 ͘ ǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚƵͬ ƉůŽĂĚƐͬ ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞŽƌŐͬ ͘ ϮϬϭϯͬϬϰͬCůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ ͘ CŽŶƐƵů- ƚĂĚŽ Ğŵ ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ ƉƉ ͘ϴͲϵ͘ ϵ

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ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ Ğ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ ƉĂƌĞƐ͖ ĂĐĞƐƐŽ Ă ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ğ Ă ĞdžĞŵƉůŽƐ online͖ ƌĞĐŽůŚĂ ĚĞ ĚĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ŵĞůŚŽƌ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ ŽƐ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ Ğ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĂŶĄůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĂĚĂƉƚĂƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ƉŽƚĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ƵŵĂ ŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ ĚĂƐ ĂǀĂůŝĂĕƁĞƐ ĨŽƌŵĂƟǀĂ Ğ ƐƵŵĂƟǀĂ͖ ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ƐĞƵƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ Ğ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶdizagem.

Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avaliaĕĆŽ͕ ĞůĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ Ž ŵĂŝƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ ;ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞ ƌĞĐŽůŚĞƌ ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ ŽƌĂŝƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ĂƋƵĂŶĚŽ ĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ŽƌĂů ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ŽƵ Ă ƐƵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ ƋƵĞ são os mais fáceis de aplicar. Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ ŵĂƐ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ Ğ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌŝĂƟǀŽ͕ Ă ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƉĞŶƐĂƌ ĚĞ ŵŽĚŽ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ Ğ Ğŵ ƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ůſŐŝĐĂ͕ ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ŽƵ ŝĚĞŝĂƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĐƌşƟĐĂ͕ ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽ ĐŽŵ ƌĞĐƵƌƐŽ Ă ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ŝŵƉůşĐŝƚŽƐ ŽƵ ĞdžƉůşĐŝƚŽƐ ͘ Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂŝƐ ƚĞƐƚĞƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĞdžŝƐƚĞŵ ŽƵƚƌŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ŵĂŝƐ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞ ƋƵĞ ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐ ŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ • ƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ͕ ƌĞĚĂĕĆŽ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐͿ͘͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ ŝƐƚŽ Ġ͕ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ ĚĞƐĂĮĂĚŽƐ Ă ĂŶĂůŝƐĂƌ Ğ ŝŶǀĞƐƟŐĂƌ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ;ƵƐĂŶĚŽ Ă /ŶƚĞƌŶĞƚ Ğ ŽƵƚƌĂƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ ĚŝƐƟŶguindo o que sabem do que pretendem descobrir e adotando as estratégias adequadas para ŝŶǀĞƐƟŐĂƌ Ğ ƌĞƐƉŽŶĚĞƌ ăƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŝŶŝĐŝĂŝƐ͘ DĞǀĞ ǀĂůŽƌŝnjĂƌͲƐĞ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ ĚĂƐ ĐŽŶĐůƵƐƁĞƐ Ă ƋƵĞ ĐŚĞŐĂŵ͕ ƌĞĨŽƌŵƵůĂŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ͕ Ğ ĐŽŶƚƌĂƌŝĂƌ Ğ ĐŽŶĚĞŶĂƌ

ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞ Ž ƉůĄŐŝŽ Ğ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĂĐƌşƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ podem também ser avaliados mediante técnicas orais. • ƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ ͘ EƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚŽƐ ƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƵ Ğŵ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ŚşďƌŝĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ cujos resultados possam ser documentados por ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ĂŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ŽƵ ă ƚƵƌŵĂ͖ • ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĨſƌƵŶƐ͖ • ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ ŽƵ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘EƐƚĞƐ são os instrumentos mais ricos do ponto de vista ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƉŽŝƐ ƉĞƌŵŝƚĞŵ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ Ğ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ A ƐƵĂ componente digital possibilita o recurso a formas diversas de produção ou organização de ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŵ ĂƐ ĨĂƐĞƐ ĚŽ ƚƌĂďĂůŚŽ Ğ ĐŽŶǀŽĐĂŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽƐ ĚĞ ůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ ͘ A ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ ŽƵ ĚŝĄƌŝŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ƉĞƌŵŝƚĞ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ƵƟůŝnjĂƌ Ğ ĚŽŵŝŶĂƌ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ǀĂůŝĚĂƌ Ğ ŵŽďŝůŝnjĂƌ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĐƌşƟĐĂ Ğ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ Ƶŵ ƉůĂŶŽ͕ ĐŽŵ ǀŝƐƚĂ ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ Ğ ă ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ ŶŽǀŽ ƉƌŽĚƵƚŽ ŽƵ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘ E ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ desenvolver as competências digitais dos aprendentes. EdžĞŵƉůŽƐ ĚĞ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ Ă ĂǀĂůŝĂƌ͗ • ƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖ • ƚĞdžƚŽ ĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖ ͻ ĂŶĄůŝƐĞ ĐƌşƟĐĂ͖ • ĞǀŝĚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽ Ğ ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖ ͻ ĐŝƚĂĕƁĞƐ Ğ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽƌ͖ ͻ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŵƵůƟŵĠĚŝĂ ͘ Outra forma de usar a avaliação ao serviço da aprendizagem é a prática da ĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ĂŶƚĞƐ͕ ĚƵƌĂŶƚĞ ŽƵ ĂƉſƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ͘ EƐƚĂ ƉŽĚĞƌĄ ƌĞǀĞƐƟƌͲƐĞ ĚĞ ƵŵĂ ƌĞŇĞdžĆŽ ĐƌşƟĐĂ͕ ĐŽŵ

ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ĨſƌƵŵ ͘ K ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞƐƚĞ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƐĞƌǀŝƌĄ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌ ƉĂƌĂ Ž ĂůƵŶŽ Ğ͕ ƉĂƌĂ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ ƐĞƌĄ Ƶŵ ŝŶĚŝĐĂĚŽƌ ĚĞ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƌĞǀŝƐĆŽ ĞͬŽƵ ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌŽƉŽƐƚĂƐ ͘ Importa também referir o uso das tecnologias digitais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ ƋƵĞ ĐŽŶƚƌŝďƵŝ ƉĂƌĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ ĚĞ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ Ğ ƉĂƌĂ Ă aprendizagem entre pares. Muitas das plataformas de ensino digital permitem manter os pais informados acerca do percurso ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ğ ĚŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĚĂ ƐƵĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ĂƐƐĞŐƵƌĂŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ƵŵĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ŝŶĨŽƌŵĂĚĂ ŶĂ ǀŝĚĂ escolar do seu educando. YƵĂů Ă ŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂ ĚŽ ĨĞĞĚďĂĐŬ ŶŽ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͍ Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. Ainda que muitas ferramentas permitam conceber ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ feedback ĂƵƚŽŵĄƟĐŽ ;Ž ĐĂƐŽ ĚŽƐ ƚĞƐƚĞƐ ĚĞ ƌĞƐƉŽƐƚĂ ĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ ĞƐƚĞ ŵƵŝƚĂƐ ǀĞnjĞƐ ŶĆŽ Ġ ŵĂŝƐ ĚŽ que a devolução do resultado de uma tarefa/questão Ğ ŶĆŽ ĚĞǀĞƌĄ ƐƵďƐƟƚƵŝƌ Ž feedback ƉĞƐƐŽĂů͕ ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ ƉŽƌ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ ͘ EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ͕ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ĚĞǀĞƌĄ ƉŽƌ ŝƐƐŽ ƉƌĞver a necessidade de dar um feedback regular aos ĂůƵŶŽƐ͕ ƵƐĂŶĚŽ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ ŵŽŶŝƚŽƌŝzar remotamente o seu progresso e intervir quando ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŶĚŽ ƐŽůƵĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐ ŽƵ ƉĂƌĂ ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ WŽĚĞƌ ͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ͘ mente antecipar as necessidades de orientação dos ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐção de ajuda ou de perguntas frequentes ;&AYͿ ŽƵ ƚƵƚŽƌŝĂŝƐ Ğŵ ǀşĚĞŽ. WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evidenciar as competências já adquiridas pelos alunos e oferecer novas possibilida- des de aprendizagem e de evidenciação ĚĂƐ ŵĞƐŵĂƐ ͘ hŵ feedback focado apenas ŶĂ ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĞ ĞƌƌŽƐ

ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ƉƌĞĐŝƐĂ ĚĞ ĨĂnjĞƌ ƉĂƌĂ ĐƵŵƉƌŝƌ Ă ƚĂƌĞĨĂ͕ ŽĨĞƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉĂƌĂ ĂƟŶŐŝƌ ŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ͘hŵĂ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĨŽƌŶĞcer um feedback ĞĮĐĂnj ƐĞƌĄ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ ƵŵĂ ĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽ ĐŽŵ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŽƵ ƌƵďƌŝĐĂƐ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ ͘ K feedback deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza- ĕĆŽ ĚĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ŶĆŽ ĂƉſƐ Ž ƐĞƵ ĮŶĂů ͘ Além deste feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ modalidades de ensino digital é também essencial o feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĚĞ ŝŶĐĞŶƟǀŽ ŽƵ ƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞ Ă ĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ŽƵ ĞdžĞĐƵĕĆŽ ĚĞ ƚĂƌĞĨĂƐ ͘ CŽŵŽ ĐŽŶƐƚƌƵŝƌ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ŽďũĞƟǀŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍

A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐtência de critérios que traduzam claramente o que é desejável que os alunos aprendam e a descrição dos ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ. Estes instrumentos de registo são comummente designados de rubricas ;Ă ƉĂƌƟƌ ĚŽ ŝŶŐůġƐ ƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ͘ ,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĂƉƌĞƐĞŶtam-se sob a forma de uma matriz com indicação de um conjunto de critérios que contemplem todas as ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ƚĞŵ ĚĞ ƌĞĂůŝnjĂƌ ŶĂ ĞdžĞĐƵĕĆŽ ĚĂ ƚĂƌĞĨĂ͕ Ğ͕ ƉĂƌĂ ĐĂĚĂ ĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ ĞŶƚƌĞ ϯ Ğ ϱͿ͘ CĂĚĂ ŶşǀĞů ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ġ ĚĞƐĐƌŝƚŽ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞƚĂůŚĂĚĂ Ğ ĐůĂƌĂ ƉĂƌĂ Ž ĂůƵŶŽ Ğ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ professor criar registos de avaliação mais transparenƚĞƐ Ğ ĐŽĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŵ ŽƐ ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ͘ As rubricas podem ser usadas para avaliar qualƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕ ƚƌĂďĂůŚŽƐ Ğŵ ŐƌƵƉŽ͕ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ƌĞƐĞĠ ƉŽƵĐŽ Ʒƚŝů Ğ Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ oportuno e direcionado aos alunos é um fator Ɛſ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ terá aprendizagem em ambientes digitais. verdadeiro impacto se incidir naquilo

ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ- mente úteis em qualquer modalidade e ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚŽ ĚŽĐĞŶƚĞ͕ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƵƐĂĚĂƐ pelos alunos como instrumento orienta- ĚŽƌ ĚŽ ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĂŽ ƐĞƌǀŝĕŽ ĚĂ ĂƉƌĞŶ- ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚſŶŽŵĂ Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ ͘

EŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ • ƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĞƐƐŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ƉĞůĂƐ ƋƵĂŝƐ ŽƐ ƐĞƵƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ Ğ ƉƌŽũĞƚŽƐ ƐĞƌĆŽ ĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ • ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o processo de avaliação torna-se mais transparente e o aluno compreenderá mais facilmente o ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĞ ƐĞ ĞƐƉĞƌĂ ĚĞůĞ ŶƵŵĂ ƚĂƌĞĨĂ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ğ ƋƵĂŝƐ ƐĆŽ ŽƐ ĂƐƉĞƚŽƐ ƋƵĞ ǀĆŽ ƐĞƌ Ž ĨŽĐŽ ĚĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ • ĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ĂůƵŶŽ͖ • ŵĞůŚŽƌĂƌĂŵ Ă ŵŽƟǀĂĕĆŽ Ğ Ă ĐŽŶĮĂŶĕĂ ĚŽƐ ĂůƵͲ nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĂůĐĂŶĕĂƌ Ƶŵ ďŽŵ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ • ĞŶĐŽƌĂũĂŵ Ž ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ;ͨƐĞ ĚŝƐĐƵƟƌmos previamente com os alunos os critérios preƐĞŶƚĞƐ ŶĂƐ ŐƌĞůŚĂƐ͕ ĞƐƚĂƌĞŵŽƐ Ă ĞdžƉůŝĐŝƚĂƌ ĂůŐƵŶƐ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ ƋƵĞ͕ ĚĞ ŽƵƚƌŽ ŵŽĚŽ͕ ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ͲŽƐ ŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕͕ͩͩ ^ƚĞǀĞŶƐ Θ >ĞǀŝϭϬͿ͖ • ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĚĂƐ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ ĐŽŵ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ͘ A ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞŝdžĂ ĐůĂƌŽ ƋƵĂŝƐ ĂƐ ĐĂƌĂĐƚĞ- ƌşƐƟĐĂƐ ƋƵĞ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞǀĞ ƉŽƐƐƵŝƌ ƉĂƌĂ ŽďƚĞƌ Ă ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ ͘WĞƌŵŝƚĞ ƋƵĞ Ž ĂůƵŶŽ ĨĂĕĂ ƵŵĂ ĂƵƚŽĂ- ǀĂůŝĂĕĆŽ ƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞ ĚŽ ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ Ğ ƐĞũĂ ŵĂŝƐ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŶŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ĂũƵĚĂŵ Ă ĐůĂƌŝĮĐĂƌ ŽďũĞƟǀŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consistenƚĞƐ ͘KƐ ĂůƵŶŽƐ ƉĞƌĐĞďĞŵ ŵĞůŚŽƌ Ž ƋƵĞ ƐĞ ĞƐƉĞƌĂ ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ usar a rubrica como um guia para um bom ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌƋƵĞ Ġ ƋƵĞ Ž ƐĞƵ ƚƌĂďĂůŚŽ Ġ ďŽŵ ŽƵ ŵĂƵ͖ • ƌĞĚƵnjĞŵ Ž ƚƌĂďĂůŚŽ ĚŽ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ ƉŽŝƐ ƚŽƌŶĂŵ Ă ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚĂ Ğ ŵĞŶŽƐ ƐƵďũĞƟǀĂ ͘ Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ ůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ ƌƵďƌŝĐĂƐ ;ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă DŝĐƌŽƐŽŌ dĞĂŵƐ͕

ϭϬ

^ƚĞǀĞŶƐ͕ D͘ Θ >Ğǀŝ ͕ A ͘ ;ϮϬϬϱͿ͘ /ŶƚƌŽĚƵĐƟŽŶ ƚŽ ZƵďƌŝĐƐ͗ ĂŶ ĂƐƐĞƐƐŵĞŶƚ ƚŽŽů ƚŽ ƐĂǀĞ ŐƌĂĚŝŶŐ ƟŵĞ͕ ĐŽŶǀĞLJ ĞīĞĐƟǀĞ ĨĞĞĚďĂĐŬ ĂŶĚ ƉƌŽŵŽƚĞ ƐƚƵĚĞŶƚ ůĞĂƌŶŝŶŐ ͘ ^ƚĞƌůŝŶŐ͕ sŝƌŐŝŶŝĂ͗ ^ƚLJůƵƐ WƵďůŝƐŚŝŶŐ ͘

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Glossários e Gramáticas Para esclarecer regras e apresentar vocabulário novo.

Áudios e Imagens Ajudam a relembrar o que se deu nas aulas e, no caso dos áudios, a ouvir e a treinar a leitura de textos.

Karaokes Para que os seus alunos se divirtam enquanto reveem a matéria.

Simuladores e Vídeos laboratoriais Para fazer experiências e tirar conclusões de uma forma virtual. Partilhe estes recursos com os seus alunos através da área As minhas salas. Apresentações Para acompanhar a apresentação dos conteúdos ou rever a matéria dada.

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Pesquise por tema do programa ou de forma livre e encontre rapidamente recursos úteis para desenvolver trabalho interdisciplinar.

Recursos digitais organizados e facilmente pesquisáveis pelos temas do programa ou de forma livre, por palavras-chave. Para usar de forma complementar ou independente do manual escolar. Ideal para a realização de pesquisas, trabalhos de projeto

ou para o trabalho interdisciplinar.

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Explore estes recursos através da área Smart da plataforma web e faça recomendações de estudo.

Vídeos

para compreender melhor a matéria.

Quizzes

rápidos, para testar os conhecimentos.

Explicações

para esclarecer dúvidas.

Avaliação de progresso

e possibilidade de melhorar os resultados.

Recursos organizados pelos temas do manual e contendo toda a matéria.

Disponível para as principais disciplinas do 5.o ao 12.o ano.

Os seus alunos podem testar os seus conhecimentos e ver as suas dúvidas esclarecidas em qualquer momento e em qualquer lugar, mesmo sem internet.

Comunique e oriente o estudo dos seus alunos A partir da área As minhas salas pode comunicar e enviar trabalhos e testes para orientar o estudo dos seus alunos, monitorizando os seus resultados. Para criar uma sala e associar alunos: Clique em Associar sala, na área As minhas salas. Preencha o nome da sala. Clique em Criar sala. Clique em Associar alunos.

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Associe os alunos, disponibilizando-lhes o código da sala ou enviando um convite por e-mail.

Comunicar facilmente com os seus alunos num ambiente controlado por si!

Pode responder a questões colocadas pelos seus alunos, lançar tópicos de debate e escrever comentários.

Numa sala, pode publicar informações importantes, partilhar páginas

e documentos de estudo, comunicar e esclarecer as dúvidas de todos os alunos da turma, criando um post no mural.

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Acompanhe a realização dos trabalhos dos seus alunos e esclareça as dúvidas, escrevendo comentários.

A partir de uma sala, pode ainda enviar trabalhos e testes interativos que os alunos podem realizar de acordo com as suas orientações. Envie testes interativos e consulte os relatórios automáticos individuais de cada aluno para identificar o que ainda precisa de ser melhorado.

Guia de Recursos Multimédia do Manual A Par e Passo

O Guia de Recursos Multimédia apresenta os recursos multimédia associados a cada uma das unidades do Manual A Par e Passo. Em cada uma das unidades, os recursos estão organizados em três categorias: Apresentação de conteúdos – recursos disponibilizados para o auxílio da prática letiva na apresentação dos vários conteúdos. Aplicação/consolidação – recursos que permitem a consolidação das aprendizagens. Avaliação – recursos que estão ao serviço da avaliação das aprendizagens.

Guia de Recursos Multimédia

hE/DADE ϭ͗ dEydK EAK >/dEZAZ/K ͻ hŵ ƉůĂŶĞƚĂ ƉĂƌĂ ƐĂůǀĂƌ • Vídeo: Como se faz um jornal? Vídeo sobre os bastidores da produção de um jornal Fonte: Jornal Económico TV (2013) | Duração: 3 min 40 s. • Vídeo: Como escrever uma biografia? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos. • Animação: O que é um texto publicitário? Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades de um texto publicitário. O recurso termina com a caracterização deste género textual para registo no caderno. | Duração: 48 s. • Vídeo: EDP – Geração Zero Vídeo publicitário de uma campanha lançada pela EDP (2020) com o objetivo de promover hábitos de proteção ambiental e de divulgar produtos EDP. | Duração: 1 min 20 s. • Vídeo: Numa hora, Campanha Sociedade Ponto Verde Vídeo publicitário da campanha promovida pela Sociedade Ponto Verde (2012) com vista à reciclagem. | Duração: 1 min 1 s.

Apresentaç ão de conteúdos

• Apresentação: Verbos – conjugações, flexão e subclasses Apresentação sobre verbos (conjugações, flexão e subclasses do verbo), com iconografia e exemplos complementares. • Vídeo: Como escrever um texto de opinião? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos explícitos. • Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal. • Vídeo: Discurso de Greta Thunberg nos Goldene Kamera Vídeo legendado do discurso de Greta Thunberg na gala dos Goldene Kamera 2019. | Duração: 5 min 9 s. • Vídeo: Aquametragem, Marina Lobo Curta-metragem de Marina Lobo sobre o desperdício de água, lançada pela Agência de Energia e Ambiente de Lisboa (2018).| Duração: 6 min 29 s. • Apresentação: Advérbio e locução adverbial Apresentação sobre os valores e as funções do advérbio e da locução adverbial, com iconografia e exemplos complementares. • Animação: O que é uma crítica? Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género textual para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s.

88 Projeto A Par e Passo – Português 7  Ensino Digit@l  ASA

• Vídeo: Mission Blue Trailer legendado do filme Mission Blue – Netflix (2014). | Duração: 2 min 24 s. Trata-se de um documentário sobre a campanha da oceanógrafa Sylvia Earle para proteger os oceanos contra ameaças, como a pesca excessiva ou os resíduos tóxicos. • Vídeo: Chernobyl Trailer legendado da minissérie Chernobyl – HBO (2019). | Duração: 2 min 26 s. Esta é uma minissérie de 5 episódios que recria os acontecimentos em torno do acidente nuclear que ocorreu em 1986 na central nuclear de Chernobil (Ucrânia). • Quiz: Verbos regulares e irregulares Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

Aplicação / Consolidaçã o

• Quiz: Advérbio relativo Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: Géneros textuais Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Jogo: Quem quer ser redator Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre textos não literários.  Teste interativo: Biografia Teste interativo com acesso a relatório detalhado.  Teste interativo: Publicidade Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

Avaliação

 Teste interativo: Artigo de opinião Teste interativo com acesso a relatório detalhado.  Teste interativo: Crítica Teste interativo com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Verbos: conjugações, flexão e subclasse Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Unidade 1 Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 2.1: dEydK EAZZAd/sK ͻ sŝĂŐĞŶƐ Ğ AǀĞŶƚƵƌĂƐ • Vídeo: Os fantásticos livros voadores do Senhor Lessmore Curta-metragem de animação, de William Joyce e Brandon Oldenburg (2012). | Duração: 15 min 6 s. Esta curta-metragem mostra o poder que os livros têm sobre as pessoas. Os livros mostram novos mundos, novos caminhos e novas direções, que vão muito além daquilo a que estamos acostumados.

Apresentaç ão de conteúdos

• Animação: Por que deves ler O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen? Animação que apresenta ao leitor a obra O Cavaleiro da Dinamarca, motivandoo para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico da autora Sophia de Mello Breyner Andresen, da contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes da narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão.

• Animação: O que é o tempo da história, o tempo histórico e o tempo psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa – o tempo –, nomeadamente, o tempo da história, o tempo histórico e o tempo psicológico. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 37 s. • Animação: O que é o espaço físico, o espaço social e o espaço psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa – o espaço –, nomeadamente, o espaço físico, social e psicológico. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s. • Animação: O que é um narrador? Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, narrador participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s. • Animação: O que é uma enumeração? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s. • Animação: O que é uma personagem principal, secundária e figurante? Animação que caracteriza, através de exemplos, os diferentes agentes da ação do texto narrativo, nomeadamente, a personagem principal, a personagem secundária e o figurante. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 42 s. • Animação: O que é uma narrativa encaixada? Animação que demonstra, através de exemplos, a presença de narrativas encaixadas dentro da narrativa principal. O recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno. | Duração: 1 min 56 s. • Vídeo: Romeu e Julieta Vídeo legendado com um excerto do filme Romeu e Julieta, de Carlo Carlei (2013) | Duração: 5 min 3 s. Este filme é uma versão da emblemática peça de William Shakespeare, que atravessou séculos e fronteiras, tornando-se o paradigma universal do amor trágico. Escrita entre 1591 e 1595, esta peça retrata o amor entre dois adolescentes nobres provenientes de famílias rivais de Verona (Itália), cuja ligação foi tão forte que nem a morte conseguiu separar. •

Vídeo: Como fazer uma exposição oral de um tema? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um exemplo, as estratégias e normas que envolvem a adequada exposição oral de um tema em contexto de intervenção formal.



Apresentação: Modificador do grupo verbal e modificador do nome Apresentação sobre o modificador do grupo verbal e o modificador do nome (restritivo e apositivo), com iconografia e exemplos complementares.



Gramática: Modificador do nome Gramática interativa que explica, através de exemplos, como identificar a função sintática de modificador do nome. O recurso apresenta ainda três momentos de atividades para praticar os conteúdos.



Gramática: Modificador do grupo verbal Gramática interativa que explica, através de exemplos, como identificar a função

sintática de modificador do grupo verbal. O recurso apresenta ainda duas atividades para praticar os conteúdos.

Aplicação / Consolidaçã o

Avaliação



Animação: O que é um conto tradicional? Animação que explora, através de exemplos, as características dos contos tradicionais. O recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno. | Duração: 1 min 58 s.



Gramática: Derivação Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o processo de derivação na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda exemplos complementares e dois momentos de atividades para praticar os conteúdos.



Gramática: Composição Gramática interativa que explica, através de exemplos, como distinguir o processo de composição na formação regular de palavras. O recurso apresenta ainda dois momentos de atividades para praticar os conteúdos.



Apresentação: Formação de palavras Apresentação sobre os processos de formação de palavras (derivação e composição), com iconografia e exemplos complementares.



Vídeo: The Ocean Race – Route 2021-22 Vídeo sobre a edição de 2021-22 da competição de vela oceânica “The Ocean Race – Route 2021-22”. | Duração: 1 min 54 s.



Apresentação: Preposição e locução prepositiva Apresentação sobre a classe da preposição e da locução prepositiva, com iconografia e exemplos complementares.



Animação: O que é uma crítica? Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género textual para registo no caderno. | Duração: 1min 54 s.



Link – Kahoot: O Cavaleiro da Dinamarca Kahoot composto por 19 questões.



Quiz: O Cavaleiro da Dinamarca Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Quiz: Modificador Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Quiz: Contos tradicionais do povo português Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Quiz: Derivação e composição Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Quiz: Locução prepositiva Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Teste interativo: O Cavaleiro da Dinamarca Teste interativo com acesso a relatório detalhado.



Teste interativo: Processos de derivação e composição Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Teste interativo: Contos Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 2.2: dEydK EAZZAd/sK ͻ ,ĞƌſŝƐ • Animação: Por que deves ler “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca? Animação que apresenta ao leitor o conto “Mestre Finezas”, motivando-o para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico do autor Manuel da Fonseca, da contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes da narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão. | Duração: 4 min 09 s. • Animação: O que é um narrador? Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, o narrador participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s. • Vídeo: Hermann Curta-metragem legendada, inspirada num doente de Alzheimer que tocava à janela durante a primeira vaga da pandemia covid-19. Esta curta é dirigida por Jordi García, 23lunes Creative Animation Studio e foi produzida em 2020. | Duração: 2 min 43 s. • Vídeo: Como escrever um comentário? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir um comentário que cumpra os seus objetivos explícitos. • Apresentação: Coordenação Apresentação sobre a classificação das orações coordenadas. Apresentaç ão de conteúdos

• Gramática: Orações coordenadas Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações coordenadas. O recurso apresenta ainda três momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Vídeo: Lucho para os amigos, Luis Sepúlveda para os leitores Reportagem que apresenta uma parte da biografia de Luis Sepúlveda, transmitida no dia 16 de abril de 2020, dia da morte do escritor. SIC Notícias (2020) | Duração: 5 min 44 s. • Apresentação: Subordinação (adverbial e substantiva completiva) Apresentação sobre a subordinação (adverbial e substantiva completiva). • Gramática: Orações subordinadas adverbiais finais Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas adverbiais finais. O recurso apresenta ainda três momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Gramática: Orações subordinadas adverbiais condicionais Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas adverbiais condicionais. O recurso apresenta ainda dois momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Gramática: Orações subordinadas substantivas completivas Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas substantivas completivas. O recurso apresenta ainda exemplos complementares e dois momentos de atividades para praticar os conteúdos.

• Gramática: Orações subordinadas adverbiais causais Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas adverbiais causais. O recurso apresenta ainda dois momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Gramática: Orações subordinadas adverbiais temporais Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas adverbiais temporais. O recurso apresenta ainda três momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Animação: O que é uma enumeração? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s. • Apresentação: Variação geográfica: variedades europeia, brasileira e africanas Apresentação sobre a variação geográfica da língua portuguesa (variedades europeia, brasileira e africanas). • Quiz: “Mestre Finezas” Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: Conjunção e locução conjuncional (coordenativa disjuntiva, conclusiva e explicativa) Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. •

Aplicação / Consolidaçã o

Quiz: História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Link - Kahoot: História da gaivota e do gato que a ensinou a voar Kahoot composto por 13 questões. • Quiz: Conjunção e locução conjuncional (subordinativa final, condicional e completiva) Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: Orações subordinadas adverbiais finais e orações subordinadas adverbiais condicionais Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: Variação de natureza geográfica Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Teste interativo: “Mestre Finezas” Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

Avaliação

• Teste interativo: Subordinação Teste interativo com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Coordenação Teste interativo composto por quatro questões, com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 2.3: dEydK EAZZAd/sK ͻ &ĂŵşůŝĂ • Vídeo: Como escrever um comentário? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir um comentário que cumpra os seus objetivos explícitos. • Animação: Por que deves ler “Ladino”, de Miguel Torga? Animação que apresenta ao leitor o conto “Ladino”, motivando-o para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico do autor Miguel Torga, da contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes da narrativa. Inclui questões orientadoras para reflexão. | Duração: 5 min 46 s. • Vídeo: Como escrever um resumo? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como elaborar um resumo que cumpra os seus objetivos explícitos.

Apresentaç ão de conteúdos

Trailer legendado do filme. Direção de Brian Percival (2013) | Duração: 2 min 11 • s. Vídeo: A rapariga que roubava livros Este filme, adaptado do livro com o mesmo título, apresenta Liesel Meminger, uma menina de nove anos que vive em Munique com a sua família adotiva, durante a Segunda Guerra Mundial. Ensinada a ler por Hans, o seu pai adotivo, entrega-se aos livros que rouba e que vai partilhando com os seus amigos e vizinhos. E é assim que nasce uma amizade profunda com Max, um jovem judeu

• Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal. • Animação: O que é uma crítica? Animação que explicita, através de exemplos, o conceito e as finalidades do género textual Crítica. O recurso termina com a caracterização deste género textual para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s. • Vídeo: “A arte e o cinema” de Gabriel Abrantes Vídeo com um excerto de uma entrevista a Gabriel Abrantes, jovem realizador português, SIC Notícias (2020). | Duração: 3 min 53 s. • Vídeo: Como escrever uma biografia? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos.



Vídeo: Como escrever um resumo? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como elaborar um resumo que cumpra os seus objetivos explícitos.



Vídeo: Como escrever um texto de opinião? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos explícitos.

• Animação: O que é um narrador? Animação que define narrador e caracteriza, por meio de exemplos, narrador participante e não participante. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 50 s. • Animação: O que é uma personagem principal, secundária e figurante? Animação que caracteriza, através de exemplos, os diferentes agentes da ação do texto narrativo, nomeadamente, a personagem principal, a personagem secundária e o figurante. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 42 s. • Animação: O que é o espaço físico, o espaço social e o espaço psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa – o espaço –, nomeadamente, o espaço físico, social e psicológico. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 54 s. • Animação: O que é o tempo da história, o tempo histórico e o tempo psicológico? Animação que caracteriza, através de exemplos, um dos elementos da narrativa – o tempo –, nomeadamente, o tempo da história, o tempo histórico e o tempo psicológico. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 37 s.

Aplicação / Consolidaçã o



Quiz: Avó e neto contra vento e areia Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Quiz: Ladino Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.



Jogo: Quem quer ser narrador? Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto narrativo.



Quiz: Marcas formais do texto narrativo Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

 Teste interativo: “Ladino” Teste interativo com acesso a relatório detalhado. Avaliação

• Teste interativo: Texto narrativo Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Unidade 2 Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 3: TEXTO DRAMÁTICO • Vídeo: Matilda, O Musical – uma visita aos bastidores Vídeo que apresenta uma “visita guiada” aos bastidores do espetáculo em cena no Sands Theatre (2019). | Duração: 3 min 30 s. • Animação: Por que deves ler >ĞĂŶĚƌŽ͕ ZĞŝ ĚĂ ,ĞůşƌŝĂ, de Alice Vieira? Animação que apresenta ao leitor a obra Leandro, Rei da Helíria, motivando-o para a sua leitura, através da apresentação do percurso biográfico da autora Alice Vieira, da contextualização e análise das características da obra e da antecipação de alguns detalhes da ação. Inclui questões orientadoras para reflexão. | Duração: 12 min 30 s. • Animação: O que é uma hipérbole? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da hipérbole. Esta animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 06 s. • Vídeo: História trágica com final feliz (curta-metragem) Curta-metragem de Regina Pessoa, um dos filmes de animação portugueses mais premiados de sempre (2005). | Duração: 7 min 42 s. Sinopse: “Há pessoas que, contra a sua vontade, são diferentes. Tudo o que desejam é serem iguais aos outros, misturarem-se deliciosamente na multidão. Há quem passe o resto da sua vida lutando para conseguir isso, negando ou tentando abafar essa diferença. Outros assumem-na e dessa forma elevam-se, conseguindo assim um lugar junto dos outros... no coração.” Apresentaç ão de conteúdos

• Vídeo: Como expressar pontos de vista e opiniões? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que apresenta, através de um exemplo, as estratégias e normas que envolvem a correta expressão oral de pontos de vista e opiniões em contexto de intervenção formal. • Animação: O que é um diálogo, um monólogo e um aparte? Animação que distingue, através de exemplos, as diferentes modalidades do texto dramático, nomeadamente, o diálogo, o monólogo e o aparte. O recurso termina com as respetivas definições para registo no caderno. | Duração: 1 min 27 s. • Animação: O que é uma didascália? Animação que define a didascália e comprova, através de exemplos, a sua importância no texto dramático. O recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno. | Duração: 2 min 07 s. • Vídeo: Como escrever um texto expositivo? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir um texto expositivo que cumpra os seus objetivos explícitos. • Apresentação: Idiomas do amor, Elly Walton Apresentação composta por três ilustrações de Elly Walton. Em todos os idiomas existem formas particulares de expressar os sentimentos e as emoções. A ilustradora Elly Walton reuniu algumas dessas expressões e

mostra, de forma de divertidas, essas expressões relacionadas ao amor em vários idiomas.

• Apresentação: Oração subordinada adjetiva relativa Apresentação sobre a oração subordinada adjetiva relativa (restritiva ou explicativa). • Gramática: Oração subordinada adjetiva relativa Gramática interativa que explica, através de exemplos, como classificar as orações subordinadas adjetivas relativas. O recurso apresenta ainda exemplos complementares e três momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Apresentação: Formas dos pronomes pessoais átonos Apresentação sobre as formas dos pronomes pessoais átonos. • Gramática: Colocação do pronome átono Gramática interativa que explica, através de exemplos, as regras de colocação do pronome pessoal átono. O recurso apresenta ainda dois momentos de atividades para praticar os conteúdos. • Vídeo: Silent (curta-metragem) Curta-metragem de animação – Dolby & Moonbot Studios (2014). |Duração: 2 min 39 s. Curta-metragem que, de alguma forma, consegue materializar um pouco daquilo que popularmente chamamos de “a magia do cinema”. •

Aplicação / Consolidaçã o

Link – Kahoot: Leandro, Rei da Helíria Kahoot composto por 17 questões. • Quiz: Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. •

Quiz: Verbos

antecedidos de determinados pronomes e advérbios Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Jogo: Quem quer ser dramaturgo? Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto dramático. • Quiz: Marcas formais do texto dramático Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Teste interativo: Leandro, Rei da Helíria Teste interativo com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Pronomes pessoais átonos Teste interativo com acesso a relatório detalhado. Avaliação

• Teste interativo: Orações subordinadas adjetivas relativas Teste interativo composto por quatro questões, com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Texto dramático Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Unidade 3 Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

UNIDADE 4: TEXTO POÉTICO • Vídeo: “E por vezes”, de David Mourão-Ferreira Vídeo com a declamação do poema “E por vezes”, de David Mourão-Ferreira, por Paulo Condessa. Extraído do programa Um poema por semana, RTP. | Duração: 2 min 15 s. • Animação: “Ser poeta”, de Florbela Espanca Animação do poema “Ser poeta”, de Florbela Espanca, com declamação de Luísa Cruz e ilustração animada. • Animação: O que é um sujeito poético? Animação que descreve sujeito poético (sujeito lírico, eu poético, eu lírico). O recurso termina com a respetiva definição para registo no caderno. | Duração: 1 min 21 s. • Animação: O que é um pleonasmo? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo do pleonasmo. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 39 s. • Animação: “As palavras”, Eugénio de Andrade Animação do poema “As palavras”, de Eugénio de Andrade, com declamação de Luísa Cruz e ilustração animada.

Apresentaç ão de conteúdos

• Animação: O que é uma anáfora? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da anáfora. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 56 s. • Vídeo: Como escrever um texto de opinião? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como elaborar um texto de opinião que cumpra os seus objetivos explícitos. • Animação: O que é uma sílaba métrica? Animação que ensina, através de exemplos, a medir um verso através da contagem das sílabas métricas e a classificá-las. O recurso termina com uma breve síntese para registo no caderno. | Duração: 2 min 23 s. • Vídeo: Conhecer-se através do ADN Excerto de um vídeo legendado. Momondo, Let’s Open Our World (2017). | Duração: 2 min 48 s. • Vídeo: Lisboa menina e moça Vídeo da apresentação da canção “Lisboa menina e moça”, um tributo a Carlos do Carmo pela Rádio Comercial (2014). | Duração: 3 min 47 s. •

Vídeo: A tecnologia acabou com estas brincadeiras para sempre? Vídeo que apresenta um acervo de documentos iconográficos de fotografias a retratarem algumas das brincadeiras infantis de meados do século XX. | Fonte: Jornal Económico. | Duração: 3 min 48 s.



Animação: O que é uma metáfora? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da metáfora. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 38 s.

• Vídeo: Lufinha School Tour Vídeo de apresentação oficial da Lufinha School Tour, um projeto de Francisco Lufinha, que percorre as escolas do nosso país para relatar o seu testemunho e inspirar os jovens a seguirem os seus sonhos | Oceanário de Lisboa. | Duração: 2 min 23 s. • Vídeo: Como escrever uma biografia? Vídeo tutorial protagonizado por um aluno que explica, através de um texto-exemplo, como redigir uma biografia que cumpra os seus objetivos explícitos. • Animação: O que é uma hipérbole? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da hipérbole. Esta animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 6 s. • Animação: O que é uma enumeração? Animação que identifica e explica, através de exemplos, o valor expressivo da enumeração. A animação termina com a definição deste recurso expressivo para registo no caderno. | Duração: 1 min 22 s. • Vídeo: Pó, sabes o que é? Vídeo da campanha do Plano Nacional de Leitura 2027. | Duração 47 s. • Quiz: “Ser poeta”, de Florbela Espanca Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “As palavras”, de Eugénio de Andrade Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “Urgentemente”, de Eugénio de Andrade Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “Não posso adiar o amor”, de António Ramos Rosa Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. Aplicação / Consolidaçã o

• Quiz: “Amar!”, de Florbela Espanca Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “Lágrima de preta”, de António Gedeão Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “O sonho”, de Sebastião da Gama Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “Segredo”, de Miguel Torga Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “Maria Lisboa”, de David Mourão-Ferreira Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação.

• Quiz: “Gaivota”, de Alexandre O’Neill Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: “O vagabundo do mar”, de Manuel da Fonseca Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Quiz: Recursos expressivos Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Jogo: Quem quer ser poeta? Jogo que permite consolidar conhecimentos sobre o texto poético. • Quiz: Marcas formais do texto poético Quiz composto por quatro questões e respetiva explicação. • Teste interativo: Recursos expressivos Teste interativo composto por cinco questões, com acesso a relatório detalhado. Avaliação

• Teste interativo: Texto poético Teste interativo composto por sete questões, com acesso a relatório detalhado. • Teste interativo: Unidade 4 Teste interativo com acesso a relatório detalhado.

• Compreensão do Oral • Leitura • Educação Literária • Escrita • Gramática • Soluções

* Disponível em formato editável em

Fichas de Trabalho

Fichas de Trabalho*

Fichas de Trabalho Fichas de Compreensão do Oral103 Fichas de Leitura109 Fichas de Educação Literária119 Fichas de Escrita137 Fichas de Gramática143 Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo 11 Fichas A 11 Fichas B* Consolidação de conteúdos – 7.o ano 17 Fichas A 17 Fichas B* Soluções201

Disponível em formato editável em

* Materiais adaptados a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão.

Compreensão do Oral Reportagem SIC Notícias – Aplicação móvel para denunciar agressões ao meio ambiente104 Curta-metragem de animação – Aquametragem105 Publicidade – “É só desta vez” – Sociedade Ponto Verde106 Reportagem SIC Notícias – Sopa de pedra solidária em Algés107 Euronews – Impressora 3D constrói casas em betão108

Fichas de Compreensão do Oral

1

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar um vídeo sobre um grupo de jovens que atua em defesa do ambiente. Link: Reportagem SIC Notícias – Aplicação móvel para denunciar agressões ao meio ambiente.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, a reportagem e responde ao que é pedido.

App patrulheiros – reportagem SIC Notícias.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. Os Patrulheiros organizam-se de forma voluntária para (A) andar de bicicleta a pares. (B) passear pela floresta, junto a rios e lagos. (C) defender o ambiente de eventuais ameaças. 1.2. A aplicação agora disponibilizada no telemóvel destina-se (A) exclusivamente aos Patrulheiros. (B) a qualquer pessoa que a queira usar. (C) apenas às pessoas mais jovens. 1.3. A ação deste grupo centra-se na denúncia (A) apenas de situações de incêndio. (B) de grandes catástrofes ambientais. (C) de pequenas e grandes ameaças ao ambiente. 2. Seleciona, com um X, as afirmações verdadeiras. (A) Os Patrulheiros apenas existem em Albergaria-a-Velha. (B) Este grupo trabalha em articulação com a Proteção Civil, Bombeiros e outras entidades. (C) O objetivo futuro é fazer a patrulha da zona costeira, através de drones. (D) A ação deste grupo promove a cidadania e combate a indiferença em relação às agressões feitas ao meio ambiente.

104 Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho 

2

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar a curta-metragem animada Aquametragem, de Marina Lobo.

Vídeo: Aquametragem, de Marina Lobo.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a curta-metragem e responde ao que é pedido.

Aquametragem, Marina Lobo.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido da reportagem. 1.1. A expressão “Água potável: recurso finito e escasso” significa que a água é um bem (A) limitado e abundante. (B) infindável e raro. (C) limitado e raro. 1.2. A atitude do homem face a estas características da água revela (A) imprudência. (B) preguiça. (C) empenho. 1.3. O tratamento e o transporte de água não é uma solução amiga do ambiente porque (A) é dispendiosa e poluente. (B) consome energia e polui. (C) é ineficaz e não poluente. 1.4. A maioria do consumo de água em Portugal está relacionada com (A) a rega e os animais domésticos. (B) a pecuária e a produção agrícola. (C) os animais domésticos e a agricultura.

3

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar o anúncio publicitário relativo à campanha “É só desta vez”, da Sociedade Ponto Verde. Presta atenção à música, à imagem e ao texto dito. Vídeo: “É só desta vez” – Sociedade Ponto Verde.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, o anúncio publicitário e responde ao que é pedido. 1. Para cada item, seleciona a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do anúncio publicitário. 1.1. A interrupção da música tem como objetivo realçar (A) os comportamentos exemplares das pessoas. (B) os comportamentos incorretos das pessoas. (C) os comportamentos ecológicos das pessoas. 1.2. A repetição da frase “É só desta vez” tem como finalidade (A) desculpabilizar certos comportamentos incorretos das pessoas. (B) valorizar os comportamentos apresentados pelas pessoas. (C) fazer refletir sobre a necessidade de se evitar certos comportamentos. 1.3. A publicidade procura cumprir o objetivo de mudar hábitos através (A) da apresentação de comportamentos corretos. (B) da apresentação de comportamentos pouco cívicos. (C) da apresentação de slogans. 1.4. O objetivo específico desta publicidade é incentivar as pessoas a (A) fazerem a reciclagem sempre. (B) respeitarem as regras sociais. (C) evitarem pessoas com comportamentos incorretos.

Fichas de Compreensão do Oral

4

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar o vídeo relativo à reportagem “Sopa da pedra solidária em Algés”. Link: Reportagem SIC Notícias – Sopa da pedra solidária em Algés. Sopa da pedra solidária em Algés, SIC Notícias.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido da reportagem. 1.1. A confeção da sopa da pedra é da responsabilidade (A) apenas de um grupo de motares de Oeiras. (B) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Oeiras. (C) de um grupo de voluntários, onde se incluem os motares de Algés. 1.2. A sopa da pedra é associada ao termo “solidariedade” porque está relacionada com a história (A) de um frade de Almeirim. (B) da Confraria Gastronómica de Almeirim. (C) do mercado de Algés. 1.3. O uso da expressão “uma dose de alegria”, neste contexto, significa (A) a sopa leva alegria. (B) a sopa traz alegria a quem a come. (C) a sopa é confecionada com alegria. 1.4. Este evento tem o nome de “Sopa da pedra solidária” porque (A) é confecionada por pessoas necessitadas. (B) é confecionada para pessoa necessitadas. (C) é confecionada para aquecer num dia frio.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA 107

5

FICHA DE COMPREENSÃO DO ORAL

NomeTurmaData

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre uma impressora 3D usada para construir uma casa.

Vídeo: Notícia – Impressora 3D constrói casas em betão, Euronews.

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, a notícia e responde ao que é pedido.

Impressora 3D constrói casas em betão, Euronews.

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido da notícia. 1.1. A construção da casa com uma impressora 3D aconteceu (A) na Suécia. (B) na Holanda. (C) na Bélgica. 1.2. Na construção foram usados os seguintes materiais (A) madeira, metais e vidro. (B) metais, vidro e betão. (C) betão, madeira, metais e vidro. 1.3. As vantagens deste tipo de construção relacionam-se com aspetos (A) ambientais e financeiros. (B) financeiros. (C) ambientais. 1.4. Este projeto foi desenvolvido (A) por um gabinete de arquitetura de uma universidade. (B) por um arquiteto e por estudantes do curso de Ciências Aplicadas.

(C) por estudantes de Ciências Aplicadas de uma Universidade.

Leitura Apreciação crítica – “Obrigado, Luis Sepúlveda, pelo porto de Hamburgo”..............................................111 Texto de opinião – “Mudar o mundo para o salvar”..........113 Crítica – “Já saíram as primeiras críticas ao remake do Rei Leão… e não são boas”.......................................115 Publicidade – Malo Clinic...................................................117

Fichas de Leitura

1

BIOGRAFIA

NomeTurmaData

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas. OBRIGADO, LUIS SEPÚLVEDA, PELO PORTO DE HAMBURGO Afonso Reis Cabral

Em 1999, o porto de Hamburgo ficava em - Ferreira do Zêzere. Na cama do quarto de cima, - na casa de banho, na sala, a um canto do sofá, - enquanto os adultos jogavam Bridge: o porto 5 de Hamburgo lavava o verão com águas que eu, 1 - com nove anos, imaginava escuras de crude , - atacadas por um mal desconhecido. E era tal a - aflição de acudir àquela gaivota ferida, vinda do - alto-mar, que eu dava voltas à casa em busca 10 de algo com que a salvar. A Teresa, prima do meu pai e melhor amiga da minha mãe, dera-me o livro no dia anterior e - eu guardei-o como um achado, antes de ler a dedicatória: “Para um menino muito especial que - bem podia ensinar gaivotas a voar”. Como verdadeira criança, acreditei nesse encantamento: - seria capaz de criar uma gaivota – e, para a Teresa, seria especial. Ainda não sabia que ser 15 criança é ter fé em tais dedicatórias. Mas Zorbas – o gato grande, preto e gordo – tratava de resgatar o ovo por mim. Enquanto este não eclodia, os meus pais levavam-me pelas margens do Zêzere em busca de - lagostins, cujos rastos de fuga eram uma caça aos gambozinos. A Joana tinha vinte e poucos - anos, nadava no Zêzere sem medo dos lagostins, e saía da água com tal beleza, com tais 20 movimentos de coisa bem escrita, que a julgava capaz de dissipar todo o crude do mundo. Regressado a casa, ansioso, percebi que à beleza se responde com beleza. Chamei a Joana a - um canto da sala, anda daí que te quero ao pé de mim, e esperei que ela me olhasse nos olhos - para lhe dizer de surpresa, de mansinho e de coração: “Amo-te.” Acho que ela sorriu, talvez - tenha afagado o meu cabelo, falta-me a memória de um abraço; seja como for, ela sorriu e foi 25 ter com a Teresa, que me disse: “Por enquanto, quero a minha filha para mim, pode ser?” A partir daí, a Joana evitou-me de surpresa, de mansinho e de coração, a ver se eu - acalmava, a ver se encontrava beleza noutra pessoa, noutro sítio. A Teresa apontou-me o livro - de Sepúlveda, num gesto que dizia “continua a ler”, e eu passei as noites lendo enquanto ouvia - as discussões do Bridge e a voz ensonada da Joana. 30 Quanto mais acompanhava o zelo de Zorbas, mais o identificava com o zelo da Teresa e a - discrição da Joana, e quando os gatos votaram para falarem com os seres humanos, entendi 2 3 - quanto custava quebrar um tabu . Incomodado com as tiradas macacas de Matias, temendo - que Ditosa quisesse continuar gato em vez de se tornar gaivota, não me achava merecedor da - dedicatória da Teresa, e estava visto que não merecera o amor da Joana. 35 Na última noite de leitura, as discussões dos adultos estavam em ponto de rebuçado e a voz - da Joana sonolenta e distante mais e mais. Na página final, a minha barriga caiu em vertigem -

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão e voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de que às quedas se seguem os voos. 40Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo- -te”, e a Teresa ainda é viva. Público, edição online de 17/04/2020 (consultado em 17/04, texto com supressões). VOCABULÁRIO: 1 crude: petróleo em bruto. 2 tabu: assunto de que não se pode falar. 3 tirada: fala, discurso.

1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as informações, apresentadas de (A) a (E)¸ aparecem no texto. Começa pela letra (E). (A) A criança declarou o seu amor a Joana. (B) A criança vai com os pais ao rio. (C) A beleza de Joana deixa o menino encantado. (D) A Teresa sugeriu-lhe que lesse o romance de Sepúlveda. (E) A criança recebeu de presente o livro de Sepúlveda. 2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.4). 2.1. Quando leu que as águas do porto de Hamburgo estavam cheias de crude, o menino (A) quis ir atacar aquele mal. (B) quis ir salvar uma gaivota. (C) quis ir salvar os lagostins do Zêzere. (D) pediu aos pais que salvassem a ave. 2.2. No período em que leu o romance de Sepúlveda, por vezes, a criança (A) pedia ajuda à Joana. (B) ia até ao rio Zêzere. (C) jogava Bridge. (D) nadava com a Joana. 2.3. O namoro entre Joana e o narrador não aconteceu (A) por culpa da Teresa. (B) porque a Joana gostava de outro. (C) por ele não ter acabado a leitura. (D) porque ela não o levou a sério. 2.4. Com a leitura do romance de Sepúlveda, o narrador aprendeu que (A) depois de um fracasso vem um sucesso. (B) ler um livro pode ser muito cansativo. (C) as discussões dos adultos não são importantes (D) não era merecedor da dedicatória de Teresa.

2

ARTIGO DE OPINIÃO

NomeTurmaData

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas. MUDAR O MUNDO PARA O SALVAR Foram precisos anos de alertas sucessivos, milhares de estudos científicos, mas também - muitas catástrofes naturais. Por fim, a luta contra o aquecimento global e o combate às - alterações climáticas passou a estar no centro das prioridades, com um papel relevante no - debate político. 5 A defesa do planeta surge, cada vez mais, como o único tema capaz de mobilizar1 multidões - e de unir pessoas com pensamentos, estilos de vida e origens sociais diferentes. É uma causa 2 - que, na sua essência, tem tudo para ser consensual e que, ainda por cima, possui valores - elevados: trata-se de defender o nosso habitat, as nossas vidas e garantir um futuro melhor - para as gerações seguintes. É também uma causa que tem a vantagem de poder ser 10 apresentada de uma forma universal: ninguém lhe pede que mude o mundo; apenas que ajude - a salvar o mundo. Infelizmente, as coisas não são assim tão simples: para se salvar o mundo, vai ser preciso - mudar, primeiro, o mundo. Voltemos aos alertas, aos estudos científicos e à imensidão de - prova já acumulada sobre o aquecimento global. Descobrimos que a situação é “pior, muito 15 pior, do que se pensava”. E é pior porque mais de metade do carbono libertado para a - atmosfera através da combustão de combustíveis fósseis foi emitido nas últimas três décadas. - Mais alarmante ainda: no período de tempo em que já tínhamos sido avisados para as - consequências da emissão de carbono no aumento médio das temperaturas e, por efeito de 3 - cascata, no degelo das calotes polares , na subida do nível das águas, na ocorrência de mais 20 fenómenos meteorológicos extremos, de mais furacões, de mais incêndios florestais. Já - sabíamos isso tudo. Mas sempre se achou que era tudo uma espécie de ficção científica. Agora também sabemos, como avisou um painel de especialistas das Nações Unidas, que - mais de um milhão de espécies animais e vegetais está praticamente condenado à extinção - nos próximos anos, por causa dos efeitos do aquecimento global. Ainda vamos a tempo de 4 25 evitar essa catástrofe? Não, responde Wallace-Wells : “Mesmo que reduzíssemos de imediato - em 80% as nossas emissões de carbono, o planeta ia continuar a aquecer.” A realidade é que o problema não se resolve com simples mudanças de hábitos de vida, por - mais nobres e úteis que sejam. Este combate que mobiliza cada vez mais cidadãos só pode ser - travado a nível global e de forma mais profunda. A principal é a de garantir a total 5 30 descarbonização energética até 2050. Vai ser preciso desenvolver energia alternativa, sem - qualquer rasto de carbono, algo de que ainda hoje todos dependemos. Vai ser preciso mudar o mundo – para o salvar. -

Rui Tavares Guedes, VISÃO 1370, de 30/05/2019 (texto adaptado e com supressões).

VOCABULÁRIO: 1 mobilizar: motivar a participação. 2 consensual: que gera uma opinião comum a muitas pessoas. 3 calote polar: região de latitude elevada coberta de gelo. 4 Wallace-Wells: jornalista americano conhecido pelo seus livros sobre os problemas climáticos

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3). 1.1. O autor considera que as preocupações com o planeta Terra (A) passaram a ser consideradas tema de estudo. (B) desencadearam catástrofes naturais. (C) passaram a constituir uma preocupação central. (D) não constituem matéria de interesse público. 1.2. A defesa do planeta Terra é uma causa que (A) pode envolver pessoas muito diferentes. (B) pode mobilizar pessoas com as mesmas preocupações. (C) envolve valores positivos geradores de discórdia. (D) não pode ser apresentada em certos locais do planeta. 1.3. A salvação do planeta exige uma mudança (A) desencadeada por cada um em sua casa. (B) de atitude de cada cidadão. (C) de fundo na questão energética. (D) centrada nos hábitos de cada pessoa. 2. Completa o esquema com as expressões apresentadas em (A), (B) e (C), de modo a reconstituíres as ideias principais do texto.

(A) Descarbonização energética

Problema

Factos verificados

Algumas consequências

Solução

(B) Aumento das emissões de carbono

(C) Degelo das calotes polares

Destruição do planeta Terra

1.

Aumento médioSubida do nível das temperaturas2.das águas

3.

Extinção de espécies

3

CRÍTICA

NomeTurmaData

Lê o texto. JÁ SAÍRAM AS PRIMEIRAS CRÍTICAS AO REMAKE DO REI LEÃO E... NÃO SÃO BOAS -

O novo filme do Rei Leão só chega a Portugal na próxima quinta-feira, 18, mas lá fora já desiludiu vários críticos de cinema.

O Rei Leão de Jon Favreau promete dar uma nova 5 vida ao filme original de 1994, combinando tecnologia - live action com a intemporalidade da história original. - Contudo, apesar de a qualidade dos efeitos visuais ter - sido notada por todos, muitos dizem que o filme - perdeu “emoção”. As opiniões dividem-se, mas muitas 10 pessoas saíram das salas de cinema desanimadas. Scott Mendelson, crítico da Forbes, admite que - “os efeitos visuais são realmente impressionantes”. - No entanto, diz, “como muitas destas novas versões da - Disney, a ênfase está no ‘realismo’ em detrimento do 15 valor do entretenimento”. Segundo o crítico cinematográfico, “em quase todos os momentos, - esta nova versão corta o melodrama e minimiza as emoções”. “Parece ser como a versão de - 1994, mas menos”. “O novo Rei Leão foi modernizado no sentido de ter mais artistas com vozes africanas e - afrodescendentes, e John Kani traz uma voz leve e encantadora ao papel sacerdotal de Rafiki”, 20 considera Peter Bradshaw, no The Guardian. No entanto, apesar de admitir que o filme se - “aproxima muito da versão original” e, nesse sentido, ser “agradável de ver”, confessa que - sentiu “falta da simplicidade e vivacidade das imagens originais desenhadas à mão”. Mas nem todas as críticas são negativas. Jamie East, do The Sun, ficou fã devido ao - realismo “simplesmente alucinante”, “nos pelos molhados, o calor cintilante que emerge do 25 chão arenoso, ou mesmo a simples rocha”, juntamente com um “nível de detalhe de loucos” e - um elenco “exatamente no ponto”. Segundo o jornalista, “o topo do pódio ficou reservado - para Seth Rogen como Pumba e, o recém-chegado, Billy Eichner como Timon”. No geral, - afirma, foi “comovente, engraçado, aterrador e cativante”, “um game-changer”. Apesar de ser pouco consensual, o filme deverá ser um sucesso nas bilheteiras. Só no 30 primeiro fim de semana, estima-se que chegue aos 150 milhões de dólares (133 milhões de - euros). -

VISÃO, edição online de 12/07/2019 (consultado em agosto de 2019, texto com supressões).

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. Este texto é uma crítica de um produto cultural (A) musical. (B) cinematográfico. (C) literário. (D) televisivo. 1.2. Este produto pode ser considerado um remake porque (A) corresponde a uma nova versão do filme animado O Rei Leão. (B) é o segundo filme da saga O Rei Leão. (C) os atores que dão voz às personagens são os mesmos da primeira versão. (D) corresponde à versão televisiva do filme. 2. Assinala, com um X, todas as afirmações verdadeiras. (A) Neste texto surgem três opiniões diferentes. (B) As opiniões pertencem todas à mesma pessoa. (C) A qualidade dos efeitos visuais é reconhecida por todos os críticos. (D) As reações do público variaram entre a adesão total e a rejeição. 3. Associa cada nome da pessoa à opinião que esta defende. Scott Mendelson

1. Aponta o realismo como fator positivo principal.

Peter Bradshaw

2. Refere a falta de emoção e o realismo a mais.

Jamie East

3. Salienta a diversidade das vozes como o aspeto mais importante.

4. Transcreve do texto três exemplos do discurso valorativo. • ͻ ͻ

4

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Preservar o planeta de forma a não comprometer os recursos naturais para as gerações futuras é uma missão que todos devemos abraçar. Estamos muito empenhados em prol da sustentabilidade ambiental, bem como em contribuir de forma proativa para que todos possam ter a oportunidade de sorrir e ser Felizes. Orgulhamo-nos de ter ao nosso lado todos aqueles que se regem pelos mesmos valores. Venha conhecer este nosso projeto de Sustentabilidade e Solidariedade de que tanto nos orgulhamos. .www.planetaasorrir.maloclinics.com. Junte-se a nós nesta causa e deixe que as suas ações falem por si. Nunca se esqueça que a mudança começa nos pequenos gestos que estão ao nosso alcance e literalmente nas nossas mãos. Juntos conseguimos fazer a diferença.

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1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.4). 1.1. O cartaz publicitário integra-se (A) apenas na publicidade comercial. (B) apenas na publicidade institucional. (C) na publicidade institucional e comercial. (D) em áreas não publicitárias. 1.2. Na imagem, coloca-se uma escova de dentes de bambu sobre o planeta com a intenção de (A) realçar a importância do alargamento da higiene oral ao mundo inteiro. (B) mostrar que a marca é reconhecida em todo o planeta. (C) destacar a importância de opções que protejam o planeta da poluição. (D) informar que as escovas da marca são vendidas no mundo inteiro. 1.3. Os dois slogans – “A arte de criar sorrisos” e “Queremos o planeta a sorrir” – conjugam a ideia (A) de ajudar pessoas a sorrir através da beleza dental com a de promover o sorriso do planeta através de atitudes ambientais. (B) do sorriso que advém do trabalho na área do tratamento dentário com uma ação de venda à escala planetária. (C) de mostrar a importância de um sorriso saudável a nível dentário com a arte de fazer sorrir as pessoas por todo o mundo. (D) de desenvolver a técnica de construir sorrisos com a importância de divulgar esta aprendizagem a todo o planeta. 1.4. O texto argumentativo centra-se em ideias (A) ligadas à promoção da saúde dentária. (B) que conjugam saúde dentária e ecologia. (C) que promovem a sensibilização ecológica. (D) ligadas ao desenvolvimento de indústrias ecológicas.

Educação Literária O Cavaleira da Dinamarca..................................................121 “Mestre Finezas”................................................................123 História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar . 125 “Avó e neto contra vento e areia”......................................127 “Ladino”.............................................................................128 Leandro, Rei da Helíria.......................................................131 “Poema do fecho éclair”.....................................................133 “Amigo”..............................................................................135

Fichas de Educação Literária

1

O CAVALEIRO DA DINAMARCA

NomeTurmaData

Lê o excerto de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, e consulta as notas de vocabulário. EM FLORENÇA E no princípio de maio chegou a Florença. Vista do alto das colinas floridas a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos, 1 2 - as suas torres, os seus campanários , as suas cúpulas . O Cavaleiro atravessou a velha ponte 3 - sobre o rio, a ponte ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, 5 pratos de estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro. Depois foi através das ruas rodeadas de palácios, atravessou as largas praças e viu as igrejas - de mármore preto e branco com grandes portas de bronze esculpido. Por toda a parte se viam - estátuas. Havia estátuas de mármore claro e estátuas de bronze. Outras eram de barro pintado. - E a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha espantado a beleza de Veneza. Mas 4 5 10 aqui tudo era mais grave e austero . Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado - uma carta. O banqueiro recebeu-o com grande alegria e hospedou-o em sua casa. Era uma bela casa, mas nela não se via o grande luxo dos palácios de Veneza. Havia uma 15 biblioteca cheia de antiquíssimos manuscritos, e nas paredes estavam pendurados quadros - maravilhosos. Ao fim da tarde chegaram os amigos do banqueiro Averardo. Sentaram-se todos para cear e, enquanto comiam e bebiam, iam conversando. Então o espanto do Cavaleiro cresceu. 20 Na sua terra ele procurava a companhia dos trovadores e dos viajantes que lhe contavam as - suas aventuras e as histórias lendárias do passado. Mas agora, ali, naquela sala de Florença, - aqueles homens discutiam os movimentos do Sol e da luz, e os mistérios do céu e da terra. - Falavam de matemática, de astronomia, de filosofia. Falavam de estátuas antigas, falavam de - pinturas acabadas de pintar. Falavam do passado, do presente, do futuro. E falavam de poesia, 25 de música, de arquitetura. Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela sala. Já no meio do jantar levantou-se uma discussão sobre a obra de Giotto. വ Quem é Giotto? വ perguntou o Cavaleiro. വ Giotto വ respondeu do outro lado da mesa um homem de belo aspeto e longos cabelos - anelados que se chamava Filippo വ é um pintor do século passado que foi discípulo de Cimabué. -

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 21-23. VOCABULÁRIO: 1 campanário: torre com sino. 2 cúpula: parte externa e superior dos monumentos. 3 ladeado: acompanhado (ao lado). 4 grave: solene, sério. 5 austero: rigoroso.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

1.

Assinala, com um X, as expressões que correspondem às primeiras imagens que o Cavaleiro teve de Florença. (A) Cidade erguida em colinas floridas. (B) Cidade com edifícios altos de telhados vermelhos. (C) Cidade com um grande aglomerado de casas de telhado vermelho. (D) Cidade de comércio diversificado. (E) Cidade de comércio especializado em enfeites. (F) Cidade com arte dispersa pelas ruas. (G) Cidade com arte reunida em várias igrejas.

2.

Compara a reação do Cavaleiro relativamente às cidades de Florença e de Veneza, referindo um aspeto semelhante e outro diferente.

3.

Justifica a impressão do Cavaleiro: “Parecia que toda a sabedoria da terra estava reunida naquela sala”. (linha 25)

4.

Associa as expressões da coluna A aos recursos expressivos que evidenciam na coluna B. Coluna A

Coluna B

“lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de estanho e prata, lãs, sedas, joias de oiro” (linhas 4-5)

Dupla adjetivação Comparação Enumeração Metáfora Personificação

“a beleza de Florença espantou o Cavaleiro tal como o tinha espantado a beleza de Veneza” (linha 9) “aqui tudo era mais grave e austero” (linha 10)

5.

Seleciona o adjetivo que melhor descreve o comportamento das seguintes personagens. Cavaleiro vaidoso

Averardo curioso

inculto

Filippo trocista

hospitaleiro

conhecedor

2

“MESTRE FINEZAS”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, e consulta as notas de vocabulário. MESTRE FINEZAS Agora entro, sento-me de perna cruzada, puxo um cigarro, e à pergunta de sempre respondo - soprando o fumo: – Só a barba. Ora é de há pouco este meu à-vontade diante do Mestre Ilídio Finezas. Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se zangada. 5 Eu saía de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir para a escola. Mestre Finezas puxava um banquinho para o meio da loja e enrolava-me numa enorme - toalha. Só me ficava a cabeça de fora. Como o tempo corria devagar! A tesoura tinia1 e cortava junto das minhas orelhas. Eu não - podia mexer-me, não podia bocejar sequer. “Está quieto, menino”, repetia Mestre Finezas 10 segurando-me a cabeça entre as pontas duras dos dedos: “Assim, quieto!” Os pedacitos de - cabelo espalhados pelo pescoço, pela cara, faziam comichão e não me era permitido coçar. Por - entre as madeixas caídas para os olhos via-lhe, no espelho, as pernas esguias, o carão severo de 2 - magro, o corpo alto, curvado. Via-lhe os braços compridos, arqueados como duas garras sobre - a minha cabeça. Lembrava uma aranha. 15 E eu വ sumido na toalha, tolhido3 numa posição tão incómoda que todo o corpo me doía – - era para ali uma pobre criatura indefesa nas mãos de Mestre Ilídio Finezas. Nesse tempo tinha-lhe medo. Medo e admiração. O medo resultava do que acabo de contar. 4 - A admiração vinha das récitas dos amadores dramáticos da vila. Era pelo inverno. Jantávamos à pressa e nessas noites minha mãe penteava-me com cuidado. 5 20 Calçava uns sapatos rebrilhantes e umas peúgas de seda que me enregelavam os pés. Saíamos. 6 - E, no negrume da noite que afogava as ruas da vila, eu conhecia pela voz famílias que - caminhavam na nossa frente e outras que vinham para trás. Depois, ao entrar no teatro, sentia7 - -me perplexo no meio de tanta luz e gente silenciosa. Mas todos pareciam corados de - satisfação. Daí a pouco, entrava num mundo diferente. Que coisas estranhas aconteciam! 25 Ninguém ali falava como eu ouvia cá fora. E mesmo quando calados tinham outro aspeto; - constantemente a mexerem os braços. Mestre Finezas era o que mais se destacava. E nunca, - que me recorde, o pano desceu, no último ato, com Mestre Finezas ainda vivo. Quase sempre - morria quando a cortina principiava a descer e, na plateia, as senhoras soluçavam alto. Aquelas desgraças aconteciam-lhe porque era justo e tomava, de gosto, o partido dos fracos. 30 E, para que os fracos vencessem, Mestre Finezas não tinha medo de nada nem de ninguém. - Heroicamente, de peito aberto, e com grandes falas, ia ao encontro da morte. -

Manuel da Fonseca, “Mestre Finezas” in Aldeia Nova, Alfragide, Bis, LeYa, 2009, pp. 121-122. VOCABULÁRIO: 1 tinia: produzia uma vibração. 2 arqueados: com as formas de um arco. 3 tolhido: sem qualquer movimento. 4 récitas: representações teatrais. 5 rebrilhantes: que brilham com intensidade. 6 negrume: escuridão. 7 perplexo: confuso.

1.

Preenche a tabela com as palavras correspondentes, distinguindo três traços que caracterizam a atitude do narrador face a Mestre Finezas no passado e no presente. Passado à-vontade

natural

Presente contido

estático

assustado

2.

Justifica o desabafo do narrador: “Como o tempo corria devagar!” (linha 8)

3.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação.

descontraído

O narrador tinha medo e admiração de Mestre Finezas porque (A)

assustava-o ter de sair à noite para o ver, mas gostava das récitas.

(B)

a sua atividade como barbeiro assustava-o, mas a reação do público espantava-o.

(C)

a sua atividade como barbeiro agradava-lhe, mas a reação do público assustava-o.

(D)

a sua atividade como barbeiro assustava-o, mas a sua atuação como ator deslumbrava-o.

4.

Comprova a importância do teatro na vila, por meio da atitude das personagens.

5.

Identifica, com um X, todas as citações que comprovam que o narrador é participante. (A)

“sento-me de perna cruzada” (linha 1)

(B)

“– Só a barba.” (linha 3)

(C)

“Minha mãe tinha de fingir-se zangada.” (linha 4)

(D)

“que aquilo era pior que ir para a escola” (linha 5)

(E)

“Eu não podia mexer-me” (linhas 8-9)

(F)

“Está quieto, menino” (linha 9)

3

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR

NomeTurmaData

Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e consulta as notas de vocabulário. PASSARITO OU PASSARITA? വ Moin! വ apresentou-se Barlavento, que gostava de miar “bom-dia” no rijo e ao mesmo tempo doce dialeto1 de Hamburgo. വ Até que enfim que chegas, capitano, nem sabes quanto precisamos de ti! വ cumprimentou - Colonello. 5 Contaram-lhe rapidamente a história da gaivota e das promessas de Zorbas, promessas que, - repetiram, os comprometiam a todos. Barlavento ouviu com movimentos contristados2 da cabeça. വ Pela tinta da lula! Acontecem no mar coisas terríveis. Às vezes pergunto a mim mesmo se - alguns humanos enlouqueceram, ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira. Acabo de 3 10 dragar a foz do Elba e nem podem imaginar a quantidade de imundície que as marés arrastam. - Pela carapaça da tartaruga! Tirámos barris de inseticida, pneus e toneladas das malditas garrafas - de plástico que os humanos deixam nas praias വ declarou Barlavento, enojado. വ Terrível! Terrível! Se as coisas continuarem assim, dentro de muito pouco tempo a palavra - contaminação ocupará todo o volume três, letra “C”, da enciclopédia വ declarou Sabetudo 15 escandalizado. വ E que posso eu fazer por esse pobre pássaro? – perguntou Barlavento. വ Só tu, que conheces os segredos do mar, nos podes dizer se o passarito é macho ou fêmea വ - respondeu Colonello. Levaram-no até junto da gaivotinha, que dormia satisfeita depois de dar conta de uma lula 20 trazida por Secretário, que, seguindo as instruções de Colonello, se encarregava da sua - alimentação. Barlavento estendeu uma pata dianteira, examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou 4 - as penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha . O passarito procurou Zorbas com olhos - assustados. 25 വ Pelas patas do carĂŶŐƵĞũŽ͊ വ ĞdžĐůĂŵŽƵ ĚŝǀĞƌƚŝĚŽ Ž gato de mar. വ É uma linda passarita que - virá a pôr tantos ovos quantos os pelos que tenho no rabo! Zorbas lambeu a cabeça da pequena gaivota. Lamentou não ter perguntado à mãe o nome - dela, pois se a filha estava destinada a prosseguir o voo interrompido pela negligência dos - humanos, seria bonito que tivesse o mesmo nome da mãe. 30 വ Considerando que a avezinha teve a dita5 ĚĞ ĨŝĐĂƌ ƐŽď Ă ŶŽƐƐĂ ƉƌŽƚĞĕĆŽ വ ŵŝŽƵ CŽůŽŶĞůůŽ വ͕ - proponho que lhe chamemos Ditosa. -

-

Luis Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto Editora, 2011, pp. 93-95. VOCABULÁRIO: 1 dialeto: variedade de uma língua própria de uma região. 2 contristados: tristes. 3 dragar: limpar o fundo das águas navegáveis. 4 rabadilha: extremidade da região caudal das aves. 5 dita: felicidade, sorte.

1.

Indica o motivo que levou Barlavento a ir ao bazar do Harry.

2.

Transcreve uma expressão que comprove que Barlavento era a pessoa indicada para ajudar os amigos.

3.

Associa os comportamentos da coluna A às personagens que os evidenciam na coluna B. Coluna A Indignação com a atitude dos humanos em relação ao ambiente. Contentamento por ver chegar o amigo. Desconfiança perante a observação de que era alvo. Tristeza por não saber o nome da mãe da gaivotinha.

4.

5.

Coluna B Ditosa Colonello Zorbas Barlavento Secretário

Identifica os recursos expressivos presentes nas expressões que se seguem. a.

“no rijo e ao mesmo tempo doce dialeto1 de Hamburgo.” (linha 1-2)

b.

“ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira.” (linha 9)

c.

“exclamou divertido o gato de mar.” (linha 25)

“... proponho que lhe chamemos Ditosa.” (linha 31) Explica a razão da escolha deste nome para a gaivotinha.

4

“AVÓ E NETO CONTRA VENTO E AREIA”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão, e consulta as notas de vocabulário. UM PASSEIO NA PRAIA Tinham ido à praia, porque estava uma manhã bonita. A avó vestia uma saia clara e levava o neto pela mão. - Ia muito contente, e o seu coração cantava. O neto levava um balde, porque se propunha apanhar 5 conchas e búzios, como já fizera de outras vezes em que - tinha ido à praia com a avó. Ir à praia com a avó era uma das melhores coisas que - lhe podiam acontecer nos dias livres. Por isso também ele - ia contente, e o balde dançava-lhe na mão. 10 A praia estava como devia estar, com sol e ondas ba ixas. xas. - Quase não havia vento, e a água do mar não estava fria. Porisso isso - o neto teve muito tempo de procurar conchas e búzios e de de - tomar banho no mar. A avó sentou-se num rochedo, e ficou a olhar o neto, por detrás - dos óculos. Nunca se cansava de olhá-lo, porque o achava perfeito. Se pudesse mudar alguma 15 coisa nele, não mudaria nada. Olhava para ele, também, para que não se perdesse. A mãe do neto confiava nela. Deixava-o - à sua guarda, em manhãs assim. A avó sentia-se orgulhosa: ainda era suficientemente forte para - ter alguém por quem olhar. Ainda era uma avó útil, antes que viesse o tempo que mais temia, 1 - em que poderia tornar-se um encargo para os outros. Mas na verdade essa ideia não a 20 preocupava muito, porque tencionava morrer antes disso. Estava uma manhã tão boa que também a avó tirou a blusa e a saia e ficou em fato de banho. - Depois tirou os óculos, que deixou em cima de um rochedo, e entrou no mar, atrás do neto, que - nadava à sua frente, muito melhor e mais depressa do que ela. – Não te afastes, dizia a avó, um pouco ofegante. Volta para trás! 25 A avó fazia gestos com as mãos, para que voltasse, o neto ria-se, mergulhava e nadava para - a frente, e depois regressava, ao encontro dela. A avó não sabia mergulhar, mas deixava o neto mergulhar sozinho. Ele só tinha cinco anos, - mas nadava como um peixe. No entanto nunca ia demasiado longe, nem mergulhava demasiado fundo, para não assustar 30 a avó. Sabia que ela era um bocado assustadiça, e ele gostava de protegê-la contra os medos. -

Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-79. VOCABULÁRIO: 1 encargo: obrigação, responsabilidade.

1.

Identifica e caracteriza o espaço onde decorre a ação.

2.

Associa os sentimentos indicados na coluna A às personagens a que se referem na coluna B. Podes associar um sentimento a mais do que uma personagem. Coluna A

Coluna B

Alegria Orgulho Coragem Preocupação

Avó Neto

Respeito

3.

Explica o significado da expressão “Ainda era uma avó útil” (linha 18)

4.

Identifica os recursos expressivos presentes nas expressões que se seguem.

5.

a.

“mas nadava como um peixe.” (linha 28)

b.

“No entanto nunca ia demasiado longe, nem mergulhava demasiado fundo” (linha 29)

Prova que o neto se preocupava com a avó.

5

“LADINO”

NomeTurmaData

Lê o excerto de “Ladino”, de Miguel Torga, e consulta as notas de vocabulário. LADINO E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no 1 - painço , como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com - convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo 2 - a barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito , 5 como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da - professora aproximava-se a assobiar… Ah, mas isso é que não. - Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao 3 - motor, e ó pernas! Numa salve-rainha , estava no Ribeiro de - Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz 4 10 de sol e grainha . – Que mais quer um homem?! – O compadre lá sabe… – Bem… Tudo é preciso… São necessidades da natureza… Desde que não se abuse… E continuava, muito santanário5, a catar o piolho. Depois, metia-se no banho. 15 – Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor! D. Micas concordava. E só as Trindades6 o traziam ao beiral da Casa Grande. Adormecia, - então. E a sono solto, como um justo que era, passava a noite. Acordava de madrugada, quando - a manhã rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente. Porque no frio, caramba!, - ou usava duma tática lá sua, ou morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no janeiro, só pedras 20 é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo do fogão sempre a coisa fiava - de outra maneira. Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se via o caso - malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra. Largava - a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro remédio. Tudo menos uma pneumonia! 25 A classe tinha realmente um grande inimigo – o inverno. Mal o dezembro começava, só se - ouviam lamúrias. – Isto é que vai um ano, ti Ladino! A Cacilda, com filhos serôdios7, e à rasca para os criar. – Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo! É cada ninhada, que parecem 30 ratas! – O destino quer assim… – Lérias, mulher! O destino fazemo-lo nós… -

Miguel Torga, “Ladino” in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008, pp. 65-66. VOCABULÁRIO: 1 painço: designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho. 2 fito: jogo da malha. 3 salve-rainha: oração. 4 grainha: grão ou semente. 5 muito santanário: muito santo, beato (quer hipócrita, quer de boa-fé). 6 Trindades: badaladas do sino, que têm lugar a horas certas, que chama as pessoas para as orações.

1.

Assinala, com um X, as atividades típicas de Ladino ao longo do dia. (A) Tomar conta dos pardalitos. (B) Comer grãos. (C) Distrair-se com jogos dos humanos. (D) Brincar com fisgas. (E) Apanhar sol. (F) Atacar os espantalhos. (G) Tomar banho. (H) Procurar parasitas no seu corpo. (I) Ouvir uma salve-rainha.

2.

Relaciona as reações de Ladino na coluna A com as ameaças que sofre na coluna B. Coluna A

Coluna B

Indiferença

Brincadeira com a fisga do filho da professora

Fuga

Frio rigoroso do inverno Espantalhos da Ti Maria do Carmo

Busca de proteção

3.

Explica a intenção de Ladino quando afirma “Que mais quer um homem?!” (linha 11)

4.

Mostra de que forma a experiência é importante na sobrevivência de Ladino.

5.

Assinala, com um X, a opção que indica o recurso expressivo presente em “É cada ninhada, que parecem ratas!” (linhas 29-30) (A) Metáfora (B) Personificação (C) Enumeração (D) Comparação

6

LEANDRO, REI DA HELÍRIA

NomeTurmaData

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira, e consulta as notas de vocabulário. A DECISÃO DO REI ESCRIVÃO: Aqui estou, senhor! REI: Escrevei então: que a partir de hoje ninguém neste reino ouse pronunciar o nome de Violeta, sob pena de ser levado à forca; que a partir de hoje Violeta 5 seja banida deste reino, e a ele nunca mais possa voltar; que saia imediatamente do nosso castelo, sem levar um tostão, nem manto, nem fita para o cabelo: irá tal qual está, e isso já é grande bondade nossa. Que morra à fome ou à sede, que se esvaia 10 em sangue nos tojos1 e nos cardos2 do caminho, que se perca nas florestas ou montanhas, nada disso me interessa. A partir deste momento tenho apenas duas filhas: Amarília e Hortênsia. - VIOLETA: Mas, meu pai, eu amo-vos! - REI: Calai-vos, ingrata! Desaparecei da minha vista (Para o escrivão) Vai fazer cumprir as minhas 15 ordens! E já! - ESCRIVÃO: Sim, senhor! (Vai a sair, mas o rei volta a chamá-lo) - REI: Ainda outra coisa, escrivão! - ESCRIVÃO: Dizei, senhor. 20 REI: Que a partir de hoje, nem mais uma violeta seja plantada nos jardins deste reino. Nem mais uma, ouves bem o que te digo? - ESCRIVÃO: Sim, senhor. (Sai) (Príncipe Reginaldo sai do lugar onde estava e coloca-se diante do rei) - PRÍNCIPE REGINALDO: Se alguém aqui é ingrato, não será decerto Violeta. 25 REI: Quem sois vós, e que fazeis aqui? - PRÍNCIPE REGINALDO: Vossa ira é tamanha que já nem do meu rosto vos lembrais, ainda não há muitos dias vos pedi a mão de Violeta, mas vós então dissestes que eu esperasse, que ela ainda era uma criança, que um dia se veria. Pois esse dia chegou, senhor. Mais cedo do que eu pensava, mas chegou. Violeta partirá deste reino porque vós ordenastes, e nestes 30 tempos em que vivemos, as ordens de um rei, por mais absurdas, têm de se cumprir. Mas não irá sozinha. Irá comigo, senhor. Casaremos assim que chegarmos ao meu reino. - REI: Mas tereis vós ouvido bem o que acabei de dizer? Olhai que a partir de agora ela não será mais minha filha. Ireis casar com uma vulgar plebeia3 que só terá de seu o que leva no corpo. - PRÍNCIPE REGINALDO: De mais não necessito, senhor. O amor que sinto por vossa filha… 35 REI (aos gritos): Ela não é minha filha! -

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 59-61. VOCABULÁRIO: 1 tojos: plantas espinhosas. 2 cardos: plantas espinhosas. 3 plebeia: que pertence à plebe, ao povo.

1. Assinala, com um X, as opções que correspondem a decisões tomadas pelo Rei neste excerto. (A) Pena de morte para quem falar da filha. (B) Expulsão do reino. (C) Proibição de dar o nome Violeta aos filhos. (D) Confiscação dos bens de Violeta. (E) Perda de estatuto de filha. (F) Destruição dos bens pessoais de Violeta. (G) Proibição de plantar violetas no reino. (H) Decisão de deixar Violeta morrer à fome e sede. 2. Justifica a reação de Violeta à decisão do Rei.

3. Relaciona os traços caracterizadores do Rei na coluna A com os excertos que os evidenciam na coluna B. Coluna A

Coluna B

Autoritário

“Ela não é minha filha!” (linha 35)

Irritado

“Vai fazer cumprir as minhas ordens!” (linhas 14-15)

Indelicado

“Calai-vos, ingrata!” (linha 14)

Agressivo

“Quem sois vós, e que fazeis aqui?” (linha 25)

4. Esclarece a intenção do Rei ao proibir a plantação de violetas no reino.

5. Refere duas funções das didascálias neste excerto.

7

POESIA – “POEMA DO FECHO ÉCLAIR”

NomeTurmaData

Lê o poema de António Gedeão e consulta as notas de vocabulário. POEMA DO FECHO ÉCLAIR -

Filipe II tinha um colar de oiro,

3 0

Foi dono da Terra,

-

-

foi senhor do Mundo, nada lhe faltava, Filipe Segundo.

5

tinha um colar de oiro com pedras rubis. Cingia a cintura com cinto de coiro, com fivela de oiro, olho de perdiz.

-

Comia num prato

3 5

-

de prata lavrada girafa trufada1, rissóis de serpente. O copo era um gomo

-

-

que em flor desabrocha,

4 0

bragas9 de veludo,

-

de cristal de rocha do mais transparente.

-

peliças10 de lontra. Um homem tão grande tem tudo o que quer.

-

-

-

1 0

-

pela frente e por trás. nas salas - Andava Tapetes flamengos, forradasde degalos, Arrás2, - 1 combates 5 20 alões3 e podengos4, - com panos por cima, falcões e cavalos. Dormia na cama de prata maciça com dossel5de lhama 25 de franja roliça7. -

-

Na mesa do canto vermelho damasco, e a tíbia8 de um santo guardada num frasco.

6

-

-

4 5

Tinha oiro e prata, pedras nunca vistas, safira, topázios, rubis, ametistas. Tinha tudo, tudo sem peso nem conta,

António Gedeão, Obra completa, Lisboa, Relógio de Água, 2004.

O que ele não tinha

VOCABULÁRIO: 1 trufada: recheada de trufas, um fungo muito raro e caro. 11 2 era um fecho éclair Arrás: tapeçaria usada para decorar paredes. 3 alões: cães grandes. 4 podengos: cães de focinho alongado. 5 dossel: armação por cima da cama, onde se coloca um tecido. 6 lhama: tecido brilhante de fio de ouro ou de prata. 7 roliça: de formas arredondadas. 8 tíbia: maior osso da perna. 9 bragas: calças curtas. 10 peliças: vestimentas forradas de peles. 11 fecho éclair: fecho com duas bandas de metal que se encaixam uma na outra, com um cursor para abrir e fechar.

1. Assinala, com um X, os elementos referidos para descrever a vida de Filipe II. (A) Objetos de decoração com pedras (B) Bens (C) Decoração do palácio (D) Estrutura do palácio (E) Alimentação (F) Vestuário (G) Quarto (H) Bebidas 2. Comprova cada um dos traços de Filipe II com uma citação do poema. a. Gostos exóticos

b. Gosto por decoração de temas associados à caça

c. Religioso

d. Poderoso

e. Rico

3. Justifica a referência frequente a pedras e metais preciosos.

4. Explica a intenção da estrofe final.

5. Faz a análise formal do poema, referindo os aspetos apresentados. a. Número de estrofes: b. Designação das estrofes: c. Rima da primeira estrofe: d. Métrica da quinta estrofe:

8

POESIA – “AMIGO”

NomeTurmaData

Lê o poema “Amigo”, de Alexandre O’Neill, e consulta as notas de vocabulário. AMIGO Mal nos conhecemos Inaugurámos a palavra “amigo”. “Amigo” é um sorriso De boca em boca, 5 Um olhar bem limpo, Uma casa, mesmo modesta, que se oferece, Um coração pronto a pulsar Na nossa mão! “Amigo” (recordam-se, vocês aí, 10 Escrupulosos1 detritos2?) “Amigo” é o contrário de inimigo! “Amigo” é o erro corrigido, Não o erro perseguido, explorado, É a verdade partilhada, praticada. 15 “Amigo”

é a solidão derrotada!

“Amigo” é uma grande tarefa, Um trabalho sem fim, Um espaço útil, um tempo fértil, “Amigo” vai ser, é já uma grande festa! Alexandre O’Neill, in Poesias Completas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2000. VOCABULÁRIO: 1 escrupulosos: exigentes, rigorosos. 2 detritos: restos.

1.

Seleciona o tema deste poema e transcreve um verso que comprove a tua escolha. solidãoamizadealegriafesta

2.

Associa os versos da coluna A à sua possível interpretação na coluna B, de modo a obteres a definição de “Amigo”. Coluna A

3.

Coluna B

“é um sorriso / De boca em boca” (versos 3-4)

Bondade/partilha

“Um olhar bem limpo” (verso 5)

Amor/entrega

“Uma casa, mesmo modesta, que se oferece” (verso 6)

Alegria/felicidade

“Um coração pronto a pulsar / Na nossa mão!” (versos 7-8)

Honestidade/sinceridade

Identifica os recursos expressivos presentes nos versos que se seguem. a.

“‘Amigo’ é um sorriso / De boca em boca” (versos 3-4)

b.

“É a verdade partilhada, praticada.” (verso 14)

4.

Explica o significado do verso “‘Amigo’ é a solidão derrotada!” (verso 15)

5.

Com base na última estrofe, apresenta o significado de “Amigo” para o sujeito poético.

Escrita Texto de opinião.................................................................139 Texto expositivo.................................................................140 Resumo..............................................................................141 Biografia.............................................................................142

Fichas de Escrita

1

TEXTO DE OPINIÃO

NomeTurmaData

1. As visitas de estudo são sempre um momento especial na vida da escola. Na tua opinião, deveriam realizar-se mais visitas de estudo, nomeadamente ao estrangeiro? Redige um texto de opinião sobre este tema, apresentando dois exemplos que sustentem a tua posição. O texto deve ter um mínimo de 150 e um máximo de 200 palavras. Tópicos para a tua planificação Introdução Desenvolviment o Conclusão

• Aspetos gerais sobre as visitas de estudo. • Apresentação da posição pessoal. • Exemplo 1 • Exemplo 2 • Repetição da posição pessoal.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

2

TEXTO EXPOSITIVO

NomeTurmaData

1. A igualdade de género é um tema do qual devemos estar conscientes. Redige um texto expositivo sobre a igualdade de género. O teu texto deve ter um mínimo de 100 e um máximo de 150 palavras. Tópicos para a tua planificação Introdução

Desenvolviment o

Conclusão

• Significado de igualdade de género. • Referência a situações concretas em que se respeita a igualdade de género (por exemplo, tanto a mãe como o pai podem usufruir da licença por nascimento de um filho...). • Referência a situações concretas em que não se respeita a igualdade de género (por exemplo, salários diferentes para homens e mulheres que exercem a mesma função profissional…). • Breve síntese do que ficou exposto.

3

RESUMO

NomeTurmaData

SABE QUAL É A ORIGEM DO DIA DA MÃE? Os brasileiros costumam dizer “Dia das Mães”. Os portugueses preferem o singular: “Dia da - Mãe”. O Brasil celebra “o Dia das Mães” no segundo domingo de maio; Portugal, no primeiro - domingo de maio. Roma Antiga homenageava durante três dias Cibele, mãe de todos os deuses. - Na Grécia clássica, a festa era dedicada à deusa Reia – mais ou menos o equivalente a Cibele, 5 também era mãe de todos os deuses gregos –, com a particularidade de Reia ser mulher de - Cronos, o deus que trouxe a palavra “cronologia” às culturas latinas, já que regia o tempo que - passa. Em Portugal, o Dia da Mãe comemorou-se durante muito tempo a 8 de dezembro, dia da - Imaculada Conceição. Depois, a comemoração passou para o mês de maio, mas o significado 10 manteve-se o mesmo – na tradição católica, maio é o mês de Maria, a mãe de Jesus Cristo. A ideia do dia da mãe nos Estados Unidos partiu de uma feminista, Anna Reese Jarvis, que - em 1907 lançou um movimento para criar o “Dia Nacional das Mães”. A comemoração começou - na sua cidade – Grafton, Filadélfia – no aniversário da morte da sua própria mãe. Nos anos - seguintes, todo o estado de Filadélfia começaria a comemorar o dia nacional das mães. 15 A campanha de Anna Jarvis estendeu-se a todos os Estados Unidos e, em 1911, já o dia da mãe - era comemorado em toda a América. Em 1914, o então presidente Woodrow Wilson declara o dia da mãe feriado nacional – no - segundo domingo de maio, tal como acontece no Brasil, Austrália, Canadá, Dinamarca, Finlândia, - Itália, Japão, Turquia e outros. 20 A Espanha – que também já celebrou as mães a 8 de dezembro – comemora agora também - no primeiro domingo de maio, como Portugal. Também Moçambique, Cabo Verde, Angola, - Lituânia e Hungria escolhem celebrar o dia da mãe no mesmo dia que Portugal e Espanha. Para homenagear as mães, Colômbia, França e Suécia preferem antes o último domingo de - maio. Na Índia, a celebração das mães é em outubro, assim como na Argentina e na Bielorrússia. 25 A Noruega escolheu fevereiro. A Bélgica e a Costa Rica também homenageiam a mãe de Cristo, - comemorando as mães no dia 15 de agosto, que marca a assunção da Virgem Maria – ou seja, - é quando a mãe de Cristo sobe aos céus para se juntar ao filho. -

Ana Sá Lopes In sol.sapo.pt/artigo/610869/sabe-qual-e-a-origem-do-dia-da-mae (adaptado).

1. Resume o texto de Ana Sá Lopes sobre a origem do Dia da Mãe, com aproximadamente 400 palavras. Segue os passos indicados. • Lê com atenção o texto, esclarece o vocabulário que desconheces. • Divide o texto em partes, registando a ideia-chave de cada uma delas e os tópicos mais importantes. • Escreve o teu resumo, no teu caderno, respeitando a ordem da informação apresentada.

4

BIOGRAFIA

NomeTurmaData

1. Jon Favreau é o realizador do mais recente filme O Rei Leão, dos estúdios da Disney. Escreve um pequeno texto de caráter biográfico com as informações que te são dadas sobre Jon Favreau. Tópicos para a tua planificação •

Informações pessoais: - Data e local de nascimento: 19 de outubro de 1966, Queens, Estados Unidos da América - Casou com Joya Tillem (médica) em 2000; pai de 3 filhos – um rapaz, Max (2001) e duas raparigas, Madeleine (2003) e Brighton (2006).



Informações de âmbito profissional: - Ator em vários filmes e séries como: Homem de Ferro; O Lobo de Wall Street; Friends… - Realizador de filmes como: Homem de Ferro I e II (2008 e 2010); O livro da selva (2016); O Rei Leão (2019)...

Planifica o texto de acordo com a seguinte estrutura ͻ Começa por indicar a data e o local de nascimento. ͻ Faz referência à sua família. •

Termina com a informação sobre a sua atividade profissional.

Gramática Revisão de conteúdos – 2.o Ciclo (Fichas A e Fichas B*) Nome, adjetivo, determinante, pronome e interjeição..............................................................145 Feminino e número dos nomes e dos adjetivos............147 Subclasses do verbo......................................................149 Funções sintáticas: sujeito, predicado e vocativo.........151 Funções sintáticas: complemento direto, indireto e oblíquo...................................................................153 Funções sintáticas: predicativo do sujeito e complemento agente da passiva...........................155 Funções sintáticas (global)............................................157 Orações coordenadas....................................................159 Orações subordinadas adverbiais causais e temporais...............................................................161 Frase ativa e frase passiva.............................................163 Discurso direto e discurso indireto................................165

* Nota ao Professor: Propõe-se para cada conteúdo ou conjunto de conteúdos fichas Versão A e fichas Versão B. Estas últimas destinam-se a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão.

Consolidação de conteúdos – 7.o ano (Fichas A e Fichas B*) Determinante e pronome.............................................167 Quantificador numeral..................................................169 Advérbio........................................................................171 Preposição.....................................................................173 Conjunção coordenativa...............................................175 Conjunção e locução conjuncional subordinativa.........177 Flexão verbal 1 – modo indicativo.................................179 Flexão verbal 2 – modo conjuntivo...............................181 Flexão verbal 3..............................................................183 Colocação do pronome pessoal átono 1.......................185 Colocação do pronome pessoal átono 2.......................187 Modificador do grupo verbal e modificador do nome...................................................................189 Orações subordinadas adverbiais finais e condicionais...........................................................191 Oração subordinada substantiva completiva................193 Orações subordinadas adjetivas relativas.....................195 Formação de palavras...................................................197 Pontuação.....................................................................199

* Nota ao Professor: Propõe-se para cada conteúdo ou conjunto de conteúdos fichas Versão A e fichas Versão B. Estas últimas destinam-se a alunos com Medidas de Suporte à Aprendizagem e Inclusão.

Fichas de Gramática – Revisão de Conteúdos 2.o Ciclo

1A NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO NomeTurmaData

1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as palavras sublinhadas nas frases. No me Próprio

Comum

Adjeti vo Comum coletivo

Qualificativo

Numeral

a. O primeiro aluno a chegar foi o José. b. A multidão furiosa queria entrar no recinto. c. A simpática senhora tentava observar o enxame. d. O Porto era a segunda cidade com mais turistas. 2. Completa as frases com os determinantes pertencentes às subclasses indicadas entre parênteses. a.

(determinante artigo indefinido) carros bloquearam a estrada.

b.

(determinante demonstrativo) filme é excelente!

c.

(determinante interrogativo) filme preferes?

d. O e.

(determinante possessivo, 1.a pessoa do singular) carro é cinzento. (determinante artigo definido) final da peça foi surpreendente.

3. Faz corresponder as palavras sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

Coluna B

Gostei imenso de encontrar aquele amigo.

Pronome pessoal

Vi-o na esplanada do café.

Pronome possessivo

Disse-me que tinha lido o meu texto.

Pronome demonstrativo

Respondi-lhe que nunca lera o seu.

Determinante possessivo

Certamente, seria melhor do que este.

Determinante demonstrativo

4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses. a.

(dor)! Caí no chão!

b.

(pedido de ajuda)! Estou perdido!

c.

(saudação)! Como estás?

d.

(medo)! Que susto! Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

1B NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO NomeTurmaData

1. Completa as tabelas com nomes e adjetivos das diferentes subclasses, selecionados entre as palavras sublinhadas nas frases, de acordo com o exemplo. No me Próprio

Comum

Adjeti vo Comum coletivo

Qualificativo

Numeral primeiro

a. O primeiro aluno a chegar foi o José. b. A multidão furiosa queria entrar no recinto. c. O Porto era a segunda cidade com mais turistas. 2. Completa as frases com os determinantes pertencentes às subclasses indicadas entre parênteses. a.

(determinante bloquearam a estrada.

artigo

indefinido)

AJUDA

carros

b.

(determinante demonstrativo) filme é excelente!

c.

(determinante interrogativo) filme preferes?

Determinante artigo definido: o; os... Determinante artigo indefinido: um, uns... Determinante possessivo: meu, meus... Determinante demonstrativo: este, aquele... Determinante interrogativo: que

d. O (determinante possessivo, 1.a pessoa do singular) carro é cinzento. 3. Faz corresponder as palavras sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Ex. Este (determinante demonstrativo) livro é meu. Este (pronome demonstrativo) é teu. Coluna A

Coluna B

Gostei imenso de encontrar aquele amigo.

Pronome possessivo

Disse-me que tinha lido o meu texto.

Pronome demonstrativo

Respondi-lhe que nunca lera o seu.

Determinante possessivo

Certamente, seria melhor do que este.

Determinante demonstrativo

4. Completa as frases com uma interjeição que expresse o valor indicado entre parênteses. a.

(dor)! Caí no chão!

b.

(pedido de ajuda)! Estou perdido!

c.

(saudação)! Como estás?

d.

(medo)! Que susto!

AJUDA Interjeição Palavra invariável que tem como função exprimir sentimentos e emoções (Socorro!, Ai!, Ufa!...)

2A FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E DOS ADJETIVOS NomeTurmaData

1. Reescreve as frases seguintes no feminino. a. Chegou um japonês refilão que pediu um papel assinado pelo diretor.

b. O rapaz era charlatão, mas muito educado.

c. Aquele filme tem um mau ator principal.

2. Reescreve as frases no plural. a. O bem era para ele fundamental.

b. O cidadão pode entregar o documento verde-claro na secretaria.

c. No papel que lhe foi entregue deve registar a sua data de nascimento.

3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.4.). 3.1. Fim de semana (A) Fins de semana (B) Fins de semanas (C) Fim de semanas (D) Fim de semana 3.2. Guarda-roupa (A) Guardas-roupa (B) Guardas-roupas (C) Guarda-roupas (D) Guarda-roupa

3.3. Pica-pau (A) Picas-pau (B) Picas-paus (C) Pica-paus (D) Pica-pau 3.4. Azul-turquesa (A) Azuis-turquesas (B) Azuis-turquesa (C) Azul-turquesas (D) Azul-turquesa

2B

FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E DOS ADJETIVOS

NomeTurmaData

1. Reescreve as frases seguintes no feminino. a. Chegou um japonês refilão que pediu um papel assinado pelo diretor.

b. O rapaz era charlatão, mas muito educado.

c. Aquele filme tem um mau ator principal.

2. Reescreve as frases no plural. a. O bem era para ele fundamental.

b. O cidadão pode entregar o documento verde-claro na secretaria.

c. No papel que lhe foi entregue deve registar a sua data de nascimento.

3. Seleciona a forma correta do plural de cada nome / adjetivo apresentado (3.1. a 3.3.). 3.1. Fim de semana (A) Fins de semana (B) Fins de semanas (C) Fim de semanas 3.2. Guarda-roupa (A) Guardas-roupa (B) Guardas-roupas (C) Guarda-roupas 3.3. Pica-pau (A) Picas-pau (B) Picas-paus (C) Pica-paus

AJUDA Plural dos nomes compostos Nome + nome ї ambos no plural Ex.: couveflor = couves-flores Nome + adjetivo ї ambos no plural Ex.: Chaveinglesa = chaves-inglesas Verbo + nome ou adjetivo ї apenas o nome vai para o plural Ex.: Porta-bagagem = porta-bagagens Palavras unidas por preposição ї apenas a primeira vai para o plural Ex.: pôr do sol = pores do sol

3A SUBCLASSES DO VERBO NomeTurmaData

1. Associa os verbos sublinhados na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

Coluna B

O jogo permanecia empatado. O rapaz soltou um grito.

Verbo principal

Ele tinha ficado no banco.

Verbo auxiliar

O jogo estava ao rubro

Verbo copulativo

O jogo foi interrompido. O jogador tossiu.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 a 2.2). 2.1. A única frase que não inclui um verbo copulativo é (A) O jovem terminou o trabalho. (B) O jovem ficou feliz. (C) O jovem permanece motivado. (D) O jovem é um dos atletas olímpicos. 2.2. A única frase que inclui um verbo transitivo direto é (A) A televisão passou um programa interessante. (B) A apresentadora falou de botânica. (C) As flores eram lindíssimas. (D) O jovem permanece motivado. 3. Completa a tabela com verbos pertencentes às subclasses, retirando-os das frases. Verbo intransiti vo

Verbo transitiv o direto

a. A festa acabou. b. No final, ele telefonou à sua amiga. c. Ele colocou as bebidas no frigorífico. d. Acreditou na boa vontade da amiga. e. Todos ofereceram pequenas lembranças.

Verbo transitivo indireto

Verbo transitivo direto e indireto

f. Ele agradeceu a cada um a gentileza.

3B SUBCLASSES DO VERBO NomeTurmaData

1. Associa os verbos sublinhados na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

Coluna B

O jogo permanecia empatado.

Verbo principal

O rapaz soltou um grito.

Verbo auxiliar

Ele tinha ficado no banco.

Verbo copulativo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada uma das afirmações. 2.1. A única frase que não inclui um verbo copulativo é (A) O jovem terminou o trabalho. (B) O jovem ficou feliz. (C) O jovem permanece motivado. 2.2. A única frase que inclui um verbo transitivo direto é (A) A televisão passou um programa interessante. (B) A apresentadora falou de botânica. (C) As flores eram lindíssimas.

AJUDA VERBO PRINCIPAL – verbo que pode

ter ou não um complemento. Pode ser… Intransitivo – não tem complementos. Ex:. O aluno espirrou. Transitivo direto – pede um comp. direto. Ex.: Os alunos leem os livros. Transitivo indireto – pede comp. indireto ou comp. oblíquo. Ex.: O aluno falou ao professor. O aluno gosta de livros. Transitivo direto e indireto – pede comp. direto e comp. indireto ou oblíquo Ex.: O aluno deu o livro ao professor. O aluno colocou o livro na prateleira. VERBO AUXILIAR – verbo que se

associa ao verbo principal para formar tempos compostos da forma ativa (ter) e a forma passiva (ser) VERBO COPULATIVO – verbo que

3. Completa a tabela com verbos pertencentes às subclasses indicadas, retirados das frases apresentadas.

exige predicativo do sujeito. Ex.: O João está contente.

Verbo principal Intransitivo

Transitivo direto

a. A festa acabou. b. No final, ele telefonou à sua amiga. c. Ele colocou as bebidas no frigorífico. d. Todos ofereceram pequenas lembranças.

Transitivo indireto

Transitivo direto e indireto

4A FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com os sujeitos retirados das frases. a. Eu e a Rafaela vamos à praia. b. Todos os jovens praticam desporto. c. Os alunos de natação têm aula hoje. d. Os alunos e as alunas vão com o Rafael. e. Eles ficam a ver a aula. Sujeito simples

Sujeito composto

2. Identifica a função sintática do constituinte sublinhado, associando os elementos das duas colunas. Coluna B

Coluna A դ Rita, vem cá! դ A Rita ficou em casa. դ Traz o pão, Joana! դ A Rita, Joana, é tua amiga! դ Ontem, os rapazes estiveram cá!

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ

3. Sublinha o predicado de cada frase. a. Dorme! b. O treinador escolheu a Rita ontem. c. Os jogadores disseram a verdade ao treinador. d. Eles ficaram com o treinador durante a tarde. e. O Rafael espirrou durante toda a noite.

Sujeito Vocativo

4B FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO NomeTurmaData

AJUDA

1. Preenche as tabelas com os sujeitos retirados das frases.

Sujeito – função sintática desempenhada pelo grupo de palavras que concorda com o verbo.

a. Eu e a Rafaela vamos à praia. b. Todos os jovens praticam desporto.

O sujeito pode ser: simples – constituído apenas por um grupo nominal. Ex.: O João é simpático. Eles vão ao teatro.

c. Os alunos de natação têm aula hoje. d. Os alunos e as alunas vão com o Rafael. e. Eles ficam a ver a aula. Sujeito simples

composto – constituído por mais do que um grupo nominal. Normalmente, os elementos estão unidos pela conjunção e. Ex.: A Ana e a irmã são simpáticas.

Sujeito composto

2. Identifica a função sintática do constituinte sublinhado, associando os elementos das duas colunas. Coluna B

Coluna A դ Rita, vem cá! դ A Rita ficou em casa. դ Traz o pão, Joana! դ A Rita, Joana, é tua amiga! e. դ Ontem, os rapazes estiveram cá!

ͻ ͻ ͻ ͻ

Sujeito

AJUDA Vocativo – função sintática desempenhada pelas palavras que servem para chamar alguém. Ex.: Ana, dá-me o livro! Nota: O vocativo surge separado por vírgula.

Vocativo

ͻ

3. Sublinha o predicado de cada frase. a. Dorme! b. O treinador escolheu a Rita ontem. c. Os jogadores disseram a verdade ao treinador. d. Eles ficaram com o treinador durante a tarde. e. O Rafael espirrou durante toda a noite.

AJUDA Predicado – função sintática desempenhada pelo grupo verbal Ex.: Os alunos leram os livros. Compraram os livros na feira do livro. Nota: O grupo verbal pode se constituído só pelo verbo ou pelo verbo e pelos seus complementos e modificadores.

5A FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO NomeTurmaData

1. Sublinha o complemento direto em cada frase. a. O professor explicou a matéria. b. Os alunos resolveram questões e problemas. c. O professor disse aos alunos a resposta. d. Os alunos resolveram durante duas horas os exercícios. 2. Sublinha o complemento indireto em cada frase. a. O diretor falou aos alunos sobre as aulas. b. O Rui telefonou à mãe durante a tarde. c. Os alunos entregaram o formulário ao professor após a aula. d. Cada um respondeu apressadamente ao professor. 3. Associa os constituintes sublinhados na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A

Coluna B

Ele aceitou o desafio dos colegas.

Complemento direto

Ele chegou à praia.

Complemento indireto

Eu mostrei-lhe as fotografias.

Complemento oblíquo

A Maria sorriu ao Luís.

4. Assinala, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento oblíquo. (A) O Luís entrou na sala. (B) Comprou o lanche ao senhor João. (C) Ele afastou os bolos dos salgados. (D) Eles vão à praia. (E) Vão sair de casa agora. (F) Eles ficam aqui. (G) Mostramos as fotografias no final. (H) Eles vão lanchar aqui.

5B

FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO

NomeTurmaData

1. Sublinha o complemento direto em cada frase. a. O professor explicou a matéria. b. Os alunos resolveram os problemas. c. O professor disse aos alunos a resposta. d. Os alunos resolveram os exercícios. 2. Sublinha o complemento indireto em cada frase. a. O diretor falou aos alunos. b. O Rui telefonou à mãe.

AJUDA Complemento direto – completa o sentido do verbo transitivo e pode ser substituído pelo pronome pessoal o, a, os, as. Ex.: Ele leu o livro. ї Ele leu-o. Complemento indireto – completa o sentido do verbo transitivo e é normalmente introduzido pela preposição a e pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes. Ex.: Telefonei à Ana. ї Telefonei-lhe.

c. Os alunos entregaram o formulário ao professor. d. Cada um respondeu ao professor. 3. Associa os constituintes sublinhados da coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A

Coluna B

Ele aceitou o desafio dos colegas.

Complemento direto

Ele chegou à praia.

Complemento indireto

Eu mostrei-lhe as fotografias.

Complemento oblíquo

A Maria sorriu ao Luís.

4. Assinala, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento oblíquo. AJUDA

(A) O Luís entrou na sala. (B) Comprou o lanche ao senhor João. (C) Ele afastou os bolos dos salgados. (D) Eles vão à praia. (E) Vão sair de casa agora. (F) Eles ficam aqui. (G) Mostramos as fotografias no final. (H) Eles vão lanchar aqui.

Complemento oblíquo – completa o sentido do verbo transitivo e é sempre introduzido por uma preposição ou um advérbio. Não o podes retirar da frase! Ex.: O Pedro gosta de chocolate. Ele mora cá.

6A FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA NomeTurmaData

1. Sublinha o predicativo do sujeito em cada frase. a. Eles continuam felizes. b. As minhas amigas são médicas. c. Ele estava satisfeito com o resultado. d. Os participantes pareciam exaustos. e. Todos os alunos permaneceram sentados. f. Ele revelou-se importante para o jogo. 2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é (A) Ele senta-se naquela sala. (B) Ele fica na sala. (C) Ele dirige-se à sala. (D) Ele faz o teste na sala. 2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é (A) Ele tornou-se essencial para a vitória. (B) Ele é essencial para a vitória. (C) Ele parece essencial para a vitória. (D) Ele descreve-se como essencial para a vitória. 3. Seleciona, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento agente da passiva. (A) O jogo foi organizado pelos alunos. (B) Vou organizar um jogo para os alunos. (C) O jogo tem de passar pelos alunos. (D) As várias etapas foram definidas pelos alunos. 4. Indica a função sintática a que pertencem as palavras/expressões sublinhadas no texto. Ele ficou triste porque os amigos não vieram com ele ao parque. Havia uma surpresa que tinha sido organizada por ele. Os primos eram os únicos na festa. Eles sentiram-se muito especiais.

6B

FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA

NomeTurmaData

1. Sublinha o predicativo do sujeito em cada frase. a. Eles continuam felizes. b. As minhas amigas são médicas. c. Ele estava satisfeito com o resultado. d. Os participantes pareciam exaustos. e. Todos os alunos permaneceram sentados.

AJUDA Predicativo do sujeito – função sintática dos constituintes associados a um verbo copulativo. Verbos copulativos: ser, estar, parecer, permanecer, ficar, tornar-se, revelar-se, continuar... Ex.: O João permanece calmo.

f. Ele revelou-se importante para o jogo. 2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de predicativo do sujeito é (A) Ele senta-se naquela sala. (B) Ele fica na sala. (C) Ele dirige-se à sala. (D) Ele faz o teste na sala. 2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é (A) Ele tornou-se essencial para a vitória. (B) Ele é essencial para a vitória. (C) Ele parece essencial para a vitória. (D) Ele descreve-se como essencial para a vitória. 3. Seleciona, com um X, as frases cujos constituintes sublinhados têm a função de complemento agente da passiva. (A) O jogo foi organizado pelos alunos. (B) Vou organizar um jogo para os alunos. (C) O jogo tem de passar pelos alunos. (D) As várias etapas foram definidas pelos alunos.

AJUDA Complemento agente da passiva – função sintática introduzida pela preposição por, simples ou contraída (pelo, pela). Faz parte do predicado de uma frase passiva. Ex.: O livro foi lido pelo aluno. (frase passiva) O aluno leu o livro. (frase ativa)

7A FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) NomeTurmaData

1. Associa as palavras ou expressões sublinhadas na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna B

Coluna A Todos gostaram da história. Ele falou com os presentes. O João contou a história aos presentes. A história relata a vida de dois jovens.

Sujeito Vocativo Complemento direto Complemento indireto Complemento oblíquo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é (A) Os participantes estavam atentos. (B) A ação era muito intensa. (C) O contador recomeçou a história. (D) Até nas pausas ficam em silêncio. 2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de modificador do grupo verbal é (A) Ela está em Lisboa. (B) Eles ouviram tudo em Lisboa. (C) Alguns ficaram em Lisboa. (D) Certos participantes permaneceram em Lisboa. 3. Indica a função sintática dos constituintes sublinhados no texto. O contador de histórias continuou o seu relato entusiasticamente. Todos falavam sobre a sua forma de contar histórias. Era cativante. – Rita, queres vir ao palco contar uma história? – desafiou ele naquele dia.

7B FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) NomeTurmaData

1. Associa as palavras ou expressões sublinhadas na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna B

Coluna A Todos gostaram da história. Ele falou com os presentes. O João contou a história aos presentes. A história relata a vida de dois jovens.

Sujeito Vocativo Complemento direto Complemento indireto Complemento oblíquo

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é (A) Os participantes estavam atentos. (B) A ação era muito intensa. (C) O contador recomeçou a história. 2.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função de modificador (do grupo verbal) é (A) Ela está em Lisboa. (B) Eles ouviram tudo em Lisboa. (C) Alguns ficaram em Lisboa. 3. Indica a função sintática dos constituintes sublinhados no texto.

AJUDA Sujeito – função sintática desempenhada pelo grupo de palavras que concorda com o verbo e pode ser substituído pelo pronome pessoal ele, ela, eles, elas. Vocativo – função sintática desempenhada pelas palavras que servem para chamar alguém. Aparece separado por vírgula. Predicado – função sintática desempenhada pelo grupo verbal (pelo verbo, seus complementos e modificadores). Comp. direto – função sintática que completa o sentido do verbo e pode ser substituído pelo pronome pessoal o, a, os, as. Comp. indireto – função sintática que é introduzida, normalmente, pela preposição a e pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe, lhes.

O contador de histórias continuou o seu relato entusiasticamente. Todos falavam sobre a sua forma de contar histórias. Era cativante.

Comp. oblíquo – função sintática que é introduzida por uma preposição ou é um advérbio. Completa o sentido do verbo e é obrigatório na frase.

– Rita, queres vir ao palco contar uma história? – desafiou ele naquele dia.

Modificador do grupo verbal – função sintática desempenhada por um constituinte que não é exigido pelo verbo (pode surgir ou não).

8A ORAÇÕES COORDENADAS NomeTurmaData

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A

Coluna B

Vai chover, pois o céu está escuro.

Oração coordenada copulativa

Ele come muito, mas é magro.

Oração coordenada adversativa

Lavei a louça e arrumei a cozinha.

Oração coordenada disjuntiva

Ficamos em casa, logo fazemos pipocas.

Oração coordenada conclusiva

Ele gosta de ler ou de ver um filme.

Oração coordenada explicativa

2. Sublinha as orações coordenadas em cada frase e classifica-as. a. Os alunos não só concluíram o seu trabalho como também ajudaram os outros grupos.

b. Os temas a abordar eram complexos, mas todos os grupos se empenharam bastante.

c. O João não concluiu o trabalho e ajudou os outros.

d. Os amigos saíam ou viam um filme.

e. O Rui deve estar a chegar, pois a porta da garagem abriu-se.

3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias. a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema. (oração coordenada adversativa)

b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome. (oração coordenada explicativa)

c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa. (oração coordenada conclusiva)

8B ORAÇÕES COORDENADAS NomeTurmaData

1. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A

Coluna B

Vai chover, pois o céu está escuro.

Oração coordenada copulativa

Ele come muito, mas é magro.

Oração coordenada adversativa

Lavei a louça e arrumei a cozinha.

Oração coordenada disjuntiva

Ficamos em casa, logo fazemos pipocas.

Oração coordenada conclusiva

Ele gosta de ler ou de ver um filme.

Oração coordenada explicativa

2. Classifica as orações coordenadas sublinhadas em cada frase. a. Os alunos não só concluíram o seu trabalho como também ajudaram os outros grupos.

b. Os temas a abordar eram complexos, mas todos os grupos se empenharam bastante.

c. O João não concluiu o trabalho e ajudou os outros.

d. O Rui deve estar a chegar, pois a porta da garagem abriu-se.

AJUDA As orações coordenadas são iniciadas por conjunções ou locuções coordenativas. Alguns exemplos de conjunções ou locuções coordenativas: Copulativas: e, nem, não só...mas/como também, nem...nem Disjuntivas: ou, ou...ou, ora...ora Adversativas: mas Conclusivas: logo Explicativas: pois, que

3. Constrói frases complexas a partir das frases simples, de modo a que integrem a oração coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias. a. O Manuel ficou em casa. A Rita foi ao cinema. (oração coordenada adversativa)

b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos. O teu cão tem fome. (oração coordenada explicativa)

c. O Rafael já me ligou três vezes. O Rafael quer pedir-me alguma coisa. (oração coordenada conclusiva)

9A ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal. (A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres. (B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco. (C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu. (D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco. 2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial temporal. (A) A Manuela chegou quando nos levantávamos. (B) Mal se sentou, começou a conversar. (C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas. (D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra. 3. Associa as orações na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A Como vim à praia, vou descansar. Enquanto jogamos, conversamos um pouco. Assim que chegar, protejo-me com creme protetor. Só vou às 17h, porque até lá é perigoso.

4. Divide e classifica as orações das frases. a. Antes que se ponha o sol, vou dar um mergulho.

b. O Rui veio comigo dado que precisava de boleia.

c. Almoçámos cedo visto que queríamos calma no restaurante.

d. Desde que foi nadar, o Rui não saiu da água.

Coluna B Oração subordinada adverbial causal Oração subordinada adverbial temporal

9B

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS

NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial causal. (A) O Rafael vem comigo porque eu vou ajudá-lo com os deveres. (B) Antes que fique muito calor, vamos nadar um pouco. (C) Agora que está muito calor, ficamos debaixo do chapéu. (D) Visto que está muito calor, vamos tomar um refresco. 2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma oração subordinada adverbial temporal. (A) A Manuela chegou quando nos levantávamos. (B) Mal se sentou, começou a conversar. (C) Ficámos com ela, já que ela trazia bebidas frescas.

AJUDA As orações subordinadas são iniciadas por conjunções ou locuções conjuncionais subordinativas: Causais: porque, como, visto que, uma vez que... (indicam a razão, o motivo) Temporais: quando, enquanto, mal, assim que, logo que, todas as vezes que... (localizam no tempo)

(D) Uma vez que estava muito sol, fomos para a sombra. 3. Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A Como vim à praia, vou descansar. Enquanto jogamos, conversamos um pouco. Assim que chegar, protejo-me com creme protetor. Só vou às 17h, porque até lá é perigoso.

Coluna B Oração subordinada adverbial causal Oração subordinada adverbial temporal

4. Classifica as orações subordinadas sublinhadas nas frases, de acordo com o exemplo. Antes que se ponha o sol, vou dar um mergulho. Oração subordinada adverbial temporal a. O Rui veio comigo dado que precisava de boleia.

b. Almoçámos cedo visto que queríamos calma no restaurante.

c. Desde que foi nadar, o Rui não saiu da água.

A FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA NomeTurmaData

1. Assinala, com um X, as frases que estão na forma passiva. (A) O robô passou por todas as salas de aula. (B) Os alunos construíram o robô pelo modelo do professor. (C) O robô tinha sido criado pelos membros do clube de robótica. (D) O estudo foi feito durante o ano por todos os alunos. 2. Assinala, com um X, as frases que estão na forma ativa. (A) A notícia é conhecida pelo país inteiro. (B) Os alunos de robótica desenharam o robô para o concurso. (C) O júri avaliava também a criatividade. (D) Foi anunciado o vencedor pelo júri. 3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2). 3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri tinha anunciado o concurso em maio” é (A) O concurso tinha anunciado o júri em maio. (B) O concurso tem sido anunciado pelo júri em maio. (C) O concurso fora anunciado pelo júri em maio. (D) O concurso tinha sido anunciado pelo júri em maio. 3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos têm sido concebidos pelos alunos em conjunto com os professores” é (A) Os alunos em conjunto com os professores têm concebido os planos. (B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos. (C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos. (D) Os alunos em conjunto com os professores concebiam os planos. 4. Reescreve na forma passiva as seguintes frases. a. No concurso, aquele aluno conquistava sempre todos os prémios.

b. O robô fez diversas tarefas domésticas.

c. O aspeto do robô conquistará a atenção de todos os presentes.

B

FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA

NomeTurmaData AJUDA

1. Assinala, com um X, as frases que estão na forma passiva. (A) O robô passou por todas as salas de aula. (B) Os alunos construíram o robô pelo modelo do professor. (C) O robô tinha sido criado pelos membros do clube de robótica. (D) O estudo foi feito durante o ano por todos os alunos. 2. Assinala, com um X, as frases que estão na forma ativa. (A) A notícia é conhecida pelo país inteiro. (B) Os alunos de robótica desenharam o robô para o concurso. (C) O júri avaliava também a criatividade. (D) Foi anunciado o vencedor pelo júri. 3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2).

Frase ativa: Ex.: O Pedro leu o livro. Frase passiva: Ex.: O livro foi lido pelo Pedro. A frase passiva tem no predicado um verbo auxiliar (ser) + o particípio do verbo principal. O sujeito da frase ativa passa a complemento agente da passiva iniciado por por/pelo(a)...

O Joãoéleu o 3.1. A frase que corresponde à forma passiva de “O júri anunciou o concurso em maio” livro.

(A) O concurso tinha anunciado o júri em maio.

sujeitocomp. direto

(B) O concurso fora anunciado pelo júri em maio.

O livro foi lido pelo João.

(C) O concurso foi anunciado pelo júri em maio.

sujeitocomp. agente da passiva

3.2. A frase que corresponde à forma ativa de “Os planos são concebidos pelos alunos em conjunto com os professores” é (A) Os alunos em conjunto com os professores concebem os planos. (B) Os alunos em conjunto com os professores conceberam os planos. (C) Os alunos em conjunto com os professores tinham concebido os planos. 4. Reescreve na forma passiva as seguintes frases. a. No concurso, aquele aluno conquistava todos os prémios.

b. O robô fez diversas tarefas domésticas.

c. O aspeto do robô conquistará a atenção dos participantes.

A DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com as frases apresentadas, distinguindo as que se encontram no discurso direto das que se encontram no discurso indireto. a. A Rita confirmou que fora com os amigos ao jardim. b. – Este local que vamos visitar hoje é muito interessante, João! – disse a professora. c. – Aqui poderemos testar todas as nossas matérias da escola – confirmou a professora. d. Ela acrescentou que o seu livro contava a história daquele local. Discurso direto

Discurso indireto

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros alunos, hoje começamos por este assunto – disse a professora.” é (A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto. (B) A professora disse, caros alunos, naquele dia começamos por aquele assunto. (C) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto. (D) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto. 2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é (A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José. (B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa. (C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José. (D) – Neste local, podemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – perguntou o José. 3. Reescreve no discurso direto ou no discurso indireto, conforme o caso, as seguintes frases. a. – Rogério, regressa agora para tua casa! – ordenou a professora.

b. – Aí, tu poderás tirar apontamentos – explicou a colega.

c. Ele pediu à Maria se ela podia ir com ele naquele dia comprar material.

DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO

B

NomeTurmaData

AJUDA O discurso direto reproduz o texto tal como é dito ou falado. O travessão ( – ) e as aspas (“ ”) marcam o início deste discurso. Ex.: – Olá, estão todos bem?

O discurso indireto reproduz o texto de outra pessoa. Ex.: Ele perguntou se estavam todos bem.

1. Preenche as tabelas com as frases apresentadas, distinguindo as que se encontram no discurso direto das que se encontram no discurso indireto. a. A Rita confirmou que fora com os amigos ao jardim. b. – Este local que vamos visitar hoje é muito interessante! – disse a professora. c. – Aqui poderemos testar todas as nossas matérias da escola – confirmou a professora. d. A Rita acrescentou que o seu livro contava a história daquele local. Discurso direto

Discurso indireto

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que corresponde à transformação em discurso indireto da frase “– Caros alunos, hoje começamos por este assunto! – disse a professora.” é (A) Caros alunos, disse a professora que hoje começavam por este assunto. (B) A professora disse aos alunos que naquele dia começávamos por aquele assunto. (C) A professora disse aos alunos que naquele dia começavam por aquele assunto. 2.2. A única frase que corresponde à transformação em discurso direto da frase “O José perguntou se naquele local eles poderiam usar os seus aparelhos de pesquisa.” é (A) – Neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa? – perguntou o José. (B) O José pergunta se, neste local, poderemos usar os nossos aparelhos de pesquisa. (C) – Naquele local, poderemos usar os nossos aparelhos de pequisa? – pergunta o José. 3. Reescreve no discurso direto ou indireto, conforme o caso, as seguintes frases. a. – Rogério, regressa agora para tua casa! – ordenou a professora. A professora ordenou ao aluno b. Ele pediu à Maria se ela podia ir com ele comprar material. – Maria,

Fichas de Gramática – Consolidação de Conteúdos – 7.o ano

DETERMINANTE E PRONOME NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2). 1.1. A única frase que não inclui nenhum determinante é (A) Todos queriam ler o livro que foi premiado. (B) O meu amigo não conseguiu ser selecionado. (C) João conseguiu terminar em tempo absolutamente recorde. (D) Outros alunos terminaram cinco minutos depois. 1.2. A única frase que não inclui um pronome é (A) Isto era o sonho de qualquer desportista. (B) O treinador convidou-o a vir dar uma palestra. (C) O assunto que o trazia aqui era a saúde desportiva. (D) Todos os jogadores cumprimentaram o nosso campeão. 2. Classifica as palavras sublinhadas quanto à sua classe e subclasse. a. A nossa música vai passar na rádio.

b. Não conseguiu ouvir a música cujo compositor era seu amigo.

c. Muitos julgam que é uma música estrangeira.

d. Aquilo foi uma verdadeira confusão.

e. Os admiradores viram-no ao final do dia.

f. Certas pessoas não acreditam que era ele.

3. Completa com as palavras pertencentes à classe e subclasse indicada entre parênteses. a. Ninguém provou do meu bolo. E do b.

(determinante demonstrativo) rapaz também veio à inauguração.

c. Naquele dia, ninguém passou por d. e. O quadro f.

(pronome possessivo)?

(pronome pessoal) sem lhe falar.

(pronome indefinido) sabia onde ficava a galeria. (pronome relativo) eu mais apreciei representava uma paisagem. (determinante interrogativo) quadro preferes nesta exposição? Projeto A Par e Passo – Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

DETERMINANTE E PRONOME NomeTurmaData AJUDA

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2).

Determinante – palavra que determina um nome. Surge sempre antes de um nome. Pode ser: Artigo definido: o, a Artigo indefinido: um, uma ͻ Possessivo: meu, teu, seu... ͻ Demonstrativo: este, esse.. ͻ Indefinido: certo, outro... Relativo: cujo, cuja

1.1. A única frase que não inclui nenhum determinante é (A) Todos queriam ler o livro que foi premiado. (B) O meu amigo não conseguiu ser selecionado. (C) João conseguiu terminar em tempo absolutamente recorde.

Pronome – palavra que substitui o nome e que se refere, normalmente, às pessoas. Pode ser: Pessoal: eu, tu, me, mim.. ͻ Possessivo: meu, teu, seu... ͻ Demonstrativo: este, esse.. Indefinido: algum, nenhum, qualquer... Relativo: o qual, a qual... Interrogativo: o que?, quem?...

1.2. A única frase que não inclui um pronome é (A) Isto era o sonho de qualquer desportista. (B) O treinador convidou-o a vir dar uma palestra. (C) Todos os jogadores cumprimentaram o nosso campeão. 2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a identificares as subclasses das palavras sublinhadas. Coluna A

Coluna B

A nossa música vai passar na rádio.

Determinante relativo

Ouviu a música cujo compositor era seu amigo.

Determinante possessivo

Muitos julgam que é uma música estrangeira.

Determinante demonstrativo

Aquilo foi uma verdadeira confusão.

Pronome indefinido

Os admiradores viram-no ao final do dia.

Determinante indefinido

Certas pessoas não acreditam que era ele.

Pronome pessoal

3. Escolhe a opção correta, riscando a forma que não interessa. a. Ninguém provou do meu bolo. E do teu/este (pronome possessivo)? b. Este/Certo (determinante demonstrativo) rapaz também veio à inauguração. c. Naquele dia, ninguém passou por aquele/ele (pronome pessoal) sem lhe falar. d. Este/Ninguém (pronome indefinido) sabia onde ficava a galeria. e. Ele ficou muito satisfeito quando soube que o outro/seu (determinante possessivo) quadro foi vendido.

QUANTIFICADOR NUMERAL NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, as frases que incluem um quantificador numeral. (A) Vou ao supermercado duas vezes por semana. (B) O meu número favorito é o dois. (C) A segunda parte foi a melhor. (D) Um quarto dos participantes faltou ao evento. (E) Ele prefere estudar no quarto. (F) Esperavam o triplo dos participantes. 2. Preenche as tabelas com os quantificadores numerais correspondentes aos diferentes valores. a. Metade deste bolo é para o João. b. Comprei três sumos para o lanche. c. Eles comeram o dobro do previsto. d. Não como nem um décimo dessa fatia. e. Pelo menos cinco pessoas levaram desses bolos. Quantidade numérica precisa

Fração de uma quantidade

Múltiplo de uma quantidade

3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses. a. No jardim, havia b.

(quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.

(fração de uma quantidade) das crianças corria e outro(a) (fração de uma quantidade) descia no escorrega.

c. O parque infantil era enorme: dava para o crianças. 4. Seleciona a única frase que inclui um quantificador numeral. (A) Elas compraram um terço perto da catedral. (B) No final do dia, os fiéis rezaram o terço. (C) O terço de uma espada fica perto do punho. (D) Um terço dos turistas visitou a catedral.

(múltiplo de uma quantidade) das

QUANTIFICADOR NUMERAL NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, as frases cujas palavras/expressões sublinhadas correspondem a um quantificador numeral. (A) Vou ao supermercado duas vezes por semana. (B) O meu número favorito é o dois. (C) A segunda parte foi a melhor. (D) Um quarto dos participantes faltou ao evento. (E) Ele prefere estudar no quarto.

AJUDA Um quantificador numeral é uma palavra que se refere a ͻ um número (quantidade numérica precisa). Ex.: dois, três... uma quantidade (múltiplo de uma quantidade). Ex.: triplo, dobro... uma parte (fração de uma quantidade). Ex.: um quinto...

(F) Esperavam o triplo dos participantes. 2. Preenche as tabelas com os quantificadores numerais sublinhados correspondentes aos diferentes valores. a. Metade deste bolo é para o João. b. Comprei três sumos para o lanche. c. Eles comeram o dobro do previsto. d. Não como nem um décimo dessa fatia. e. Pelo menos cinco pessoas levaram desses bolos. Quantidade numérica precisa

Fração de uma quantidade

Múltiplo de uma quantidade

3. Completa as frases com um quantificador numeral associado ao valor indicado entre parênteses. a. No jardim, havia b.

(quantidade numérica precisa) cadeiras de descanso.

(fração de uma quantidade) das crianças corria e outra de uma quantidade) descia no escorrega.

c. O parque infantil era enorme: dava para o crianças.

(fração

(múltiplo de uma quantidade) das

4. Seleciona, com um X, a única frase cuja palavra sublinhada corresponde a um quantificador numeral. (A) Elas compraram um terço perto da catedral. (B) No final do dia, os fiéis rezaram o terço. (C) O terço de uma espada fica perto do punho. (D) Um terço dos turistas visitou a catedral.

ADVÉRBIO NomeTurmaData

1. Associa os advérbios presentes nas frases da coluna A ao seu valor na coluna B. Coluna A

Coluna B

Lá, tudo parecia fácil.

Advérbio de lugar Advérbio de modo Advérbio de tempo Advérbio de inclusão Advérbio de exclusão

Somente a Rita ficou em casa. Ontem, vi o António. Abordou brevemente o assunto.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que não inclui um advérbio/locução adverbial de quantidade e grau é (A) A Maria quer efetivamente este emprego. (B) O Rui cansa-se menos quando nada. (C) Ele demonstra simpatia em excesso. (D) Estudou de mais para o teste. 2.2. A única frase que não inclui um advérbio/locução adverbial de afirmação é (A) വ Sim, eu fico na escola. (B) Sem dúvida, preciso de tempo. (C) Com certeza, tudo vai bater certo. (D) Lentamente, ele concordou comigo. 3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses. contudo  onde  primeiramente  quando  seguidamente  como

a. Ele ficou na biblioteca b.

(advérbio interrogativo) queres vir comigo à biblioteca?

c. Estava muito frio. d. e.

_ (advérbio relativo) está o livro raro.

(advérbio conectivo), ele saiu de casa.

(advérbio conectivo), vamos ver um filme e, conectivo), falaremos sobre o que vimos. (advérbio interrogativo) vamos até à praia?

(advérbio

ADVÉRBIO NomeTurmaData

1. Associa os advérbios sublinhados na coluna A ao seu valor na coluna B. Coluna A

Coluna B

Lá, tudo parecia fácil.

Advérbio de lugar Advérbio de modo Advérbio de tempo Advérbio de inclusão Advérbio de exclusão

Somente a Rita ficou em casa. Ontem, vi o António. Abordou brevemente o assunto.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que não inclui um advérbio/locução1 adverbial de quantidade e grau é (A) A Maria quer efetivamente este emprego. (B) O Rui cansa-se menos quando nada. (C) Ele demonstra simpatia em excesso. (D) Estudou de mais para o teste. 2.2. A única frase que não inclui um advérbio /locução adverbial de afirmação é (A) വ Sim, eu fico na escola. (B) Sem dúvida, preciso de tempo. (C) Com certeza, tudo vai bater certo. (D) Lentamente, ele concordou comigo.

AJUDA Advérbios – palavras que não variam em género (masculino /feminino) ou em número (singular/plural) e podem exprimir os seguintes valores: ͻ Negação: não Afirmação: sim, certamente... Quantidade e grau: muito, demasiado, em excesso... Modo: depressa, bem, mal... Tempo: hoje, amanhã... Lugar: aqui, abaixo... Inclusão: ainda, até, também... Exclusão: apenas, só... Podem também ter as seguintes funções na frase: Relativo: onde Conectivo: primeiramente, porém, no entanto... Interrogativo: onde?, quando?, como?

3. Completa as frases, retirando da caixa um advérbio que tenha a função indicada entre parênteses. onde  primeiramente  quando  seguidamente

a. Ele ficou na biblioteca b. c.

1

_ (advérbio relativo) está o livro raro.

(advérbio interrogativo) queres vir comigo à biblioteca? (advérbio conectivo), vamos ver um filme e, conectivo), falaremos sobre o que vimos.

A locução corresponde a mais do que uma palavra.

(advérbio

PREPOSIÇÃO NomeTurmaData

1. Completa as frases, com as preposições/locuções prepositivas que constam da caixa. ao lado de  a  sob  desde  por entre  em direção a

a. Ia esconder-se

o arbusto.

b. Era muito apertado, mas conseguiu passar c. Estava feliz

_ as caixas.

ontem.

d. Sentia-se cansado, mas continuaria

Lisboa.

e. Gostava de assitir aos espetáculos

um amigo.

f. Dirigiu-se

casa da Joana.

2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma preposição. (A) A Maria foi para Faro. (B) Lá, ela conheceu a Rita. (C) A toalha foi feita por mim. (D) Ela trabalhou até ficar escuro. 3. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma locução prepositiva. (A) A direção tomou a decisão de repetir a peça. (B) Os figurantes colocam-se perto do balcão. (C) A personagem principal tem um diálogo a respeito da saudade. (D) À volta do cenário colocaram barreiras de segurança. 4. Completa as frases com preposições, contraindo-as com o artigo ou com o pronome ou determinante apresentados entre parênteses. a. Ele ficou

(o) portão.

b. A manifestação teve lugar

(a) avenida principal.

c. Eles passaram

(a) rua lateral.

d. Tiveram medo

(aquela) confusão.

e.

(aquele) dia, todos saíram à rua.

f. Eles falavam

(o) motivo da confusão.

PREPOSIÇÃO NomeTurmaData

1. Completa as frases, com as preposições/locuções prepositivas que constam da caixa. ao lado de  a  sob  desde  por entre  em direção a

a. Ia esconder-se

o arbusto.

AJUDA

b. Era muito apertado, mas conseguiu passar c. Estava feliz

as caixas.

ontem.

d. Sentia-se cansado, mas continuaria

_ Lisboa.

e. Gostava de assitir aos espetáculos f. Dirigiu-se

_ um amigo.

casa da Joana.

Preposição – palavra invariável que associa dois termos numa frase. Ex.: a, ante, após, até... Locução prepositiva – sequência fixa de duas ou mais palavras. Funciona como a preposição. Ex.: além de..., perto de...

2. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma preposição. (A) A Maria foi para Faro. (B) Lá, ela conheceu a Rita. (C) A toalha foi feita por mim. (D) Ela trabalhou até ficar escuro. 3. Assinala, com um X, todas as frases que incluem uma locução prepositiva. (A) A direção tomou a decisão de repetir a peça. (B) Os figurantes colocam-se perto do balcão. (C) A personagem principal tem um diálogo a respeito da saudade. (D) À volta do cenário colocaram barreiras de segurança. 4. Completa as frases com as preposições a, de, em, por, contraindo-as com o determinante ou com o pronome colocado entre parênteses. Segue o exemplo: Ele ficou(o) portão. ї Ele ficou no portão. (no = em + o)

a. A manifestação teve lugar

(a) avenida principal.

b. Eles passaram

(a) rua lateral.

c. Tiveram medo

(aquela) confusão.

d.

(aquele) dia, todos saíram à rua.

e. Eles falavam

(o) motivo da confusão.

AJUDA As preposições a, de, em, por podem juntar-se a um determinante ou a um pronome, formando uma só palavra. Ex.: a+a=à de + uma = duma em + a = na em + uma = numa por + o = pelo

CONJUNÇÃO COORDENATIVA NomeTurmaData

1. Associa as conjunções presentes nas frases da coluna A ao seu valor na coluna B. Coluna A

Coluna B

Estás feliz, pois estás a sorrir.

Conjunção coordenativa copulativa

Fui ao banco e levantei dinheiro.

Conjunção coordenativa adversativa

Vi a Rita, mas não falei com ela.

Conjunção coordenativa disjuntiva

Está calor, logo não vamos sair.

Conjunção coordenativa conclusiva

Queres um gelado ou preferes um sumo?

Conjunção coordenativa explicativa

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações é (A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca. (B) Fui às compras e encontrei os meus amigos. (C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco. (D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu. 2.2. A única frase em que a conjunção liga orações é (A) Gosto de cães pequenos e de gatos peludos. (B) Eles brincam na rua e um pouco em casa. (C) – Preferes um cão ou um gato? (D) Chamei Piloto ao cão e ao gato dei o nome de Bingo. 3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses. a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista. (locução conjuncional coordenativa copulativa)

b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais. (locução conjuncional coordenativa disjuntiva)

c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação. (locução conjuncional coordenativa copulativa)

CONJUNÇÃO COORDENATIVA NomeTurmaData

1. Associa as conjunções sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

Coluna B

Estás feliz, pois estás a sorrir.

Conjunção coordenativa copulativa

Fui ao banco e levantei dinheiro.

Conjunção coordenativa adversativa

Vi a Rita, mas não falei com ela.

Conjunção coordenativa disjuntiva

Está calor, logo não vamos sair.

Conjunção coordenativa conclusiva

Queres um gelado ou preferes um sumo?

Conjunção coordenativa explicativa

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase em que a conjunção coordenativa não liga orações1 é (A) Comprei missangas coloridas e uma renda branca. (B) Fui às compras e encontrei os meus amigos. (C) Faço os trabalhos de casa ou descanso um pouco. (D) Chamei o meu cão, mas o malandro não apareceu. 2.2. A única frase em que conjunção liga orações é (A) Gosto de cães pequenos e de gatos peludos. (B) Eles brincam na rua e um pouco em casa. (C) O cão prefere ração, mas o gato não.

AJUDA Conjunção (uma só palavra) e locução conjuncional coordenativas (mais do que uma palavra): Copulativas: e, nem, não só...mas/como também, nem...nem Disjuntivas: ou, ou...ou, ora… ora; Adversativas: mas Conclusivas: logo Explicativas: pois, que

(D) Chamei Piloto ao cão e ao gato dei o nome de Bingo. 3. Une as orações com uma locução conjuncional pertence à subclasse indicada entre parênteses. a. O jornalista escreveu um artigo. O jornalista deu uma entrevista. (locução conjuncional coordenativa copulativa) b. Os leitores compram revistas. Os leitores preferem jornais. (locução conjuncional coordenativa disjuntiva) c. O jornal não falava do incidente. O jornal não analisava a situação. (locução conjuncional coordenativa copulativa)

1

Orações: Grupos de palavras com um verbo nuclear que se ligam a outro(s) por coordenação ou subordinação e com os quais formam uma frase complexa.

CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA NomeTurmaData

1. Preenche a tabela com as conjunções pertencentes às subclasses das conjunções subordinativas indicadas. Conjunção subordinativa Causal

Temporal

Fi na l

Condicional

Completiva

a. O guia pediu aos alunos que o acompanhassem. b. Se a visita fosse interessante, ia escrever um artigo sobre o assunto. c. O guia mostrou um livro original quando chegámos à sala dos Descobrimentos. d. Todos tinham de usar luvas porque os documentos eram antiquíssimos. e. O guia explicou o percurso dos marinheiros para percebermos a origem dos materiais. 2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 a 2.2). 2.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal é (A) Logo que chegou, foi fazer o jantar. (B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio. (C) Combinaram um encontro mais logo. (D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem. 2.2. A única frase que inclui uma conjunção subordinativa condicional é (A) O museu ficará aberto até mais tarde, caso haja visitantes. (B) Naquela visita, todos ficaram a conhecer um caso interessante. (C) De caso em caso, ela já sabe inúmeros factos relacionados com a época. (D) Para o caso apresentado, encontrou-se uma solução. 3. Completa as frases apresentadas com a locução conjuncional da subclasse indicada entre parênteses. a.

_ (locução conjuncional condicional) chegues tarde, telefona-me.

b. O Raúl veio ter connosco c.

(locução conjuncional temporal) chegou de viagem.

_ (locução conjuncional causal) ninguém terminou o trabalho, o professor prolongou o prazo.

d. O professor marcou uma hora ao filme.

pudessem (locução conjuncional final) os alunos

e. Ele foi à biblioteca

(locução conjuncional temporal) terminou as aulas.

CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA NomeTurmaData

AJUDA Conjunção (uma só palavra) e locução conjuncional subordinativas (mais do que uma palavra): Causais: porque, visto que, dado que, já que... Temporais: quando, enquanto, mal, logo que, sempre que, antes que… Finais: para, para que, a fim de, a fim de que...

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.2). 1.1. A única frase que não inclui uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa temporal é (A) Logo que chegou, foi fazer o jantar. (B) Ficou a ler um livro enquanto ela foi ao ginásio. (C) Combinaram um encontro mais logo. (D) Antes de telefonar à Rita, pensou na mensagem. 1.2. A única frase que inclui uma conjunção subordinativa causal é (A) O museu ficará aberto até mais tarde, caso haja visitantes. (B) Naquela visita, todos ficaram a conhecer um caso interessante. (C) De caso em caso, ela já sabe inúmeros factos relacionados com a época. (D) Para o caso apresentado, encontrou-se uma solução. 3. Completa as frases apresentadas com a locução conjuncional da subclasse indicada entre parênteses e apresentadas na caixa. a fim de que ͻ a não ser que ͻ assim que ͻ visto que

a.

_ (locução conjuncional condicional) chegues tarde, telefona-me.

b. O Raúl veio ter connosco c.

(locução conjuncional temporal) chegou de viagem.

_ (locução conjuncional causal) ninguém terminou o trabalho, o professor prolongou o prazo.

d. O professor marcou uma hora ao filme.

pudessem (locução conjuncional final) os alunos

FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO NomeTurmaData

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3). 1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do indicativo é (A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde. (B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde. (C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde. (D) O jovem concluía o trabalho naquela tarde. 1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do indicativo é (A) Durante a semana, a Susana teria ido à praia. (B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia. (C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia. (D) Durante a semana, a Susana tem ido à praia. 1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é (A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior. (B) A Luísa reparara o computador na semana anterior. (C) A Luísa reparava o computador na semana anterior. (D) A Luísa teria reparado o computador na semana anterior. 2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a completares as frases com a forma verbal indicada entre parênteses. Coluna A

Coluna B

(imperativo)! – disse a Maria.

levantaria

O Rui(pretérito mais-que-perfeito composto) uma pedra enorme. Se pudesse, a Rita(condicional simples) os bilhetes.

tinha levantado

Amanhã, já o nevoeiro. (futuro composto)

teria levantado

terá levantado levanta-te

3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicados entre parênteses. a. Nós

_ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.

b. No ano passado, tu c. No próximo ano, eles d. Eles sabiam que nós

(fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso. (ser, futuro simples) responsáveis pela organização. (dar, pretérito mais-que-perfeito simples) um belo contributo.

FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO NomeTurmaData

AJUDA Modo indicativo (tempos simples): Presente: amo, bebe; Pretérito imperfeito: amava, bebia; Pretérito perfeito: amei, bebi; Pretérito mais-que-perfeito: amara, bebera; Futuro: amarei, beberei… Modo indicativo (tempos compostos): Pretérito perfeito: tenho amado, tenho bebido; Pretérito mais-que-perfeito: tinha amado, tinha bebido; Futuro: terei amada, terei bebido…

1. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (1.1 a 1.3). 1.1. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito simples do indicativo é (A) O jovem concluíra o trabalho naquela tarde. (B) O jovem concluiu o trabalho naquela tarde. (C) O jovem conclui o trabalho naquela tarde. 1.2. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito perfeito composto do indicativo é (A) Durante a semana, a Susana tem ido à praia. (B) Durante a semana, a Susana terá ido à praia. (C) Durante a semana, a Susana tinha ido à praia. 1.3. A única frase que inclui uma forma verbal conjugada no pretérito mais-que-perfeito composto é (A) A Luísa tinha reparado o computador na semana anterior. (B) A Luísa reparara o computador na semana anterior. (C) A Luísa reparava o computador na semana anterior. 2. Associa as opções da coluna A às da coluna B, de modo a completares as frases com a forma verbal indicada entre parênteses. Coluna A

Coluna B

(imperativo)! – disse a Maria.

O Rui(pretérito mais-que-perfeito composto) uma pedra enorme. Amanhã, já o nevoeiro(futuro composto).

tinha levantado terá levantado levanta-te teria levantado

3. Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos do modo indicativo indicado entre parênteses. a. Nós

_ (trazer, pretérito perfeito simples) um bolo para o lanche.

b. No ano passado, tu c. No próximo ano, eles

(fazer, pretérito imperfeito) um sumo de amora delicioso. (ser, futuro simples) responsáveis pela organização.

FLEXÃO VERBAL 2 – MODO CONJUNTIVO NomeTurmaData

1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A ao seu tempo e modo na coluna B. Coluna A

Coluna B

É importante que ele venha connosco.

Presente do conjuntivo

Se nós pudermos, falaremos contigo.

Pretérito imperfeito do conjuntivo

Embora ele tivesse falado com calma, não percebi nada. Ele enviou informações para que tu pudesses acompanhar a aula. Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo completo.

Pretérito perfeito do conjuntivo Pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo Futuro do conjuntivo

2. Conjuga os verbos nos tempos indicados entre parênteses. a. Ele queria que nós

(ir, pretérito imperfeito do conjuntivo) ao museu.

b. Nós acreditamos que c. Se eles d. Ainda que e. Caso tu ficavas doente. f. Se eu

(haver, presente do conjuntivo) uma solução. (ser, futuro do conjuntivo) simpáticos, todos ajudarão. péssimo. (seguir, pretérito perfeito do conjuntivo) a receita, o bolo ficou _ (comer, pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo) aquele doce,

(poder, futuro simples do conjuntivo) ir contigo, não perderei a oportunidade.

3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo. a. Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que)

b. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)

c. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)

d. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)

e. O pai deu-lhes impermeáveis. Eles protegem-se da chuva. (para que)

FLEXÃO VERBAL 2 – MODO CONJUNTIVO NomeTurmaData

AJUDA Modo conjuntivo Presente: ame, ames...; Pretérito imperfeito: amasse...; Pretérito perfeito: tenha amado; Pretérito maisque-perfeito: tivesse amado; Futuro simples: amar, amares; Futuro composto: tiver amado...

1. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A ao seu tempo e modo na coluna B. Coluna A

Coluna B

É importante que ele venha connosco.

Presente do conjuntivo

Se nós pudermos, falaremos contigo. Embora ele tivesse falado com calma, não percebi nada.

Pretérito imperfeito do conjuntivo

Ele enviou informações para que tu pudesses acompanhar a aula.

Pretérito perfeito do conjuntivo

Eles pediram expressamente para que ele tenha tudo completo.

Pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo Futuro do conjuntivo

2. Conjuga os verbos nos tempos indicados entre parênteses. a. Ele queria que nós b. Nós acreditamos que c. Se eles d. Ainda que ficou péssimo.

(ir, pretérito imperfeito do conjuntivo) ao museu. (haver, presente do conjuntivo) uma solução. (ser, futuro do conjuntivo) simpáticos, todos ajudarão. (seguir, pretérito perfeito composto do conjuntivo) a receita, o bolo

3. Forma frases complexas, ligando as frases simples com a conjunção /locução conjuncional indicada entre parênteses. Conjuga todos os verbos da oração subordinada no conjuntivo. Vê o exemplo: Ex.: Ele pode telefonar-te. Fala com ele. (logo que) Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele. a. O João preparou-lhe uma festa surpresa. Ela sentiu-se muito feliz. (a fim de que)

b. Podes levar este livro. Tu queres emprestá-lo ao João. (a menos que)

c. Tu leste este livro. Tu vais apresentá-lo à turma. (caso)

FLEXÃO VERBAL 3 NomeTurmaData

1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das duas colunas. Coluna A

Coluna B

A casa tinha sido um lar feliz.

Pretérito imperfeito do conjuntivo Presente do conjuntivo Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo Pretérito imperfeito do indicativo Pretérito perfeito composto do conjuntivo

Queria que fossemos ao seu encontro. Eles desejavam o livro premiado. Peço que venha a minha casa. Embora tenha organizado a despensa, ela tem um ar desarrumado.

2. Completa a tabela com os verbos flexionados nos tempos do modo indicativo. a. Noutros tempos ele fora um belo rapaz. b. A melancia não cabia no saco. c. Nós sonhámos com aquele vestido. d. Eles tinham dito a verdade. e. Tu tens feito tudo certo. Indicativo Pretérito imperfeito

Pretérito perfeito simples

Pretérito perfeito composto

Pretérito maisque-perfeito simples

Pretérito maisque-perfeito composto

3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo. a. É fundamental que ponham tudo no saco. b. Embora tivesse partido, não o esqueciam. c. Talvez tenha vindo ontem. d. Se ele quisesse, era um génio. e. Quando fores ao cinema, vê este filme. F. Quando tiverem ouvido a música, voltam aqui. Conjunti vo Presente

Pretérito imperfeito

Pretéri to perfeit

Pretérito mais-queperf.

Futu ro simp

Futur o compo

o compo sto

composto

les

sto

FLEXÃO VERBAL 3 NomeTurmaData

1. Identifica o tempo e o modo do verbo sublinhado em cada frase, associando os elementos das duas colunas. (consulta os exemplos do exercício 3) Coluna A

Coluna B

A casa tinha sido um lar feliz.

Pretérito imperfeito do conjuntivo Presente do conjuntivo Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo Pretérito imperfeito do indicativo Pretérito perfeito composto do conjuntivo

Queria que fossemos ao seu encontro. Eles desejavam o livro premiado. Peço que venha a minha casa. Embora tenha organizado a despensa, ela tem um ar desarrumado.

2. Completa a tabela com os verbos flexionados nos tempos do modo indicativo. a. Noutros tempos ele fora um belo rapaz. b. A melancia não cabia no saco. c. Nós sonhámos com aquele vestido. d. Eles tinham dito a verdade. e. Tu tens feito tudo certo. Indicativo Pretérito imperfeito

Ex.: lia

Pretérito perfeito simples

Pretérito perfeito composto

Pretérito maisque-perfeito simples

Ex.: andámos

Ex.: tem andado

Ex.: andara

Pretérito maisque-perfeito composto Ex.: tinha andado

3. Completa a tabela com os verbos sublinhados flexionados nos tempos do modo conjuntivo. Conjunti vo Presente

Ex.: ame

Pretérito imperfeito

Ex.: amasse

Pretéri to perfeit o compo sto Ex.: tenha amado

a. É fundamental que ponham tudo no saco. b. Embora tivesse partido, não o esqueciam.

Pretérito mais-queperf. composto

Ex.: tivesse amado

Futu ro simp les

Ex.: amar

Futur o compo sto

Ex.: tiver amado

c. Talvez tenha vindo ontem. d. Se ele quisesse, era um génio. e. Quando fores ao cinema, vê este filme.

COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1 NomeTurmaData

1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o constituinte sublinhado e o pronome que o substitui. Coluna A

Coluna B

O João oferece o texto ao pai.

O João oferece-lhe o texto.

O João oferece os textos aos pais.

O João oferece-lhes o texto.

O João oferece o texto ao pai.

O João oferece-o ao pai.

O João oferece o texto aos pais.

O João oferece-os aos pais.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase “Vais ler o texto.” é (A) -o. (B) -lo. (C) -no. (D) lhe. 2.2. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase “Eles receberam o texto.” é (A) -no. (B) o. (C) -lo. (D) lho. 3. Substitui o constituinte sublinhado pela forma adequada do pronome. a. No museu, consultei estes mapas antigos.

b. Enviei um relatório detalhado aos investigadores.

c. Eles ofereceram-me vários livros.

COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1 NomeTurmaData

AJUDA O complemento direto e o complemento indireto podem ser substituídos por pronomes pessoais átonos. Os pronomes o, os, a, as substituem o complemento direto. Ex.: Eu li o livro. ї Eu li-o. Os pronomes lhe e lhes substituem o complemento indireto. Ex.: Telefonei ao Pedro. ї Telefonei-lhe.

1. Estabelece a relação entre as frases da coluna A com as da coluna B, tendo em atenção o constituinte sublinhado e o pronome que o substitui. Coluna A

Coluna B

O João oferece o texto ao pai.

O João oferece-lhe o texto.

O João oferece os textos aos pais.

O João oferece-lhes o texto.

O João oferece o texto ao pai.

O João oferece-o ao pai.

O João oferece o texto aos pais.

O João oferece-os aos pais.

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase “Vais ler o texto.” é (A) -o. (B) -lo. (C) -no. (D) lhe. 2.2. A forma correta do pronome que substitui o constituinte sublinhado na frase “Eles receberam o texto.” é (A) -no. (B) o. (C) -lo. (D) lho.

AJUDA Os pronomes pessoais o, a, os, as podem apresentar diferentes formas de acordo com a terminação da forma verbal a que surgem ligados por um hífen. ͻ verbos terminados em -s, -r, -z ї lo(s); la(s) Ex.: Traz o livro. ї Trá-lo. depois de um som nasal -am, -em, -ão, -õe ї no(s); na(s) Ex.: Leiam o livro. ї Leiam-no.

3. Substitui o constituinte sublinhado pela forma adequada do pronome. a. No museu, consultei estes mapas antigos. (Compl. direto)

b. Enviei um relatório detalhado aos investigadores. (Compl. indireto)

COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2 NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa um pronome que substitua corretamente o constituinte sublinhado. o  lo  no  lhe

a. – Traz o saco para cima! ї – Trá-

para cima.

b. – Que aconteceu ao João? ї Que

aconteceu?

c. Ele já avisou o amigo. ї Ele já d. Eles veem o filme. ї Eles veem-

avisou. .

2. Reescreve a frase apresentada na caixa, introduzindo as palavras indicadas em cada alínea de acordo com as indicações dadas entre parênteses. O jovem escreveu-os. a. não (antes do verbo) b. nunca (antes do verbo) c. Que…? (início da frase) d. também (antes do verbo) 3. Seleciona, com um X, a opção que corresponde à substituição correta do constituinte sublinhado pelo pronome pessoal na frase apresentada Ninguém reconheceu os atores. (A) Ninguém reconheceu-os.

(C) Ninguém lhes reconheceu.

(B) Ninguém os reconheceu.

(D) Ninguém reconheceu-lhes.

4. Substitui o constituinte sublinhado em cada frase pela forma correta do pronome pessoal. Faz as alterações necessárias. a. Os jovens sempre leram textos humorísticos aos amigos.

b. Eles ainda transmitem uma mensagem de bondade.

c. Onde ofereceste as prendas às irmãs?

COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2 NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa um pronome que substitua corretamente o constituinte sublinhado. o  lo  no  lhe a. – Traz o saco para cima! ї – Trá-

para cima.

b. – Que aconteceu ao João? ї Que

aconteceu?

c. Ele já avisou o amigo. ї Ele já d. Eles veem o filme. ї Eles veem-

AJUDA A colocação dos pronomes na frase tem as seguintes regras: ͻ depois do verbo വ nas frases afirmativas. Ex.: Eu vi-o sair de casa. antes do verbo nas frases com palavras negativas. Ex.: Eu não o vi sair de casa.

avisou. nas frases iniciadas por palavras interrogativas. Ex.: Onde o viste?

.

2. Reescreve a frase apresentada na caixa, introduzindo as palavras indicadas em cada alínea de acordo com as indicações dadas entre parênteses.

വ nas frases com alguns advérbios, como bem, mal, já, ainda, talvez. Ex.: Já o vi sair de casa.

O jovem escreveu-os. a. não (antes do verbo) b. nunca (antes do verbo) c. Que…? (início da frase) d. também (antes do verbo) 3. Seleciona, com um X, a opção que corresponde à substituição correta do constituinte sublinhado pelo pronome pessoal na frase apresentada. Ninguém reconheceu os atores. (A) Ninguém reconheceu-os. (B) Ninguém os reconheceu.

(C) Ninguém lhes reconheceu. (D) Ninguém reconheceu-lhes.

4. Substitui o constituinte sublinhado em cada frase pela forma correta do pronome pessoal. Faz as alterações necessárias. a. Os jovens sempre leram textos humorísticos aos amigos.

b. Eles ainda transmitem uma mensagem de bondade.

c. Onde ofereceste as prendas às irmãs?

AJUDA Os pronomes o, os, a, as substituem complementos diretos. Ex.: Eu li o livro. ї Eu li-o. Os pronomes lhe e lhes substituem complementos indiretos. Ex.: Telefonei ao Pedro. ї Telefoneilhe.

MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME NomeTurmaData

1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A

Coluna B

Escreve o artigo rapidamente. Leu um artigo polémico.

Modificador do grupo verbal

Vi a cadeira que compraste.

Modificador do nome

Falou do assunto ontem.

2. Preenche as tabelas com constituintes retirados das frases seguintes. a. No momento seguinte, o caderno caiu. b. As cadeiras azuis são as preferidas dos clientes. c. Vende-se mobiliário nesta loja. d. O jogo preferido dos jovens esgotou. Modificador do grupo verbal

Modificador do nome

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2). 3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é (A) Moro nesta avenida. (B) Comprou uma casa nesta avenida. (C) Gosto desta avenida. (D) A minha favorita é esta avenida. 3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é (A) As casas que têm porta verde são privadas. (B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas. (C) Os jardins verdejantes são privados. (D) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.

MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME NomeTurmaData

AJUDA Os modificadores são constituintes que não são exigidos pelo verbo ou pelo nome. Isto é, são dispensáveis, a sua ausência não prejudica o sentido da frase.

1. Associa os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A

Coluna B

Escreve o artigo rapidamente. Leu um artigo polémico.

Modificador do grupo verbal

Vi a cadeira que compraste.

Modificador do nome

Falou do assunto ontem.

2. Preenche as tabelas com constituintes retirados das frases. a. No momento seguinte, o caderno caiu. b. As cadeiras azuis são as preferidas dos clientes. c. Vende-se mobiliário nesta loja. d. O jogo preferido dos jovens esgotou. Modificador do grupo verbal

Modificador do nome

AJUDA Modificador do grupo verbal – faz parte do predicado e acrescenta informação sobre o tempo, lugar, modo, causa... Pode ser eliminado da frase. Ex.: Fiz ontem o TPC. / Fiz o TPC. Modificador do nome – modifica o sentido do nome e pode ser: വ um adjetivo: Ex.: O livro verde é meu. വ um grupo preposicional (de) Ex.: O rapaz de verde é meu irmão. വ uma oração subordinada adjetiva relativa Ex.: O livro, que estava em cima da mesa, é meu.

3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2). 3.1. A única frase que inclui um constituinte com a função de modificador do grupo verbal é (A) Moro nesta avenida. (B) Comprou uma casa nesta avenida. (C) Gosto desta avenida. 3.2. A única frase que não inclui um constituinte com a função de modificador do nome é (A) As casas que têm porta verde são privadas. (B) As janelas, que todos decoram com flores, são magníficas. (C) Em cada casa, o jardim tem uma árvore.

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com frases apresentadas que incluam uma oração subordinada do tipo indicado. a. Caso faça sol, vou contigo ao parque. b. Levo as sapatilhas para correr um pouco. c. De manhã, fico em casa a fim de estudar a matéria. d. Se concluir o meu trabalho, vou almoçar fora. Oração subordinada adverbial final

Oração subordinada adverbial condicional

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é (A) O Luís foi para casa dele. (B) No final, o Luís dirigiu-se para a saída. (C) O Luís ofereceu-me um livro para rir. (D) O Luís escreveu uma carta para a Verónica. 2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é (A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta. (B) O João nunca se aborrecia com os atrasos. (C) O João perguntou-me se eu já tinha lido o livro. (D) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro. 3. Divide e classifica as orações das frases. a. Desde que tenhas feito os trabalhos de casa, acompanhas a aula com facilidade.

b. O jovem posicionou-se na sala de modo a que o quadro ficasse visível.

c. Ele colocou várias questões a fim de esclarecer as suas dúvidas.

d. Caso a professora tivesse tempo, ele apresentaria o trabalho.

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS NomeTurmaData

1. Preenche as tabelas com frases apresentadas que incluam uma oração subordinada do tipo indicado. a. Caso faça sol, vou contigo ao parque. b. Levo as sapatilhas para correr um pouco. c. De manhã, fico em casa a fim de estudar a matéria. d. Se concluir o meu trabalho, vou almoçar fora. Oração subordinada adverbial final

Oração subordinada adverbial condicional

AJUDA As orações subordinadas são iniciadas por conjunções ou locuções conjuncionais subordinativas. Finais – indicam a finalidade, o objetivo (para, para que, a fim de, a fim de que…) Condicionais – referem-se a uma condição (se, caso, a não ser que...)

2. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (2.1 e 2.2). 2.1. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial final é (A) O Luís foi para casa dele. (B) O Luís ofereceu-me um livro para rir. (C) O Luís escreveu uma carta para a Verónica. 2.2. A única frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional é (A) Antes de sair, o João certificou-se de que tinha fechado a porta. (B) O João nunca se aborrecia com os atrasos. (C) O João fica na biblioteca se ainda não tiver lido o livro. 3. Classifica as orações subordinadas adverbiais sublinhadas. a. Se fizeres os trabalhos de casa, acompanhas a aula com facilidade.

b. O jovem posicionou-se na sala para que o quadro ficasse visível.

c. Ele colocou várias questões a fim de esclarecer as suas dúvidas.

d. Caso a professora tivesse tempo, ele apresentaria o trabalho.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA NomeTurmaData

1. Completa cada frase com a conjunção subordinativa completiva adequada. a. Os meus amigos disseram-me

estariam aqui às 15h.

b. No final de cada sessão, ele perguntava c. Na sala, ninguém sabia d. Eu penso

eu tinha percebido.

devíamos sair. o filme é péssimo.

2. Sublinha em cada frase a oração subordinada substantiva completiva. a. Ele afirmou que se sentia cansado quando a Rita chegou. b. As participantes questionaram se o bilhete era gratuito se elas fossem voluntárias. c. Nós queríamos que os inscritos na atividade tirassem fotografias que divulgassem o evento. d. Os alunos, que estiveram no festival, contaram que estava imensa gente. 3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3). 3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Vi todos os filmes que contam esta história. (B) Eles confirmaram que o filme contava esta história. (C) Os jovens que viram este filme adoraram a história. (D) O filme que ganhou um prémio muito conhecido estreia hoje. 3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Eles perguntaram se nós íamos com eles. (B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes. (C) Vou ver este filme se não me contares a história. (D) Eu vou se tu fores comigo. 3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas. (B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme. (C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem. (D) Os críticos escreviam que era o melhor filme do ano.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA NomeTurmaData

AJUDA As orações subordinadas substantivas completivas completam o significado de determinados verbos (exemplo de verbos que pedem oração completiva: afirmar, declarar, dizer, concluir, prometer, pedir, perguntar, descobrir, fingir, pensar, reconhecer, saber, desejar, esperar, querer...) As orações completivas são introduzidas por que, se, para.

1. Completa as frases com a conjunção subordinativa completiva adequada. a. Os meus amigos disseram-me

estariam aqui às 15h.

b. No final de cada sessão, ele perguntava c. Na sala, ninguém sabia d. Eu penso

eu tinha percebido.

devíamos sair. o filme é péssimo.

2. Sublinha em cada frase a oração subordinada substantiva completiva. a. Ele afirmou que se sentia cansado. b. As participantes questionaram se o bilhete era gratuito. c. Nós queríamos que os inscritos na atividade tirassem fotografias. d. Os alunos, que estiveram no festival, contaram que estava imensa gente. 3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 a 3.3). 3.1. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Vi todos os filmes que contam esta história. (B) Eles confirmaram que o filme contava esta história. (C) Os jovens que viram este filme adoraram a história. 3.2. A única frase que inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Eles perguntaram se nós íamos com eles. (B) Vou contigo ao cinema se conseguires bilhetes. (C) Vou ver este filme se não me contares a história. 3.3. A única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Ninguém acreditava que o filme demorava três horas. (B) Não sabia se todos tinham compreendido o filme. (C) Todos ficaram felizes por ver o filme que estreou ontem.

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a oração. Procede às alterações necessárias. que  quem  o qual  onde  cujo a. O computador b. O jogo,

ofereci ao João é rápido. vitória pertence ao Rui, é um sucesso.

c. Lembras-te do programa a d. O meu amigo com e. O computador

me referi ontem? joguei ontem ganhou a competição.

jogámos era muito rápido.

2. Preenche as tabelas com as orações retiradas das frases apresentadas. a. Conheci um jovem que faz programação de jogos. b. O jogo, que está a ter muita adesão, foi divulgado na televisão. c. O espaço onde decorreu o encontro tinha muita tecnologia. d. A turma, cujo professor sabe informática, veio participar. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

Oração subordinada adjetiva relativa restritiva

3. Identifica e classifica como explicativas ou restritivas as orações subordinadas adjetivas relativas presentes no texto. A sala onde realizaram a conferência em que me tinha inscrito era enorme. Lá, estavam aqueles aos quais eu me referi ontem. Eram especialistas cuja forma de vida implicava sempre um computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que contavam com o sucesso, estavam radiantes.

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS NomeTurmaData

1. Completa as frases, retirando da caixa uma palavra relativa que introduza adequadamente a oração. Procede às alterações necessárias. que  quem  o qual  onde  cujo a. O computador b. O jogo,

ofereci ao João é rápido. vitória pertence ao Rui, é um sucesso.

c. Lembras-te do programa a d. O meu amigo com e. O computador

me referi ontem? joguei ontem ganhou a competição.

jogámos era muito rápido. AJUDA

2. Assinala nas tabelas as alíneas que incluam as respetivas orações sublinhadas. a. Conheci um jovem que faz programação de jogos. b. O jogo, que está a ter muita adesão, foi divulgado na televisão. c. O espaço onde decorreu o encontro tinha muita tecnologia. d. A turma, cujo professor sabe informática, veio participar. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

Oração subordinada adjetiva relativa restritiva

As orações subordinadas adjetivas relativas são iniciadas por uma palavra relativa (que, quem, o qual, a qual, os quais, as quais, onde; cujo, cuja, cujos, cujas). Como podes distinguir estas duas orações? Oração subordinada adjetiva relativa restritiva (não tem vírgulas). Ex.: O livro que eu li é muito interessante. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa (surge entre vírgulas). Ex.: O livro, que deixei em tua casa, não é meu.

3. Classifica como explicativas ou restritivas as orações subordinadas adjetivas relativas sublinhadas no texto. A sala onde realizaram a conferência era enorme. Lá, estavam os especialistas cuja forma de vida implicava sempre um computador, onde guardavam tudo. Os organizadores, que contavam com o sucesso, estavam radiantes.

FORMAÇÃO DE PALAVRAS NomeTurmaData

1. Associa as palavras na coluna A ao seu processo de formação na coluna B. Coluna A

Coluna B

Saltear Fim de semana

Palavra derivada

Recomeçar

Palavra composta

Hidroavião

2. Distribui as palavras em função do seu processo de formação. caça

desleal

biforme

cana-de-açúcar

incerteza

pedinte

águia-real

intrujice

anoitecer

monocultura

Derivação por prefixação Derivação por sufixação Derivação por parassíntes e Derivaç ão não afixal Composiç ão por radicais Composiç ão por palavras 3. Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2). 3.1. A única palavra derivada por prefixação é (A) perfeito. (B) apresentar. (C) interpretar. (D) ilegal. 3.2. A única palavra que não é derivada por sufixação é

(A) intriguista. (B) amoroso. (C) pequeno. (D) completamente.

FORMAÇÃO DE PALAVRAS NomeTurmaData

AJUDA As palavras podem formar-se por: Derivação (acrescenta-se um afixo – prefixo ou sufixo – a uma base). Composição (associam-se radicais, radicais e palavras ou palavras).

1. Associa as palavras da coluna A ao seu processo de formação na coluna B. Coluna A

Coluna B

Saltear [salto (base) + -ear (sufixo)] Fim de semana [junção de 3 palavras]

Palavra derivada

Recomeçar [re- (prefixo) + começar (base)]

Palavra composta

Hidroavião [hidro (radical) + avião (palavra)]

2. Completa o esquema, distribuindo as palavras em função do seu processo de formação. AJUDA As palavras formadas por derivação com afixos, podem ser classificadas por: prefixação – prefixo + forma base. Ex.: des- (prefixo) + fazer (forma base) ї desfazer sufixação – forma base + sufixo. Ex.: esperto (forma base) + -eza (sufixo) ї esperteza

palavra derivada por… a. desleal:

+

b. incessante:

+

c. certeiro:

+

d. incompleto:

+

3. Completa o esquema, distribuindo as palavras em função do seu processo de formação. AJUDA As palavras formadas por composição podem ser formadas por: radical + radical – biologia [bio (radica) + logia (radical)] radical + palavra – ciberespaço [ciber (radical) + espaço (palavra)] palavra + palavra – amor-perfeito [amor (palavra) + perfeito (palavra)]

palavra derivada por… a. monocultura:

+

b. águia-real:

+

c. biforme:

+

PONTUAÇÃO NomeTurmaData

1. Em cada frase introduz o sinal de pontuação em falta. a. Rita

vem cá.

b. O João acabou de chegar c. Gosto deste livro por duas razões

a escrita e a história.

d. Que belo passeio e. Não queres vir comigo f. Ele ficou cansado e

2. Justifica o sinal de pontuação destacado a cor em cada frase. a. Ele está aborrecido: não conseguiu terminar o trabalho.

b. – Hoje fico cá, acrescentou o Rui.

c. – Sim, concordo.

d. Os bolos, que são de caramelo, são ótimos.

e. A Rita disse: – Vem comigo!

f. Quer ir, não quer…

3. Pontua corretamente o texto. Usa as maiúsculas quando necessário. quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável a Joana exclamou nunca me vou esquecer disto e acrescentou querem vir dar um mergulho

PONTUAÇÃO NomeTurmaData

1.

Em cada frase introduz o sinal de pontuação em falta. a. Rita

vem cá.

b. O João acabou de chegar c. Gosto deste livro por duas razões

a escrita e a história.

d. Que belo passeio e. Não queres vir comigo f. Ele ficou cansado e 2.

Justifica o sinal de pontuação destacado a cor em cada frase. a. Ele está aborrecido: não conseguiu terminar o trabalho.

b. – Hoje fico cá, acrescentou o Rui.

c. – Sim, concordo.

d. Os bolos, que são de caramelo, são ótimos.

e. A Rita disse: – Vem comigo!

f. Quer ir, não quer…

3.

AJUDA A pontuação tem algumas regras: ponto (.): assinala o fim de uma frase. vírgula (,): - separa elementos numa enumeração; - separa o vocativo do resto da frase; delimita modificadores; os - separa uma oração subordinada quando está antes de uma oração subordinante; - separa os advérbios não e sim em início de oração. dois pontos (:): introduzem o discurso direto (fala de uma personagem), uma enumeração, uma explicação… travessão (വ): assinala o discurso direto. ponto de interrogação (?): usa-se para assinalar uma pergunta. ponto de exclamação (!): marca uma frase de tipo exclamativo, de tipo imperativo (ordem) e uma interjeição. reticências (…): marcam a hesitação, a dúvida...

Pontua corretamente o texto. Usa as maiúsculas quando necessário. quando o dia chegou todos se sentiram felizes o espaço que tinha tudo era muito agradável a Joana exclamou nunca me vou esquecer disto e acrescentou querem vir dar um mergulho

Fichas de Trabalho – Soluções

Soluções – Fichas de Trabalho FICHAS DE COMPREENSÃO DO ORAL FICHA 1 – APP PATRULHEIROS (p. 104) 1.1 (C) 1.2 (B) 1.3 (C) 2. (B), (C), (D) FICHA 2 – AQUAMETRAGEM (p. 105) 1.1 (C) 1.2 (A) 1.3 (B) 1.4 (B) FICHA 3 – É SÓ DESTA VEZ – SOCIEDADE PONTO VERDE (p. 106) 1.1 (B) 1.2 (C) 1.3 (B) 1.4 (A) FICHA 4 – SOPA DE PEDRA SOLIDÁRIA (p. 107) 1.1 (B) 1.2 (A) 1.3 (C) 1.4 (B) FICHA 5 – IMPRESSORA 3D CONSTRÓI CASA (p. 108) 1.1 (C) 1.2 (C) 1.3 (A) 1.4 (B)

FICHAS DE LEITURA FICHA 1 – BIOGRAFIA (p. 111) 1. (E) – (B) – (C) – (A) – (D) 2.1 (B) 2.2 (B) 2.3 (D) 2.4 (A) FICHA 2 – ARTIGO DE OPINIÃO (p. 113) 1.1 (C) 1.2 (A) 1.3 (C) 2. 1 – (B); 2 – (C); 3 – (A) FICHA 3 – CRÍTICA (p. 115) 1.1 (B) 1.2 (A) 2. (A), (C), (D) 3. A – 2; B – 3; C – 1 4. Por exemplo: • “... fora já desiludiu vários críticos de cinema.” (l. 2) • “...apesar da qualidade dos efeitos visuais ter sido notada por todos, muitos dizem que o filme perdeu ‘emoção’...” (ll. 7-9) • “... realismo ‘simplesmente alucinante’...” (ll. 23-24)

FICHA 4 – PUBLICIDADE (p. 117) 1.1.(C) 1.2.(C) 1.3.(A) 1.4.(C)

FICHAS DE EDUCAÇÃO LITERÁRIA FICHA 1 – O CAVALEIRO DA DINAMARCA (p. 121) 1. (B), (D), (F) 2. O Cavaleiro teve uma reação de espanto perante a beleza tanto de Veneza como de Florença. No entanto, achou a beleza de Florença diferente porque era mais séria e solene. 3. O Cavaleiro teve esta impressão porque os amigos do banqueiro Averardo falavam de tudo, desde astronomia, a matemática, a filosofia e artes. Todas as suas conversas revelavam uma grande sabedoria. 4. A – 3; B – 2; C – 1 5. Cavaleiro: curioso; Averardo: hospitaleiro; Filippo: conhecedor. FICHA 2 – “MESTRE FINEZAS” (p. 123) 1. Passado: contido, estático, assustado; Presente: à-vontade, natural, descontraído. 2. O narrador refere que o tempo parecia passar muito lentamente porque ele sentia-se muito assustado e com a sensação de que o corte de cabelo nunca mais acabava. 3. (D) 4. O teatro era para os habitantes da vila um momento solene. Atitudes como a de jantar à pressa, vestir um fato de cerimónia ou calçar sapatos “rebrilhantes” comprovam a importância que este acontecimento tinha. O facto de todas as famílias estarem presentes também comprova a importância do acontecimento. 5. (A), (C), (E) FICHA 3 – HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR (p. 125) 1. Barlavento foi ao bazar do Harry para ajudar os outros gatos que queriam saber se a gaivotinha era macho ou fêmea. 2. “examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou as penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha.” (ll. 22-23). 3. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3 4. a. Adjetivação; b. Metáfora; c. Personificação. 5. Foi dado o nome de Ditosa à gaivotinha porque se tratava de uma gaivota fêmea e porque Ditosa significava que ela tinha tido a sorte, a “dita”, de ter sido acolhida e ficado sob a proteção dos gatos. FICHA 4 – “AVÓ E NETO CONTRA VENTO E AREIA” (p. 127) 1. A ação passa-se numa praia com sol e ondas baixas. Não havia vento e a água estava boa. 2. A – 1 e 2; B – 1; C – 2; D – 1; E – 2 3. A expressão significa que a avó sentia que ainda confiavam nela, apesar da idade, para assumir a responsabilidade de tomar conta do neto. Dessa forma, sente-se útil. Projeto Português 7  Fichas de Trabalho  ASA

4. a. Comparação; b. Enumeração 5. O neto preocupa-se com a avó na medida em que, apesar de nadar para longe, nunca se afastava muito e regressava para junto dela para que não ficasse preocupada. FICHA 5 – “LADINO” (p. 129) 1. (B), (C), (E), (G), (H) 2. A – 3; B – 1; C – 2 3. Ladino afirma que tem tudo aquilo de que um pardal necessita: comida, sol e vida descansada. Isto bastava para que ele se sentisse feliz. 4. Ladino tem sobrevivido ao longo dos anos devido à sua experiência que lhe ensinou que o frio é uma grande ameaça porque pode trazer pneumonias que causam a morte. Por essa razão, sempre que há frio, ele protege-se imediatamente junto ao calor da chaminé da cozinha. 5. (D) FICHA 6 – LEANDRO, REI DA HELÍRIA (p. 131) 1. (A), (D), (E), (G) 2. Apesar de o Rei ter tomado decisões muito duras, Violeta declara o seu amor pelo seu pai como forma de procurar mostrar-lhe que ele está a ser injusto com ela. 3. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3 4. O Rei proíbe a plantação de violetas porque estas flores têm o nome da filha. Trata-se de um nome que ele quer que seja esquecido no reino. 5. As didascálias indicam a movimentação das personagens em palco (“Príncipe Reginaldo sai do lugar onde estava e coloca-se diante do rei” (l. 23) e referem o tom de voz a adotar pelas personagens (“aos gritos” (l. 35). FICHA 7 – “POEMA DO FECHO ÉCLAIR” (p. 133) 1. (B), (C), (E), (F), (G) 2. a. “Comia num prato / de prata lavrada / girafa trufada” (vv. 6-8); b. “Tapetes flamengos, / combates de galos, / alões e podengos, / falcões e cavalos.” (vv. 18-21); c. “e a tíbia de um santo / guardada num frasco.” (vv. 28-29); d. “Foi dono da Terra, / foi senhor do Mundo,” (vv. 30-31); e. “Tinha tudo, tudo / sem peso nem conta,” (vv. 38-39) 3. Com a referência a pedras e metais preciosos, coloca-se em destaque o poder e a riqueza do rei Filipe II. 4. A estrofe final mostra que o rei, embora fosse dono do mundo e muito rico, não podia ter o que ainda não existia. Neste caso, um fecho éclair. 5. a. sete estrofes; b. uma quintilha, três oitavas, uma quadra, uma décima e um dístico; c. rima emparelhada e interpolada (abaab); d. Redondilha menor (cinco sílabas métricas): Foi / do / no / da / te / rra FICHA 8 – “AMIGO” (p. 135) 1. O tema do poema é a amizade. O verso que comprova a minha escolha é “Inaugurámos a palavra amigo” (v. 2). 2. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 3. a. Metáfora; b. Adjetivação (ou enumeração) 4. O verso significa que os amigos não nos deixam estar

sós. Quem tem amigos nunca está sozinho, mesmo que estes não estejam presentes fisicamente. Por isso, a solidão é derrotada.

5. Por exemplo: De acordo com a última estrofe, para o sujeito poético, “Amigo” é algo que exige esforço, dedicação, mas que, ao mesmo tempo, traz recompensas. No fim, amigo significa uma grande alegria e deve ser motivo de celebração.

FICHAS DE ESCRITA FICHA 1 – TEXTO DE OPINIÃO (p. 139) Proposta de texto As visitas de estudo são sempre um momento importante no ano escolar. Os alunos que participam nesta atividade envolvem-se emocionalmente e aprendem muitas coisas novas. A meu ver, todas as escolas deveriam realizar mais visitas de estudo, nomeadamente ao estrangeiro. As visitas de estudo são um importante momento onde é possível aprender sobre diversos assuntos distintos: história, geografia, matemática, português e até línguas estrangeiras. Esta aprendizagem é feita de forma mais descontraída e motivada porque todos os alunos acabam por se interessar por aquilo que é novidade e se apresenta ao vivo. Será mais interessante conhecer um monumento por dentro, vendo-o, sentindo-o, ou apenas por vídeos, fotografias ou textos? A resposta parece óbvia! As visitas de estudo são também um momento importante do ponto de vista das relações humanas. Ficamos a conhecer melhor os colegas. Por vezes, até alguns que mal conhecíamos na escola. Temos uma relação mais próxima com os professores e oportunidade de falar com eles sobre outros assuntos que vão além das matérias escolares. Por todas estas razões, as visitas de estudo permitem aprendizagens muito diferentes daquelas que se realizam na escola, o que justifica plenamente que se realizem com maior frequência. (195 palavras) FICHA 2 – TEXTO EXPOSITIVO (p. 140) Proposta de texto A igualdade de género refere-se à necessidade de se respeitarem os direitos e deveres em termos iguais, independentemente de se ser homem ou mulher. Atualmente, já estão definidas leis e normas que garantem que não deve haver desigualdade de tratamento entre homens e mulheres, perante os mesmos contextos. Assim, a lei já prevê o direito do pai e da mãe de acederem a uma licença por nascimento de um filho. A maioria dos países permite o acesso livre às diferentes profissões, não fazendo distinção de género, salvo em situações específicas relacionadas

com o interesse coletivo e com a garantia da integridade física da pessoa em causa. Contudo, existem situações em que não se respeita este direito. São exemplos disso os países que impedem as raparigas de estudar e que as obrigam a casar muito jovens. Concluindo, a igualdade de género é um direito fundamental que nem sempre é respeitado. (149 palavras) FICHA 3 – RESUMO (p. 141) Proposta: ideias-chave • Primeira parte (primeiro parágrafo) – o Dia da Mãe é comemorado desde a época dos gregos e romanos, celebrando as mães de todos os deuses pagãos.

• Segunda parte (do segundo ao quarto parágrafos) – Portugal celebra o Dia da Mãe em maio (associado ao mês da mãe de Cristo); nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi criado pela feminista Anna Reese Jarvis, que escolheu o dia associado à sua mãe; em 1914, o presidente americano declarou esse dia feriado nacional. • Terceira parte (dois últimos parágrafos) – são vários os países que celebram o Dia da Mãe; as datas vão variando de acordo com a religião e as tradições religiosas de cada país. Proposta de resumo: O Dia da Mãe é celebrado em maio tanto em Portugal como no Brasil. No entanto, as mães já são homenageadas desde a época dos antigos gregos e romanos, que honravam as deusas que simbolizavam as mães de todos os deuses. Portugal celebra atualmente este dia em maio, pois trata-se do mês de Maria, embora já o tenha celebrado a 8 de dezembro. Nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi proposto pela feminista Anna Jarvis que escolheu o dia do aniversário da morte da mãe. Conseguiu que esta data se comemorasse em todo o país e que o próprio presidente, em 1914, a declarasse feriado nacional. Vários países, por todo o mundo, celebram o Dia da Mãe, alguns no mesmo dia que Portugal e de acordo com as suas tradições. A maior parte das datas escolhidas está associada à religião. (141 palavras) FICHA 4 – BIOGRAFIA (p. 142) Proposta de texto Jon Favreau nasceu a 19 de outubro de 1966, em Queens, nos Estados Unidos da América. É casado, desde 2000, com a médica Joya Tillem e ambos têm três filhos: um rapaz, Max, nascido em 2001, e duas raparigas, Madeleine e Brighton, nascidas em 2003 e 2006, respetivamente. Como ator, participou em filmes como Homem de Ferro, onde desempenha a personagem de motorista e guarda-costas do famoso Tony Stark. Integrou o elenco do filme O Lobo de Wall Street. Participou ainda na série muito famosa Friends. Como realizador, destacam-se os filmes Homem de Ferro I e II (2008 e 2010, respetivamente) e O livro da selva (2016). Mais recentemente, em 2019, dirigiu o filme dos estúdios da Disney, O Rei Leão.

FICHAS DE GRAMÁTICA FICHA 1A – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 145) 1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno, senhora; Nome comum coletivo: multidão, enxame; Adjetivo qualificativo: furiosa, simpática; Adjetivo numeral: primeiro, segunda. 2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu; e. O. 3. A – 5, B – 1, C – 4, D – 2, E – 3 4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.

FICHA 1B – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 146) 1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno; Nome comum coletivo: multidão; Adjetivo qualificativo: furiosa; Adjetivo numeral: primeiro, segunda. 2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu. 3. A – 4. B – 3, C – 1, D – 2 4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo. FICHA 2A – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E ADJETIVOS (p. 147) 1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã (charlatona), mas muito educada.; c. Aquele filme tem uma má atriz principal. 2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os cidadãos podem entregar os documentos verdeclaros nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram entregues devem registar a vossa data de nascimento. 3.1 (A) 3.2 (C) 3.3 (C) 3.4 (B) FICHA 2B – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES E ADJETIVOS (p. 148) 1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã, mas muito educada.; c. Aquele filme tem uma má atriz principal. 2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os cidadãos podem entregar os documentos verdeclaros nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram entregues devem registar a vossa data de nascimento. 3.1 (A) 3.2 (C) 3.3 (C) FICHA 3A – SUBCLASSES DO VERBO (p. 149) 1. A – 3, B – 1, C – 2, D – 3, E – 2, F – 1 2.1 (A) 2.2 (A) 3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto: ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou, acreditou; Verbo transitivo direto e indireto: colocou, agradeceu. FICHA 3B – SUBCLASSES DO VERBO (p. 150) 1. A വ ϯ͕ B വ ϭ͕ C വ 2 2.1 (A) 2.2 (A) 3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto: ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou; Verbo transitivo direto e indireto: colocou. FICHA 4A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO (p. 151) 1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os alunos e as alunas. 2. Sujeito: b., e.; Vocativo: a., c., d. 3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador

durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite.

FICHA 4B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO E VOCATIVO (p. 152) 1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os alunos e as alunas. 2. Sujeito: b., e; Vocativo: a., c., d. 3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite. FICHA 5A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 153) 1. a. a matéria; b. questões e problemas; c. a resposta; d. os exercícios. 2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao professor. 3. A വ ϭ͖ B വ ϯ͖ C – 2; D – 2 4. (A), (C), (D), (E), (F) FICHA 5B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 154) 1. a. a matéria; b. os problemas; c. a resposta; d. os exercícios. 2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao professor. 3. A വ ϭ͖ B വ ϯ͖ C – 2; D – 2 4. (A), (C), (D), (E), (F) FICHA 6A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 155) 1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado; d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo. 2.1 (B) 2.2 (D) 3. (A), (D) 4. Predicativo do sujeito: “triste”; “os únicos”; “muito especiais”; Complemento agente da passiva: “por ele”. FICHA 6B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 156) 1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado; d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo. 2.1 (B) 2.2 (D) 3. (A), (D) FICHA 7A – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 157) 1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3 2.1 (C) 2.2 (B) 3. “O contador de histórias” – sujeito “continuou o seu relato entusiasticamente” – predicado “sobre a sua forma de contar histórias” – complemento oblíquo “cativante” – predicativo do sujeito “Rita” – vocativo “ao palco” – complemento oblíquo “ele” – sujeito “naquele dia” – modificador do grupo verbal

FICHA 7B – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 158) 1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3 2.1 (C) 2.2 (B)

3. “O contador de histórias” – sujeito “continuou o seu relato entusiasticamente” – predicado “sobre a sua forma de contar histórias” – complemento oblíquo “cativante” – predicativo do sujeito “Rita” – vocativo “ao palco” – complemento oblíquo “ele” – sujeito “naquele dia” – modificador do grupo verbal FICHA 8A – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 159) 1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3 2. a. ͞ĐŽŵŽ ƚĂŵďĠŵ ĂũƵĚĂƌĂŵ ŽƐ ŽƵƚƌŽƐ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ coordenada copulativa; b. “mas todos os grupos se ĞŵƉĞŶŚĂƌĂŵ ďĂƐƚĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂ adversativa; c. “e ajudou os outros” ї ŽƌĂĕĆŽ coordenada copulativa; d. ͞ŽƵ ǀŝĂŵ Ƶŵ ĨŝůŵĞ͟ ї oração coordenada disjuntiva; e. “pois a porta da garagem abriu-ƐĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂ ĞdžƉůŝĐĂƚŝva 3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em casa, mas a Rita foi ao cinema.; b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos, pois tem fome; c. O Rafael já me ligou três vezes, logo quer pedir-me alguma coisa. FICHA 8B – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 160) 1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3 2. a. Oração coordenada copulativa; b. Oração coordenada adversativa; c. Oração coordenada copulativa; d. Oração coordenada explicativa 3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em casa, mas a Rita foi ao cinema; b. O teu cão está a fazer uns olhos pequeninos, pois tem fome; c. O Rafael já me ligou três vezes, logo quer pedir-me alguma coisa. FICHA 9A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 161) 1. (A), (D) 2. (A), (B) 3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1 4. a. “Antes que se ponha o sol” ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ adverbial temporal; ͞ǀŽƵ ĚĂƌ Ƶŵ ŵĞƌŐƵůŚŽ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ subordinante; b. “O Rui veio comigo” ї ŽƌĂĕĆŽ subordinante; Ě͞ ĂĚŽ ƋƵĞ ƉƌĞĐŝƐĂǀĂ ĚĞ ďŽůĞŝĂ͟ ї oração subordinada adverbial causal; c. “Almoçámos cedo” ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂŶƚĞ; “visto que queríamos ĐĂůŵĂ ŶŽ ƌĞƐƚĂƵƌĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ adverbial causal; d. ͞DĞƐĚĞ ƋƵĞ ĨŽŝ ŶĂĚĂƌ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ subordinada adverbial temporal; “o Rui não saiu da ĄŐƵĂ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂŶƚĞ.

FICHA 9B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 162) 1. (A), (D) 2. (A), (B) 3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1 4. a. Ě͞ ĂĚŽ ƋƵĞ ƉƌĞĐŝƐĂǀĂ ĚĞ ďŽůĞŝĂ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ subordinada adverbial causal; b. “visto que queríamos ĐĂůŵĂ ŶŽ ƌĞƐƚĂƵƌĂŶƚĞ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂ adverbial causal; c. D ͞ ĞƐĚĞ ƋƵĞ ĨŽŝ ŶĂĚĂƌ͟ ї ŽƌĂĕĆŽ subordinada adverbial temporal.

FICHA 10A – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 163) 1. (C), (D) 2. (B), (C) 3.1 (D) 3.2 (A) 4. a. No concurso, todos os prémios eram sempre conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas foram feitas pelo robô.; c. A atenção de todos os presentes será conquistada pelo aspeto do robô. FICHA 10B – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 164) 1. (C), (D) 2. (B), (C) 3.1 (C) 3.2 (A) 4. a. No concurso, todos os prémios eram conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas foram feitas pelo robô.; c. A atenção dos participantes será conquistada pelo aspeto do robô. FICHA 11A – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO (p. 165) 1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d. 2.1 (D) 2.2 (A) 3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse naquele momento para sua casa; b. A colega explicou que lá ele poderia tirar apontamentos; c. – Maria, podes vir comigo hoje comprar material? – pediu ele. FICHA 11B – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO (p. 166) 1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d. 2.1 (C) 2.2 (A) 3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse naquele momento para sua casa; b. – Maria, podes vir comigo comprar material? – pediu ele. FICHA 12A – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 167) 1.1 (C) 1.2 (D) 2. a. Determinante possessivo; b. Determinante relativo; c. Pronome indefinido; d. Pronome demonstrativo; e. Pronome pessoal; f. Determinante demonstrativo 3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. Que. FICHA 12B – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 168) 1.1 (C) 1.2 (C) 2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 6; F – 5 3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. seu; g. que. FICHA 13A – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 169) 1. (A), (D), (F) 2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma quantidade: dobro. 3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo. 4. (D)

FICHA 13B – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 170) 1. (A), (D), (F) 2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma quantidade: dobro 3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo. 4. (D) FICHA 14A – ADVÉRBIO (p. 171) 1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2 2.1 (A) 2.2 (D) 3. a. onde; b. Quando / Como; c. Contudo; d. Primeiramente; seguidamente; e. Como / Quando. FICHA 14B – ADVÉRBIO (p. 172) 1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2 2.1 (A) 2.2 (D) 3. a. onde; b. Quando / Como; c. Primeiramente; seguidamente. FICHA 15A – PREPOSIÇÃO (p. 173) 1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em direção a; e. ao lado de; f. a. 2. (A), (C), (D) 3. (B), (C), (D) 4. Por exemplo: a. ao; b. na; c. pela; d. daquela; e. Naquele; f. do. FICHA 15B – PREPOSIÇÃO (p. 174) 1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em direção a; e. ao lado de; f. a. 2. (A), (C), (D) 3. (B), (C), (D) 4. Por exemplo: a. na; b. pela; c. daquela; d. Naquele; e. do. FICHA 16A – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 175) 1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3 2.1 (A) 2.2 (D) 3. a. O jornalista não só escreveu um artigo com também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora compram revistas ora preferem jornais.; c. O jornal nem falava do incidente nem analisava a situação. FICHA 16B – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 176) 1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3 2.1 (A) 2.2 (D) 3. a. O jornalista não só escreveu um artigo como também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora compram revista ora preferem jornais.; c. O jornal nem falava do incidente nem analisava a situação. FICHA 17A – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA (p. 177) 1. Causal: porque; Temporal: quando; Final: para; Condicional: Se; Completiva: que. 2.1 (C) 2.2 (A) 3. a. A não ser que; b. assim que; c. Visto que; d. a fim de que; e. logo que.

FICHA 17B – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA (p. 178) 1.1 (C) 1.2 (A) 2. a. A não ser que; b. assim que; c. visto que; d. a fim de que. FICHA 18A – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO (p. 179) 1.1 (B) 1.2 (D) 1.3 (A) 2. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3 3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão; d. déramos. FICHA 18B – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO (p. 180) 1.1 (B) 1.2 (A) 1.3 (A) 2. A – 3; B – 1; C – 2 3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão. FICHA 19A – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO (p. 181) 1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3 2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido; e. tivesses comido; f. puder. 3. a. Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele. b. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de que ela se sentisse muito feliz. c. Podes levar o livro, mesmo que queiras emprestá-lo ao João. d. Caso tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma. e. O pai deu-lhes impermeáveis para que eles se protegessem da chuva. FICHA 19B – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO (p. 182) 1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3 2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido 3. a. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de que ela se sentisse muito feliz.; b. Podes levar o livro, mesmo que queiras emprestá-lo ao João.; c. Caso tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma. FICHA 20A – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 183) 1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5 2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito. 3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito: quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse partido; Futuro simples: fores; Futuro composto: tiverem ouvido. FICHA 20B – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 184) 1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5 2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito. 3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito:

quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse partido; Futuro simples: fores.

FICHA 21A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1 (p. 185) 1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 2.1 (B) 2.2 (A) 3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório detalhado.; c. Eles ofereceram-mos. FICHA 21B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1 (p. 186) 1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 2.1 (B) 2.2 (A) 3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório detalhado. FICHA 22A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2 (p. 187) 1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no. 2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem também os escreveu. 3. (B) 4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.; b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste? . FICHA 22B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 2 (p. 188) 1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no 2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem também os escreveu. 3. (B) 4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.; b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste? FICHA 23A – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME (p. 189) 1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1 2. Modificador do grupo verbal: “no momento seguinte”; “nesta loja”; Modificador do nome: “azuis”; “preferido dos jovens”. 3.1 (B) 3.2 (D) FICHA 23B – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME (p. 190) 1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1 2. Modificador do grupo verbal: “no momento seguinte”; “nesta loja”; Modificador do nome: “azuis”; “preferido dos jovens”. 3.1 (B) 3.2 (C) FICHA 24A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS (p. 191) 1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um pouco”; “a fim de

estudar a matéria”; Oração subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”; “Se concluir o meu trabalho”. 2.1 (C) 2.2 (D) 3. a. “Desde que tenhas feito os trabalhos de casa” – oração subordinada adverbial condicional; “acompanhas a aula com facilidade” – oração subordinante; b. “O jovem posicionou-se na sala” – oração subordinante; “de modo

a que o quadro ficasse visível” – oração subordinada adverbial final; c. “Ele colocou várias questões” – oração subordinante; “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – oração subordinada adverbial final; d. “Caso a professora tivesse tempo” – oração subordinada adverbial condicional; “ele apresentaria o trabalho” – oração subordinante. FICHA 24B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS (p. 192) 1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”; “Se concluir o meu trabalho”. 2.1 (B) 2.2 (C) 3. a. “Se fizeres os trabalhos de casa” – oração subordinada adverbial condicional; b. “para que o quadro ficasse visível” – oração subordinada adverbial final; c. “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – oração subordinada adverbial final; d. “Caso a professora tivesse tempo” – oração subordinada adverbial condicional. FICHA 25A – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA (p. 193) 1. a. que; b. se; c. se; d. que 2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem fotografias”; d. “que estava imensa gente”. 3.1 (B) 3.2 (A) 3.3 (C) FICHA 25B – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA (p. 194) 1. a. que; b. se; c. se; d. que. 2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem fotografias”; d. “que estava imensa gente”. 3.1 (B) 3.2 (A) 3.3 (C) FICHA 26A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS (p. 195) 1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: “que está a ter muita adesão”; “cujo professor sabe informática”; Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: “que faz programação de jogos”; “onde decorreu o encontro”. 3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: “onde realizaram a conferência”; “em que me tinha inscrito”; “aos quais me referi ontem”; “cuja forma de vida implicava sempre um computador”; Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”. FICHA 26B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS (p. 196) 1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde. 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: b., d.; Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: a., c.

3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: “onde realizaram a conferência”; “cuja forma de vida implicava sempre um computador”; Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”. FICHA 27A – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 197) 1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2 2. Derivação por prefixação: desleal, incerteza; Derivação por sufixação: intrujice, pedinte; Derivação não afixal: caça; Derivação por parassíntese: anoitecer; Composição por radicais: biforme, monocultura; Composição por palavras: cana-de-açúcar, águia-real. 3.1 (D) 3.2 (C) FICHA 27B – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 198) 1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2 2. a. des- н ůĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ; b. in- н ĐĞƐƐĂŶƚĞ ї palavra derivada por prefixação; c. certo + -ĞŝƌŽ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƐƵĨŝdžĂĕĆŽ; d. in- н ĐŽŵƉůĞƚŽ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĚĞƌŝǀĂĚĂ ƉŽƌ ƉƌĞĨŝdžĂĕĆŽ 3. a. ŵŽŶŽ н ĐƵůƚƵƌĂ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ ƌĂĚŝĐĂů Ğ palavra; b. ĄŐƵŝĂ н ƌĞĂů ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ palavras; c. ďŝ н ĨŽƌŵĞ ї ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵƉŽƐƚĂ ƉŽƌ radical e radical. FICHA 28A – PONTUAÇÃO (p. 199) 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. ! (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. … (reticências). 2. a. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ; b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula ї ŵĂƌĐĂ Ž ĂĚǀĠƌďŝŽ Ğŵ ŝŶşĐŝŽ ĚĞ ĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐ ї delimitam a oração subordinada adjetiva relativa explicativa; e. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐ ї ŵĂƌĐĂŵ Ă ŚĞƐŝƚĂĕĆŽ ͘ 3. Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes. O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana exclamou: – Nunca me vou esquecer disto! E acrescentou: – Querem vir dar um mergulho? FICHA 28B – PONTUAÇÃO (p. 200) 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. ! (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. … (reticências). 2. a. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ŝŶƚƌŽĚƵnjĞŵ ƵŵĂ ĞdžƉůŝĐĂĕĆŽ; b. dƌĂǀĞƐƐĆŽ ї ĂƐƐŝŶĂůĂ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚŝƌĞƚŽ; c. Vírgula ї ŵĂƌĐĂ Ž ĂĚǀĠƌďŝŽ Ğŵ ŝŶşĐŝŽ ĚĞ ĨƌĂƐĞ; d. sşƌŐƵůĂƐ ї delimitam a oração subordinada adjetiva relativa explicativa; e. DŽŝƐ ƉŽŶƚŽƐ ї ĂŶƵŶĐŝĂŵ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ direto; f. ZĞƚŝĐġŶĐŝĂƐ ї ŵĂƌĐĂŵ Ă ŚĞƐŝƚĂĕĆŽ ͘ 3. Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes. O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana exclamou: – Nunca me vou esquecer disto! E acrescentou: – Querem vir dar um mergulho?

Testes de Avaliação* (10 Testes de Avaliação em versão A e B)

Testes de Avaliação

• Soluções

* Disponível em formato editável em Grelhas disponíveis em formato Excel® em

Testes de avaliação Testes de Avaliação 1 Unidade 1 – Texto não literário Versão A.................................................................210 Versão B.................................................................219

Testes de Avaliação 2 Unidade 2 – Texto narrativo: O Cavaleiro da Dinamarca Versão A.................................................................231 Versão B.................................................................239

Testes de Avaliação 3 Unidade 2 – Texto narrativo: “Avó e neto contra vento e areia” Versão A.................................................................251 Versão B.................................................................259

Testes de Avaliação 4 Unidade 3 – Texto dramático: Leandro, Rei da Helíria Versão A.................................................................271 Versão B.................................................................279

Testes de Avaliação 5 Unidade 4 – Texto poético Versão A.................................................................291 Versão B.................................................................299

Propõe-se para cada teste a versão A e a versão B (este último para alunos com Medidas Seletivas ou Adicionais de Suporte à Aprendizagem e Inclusão). Cada teste apresenta Matriz, Soluções e Grelhas de Correção e Cotação em formato editável (Word®). as Grelhas de Correção e Cotação estão disponíveis em formato editável Na plataforma (Excel®). Permitem gerar: uma classificação global na última coluna, mediante o preenchimento dos campos na íntegra; uma classificação autónoma de cada domínio avaliado (cotada para 100%). Todos estes recursos estão disponíveis na plataforma

.

Teste de Avaliação 1 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ. Escola Matriz do teste n.o1 (versão A) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeTexto não literário Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Notícia

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Oralidade

Leitura

Gramática

Escrita

Cotaç ão

1 2

Publicidade - sentido global - assunto - elementos da publicidade - intenção persuasiva

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta restrita

Crítica - ideias principais - características da crítica

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

2 6

Conjugação verbal Classes de palavras ԟ subclasses do advérbio – subclasses do verbo

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

2 0

Texto de opinião - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Texto longo

O Professor

210 Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação 

1 2

3 0

Data

.ͻ VERSÃO A ͻ.

1A

Unidade – Texto não literário

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem de plástico em Portugal. Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a notícia e responde ao que é pedido. Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) – SIC Notícias

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido da notícia. 1.1.

Cada português produz, por ano,

(3 pontos)

(A) setenta quilos de lixo e recicla apenas sete. (B) sessenta quilos de lixo e pouco mais de sete são reciclados. (C) sessenta quilos de lixo e recicla muito mais de sete. 1.2.

A meta de reciclagem é (A) reciclar 12% de lixo em 2025. (B) reciclar 55% do lixo urbano em 2025.

(3 pontos)

(C) reciclar 55% do plástico em 2025. 1.3.

A Associação Zero defende o seguinte modelo de recolha de lixo:

(3 pontos)

(A) uma maior cobertura na colocação dos ecopontos. (B) uma maior aposta na separação das embalagens de plástico. (C) um modelo de recolha seletiva, que passa pela recolha porta a porta. 1.4.

A ideia de que quem recicla será premiado significa que (A) devolver garrafas de plástico corresponde a receber o dinheiro. (B) quanto mais plástico reciclar, mais plástico recebe. (C) quem reciclar mais plástico receberá mais dinheiro.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 1A

LEITURA

[12 pontos]

Parte A Observa a publicidade e responde às questões.

Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA, são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o terminal.

E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 – trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência energética dos nossos aeroportos.

Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso decidimos diminuí-la.

Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem, ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que pode fazer para ajudar.

Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de CO2e.

212 Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação 

A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a sua.

1.

Para cada item, seleciona com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

A publicidade destina-se a

(3 pontos)

(A) promover viagens mais longas para destinos longínquos. (B) alertar para os perigos que envolvem as viagens de avião. (C) sensibilizar para a adoção de atitudes menos poluentes. (D) recordar a proibição de viajar com excesso de bagagem. 1.2.

A imagem da publicidade tem a intenção de (A) destacar a ideia do excesso de bagagem. (B) mostrar que há carrinhos para a bagagem.

(3 pontos)

(C) revelar a diversidade de malas e sacos existentes. (D) sugerir um modelo de bagagem mais ecológico. 1.3.

O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” aponta para a ideia de

(3 pontos)

(A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado. (B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado. (C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado. (D) desafio à realização de viagens para concretizar o objetivo visado. 2.

Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três das expressões apresentadas nas caixas abaixo.

(3 pontos)

No texto argumentativo defende-se a ideia de que e todos os serviços relacionados são muito poluentes para . Daqui surge o compromisso de procurar reduzir as emissões de CO2 e os viajantes são desafiados a colaborar, reduzindo .

(b) os transportes aéreos

(a) o aeroporto

(d) o planeta

(c) a bagagem

(e) as atitudes poluentes

LEITURA

[26 pontos]

Parte B Lê a crítica e consulta as notas de vocabulário.

Hayao Miyazaki Salvar o planeta, um filme de cada vez De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.

Dizia-nos o secretário-geral da ONU, António Guterres, nas vésperas da Conferência da Ação Climática que organizou, que “a Natureza está zangada e está a devolver o golpe”. A frase caberia bem - numa das cenas finais de Nausicaa do Vale do Vento, a longa-metragem de animação com que Hayao - Miyazaki (Tóquio, 1941) inaugurou, em 1984, a filmografia dos Estúdios Ghibli. O mestre japonês do 5 anime, que a maioria conhecerá pelo menos graças ao Óscar ganho em 2003 por A Viagem de Chihiro - (2002), tem-nos legado, nas últimas décadas, uma obra cheia de reflexões sobre a conflituosa relação - entre o Homem e a Natureza, com algumas pistas sobre o que podemos, nestes dias de emergência 1 - global, fazer para apaziguar um planeta do qual nos desligámos. Enquanto esperamos pelo próximo filme de Miyazaki, a Netflix conseguiu ultrapassar as reticências 10 do génio japonês da animação em relação às plataformas de distribuição online e disponibilizou uma - parte dos filmes produzidos pelos Estúdios Ghibli. As preocupações do realizador com o futuro da humanidade e do planeta entraram-nos casa - adentro, quando a RTP nos pôs, semana a semana, a esperar para ver se Conan, o Rapaz do Futuro, - e a sua amiga Lana (a rapariga de poderes telepáticos que comunicava com as gaivotas) impediam a 2 15 humanidade, ou o que sobrava dela num planeta pós-apocalipse , de rebentar com o que restava da - civilização. Em Nausicaa do Vale do Vento, num ambiente pós-apocalíptico2, “mil anos depois do fim da - civilização industrial”, o tempo parece imenso, mas terá sido insuficiente para que os humanos 3 - perdessem as suas tentações belicistas e a pulsão de controlo de uma natureza envenenada, onde só 20 se pode circular com máscaras. A atmosfera irrespirável resulta de uma estratégia da própria Natureza 4 - para se proteger dos nossos ímpetos , enquanto, às escondidas, vai purificando através das árvores, - o ar e a água. O filme volta a dar movimento a uma narrativa que nos coloca entre a pureza daquelas - crianças e a sede de poder dos adultos que procuram a chave para aceder à cidade mítica, que mais - parece uma árvore gigante no céu. É de novo um filme em que Miyazaki, acompanhado, na banda 25 sonora, pelas composições magistrais de Joe Hisaishi, explora outra das suas grandes paixões, as - máquinas voadoras. Eis-nos chegados a 2002, com A Viagem de Chihiro, a menina que vemos mudar de casa, triste, e - tem de enfrentar os espíritos para salvar o país, numa viagem a um mundo paralelo, o de umas terras - geridas por uma bruxa. Na verdade, e mais uma vez, tudo ali tem o sentido de questionar o nosso 30 papel no mundo. Obrigada a trabalhar para a feiticeira, Chihiro salva um ser imundo, lavando-o, até - perceber que era o espírito de um rio que os humanos poluíram. -

Abel Coentrão, Público, 19 de março de 2019 (texto adaptado). VOCABULÁRIO: 1 apaziguar: acalmar. 2 pós-apocalipse/pós-apocalíptico: após a destruição total. 3 belicistas: que procuram a luta, o conflito. 4 ímpetos: movimentos impulsivos, violentos.

1.

Apresenta o objeto cultural ao qual é feita a crítica, referindo o autor, os títulos tratados e o tipo de arte em análise.

(5 pontos)

2.

Assinala, com um X, os temas que os filmes de Miyazaki abordam.

(4 pontos)

(A) a distribuição de mensagens online. (B) o desejo humano de controlo da Natureza. (C) os problemas da ONU. (D) a ação protetora das crianças. (E) a vingança da Natureza. (F) o futuro do planeta. 3.

Justifica o subtítulo “Salvar o planeta, um filme de cada vez”.

(6 pontos)

4.

Refere os aspetos presentes nos vários filmes de Miyazaki destacados como positivos pelo autor da crítica.

(6 pontos)

5.

Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B.

(5 pontos)

Coluna A A. Obra de Miyazaki B. Opção da Netflix C. Banda sonora de Nausicaa do Vale do Vento

Coluna B 1. Disponibilização de parte da obra do autor. 2. Reflexões sobre a relação de conflito do Homem com a Natureza. 3. Resultado excecional.

GRAMÁTICA 1.

Conjuga os verbos nos tempos e modos indicados. a. Nós

c. Eles d. Se nós

(poder, presente do conjuntivo) ler este livro. (ter, pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura. (falar, pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha.

e. O autor uma história de ação.

(desenhar, pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo)

Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A A. Ele estava cansado. B. Eu tinha feito tudo. C. Tu ficas com este livro.

3.

(5 pontos)

(ir, pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição de banda desenhada.

b. Talvez tu não

2.

[20 pontos]

(3 pontos)

Coluna B 1. Verbo principal 2. Verbo copulativo 3. Verbo auxiliar

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (3.1 e 3.2). 3.1.

A única frase que inclui um advérbio de lugar é

(3 pontos)

(A) Foi nesta sala que lançaram o livro. (B) Naquele lugar lançaram um livro. (C) O livro foi lançado na exposição. (D) Cá ninguém conhece o livro. 3.2.

A única frase que inclui um advérbio de inclusão é

(3 pontos)

(A) Ninguém foi à exposição. (B) Nem o João foi à exposição. (C) Até o João foi à exposição. (D) Todos foram à exposição. 4.

Identifica a classe e subclasse das palavras sublinhadas. O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.

(6 pontos)

ESCRITA

[30 pontos]

Do teu ponto de vista, a banda desenhada (BD) é um tipo de leitura interessante ou preferes outros géneros? Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 100 e um máximo de 160 palavras, em que defendas o teu ponto de vista. O teu texto deve incluir: – a apresentação do teu ponto de vista; – a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista; – uma breve conclusão.

FIM

Teste de Avaliação 1– Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ. Escola Matriz do teste n.o1 (versão B) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 1 – Texto não literário Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Notícia

Itens de seleção - escolha múltipla

Oralidade Publicidade - sentido global - assunto - elementos da publicidade - intenção persuasiva

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta restrita

Crítica - ideias principais - características da crítica

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

Conjugação verbal Classes de palavras - subclasses do verbo - subclasses do advérbio

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

Texto de opinião - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Texto longo

Cotaç ão 1 2

1 2

Leitura

Gramática

Escrita

O Professor

2 6

2 0

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO B ͻ.

1B

Unidade – Texto não literário

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma notícia sobre a reciclagem do plástico em Portugal. Link: Reciclagem de plástico em Portugal está a ser “um falhanço” (até ao minuto 1:50) – SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido da notícia. 1.1.

Cada português produz, por ano,

(3 pontos)

(A) setenta quilos de lixo e recicla apenas sete. (B) sessenta quilos de lixo e pouco mais de sete são reciclados. (C) sessenta quilos de lixo e recicla muito mais de sete. 1.2.

A meta de reciclagem é

(3 pontos)

(A) reciclar 12% de lixo em 2025. (B) reciclar 55% do lixo urbano em 2025. (C) reciclar 55% do plástico em 2025. 1.3.

A Associação Zero defende o seguinte modelo de recolha de lixo: (A) uma maior cobertura na colocação dos ecopontos. (B) uma maior aposta na separação das embalagens de plástico. (C) um modelo de recolha seletiva, que passa pela recolha porta a porta.

(3 pontos)

1.4.

A ideia de que quem recicla será premiado significa que

(3 pontos)

(A) devolver garrafas de plástico corresponde a receber o dinheiro. (B) quanto mais plástico reciclar, mais plástico recebe. (C) quem reciclar mais plástico receberá mais dinheiro.

Teste de Avaliação 1B

LEITURA

[12 pontos]

Parte A Observa a publicidade e responde às questões.

Por cada passageiro que passa num aeroporto da ANA, são emitidas cerca de 24 toneladas de CO2e. Isto não inclui a eletricidade do aeroporto, as deslocações dos aviões e de veículos e o transporte dos passageiros para o terminal. Na ANA pensamos que 24 toneladas de carbono são uma bagagem demasiado pesada para o planeta. Por isso decidimos diminuí-la. Começámos por medir, em 2008, as nossas emissões de CO2e.

E comprometemo-nos a reduzi-las em 10% até 2012 – trabalhando, principalmente, para melhorar a eficiência energética dos nossos aeroportos. A ANA está a fazer a sua parte. E conta consigo para fazer a sua. Os pequenos gestos contam. Usar os transportes públicos para chegar ao aeroporto. Transportar menos bagagem, ajudando a poupar combustível. Ou só levar para o avião revistas que conta realmente ler, são alguns exemplos do que pode fazer para ajudar.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

A publicidade destina-se a (A) promover viagens mais longas para destinos longínquos. (B) alertar para os perigos que envolvem as viagens de avião. (C) sensibilizar para a adoção de atitudes menos poluentes.

(3 pontos)

1.2.

A imagem da publicidade tem a intenção de (A) destacar a ideia do excesso de bagagem. (B) mostrar que há carrinhos para a bagagem. (C) revelar a diversidade de malas e sacos existentes.

(3 pontos)

1.3.

O slogan “Vamos fazer juntos esta viagem. O destino: um planeta mais sustentável” aponta para a ideia de (A) a empresa permitir ao utilizador a realização do objetivo visado.

(3 pontos)

(B) colaboração entre a empresa e o utilizador para concretizar o objetivo visado. (C) dificuldade no percurso a realizar para se concretizar o objetivo visado. 2.

Completa as afirmações que sintetizam as ideias do texto argumentativo, usando três das expressões apresentadas abaixo.

(3 pontos)

No texto argumentativo defende-se a ideia de que e todos os serviços relacionados são muito poluentes para . Daqui surge o compromisso de procurar reduzir as emissões de CO2 e desafiam-se os viajantes a colaborar, reduzindo .

(b) os transportes aéreos

(a) o aeroporto

(d) o planeta

(c) a bagagem

LEITURA

(26 pontos)

Parte B Lê a crítica e consulta as notas de vocabulário.

Hayao Miyazaki Salvar o planeta, um filme de cada vez De Nausicaa do Vale do Vento a A Viagem de Chihiro, o cineasta vem alimentando o imaginário com uma consciência ecológica que hoje é vital. Parte da sua filmografia está agora na Netflix.

Dizia-nos o secretário-geral da ONU, António Guterres, nas vésperas da Conferência da Ação Climática que organizou, que “a Natureza está zangada e está a devolver o golpe”. A frase caberia bem - numa das cenas finais de Nausicaa do Vale do Vento, a longa-metragem de animação com que Hayao - Miyazaki (Tóquio, 1941) inaugurou, em 1984, a filmografia dos Estúdios Ghibli. O mestre japonês do 5 anime, que a maioria conhecerá pelo menos graças ao Óscar ganho em 2003 por A Viagem de Chihiro - (2002), tem-nos legado, nas últimas décadas, uma obra cheia de reflexões sobre a conflituosa relação - entre o Homem e a Natureza, com algumas pistas sobre o que podemos, nestes dias de emergência 1 - global, fazer para apaziguar um planeta do qual nos desligámos. Enquanto esperamos pelo próximo filme de Miyazaki, a Netflix conseguiu ultrapassar as reticências 10 do génio japonês da animação em relação às plataformas de distribuição online e disponibilizou uma - parte dos filmes produzidos pelos Estúdios Ghibli. As preocupações do realizador com o futuro da humanidade e do planeta entraram-nos casa - adentro, quando a RTP nos pôs, semana a semana, a esperar para ver se Conan, o Rapaz do Futuro, - e a sua amiga Lana (a rapariga de poderes telepáticos que comunicava com as gaivotas) impediam a 2 15 humanidade, ou o que sobrava dela num planeta pós-apocalipse , de rebentar com o que restava da - civilização. Em Nausicaa do Vale do Vento, num ambiente pós-apocalíptico2, “mil anos depois do fim da - civilização industrial”, o tempo parece imenso, mas terá sido insuficiente para que os humanos 3 - perdessem as suas tentações belicistas e a pulsão de controlo de uma natureza envenenada, onde só 20 se pode circular com máscaras. A atmosfera irrespirável resulta de uma estratégia da própria Natureza 4 - para se proteger dos nossos ímpetos , enquanto, às escondidas, vai purificando através das árvores, - o ar e a água. O filme volta a dar movimento a uma narrativa que nos coloca entre a pureza daquelas - crianças e a sede de poder dos adultos que procuram a chave para aceder à cidade mítica, que mais - parece uma árvore gigante no céu. É de novo um filme em que Miyazaki, acompanhado, na banda 25 sonora, pelas composições magistrais de Joe Hisaishi, explora outra das suas grandes paixões, as - máquinas voadoras. Eis-nos chegados a 2002, com A Viagem de Chihiro, a menina que vemos mudar de casa, triste, e - tem de enfrentar os espíritos para salvar o país, numa viagem a um mundo paralelo, o de umas terras - geridas por uma bruxa. Na verdade, e mais uma vez, tudo ali tem o sentido de questionar o nosso 30 papel no mundo. Obrigada a trabalhar para a feiticeira, Chihiro salva um ser imundo, lavando-o, até - perceber que era o espírito de um rio que os humanos poluíram. -

Abel Coentrão, Público, 19 de março de 2019 (texto adaptado). VOCABULÁRIO: 1 apaziguar: acalmar. 2 pós-apocalipse/pós-apocalíptico: após a destruição total. 3 belicistas: que procuram a luta, o conflito. 4 ímpetos: movimentos impulsivos, violentos.

1.

Completa os tópicos que se seguem de acordo com o exemplo.

(5 pontos)

a. Objeto cultural alvo da crítica: filmes (anime) b. Títulos referidos: c. Autor/realizador dos filmes:

2.

Assinala, com um X, os temas que os filmes de Miyazaki abordam.

(4 pontos)

(A) a distribuição de mensagens online. (B) o desejo humano de controlo da Natureza. (C) os problemas da ONU. (D) a ação protetora das crianças. (E) a vingança da Natureza. (F) o futuro do planeta. 3.

Completa a afirmação.

(6 pontos)

3.1. O subtítulo da crítica “Salvar o planeta, um filme de cada vez” significa que o realizador

4.

Retira do texto, entre as linhas 17 e 26, duas expressões que revelam a opinião positiva que o autor da crítica tem sobre os filmes.

(6 pontos)

5.

Associa cada um dos tópicos da coluna A aos aspetos referidos pelo crítico na coluna B.

(5 pontos)

Coluna A A. Obra de Miyazaki B. Opção da Netflix C. Banda sonora de Nausicaa do Vale do Vento

Coluna B 1. Disponibilização de parte da obra do autor. 2. Reflexões sobre a relação de conflito do Homem com a Natureza. 3. Resultado excecional.

GRAMÁTICA 1.

[20 pontos]

Seleciona a forma verbal correta de acordo com os tempos e modos indicados entre parênteses

(5 pontos)

a. Ontem, nós fomos/vamos (pretérito perfeito simples do indicativo) à exposição de banda desenhada. b. Talvez tu não podes/possas (presente do conjuntivo) ler este livro. c. Eles têm/tinham (pretérito imperfeito do indicativo) tempo para concluir a leitura. d. Se nós falamos/falássemos (pretérito imperfeito do conjuntivo) com o autor, ele vinha. e. O autor desenhara/desenhará (pretérito mais-que-perfeito do indicativo) uma história de ação. 2.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1 e 2.2). 2.1.

A única frase que inclui um advérbio de lugar é

(4,5 pontos)

(A) Foi nesta sala que lançaram o livro. (B) Naquele lugar lançaram um livro. (C) Cá ninguém conhece o livro. 2.2.

A única frase que inclui um advérbio de inclusão é

(4,5 pontos)

(A) Ninguém foi à exposição. (B) Nem o João foi à exposição. (C) Até o João foi à exposição. 3.

Identifica a classe e subclasse das palavras sublinhadas, a partir das propostas que te são dadas. pronome indefinido ͻ determinante possessivo ͻ adjetivo qualificativo determinante indefinido ͻ advérbio de tempo ͻ nome comum O livro premiado foi um sucesso. Todos compraram um exemplar de cada edição. A sua história era sobre um herói que amanhã todos conheceriam.

(6 pontos)

ESCRITA

[30 pontos]

Do teu ponto de vista, a banda desenhada (BD) é um tipo de leitura interessante ou preferes outros géneros? Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 80 e um máximo de 140 palavras, em que defendas o teu ponto de vista. O teu texto deve incluir: – a apresentação do teu ponto de vista; – a explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista; – uma breve conclusão. A meu ver

Em primeiro lugar,

Em segundo lugar,

Em suma/concluindo,

FIM

Teste de Avaliação 1

Soluções – Teste de Avaliação 1 • VERSÃO A ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1.1 (B) 1.2 (B) 1.3 (C) 1.4 (A) LEITURA – PARTE A 1.1 (C) 1.2 (A) 1.3 (B) 2. (b), (d), (c) LEITURA – PARTE B 1. Trata-se de uma apreciação crítica a algumas obras de Hayao Miyzaki, um realizador japonês de anime, autor de filmes de animação como Nausicaa do Vale do Vento, Conan, o Rapaz do Futuro e A Viagem de Chihiro. 2. (B), (D), (E), (F) 3. O subtítulo aponta para o tema central de cada um dos filmes de animação de Hayao Miyazaki, que se preocupa com a ação humana de destruição da Natureza e com as formas de salvar o planeta e o futuro da Humanidade. 4. O autor da crítica destaca os temas ambientais relacionados com a destruição da Natureza, a ação destruidora dos adultos que se preocupam em manter o poder e a ação das crianças para salvar o mundo ou os locais onde habitam. 5. A – 2; B – 1; C – 3 GRAMÁTICA 1. a. fomos; b. possas; c. tinham; d. falássemos; e. tinha desenhado. 2. A – 2; B – 3; C – 1 3.1 (D) 3.2 (C) 4. “premiado”: adjetivo qualificativo; “Todos”: pronome indefinido; “cada”: determinante indefinido; “sua”: determinante possessivo; “história”: nome comum; “amanhã”: advérbio de tempo. ESCRITA A meu ver, a banda desenhada é um tipo de leitura interessante que todos devemos conhecer. Em primeiro lugar, porque a forma de contar a história é diferente, pois envolve texto e imagens, o que torna a ação mais interessante e motivadora porque podemos ver o nossos heróis e os seus inimigos em lugar de nos limitarmos a imaginá-los. Esta forma de ler pode também ser importante para quem tem dificuldades em ler textos mais densos. Em segundo lugar, porque é motivador ler um livro com ilustrações, porque as imagens também contam partes da história, descrevem personagens e situações e contribuem para que a ação seja viva. Esta opção é enriquecedora, pois a história contada vai além do texto e, por vezes, nem necessita dele. (147 palavras)

• VERSÃO B ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1.1 (B) 1.2 (B) 1.3 (C) 1.4 (A) LEITURA – PARTE A 1.1 (C) 1.2 (A) 1.3 (B) 2. (b), (d), (c) LEITURA – PARTE B 1. b. Nausicaa do Vale do Vento, Conan, o Rapaz do Futuro e A Viagem de Chihiro; c. Hayao Miyzaki. 2. (B), (D), (E), (F) 3.1 (sugestões) … vai alertando para as diferentes ameaças que o planeta enfrenta; pretende que os seus filmes contribuam para salvar o planeta... 4. Por exemplo: “composições magistrais de Joe Hisaishi” (l. 25); “explora outra das suas grandes paixões, as máquinas voadoras.” (ll. 25-26). 5. A – 2; B – 1; C – 3 GRAMÁTICA 1. a. fomos; b. possas; c. tinham; d. falássemos; e. tinha desenhado. 2.1 (C) 2.2 (C) 3. “premiado”: adjetivo qualificativo; “Todos”: pronome indefinido; “cada”: determinante indefinido; “sua”: determinante possessivo; “história”: nome comum; “amanhã”: advérbio de tempo. ESCRITA A meu ver, a banda desenhada é um tipo de leitura interessante que todos devemos conhecer. Em primeiro lugar, porque a forma de contar a história é diferente, pois envolve texto e imagens, o que torna a ação mais interessante e motivadora porque podemos ver o nossos heróis e os seus inimigos em lugar de nos limitarmos a imaginá-los. Em segundo lugar, porque é motivador ler um livro com ilustrações, porque as imagens também contam partes da história, descrevem personagens e situações e contribuem para que a ação seja viva. Esta opção é enriquecedora, pois a história contada vai além do texto e, por vezes, nem necessita dele. Em suma, a banda desenhada é um género muito interessante, que deve ser lido, pois explora outras formas de contar uma história. (130 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

228

1. 3

1. 4

3

3

3

3

ção Alunos

1 2

1 . 1 3

1. 2

1. 3

2

3

3

3

1 2

Gramática

1

2

3

4

5

5

4

6

6

5

2 6

1

2

5

3

3 . 1 3

3 . 2 3

Escrita

4

6

Subtotal

1.2

Leitura – Parte B Subtotal

1.1

Leitura – Parte A Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão A

Subtotal

TESTE 1

2 0

3 0

1 0 0

Tes te de Av alia ção 1– Gre lha s

Alunos

229

3

1 . 3 3

1 . 4 3

1 2

1 . 1 3

1 . 2 3

1 . 3 3

2

3

1 2

1

2

5

4

3 . 1 6

Gramática

4

5

6

5

2 6

1

2. 1

5

4, 5

2 . 2 4 , 5

3

6

Escrita Subtotal

1. 2

Leitura – Parte B Subtotal

ção

1 . 1 3

Leitura – Parte A Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão B

Subtotal

TESTE 1

2 0

3 0

100

Tes te de Av alia ção 1– Gre lha s

Teste de Avaliação 2 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ. Escola Matriz do teste n.o2 (versão A) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Texto de informação / divulgação

Itens de seleção - escolha múltipla

Oralidade Biografia - sentido global - assunto - dados biográficos

Itens de seleção - escolha múltipla

Educação Literária

O Cavaleiro da Dinamarca - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - identificação de recursos expressivos - interpretação

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta Itens de associação

Itens de associação

Gramática

Funções sintáticas - modificador do grupo verbal - modificador do nome (apositivo e restritivo) Formação de palavras Classes de palavras - preposição e locução prepositiva

Leitura

Escrita

O Professor

Biografia - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Cotaç ão 1 2

1 2

2 6

Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

2 0

Texto longo 3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO A ͻ.

2A

Unidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca

Avaliação:_

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco Polo.

Áudio: “Viagens”, de Marco Polo, TSF

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque

(3 pontos)

(A) contou como era viajar por mar da Europa para o Oriente. (B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa. (C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa. 1.2.

O livro de viagens foi escrito por (A) Marco Polo, que era um comerciante de Veneza.

(3 pontos)

(B) várias pessoas, entre as quais Marco Polo. (C) um companheiro de prisão de Marco Polo. 1.3.

O livro conta histórias recolhidas

(3 pontos)

(A) ao longo de vinte e quatro anos de viagens. (B) a partir do relato de um imperador amigo de Marco Polo. (C) com base em relatos de habitantes de várias partes do Oriente. 1.4.

Um dos costumes relatados no livro (A) é o casamento de filhos falecidos, entre os Tártaros. (B) corresponde às festas dedicadas ao outro mundo pelos Tártaros. (C) é o casamento de um filho falecido com uma jovem de uma família próxima.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 2A

LEITURA

[12 pontos]

Figuras célebres PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES LOUIS BRAILLE (1809-1852) Louis Braille tinha apenas três anos quando um acidente o fez perder a visão. Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal 5 Institute for Blind Youth, começou a trabalhar num sistema de leitura baseado em relevo, que facilitaria a leitura do alfabeto por pessoas cegas. Assim, aos 15 anos apresentou o 10 Braille, uma linguagem de leitura e escrita que se mantém praticamente inalterada há 200 anos e que já mudou a vida de milhões de invisuais. -

15 20 -

25 30

RYAN HRELJAC (1991- ) Ryan Hreljac tinha apenas seis anos quando descobriu que muitas crianças no continente africano não tinham acesso a água potável. Em 1998, com a ajuda de familiares e amigos, conseguiu juntar parte do dinheiro necessário para construir um poço que foi aberto em 1999 numa escola no Uganda. No mesmo ano, foi criada a Ryan’s Well Foundation, que trabalha pelo acesso a água potável no mundo. Até hoje, foram construídos mais de 800 projetos e quase 800 mil pessoas foram beneficiadas pela fundação.

WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) passava por uma grande seca. Foi então que William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, construiu um moinho com um sistema de 35 captação de energia eólica com lixo e dois livros de física. Depois de ser obrigado a sair da escola pela pobreza que os seus pais estavam a passar como agricultores, William continuou a visitar a biblioteca na qual 40 encontrou dois livros que mudaram a sua vida. Com o objetivo de replicar o que tinha visto, com alguns destroços de lixo conseguiu irrigar a plantação do pai, aumentar a colheita e mudar a sua vida e a da população. 45

MALALA YOUSAFZAI (1997- ) Em 2007, a cidade de Mingora, no Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder ir à escola e de participar em atividades 50 culturais. Revoltada com a situação, Malala Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou os abusos praticados pelos talibãs contra raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55 aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas conseguiu sobreviver. Transferida para o Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda mais força e tornou-se a porta-voz pela educação de raparigas e mulheres pelo 60 mundo com a icónica frase “Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.” -

Expressinho, separata do jornal Expresso, edição de 1 de junho de 2020.

Lê as biografias dos quatro jovens e responde às questões.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

O sistema de leitura Braille foi

(3 pontos)

(A) desenvolvido por Louis aos três anos. (B) desenvolvido por Louis após ter ficado cego. (C) uma forma de Louis esquecer o acidente. (D) desenvolvido por Louis aos 15 anos. 1.2.

Hreljac dedica-se a (A) ajudar crianças no Uganda. (B) fornecer água potável por todo o planeta.

(3 pontos)

(C) construir poços no Uganda. (D) fornecer água potável a escolas. 1.3.

O sistema de Kamkwamba foi construído a partir

(3 pontos)

(A) do que aprendeu na escola. (B) do que lhe ensinaram os pais agricultores. (C) das tradições do Malawi. (D) das leituras feitas na biblioteca. 1.4.

As denúncias de Malala no Paquistão (A) relacionam-se com os abusos sofridos pelo género feminino. (B) procuravam uma forma de acabar com o regime talibã. (C) pretendiam juntar dinheiro para ajudar raparigas. (D) visavam promover a sua partida para o Reino Unido.

(3 pontos)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto e consulta a nota de vocabulário.

O Cavaleiro da Dinamarca വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como - ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes - e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava 1 - com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas 5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena - juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto, - começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano - de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um - leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a 10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe: “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para te - guiar até ao lugar onde ela te espera.” Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais - deixai toda a esperança”. 15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão - cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento, - viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se - erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte - reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem 20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais. Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao - Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas - que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios, - mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas. 25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas, - bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de - oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama - viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro. വ DĂŶƚĞ വ ĚŝƐƐĞ ĞůĂ വ͕ ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que 30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório. Agora vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos. Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e - planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria. - Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe: 35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a - detestarem o mal e a desejarem o bem. -

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30. VOCABULÁRIO: 1 madonas: representações da Virgem Maria.

1.

Explica, por palavras tuas, o que conduziu Dante a uma vida de loucura e de erros.

(5 pontos)

2.

Beatriz desempenha dois papéis em momentos diferentes: antes da morte e depois da morte. Indica-os e explica a sua relação com o tipo de vida levado por Dante.

(6 pontos)

Segue os passos para a tua resposta: 1 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƉĂƉĞů ĚĞ BĞĂƚƌŝnj ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƐƵĂ ŵŽƌƚĞ͖ 2 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƉĂƉĞů ĚĞ BĞĂƚƌŝnj ĚĞƉŽŝƐ ĚĂ ƐƵĂ ŵŽƌƚĞ͖ 3 വ apresenta a relação que ambos os papéis têm com o tipo de vida levado por Dante.

3.

Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto. (A) O Inferno tem nove círculos. (B) No Inferno existe a luz da Lua. (C) O Purgatório corresponde ao Céu.

4.

(D) No Purgatório não há monstros. (E) O Paraíso situa-se num local elevado. (F) O Céu é composto por dez círculos.

Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a personagem experimenta, na coluna B. Coluna A A. Primeiro encontro com Beatriz B. Morte de Beatriz C. Descida aos Infernos

5.

(3 pontos)

1. 2. 3. 4. 5.

(3 pontos)

Coluna B Desejo de vingança Tristeza Terror Curiosidade Amor

Assinala, com um X, a opção que completa corretamente a frase.

(3 pontos)

O recurso expressivo presente em «lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas igrejas» (linhas 4-5) é uma A. metáfora. B. enumeração.

6.

C. comparação. D. personificação.

Apresenta os dois objetivos de Beatriz que a levaram a chamar Dante ao Paraíso.

(6 pontos)

GRAMÁTICA 1.

Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante. B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta. C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório. D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso.

2.

[20 pontos]

(4 pontos)

Coluna B 1. Modificador do grupo verbal 2. Modificador do nome restritivo 3. Modificador do nome apositivo

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação 2.1.

A única palavra formada por prefixação é

(3 pontos)

(A) interessante. (B) invejoso. (C) incrédulo. (D) início. 2.2.

A única palavra que não é formada por composição é

(3 pontos)

(A) extraterrestre. (B) subterrâneo. (C) sexta-feira. (D) amor-perfeito. 3.

Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no excerto que se segue.

(10 pontos)

Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.

Preposições

Locuções prepositivas

ESCRITA

(30 pontos)

Redige a biografia de Dante com base nas informações constantes do quadro abaixo.



Maio de 1265 വ Nasce em Florença, Itália.



1274 വ Conhece Beatriz. Apaixona-se por Beatriz e ela passa a ser a sua musa inspiradora.



1277 വ Casa com Gemma Donati, por ordem da família.



1281 വ Reencontra Beatriz. Escreve-lhe os primeiros poemas de amor.



1290 വ Beatriz morre. Contudo, continua a inspirar a poesia de Dante.



1302 വ Expulso de Florença por razões políticas, vive entre Verona, Bolonha e Ravena.



Setembro de 1321 – Morre em Ravena, Itália.

Apresenta um texto de 120 a 180 palavras.

FIM

Teste de Avaliação 2 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ. Escola Matriz do teste n.o2 (versão B) – Português 7.o ano Duração do teste

Data do testeTurma UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Texto de informação / divulgação

Itens de seleção - escolha múltipla

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Gramática

Biografia - sentido global - assunto - dados biográficos

Itens de seleção - escolha múltipla

O Cavaleiro da Dinamarca - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - identificação de recursos expressivos - interpretação

Itens de seleção - verdadeiro ou

Funções sintáticas: – ŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽƌ ĚŽ ŐƌƵƉŽ ǀĞƌďĂů͖ ԟ modificador do nome (apositivo e restritivo) Formação de

Cotaç ão 1 2

1 2

falso Itens de construção - resposta curta Itens de associação

2 6

Itens de associação Itens de seleção - escolha múltipla Itens de construção - resposta curta

2 0

palavras Classes de palavras - preposição e locução prepositiva

Escrita

O Professor

Biografia - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Texto longo 3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO B ͻ.

2B

Unidade 2 – Texto narrativo – O Cavaleiro da Dinamarca

Avaliação:

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a apresentação do livro Viagens, de Marco Polo. Áudio: “Viagens”, de Marco Polo, TSF

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

O livro de viagens de Marco Polo é muito importante porque

(3 pontos)

(A) contou como era viajar por mar da Europa para Oriente. (B) foi o primeiro a dar a conhecer um pouco da China na Europa. (C) mostrou à China e ao Oriente como era a vida na Europa. 1.2.

O livro de viagens foi escrito por (A) Marco Polo, que era um comerciante de Veneza.

(3 pontos)

(B) várias pessoas, entre as quais Marco Polo. (C) um companheiro de prisão de Marco Polo. 1.3.

O livro conta histórias recolhidas

(3 pontos)

(A) ao longo de vinte e quatro anos de viagens. (B) a partir do relato de um imperador amigo de Marco Polo. (C) com base em relatos de habitantes de várias partes do Oriente. 1.4.

Um dos costumes relatados no livro (A) é o casamento de filhos falecidos, entre os Tártaros. (B) corresponde às festas dedicadas ao outro mundo pelos Tártaros. (C) é o casamento de um filho falecido com uma jovem de uma família próxima.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 2B

LEITURA

[12 pontos]

Figuras célebres PEQUENOS (GRANDES) GÉNIOS INSPIRADORES LOUIS BRAILLE (1809-1852) Louis Braille tinha apenas três anos quando um acidente o fez perder a visão. Aos 12 anos, enquanto estudava no Royal 5 Institute for Blind Youth, começou a trabalhar num sistema de leitura baseado em relevo, que facilitaria a leitura do alfabeto por pessoas cegas. Assim, aos 15 anos apresentou o 10 Braille, uma linguagem de leitura e escrita que se mantém praticamente inalterada há 200 anos e que já mudou a vida de milhões de invisuais. -

15 20 -

25 30

RYAN HRELJAC (1991- ) Ryan Hreljac tinha apenas seis anos quando descobriu que muitas crianças no continente africano não tinham acesso a água potável. Em 1998, com a ajuda de familiares e amigos, conseguiu juntar parte do dinheiro necessário para construir um poço que foi aberto em 1999 numa escola no Uganda. No mesmo ano, foi criada a Ryan’s Well Foundation, que trabalha pelo acesso a água potável no mundo. Até hoje, foram construídos mais de 800 projetos e quase 800 mil pessoas foram beneficiadas pela fundação.

WILLIAM KAMKWAMBA (1987- ) Entre 2000 e 2002, Malawi (país africano) passava por uma grande seca. Foi então que William Kamkwamba, um rapaz de 14 anos, construiu um moinho com um sistema de 35 captação de energia eólica com lixo e dois livros de física. Depois de ser obrigado a sair da escola pela pobreza que os seus pais estavam a passar como agricultores, William continuou a visitar a biblioteca na qual 40 encontrou dois livros que mudaram a sua vida. Com o objetivo de replicar o que tinha visto, com alguns destroços de lixo conseguiu irrigar a plantação do pai, aumentar a colheita - e mudar a sua vida e a da população. 45 -

MALALA YOUSAFZAI (1997- ) Em 2007, a cidade de Mingora, no Paquistão, foi ocupada pelos radicais talibãs e, a partir daí, as raparigas deixaram de poder ir à escola e de participar em atividades

-

-

50

culturais. Revoltada com a situação, Malala Yousafzai, com apenas 11 anos, denunciou os abusos praticados pelos talibãs contra raparigas e mulheres. Aos poucos, a sua voz começou a ser ouvida no mundo e, por isso, 55 aos 15 anos, foi baleada na cabeça, mas conseguiu sobreviver. Transferida para o Reino Unido, a voz de Malala ganhou ainda mais força e tornou-se a porta-voz pela educação de raparigas e mulheres pelo 60 mundo com a icónica frase “Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.” -

Expressinho, separata do jornal Expresso, edição de 1 de junho de 2020.

Observa a publicidade e responde às questões. Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1.

O sistema de leitura Braille foi

(3 pontos)

(A) desenvolvido por Louis aos três anos. (B) desenvolvido por Louis após ter ficado cego. (C) uma forma de Louis esquecer o acidente. 1.2.

Hreljac dedica-se a

(3 pontos)

(A) ajudar crianças no Uganda. (B) fornecer água potável por todo o planeta. (C) construir poços no Uganda. 1.3.

O sistema de Kamkwamba foi construído a partir (A) do que lhe ensinaram os pais agricultores.

(3 pontos)

(B) das tradições do Malawi. (C) das leituras feitas na biblioteca. 1.4.

As denúncias de Malala no Paquistão (A) relacionam-se com os abusos sofridos pelo género feminino. (B) procuravam uma forma de acabar com o regime talibã. (C) pretendiam juntar dinheiro para ajudar raparigas.

(3 pontos)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto e consulta as notas de vocabulário.

O Cavaleiro da Dinamarca വ Quando Dante tinha nove anos de idade, viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como - ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram verdes - e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e loiros, trémulos sob a brisa. E caminhava 1 - com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas que estão pintadas nas nossas 5 igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro. Mas passados anos, em plena - juventude, Beatriz morreu. Esta morte foi o tormento de Dante. Então, para esquecer o seu desgosto, - começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano - de 1300, se encontrou perdido no meio duma floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um - leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a 10 em seu auxílio e a sombra disse-lhe: വ “Sou a sombra de Virgílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz para - te guiar até ao lugar onde ela te espera.” Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: “Vós que entrais - deixai toda a esperança”. 15 Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão - cobertos por chuvas de lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades de vento, - viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte se - erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a parte - reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem Sol, sem Lua e sem 20 estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais. Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do Sol e chegaram ao - Purgatório, que é um monte no meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Virgílio viram as almas - que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam demónios, - mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas. 25 Até que chegaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre relvas, - bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco cingido de - oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da cor da chama - viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade pássaro. വ DĂŶƚĞ വ ĚŝƐƐĞ ĞůĂ വ͕ ŵĂŶĚĞŝ-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que 30 sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório. Agora vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos. Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e - planetas rodeados de anjos e cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de alegria. - Quando chegaram ao décimo Céu, Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe: 35 വ Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a - detestarem o mal e a desejarem o bem. -

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora, 2017, pp. 26-30. VOCABULÁRIO: 1 madonas: representações da Virgem Maria.

1.

Transcreve, entre as linhas 1 e 5, as expressões usadas para caracterizar Beatriz.

(5 pontos)

2.

Indica o acontecimento que alterou para sempre a vida de Dante.

(6 pontos)

3.

Indica se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas, de acordo com o texto.

(6 pontos)

(A) O Inferno tem nove círculos. (B) No Inferno existe a luz da Lua. (C) O Purgatório corresponde ao Céu. (D) No Purgatório não há monstros. (E) O Paraíso situa-se num local elevado. (F) O Céu é composto por dez círculos. 4.

Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a personagem experimenta, na coluna B. Coluna A

5.

(3 pontos)

Coluna B

A. Primeiro encontro com Beatriz

1. Tristeza

B. Morte de Beatriz

2. Terror

C. Descida aos Infernos

3. Amor

Apresenta o pedido que Beatriz fez a Dante, depois de lhe mostrar o Paraíso.

(6 pontos)

GRAMÁTICA 1.

[20 pontos]

Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A A. Beatriz, jovem e bela, despertou a atenção de Dante. B. Numa sexta-feira santa, Dante perdeu-se na floresta.

(4 pontos)

Coluna B 1. Modificador do grupo verbal (associado ao verbo)

2. Modificador do nome restritivo (associado ao nome, sem vírgulas)

C. Anjos brilhantes surgiam no Purgatório. D. Dante encontrou Beatriz no Paraíso.

2.

3. Modificador do nome apositivo (associado ao nome, com vírgulas)

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação. 2.1.

A única palavra formada por prefixação (ex.: impossível = in (prefixo) + possível) é

(3 pontos)

(A) interessante. (B) invejoso. (C) incrédulo. (D) início. 2.2.

A única palavra que não é formada por composição (composta por 2 ou mais palavras ou por radicais) é

(3 pontos)

(A) extraterrestre. (B) subterrâneo. (C) sexta-feira. (D) amor-perfeito. 3.

Identifica as preposições simples e/ou contraídas e locuções prepositivas presentes no excerto que se segue.

(10 pontos)

Dante seguiu Virgílio para se encontrar com Beatriz. Caminharam em direção ao Inferno. No Purgatório viram as almas penitentes. Foram, então, ao encontro de Beatriz.

Preposições

Locuções prepositivas

ESCRITA

[30 pontos]

Redige a biografia de Dantes com base nas informações constantes do quadro abaixo.



Maio de 1265 വ Nasce em Florença, Itália.



1274 വ Conhece Beatriz. Apaixona-se por Beatriz e ela passa a ser a sua musa inspiradora.



1277 വ Casa com Gemma Donati, por ordem da família.



1281 വ Reencontra Beatriz. Escreve-lhe os primeiros poemas de amor.



1290 വ Beatriz morre. Contudo, continua a inspirar a poesia de Dante.



1302 വ Expulso de Florença por razões políticas, vive entre Verona, Bolonha e Ravena.



Setembro de 1321 – Morre em Ravena, Itália.

Apresenta um texto de 120 a 180 palavras.

Dante nasceu em

Reencontrou Beatriz em

Em 1302, foi expulso

FIM

Teste de Avaliação 2

Soluções - Teste de Avaliação 2 • VERSÃO A ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1.1 (B) 1.2 (C) 1.3 (A) 1.4 (A) LEITURA 1.1 (B) 1.2 (B) 1.3 (D) 1.4 (A) EDUCAÇÃO – LITERÁRIA 1. Dante optou por este tipo de vida como tentativa de esquecer a dor provocada pela morte de Beatriz, que ele amava muito. 2. Antes da sua morte, Beatriz é a menina/jovem por quem Dante se apaixona. Depois da sua morte, Beatriz é a conselheira e orientadora de Dante. Num primeiro momento, ela é a responsável pela vida de perdição de Dante. Num segundo momento, ela vai salvá-lo da vida de erros que leva. 3. a. s͖ b. &͖ c. &͖ d. s͖ e. s͖ f. V 4. A – ϱ͖ B – Ϯ͖ C – 3 5. (C) 6. Por um lado, Beatriz queria ajudar Dante a abandonar a vida de perdição que ele levava. Por outro, ela queria dar-lhe a missão de levar os homens a não quererem o mal e a procurarem o bem. GRAMÁTICA 1. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – Ϯ͖ D – 1 2.1 (C) 2.2 (B) 3. Preposições simples/contraídas: para, com, no. Locuções prepositivas͗ Ğŵ ĚŝƌĞĕĆŽ ĂŽ͖ ĂŽ encontro de. ESCRITA Dante nasceu em Florença, em maio de 1265. Com apenas 9 anos, conheceu, em 1274, Beatriz, a sua musa inspiradora. Ela foi a paixão da sua vida. Porém, em 1277, foi obrigado pela família a casar-se com Gemma Donati. Reencontrou Beatriz, com 16 anos, em 1281, e dedicoulhe os seus primeiros poemas de amor. Beatriz morreu em 1290, ainda muito jovem, mas continuou a ser a musa de Dante. Em 1302, foi expulso da sua cidade natal por razões políticas e viveu até à morte entre as cidades de Verona, Bolonha e Ravena. Foi nesta última cidade que faleceu em setembro de 1321. (103 palavras)

• VERSÃO B ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1.1 (B) 1.2 (C) 1.3 (A) 1.4 (A) LEITURA 1.1 (B) 1.2 (B) 1.3 (C) 1.4 (A) EDUCAÇÃO – LITERÁRIA 1. As expressões usadas são as seguintes: “a criança mais bela de Florença” ;ů ͘ ϮͿ͖ “os seus olhos eram verdes e brilhantes” (ll. 2-ϯͿ͖ “o seu pescoço alto e fino” ;ů ͘ ϯͿ͖ “os seus cabelos leves e loiros, trémulos” (l. 3) e “ar tão puro, tão grave e tão honesto” (l. 4). 2. O acontecimento que alterou a vida de Dante foi a morte de Beatriz. 3. a. s͖ b. &͖ c. &͖ d. s͖ e. s͖ f. V 4. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – 2 5. Beatriz pediu a Dante que escrevesse um livro sobre o que tinha visto para que os homens começassem a detestar as coisas más e apenas se dedicassem a fazer o bem. GRAMÁTICA 1. A – ϯ͖ B – ϭ͖ C – Ϯ͖ D – 1 2.1 (C) 2.2 (B) 3. Preposições simples/contraídas: para, com, no. Locuções prepositivas: em direção ao, ao encontro de. ESCRITA Dante nasceu em Florença, em maio de 1265. Com apenas 9 anos, conheceu, em 1274, Beatriz, a sua musa inspiradora. Ela foi a paixão da sua vida. Porém, em 1277, foi obrigado pela família a casar-se com Gemma Donati. Reencontrou Beatriz, com 16 anos, em 1281, e dedicoulhe os seus primeiros poemas de amor. Beatriz morreu em 1290, ainda muito jovem, mas continuou a ser a musa de Dante. Em 1302, foi expulso da sua cidade natal por razões políticas e viveu até à morte entre as cidades de Verona, Bolonha e Ravena. Foi nesta última cidade que faleceu em setembro de 1321. (103 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

248

Alunos

1 . 3 3

1 . 4 3

1 2

1 . 1 3

1 . 2 3

1 . 3 3

1. 4 3

1 2

Gramática

1

2

3

4

5

6

5

6

3

3

3

6

2 6

1

2. 1

4

3

2 . 2 3

Escrita

3

1 0

Subtotal

1 . 2 3

Educação Literária Subtotal

ção

1 . 1 3

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão A

Subtotal

TESTE 2

2 0

3 0

1 0 0

Tes te de Av alia ção 2– Gre lha s

Alunos

1 . 3 3

1 . 4 3

1 2

1 . 1 3

1 . 2 3

1 . 3 3

1. 4 3

1 2

Gramática

1

2

3

4

5

5

6

6

3

6

2 6

1

4

2 . 1 3

Escrita

2. 2

3

3

1 0

Subtotal

1 . 2 3

Educação Literária Subtotal

ção

1 . 1 3

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão B

Subtotal

TESTE 2

2 0

3 0

1 0 0

Tes te de Av alia ção 2– Gre lha s 249

Teste de Avaliação 3 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ. Escola Matriz do teste n.o3 (versão A) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – “Avó e neto contra vento e areia” Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Texto de informação / divulgação

Itens de seleção - ordenação - escolha múltipla

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Gramática

Escrita

O Professor

Texto expositivo - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

“Avó e neto contra vento e areia” - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - identificação de recursos expressivos - interpretação - opinião pessoal

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

Frase complexa - coordenação - subordinação adverbial - subordinação completiva Tempos e modos verbais Funções sintáticas

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Texto de opinião - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Texto longo

Cotaç ão

1 2

1 2

Itens de construção - resposta curta Itens de associação

2 6

2 0

Itens de construção - resposta curta

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO A ͻ.

3A

Unidade – Texto narrativo

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos.

Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a reportagem, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1.

Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo abordados na reportagem.

(3 pontos)

(A) Os pais reconhecem a importância dos avós. (B) Muitos avós vão buscar os netos à escola. (C) Os avós são um importante apoio na educação dos netos. (D) Os avós ajudam economicamente os filhos. 2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3). 2.1.

De acordo com um estudo realizado,

(3 pontos)

(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas. (B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas. (C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas. 2.2.

Os avós ficam com os netos porque (A) os pais preferem que sejam os avós a fazer esta tarefa. (B) os pais trabalham também ao fim de semana.

(3 pontos)

(C) os pais trabalham e precisam de tempo para eles. 2.3.

Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (A) é uma forma de apoiar os filhos. (B) os filhos estão desempregados. (C) gostam de ajudar os netos.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 3A

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto e, se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Na estrutura da família e da educação dos mais novos, os avós - desempenham um papel essencial. - Quem melhor do que os netos para 5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós, - a partir do testemunho vivido de nove - netos e netas, adolescentes e jovens - adultos. A relação dos netos com os avós 10 marca para a vida, deixando nos seus - corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no - coração para todo o lado” (Alice). Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e - palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a 15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando - chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as - pessoas que os rodeiam” (Teresa). Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam - imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que 20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram - para mim” (Alice). O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos: - “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias 1 - de acontecimentos vividos, memórias instigantes : “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos 25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo). Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar - e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com - os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os - avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta 30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina). Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do - almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional - que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo). 35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e - tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar - conselhos” (Catarina). -

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos - e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós 40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó, jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas” (Inês). Ou: “A ŵŝŶŚĂ Ăǀſ Ġ ŵĞƐŵŽ Ăǀſ വ ĐŽŵ ƵŵĂ ŐĞŶŝĐĂ ĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado, cinema, museus” (Rita). -

Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020. VOCABULÁRIO: 1 instigante: que aconselha. 2 descomunal: fora do comum, invulgar.

1.

Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque sintetiza o assunto, não se focando só num aspeto.

(3 pontos)

(A) Avós: espaço de diversão dos netos (B) Avós: uma marca na construção da personalidade (C) Avós: uma vida a imitar (D) Avós: as histórias que não se perdem 1.1. Explica a tua opção.

2.

Para cada item, seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 2.1.

Entre as qualidades dos avós, os netos destacam (A) a capacidade de criar aventuras arriscadas.

(3 pontos)

(B) a liberdade que concedem e a diversão constante. (C) a transmissão de experiência de vida e o companheirismo. (D) a serenidade e a capacidade de organizar programas ativos. 2.2.

Os avós são bons conselheiros porque (A) gostam de fazer experiências com os netos. (B) são compreensivos e calmos.

(3 pontos)

(C) já leram sobre muitos assuntos. (D) viveram situações iguais às dos netos. 3.

Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes palavras. a) relato:

b) organização:

(3 pontos)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão.

Avó e neto A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes - que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar - onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava - muito. Só o suficiente. 5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando - voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava - a ser o rei do mundo. Por isso se sentiam tão bem um com o outro. Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos 10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança, - porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam - para sempre. Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e - salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada: 15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo. Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se - esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não - via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera - acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara 20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém, - a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando - se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos. Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas - que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem 25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com - camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes, uma - manhã perfeita. Até se levantar o vento. Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento. 30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para - não a deixar entrar nos olhos. – Que coisa, disse a avó. -

Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84.

1.

Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 1.1.

Os medos da avó estavam relacionados com

(3 pontos)

(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males. (B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves. (C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras. (D) acidentes que o neto tivera e que se poderiam repetir. 1.2.

Perante os medos da avó, o neto (A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro. (B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia.

(3 pontos)

(C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso. (D) sentia-se protegido e só fazia o que ela permitia. 2.

Transcreve do texto a frase que corresponde ao sentido da afirmação:

(3 pontos)

A experiência dava-lhe um saber profundo sobre a vida.

3.

Consideras que o facto de a avó ter perdido os óculos mostrou que ela era irresponsável? Justifica a tua resposta.

(6 pontos)

4.

Explica por que razão o vento estragou uma manhã perfeita.

(6 pontos)

5.

Indica o recurso expressivo presente em cada expressão.

(5 pontos)

a. “rei do mundo” (linha 7)

b. “nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo” (linha 15)

GRAMÁTICA 1.

[20 pontos]

Assinala, com um X, as frases que incluem uma oração coordenada.

(3 pontos)

(A) A avó perdeu os óculos, mas não a calma. (B) O neto e a avó nadaram e passearam nas dunas. (C) A avó recordava ora os filhos ora outras situações da vida. (D) Poderiam ficar quietos ou poderiam avançar contra o vento. (E) O vento levantou-se, logo a manhã já não seria perfeita. 2.

Transcreve da frase seguinte apenas a oração subordinada substantiva completiva:

(3 pontos)

O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.

3.

Assinala, para cada afirmação (3.1 e 3.2), a opção correta. 3.1.

Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal.

(3 pontos)

(A) Caso chovesse, ficariam encharcados. (B) Dado que não tinha óculos, a avó não via as camarinhas. (C) Quando chegassem a casa, a avó arranjaria outros óculos. (D) A avó precisava dos óculos para ver o caminho. 3.2.

Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional.

(3 pontos)

(A) A avó questionava-se sobre se teria outros óculos. (B) A avó não se sentou na rocha sem ter os devidos cuidados. (C) A avó queria saber se o neto estava bem. (D) Se a avó não tivesse perdido os óculos, estaria mais descansada. 4.

Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre parênteses. a. Talvez a avó

(presente do conjuntivo) ficar sentada.

b. Se a avó

(pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria.

c. Eles d. Eu 5.

(4 pontos)

(pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas. (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.

Faz corresponder os constituintes sublinhados nas frases da coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A Ela não ligava muito. O neto olhou para a avó. Teria a maré subido? Não era grave.

Coluna B Sujeito Complemento direto Complemento indireto Complemento oblíquo Predicativo do sujeito Modificador do grupo verbal

(4 pontos)

ESCRITA Os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos.

Apresenta a tua opinião sobre este assunto. Redige um texto, de 120 a 180 palavras, de acordo com a estrutura que se segue: – Introdução: refere se concordas ou não com esta afirmação; – Desenvolvimento: apresenta duas razões que justifiquem a tua posição; – Conclusão: faz uma síntese do que ficou exposto.

FIM

[30 pontos]

Teste de Avaliação 3 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ. Escola Matriz do teste n.o3 (versão B) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 2 – Texto narrativo – “Avó e neto contra vento e areia” Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Texto de informação / divulgação

Itens de seleção - ordenação - escolha múltipla

Oralidade Texto expositivo - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

“Avó e neto contra vento e areia” - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - identificação de recursos expressivos - interpretação - opinião pessoal

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

Gramática

Frase complexa - coordenação - subordinação adverbial - subordinação completiva Tempos e modos verbais

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Texto longo

Escrita

Texto de opinião - respeito pelo tema e pelas marcas do género - construção de parágrafos - estrutura do texto

Leitura

Educaç ão Literári a

O Professor

Cotaç ão

1 2

1 2

Itens de construção - resposta curta

2 6

2 0

Itens de construção - resposta curta

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA 259

.ͻ VERSÃO B ͻ.

3B

Unidade – Texto narrativo

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma reportagem sobre avós e netos. Link: Avós cada vez mais presentes na rotina dos netos, SIC Notícias

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona, atentamente, duas vezes, a reportagem e responde ao que é pedido. 1.

Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo abordados na reportagem. O primeiro tópico já está indicado. 1

(3 pontos)

(A) Os pais reconhecem a importância dos avós. (B) Muitos avós vão buscar os netos à escola. (C) Os avós são um importante apoio na educação dos netos. (D) Os avós ajudam economicamente os filhos.

2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 a 2.3). 2.1.

De acordo com um estudo realizado,

(3 pontos)

(A) metade dos avós fica com os netos depois das aulas. (B) a maioria dos avós fica com os netos depois das aulas. (C) uma minoria dos avós fica com os netos depois das aulas. 2.2.

Os avós ficam com os netos porque (A) os pais preferem que sejam os avós a fazer esta tarefa. (B) os pais trabalham também ao fim de semana.

(3 pontos)

(C) os pais trabalham e precisam de tempo para eles. 2.3.

Muitos avós ajudam nas despesas dos netos porque (A) é uma forma de apoiar os filhos. (B) os filhos estão desempregados. (C) gostam de ajudar os netos.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 3B

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto e, se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Na estrutura da família e da educação dos mais novos, os avós - desempenham um papel essencial. - Quem melhor do que os netos para 5 falar disso? Hoje falamos sobre os avós, - a partir do testemunho vivido de nove - netos e netas, adolescentes e jovens - adultos. A relação dos netos com os avós 10 marca para a vida, deixando nos seus - corações vivências duradouras que transportam consigo onde quer que vão: “Sei que os levo no - coração para todo o lado” (Alice). Os avós ensinam, transmitem valores, crenças, tradições e rituais através de comportamentos e - palavras que revelam uma sabedoria feita de experiência e que surpreende os netos, influenciando a 15 construção da sua personalidade: “Os meus avós mostraram-me a pessoa que quero ser quando - chegar à idade deles, são pessoas que levam a sua vida a pensar em como ajudar a sua família e as - pessoas que os rodeiam” (Teresa). Os avós servem de referência, de modelos para as vidas dos netos que, muitas vezes, tentam - imitar: “Acho que não há mais nada que possa dizer para mostrar o meu amor por eles, sem ser que 20 espero um dia conseguir ter as qualidades deles e ser tão boa avó para meus netos como eles foram - para mim” (Alice). O futuro da família também é feito da transmissão de histórias de vida passada de avós para netos: - “Sempre que a visito, falamos sobre a interessantíssima vida dela” (João). Os avós contam histórias 1 - de acontecimentos vividos, memórias instigantes : “A minha avó é mesmo incrível. Estou pelo menos 25 uma vez por semana com ela e é muito inspiradora pelas suas histórias” (Leonardo). Os avós são educadores por prazer, numa presença mais serena, sempre saudosos de ver, de estar - e de ouvir os seus netos: “Com os meus avós, faço programas mais calmos; é bom passar tempo com - os meus avós porque consigo ver que têm sempre saudades minhas quando não estou” (Vasco). Os - avós têm muito para partilhar: “Todos os domingos há almoço em casa dos meus avós, com tanta 30 conversa para pôr em dia, ficamos sempre até à hora de jantar” (Catarina). Os avós cuidam dos netos: “A minha avó nunca acha que comemos o suficiente, então, depois do - almoço, prepara sempre um lanche” (Catarina). Há entre os avós e os netos um amor incondicional - que se constrói no dia a dia: “O meu avô é como se fosse um segundo pai, leva-me a sítios, ensina- -me coisas, é como se fosse um pai para mim” (Leonardo). 35 Os netos adoram os conselhos dos avós, porque sentem um ambiente de calma, compreensão e - tolerância: “Os avós são pessoas com mais experiência de vida. Por isso são os melhores a dar - conselhos” (Catarina). -

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

Os netos adoram a atenção e a paciência com que os avós tentam ir ao encontro dos seus gostos - e necessidades. Os avós não têm pressa, os avós têm tempo. Como companheiros de vida, os avós 40 têm prazer em criar e partilhar momentos lúdicos e de aventura com os netos: “Com a minha avó, jogava jogos de tabuleiro, passeava por jardins e comia gelados. Também fazíamos bolos e bolachas” (Inês). Ou: “A ŵŝŶŚĂ Ăǀſ Ġ ŵĞƐŵŽ Ăǀſ വ ĐŽŵ ƵŵĂ ŐĞŶŝĐĂ ĚĞƐĐŽŵƵŶĂů2 leva-nos para todo o lado, cinema, museus” (Rita). -

Eva-Delgado Martins, in P2, separata do jornal Público, 15 de março de 2020. VOCABULÁRIO: 1 instigante: que aconselha. 2 descomunal: fora do comum, invulgar.

1.

Seleciona, com um X, a opção que poderia servir de título para este texto porque sintetiza o assunto, não se focando só num aspeto.

(3 pontos)

(A) Avós: espaço de diversão dos netos (B) Avós: uma marca na construção da personalidade (C) Avós: uma vida a imitar 2. Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 2.1.

Entre as qualidades dos avós, os netos destacam

(3 pontos)

(A) a capacidade de criar aventuras arriscadas. (B) a liberdade que concedem e a diversão constante. (C) a transmissão de experiência de vida e o companheirismo. 2.2.

Os avós são bons conselheiros porque

(3 pontos)

(A) gostam de fazer experiências com os netos. (B) são compreensivos e calmos. (C) já leram sobre muitos assuntos. 3.

Retira do primeiro parágrafo os termos que correspondem ao sentido das seguintes palavras. a) relato: b) organização:

(3 pontos)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto de “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão.

Avó e neto A avó tinha medo de muitas coisas: dos paus que podiam furar os olhos, das agulhas e alfinetes - que se podiam engolir se se metessem na boca, das janelas abertas, de onde se podia cair, do mar - onde as pessoas se podiam afogar. A avó via todos esses perigos e avisava. Ele ouvia, mas não ligava - muito. Só o suficiente. 5 Não tinha medo de nada, mas, apesar disso, gostava de sentir o olhar da avó. De vez em quando - voltava a cabeça, para ver se ela lá estava sentada, a olhar para ele. Depois esquecia-se dela e voltava - a ser o rei do mundo. Por isso se sentiam tão bem um com o outro. Quando saía com o neto, a avó tinha a sensação de entrar para dentro de fotografias, tiradas nos 10 mesmos lugares, muitos anos antes. Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança, - porque as coisas boas já vividas ninguém as podia mudar: eram instantes absolutos, que durariam - para sempre. Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e - salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra. Mestra em quê? Ora, em tudo e em nada: 15 nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo, enfim. A avó tinha a sensação de entender o mundo. Embora lhe parecesse que o via agora desfocado. Sobretudo ao longe. Ah, meu Deus, tinha-se - esquecido dos óculos, em cima do rochedo. Tinham de lá voltar, e depressa, a avó sem os óculos não - via nada. Mas quando chegaram ao local, não estavam lá. A avó não entendia como isso pudera - acontecer. Não teria sido naquele rochedo? Teria a maré subido e uma onda os arrastara? Passara 20 alguém que os levasse? Mas a ninguém aproveitavam, e provavelmente nem tinha passado ninguém, - a praia estava quase deserta, porque ainda não era verão. Ora, não era grave, pensou a avó, quando - se cansou de procurar. Arranjaria outros óculos. Caminhou com o neto à beira das ondas, e depois subiram para as dunas à procura de camarinhas1 - que a avó não via, mas o neto apanhava logo. Passou muito tempo e nem deram conta de se terem 25 afastado. O neto cada vez mais feliz, com o balde onde pusera os búzios acabado de encher com - camarinhas. Apesar da falta dos óculos, pensou a avó, não deixava de ser, como das outras vezes, - uma manhã perfeita. Até se levantar o vento. Na verdade não se percebeu por que razão o céu se toldou e se levantou cada vez mais vento. 30 Deixou de se ver o azul, debaixo de nuvens carregadas, e a areia começou a zunir em volta. O vento levantava a areia, cada vez mais alto, a areia batia na cara e era preciso semicerrar as pálpebras para - não a deixar entrar nos olhos. – Que coisa, disse a avó. -

Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia”, in A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, Lisboa, Sextante Editora, 2013, pp. 77-84. VOCABULÁRIO: 1 camarinhas: plantas que se desenvolvem nas dunas.

1.

Para cada item (1.1 e 1.2), seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 1.1.

Os medos da avó estavam relacionados com

(5 pontos)

(A) pequenos acidentes que poderiam provocar pequenos males. (B) acidentes que poderiam ter consequências muito graves. (C) grandes acidentes que teriam consequências ligeiras. 1.2.

Perante os medos da avó, o neto

(5 pontos)

(A) gostava que ela se preocupasse, mas era aventureiro. (B) recusava a proteção da avó e fazia o que lhe apetecia. (C) parecia ignorar os avisos dela, mas era muito cuidadoso. 2.

Transcreve dos três primeiros parágrafos a frase que corresponde ao sentido da afirmação:

(4 pontos)

A experiência dava-lhe um saber profundo sobre a vida.

3.

A avó perdeu os óculos (linhas 16 a 22). 3.1.

Como caracterizas a avó após esta situação? Seleciona, com um X, a opção correta.

(6 pontos)

(A) irresponsável. (B) distraída. (C) preocupada. 4.

Indica o recurso expressivo presente em cada expressão. comparação ͻ metáfora ͻ enumeração ͻ adjetivação a. “rei do mundo” (linha 7)

b. “nascimento, morte, amor, filhos, netos, tudo” (linha 15)

(6 pontos)

GRAMÁTICA 1.

Assinala, com um X, as frases que incluem uma oração coordenada.

[20 pontos]

(3 pontos)

Lembra-te: uma oração (frase com predicado) coordenada é introduzida por conjunções e locuções conjuncionais coordenativas. (Ex.: e, nem, mas, ou, ora, pois, logo...) (A) A avó perdeu os óculos, mas não a calma. (B) O neto e a avó nadaram e passearam nas dunas. (C) A avó recordava ora os filhos ora outras situações da vida. (D) Poderiam ficar quietos ou poderiam avançar contra o vento. (E) O vento levantou-se, logo a manhã já não seria perfeita. 2.

Transcreve da frase seguinte apenas a oração subordinada substantiva completiva.

(3 pontos)

Lembra-te: uma oração subordinada substantiva completiva aparece dependente de um verbo e é introduzida por que, se e para. O mar estava calmo e as ondas eram baixas, pelo que a avó pensou que era seguro.

3.

Assinala, para cada afirmação (3.1 e 3.2), a opção correta. 3.1.

Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial causal (introduz uma razão).

(3 pontos)

(A) Caso chovesse, ficariam encharcados. (B) Dado que não tinha óculos, a avó não via as camarinhas. (C) Quando chegassem a casa, a avó arranjaria outros óculos. (D) A avó precisava dos óculos para ver o caminho. 3.2.

Assinala, com um X, a frase que inclui uma oração subordinada adverbial condicional (introduz uma condição).

(3 pontos)

(A) A avó questionava-se sobre se teria outros óculos. (B) A avó não se sentou na rocha sem ter os devidos cuidados. (C) A avó queria saber se o neto estava bem. (D) Se a avó não tivesse perdido os óculos, estaria mais descansada. 4.

Completa as frases com as formas do verbo querer nos tempos e modos indicados entre parênteses. (Escolhe, para cada situação, uma destas formas: quisesse / queriam / quis / queira.) a. Talvez a avó b. Se a avó c. Eles d. Eu

(presente do conjuntivo) ficar sentada. (pretérito imperfeito do conjuntivo) correr, não conseguiria. (pretérito imperfeito do indicativo) apanhar camarinhas. (pretérito perfeito simples do indicativo) ler este livro hoje.

(8 pontos)

ESCRITA Os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos.

Apresenta a tua opinião sobre este assunto. Redige um texto, de 120 a 180 palavras, de acordo com a estrutura que se segue: – Introdução: refere se concordas ou não com esta afirmação; – Desenvolvimento: apresenta duas razões que justifiquem a tua posição; – Conclusão: faz uma síntese do que ficou exposto.

FIM

[30 pontos]

Teste de avaliação 3

Soluções – Teste de Avaliação 3 • VERSÃO A ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (B), (A), (D), (C) 2.1 (B) 2.2 (C) 2.3 (A) LEITURA 1. (B) 1.1 Proposta: A opção correta é a (B) porque o texto aborda vários aspetos da relação dos avós com os netos que são marcantes na personalidade destes últimos 2.1 (C); 2.2 (B) 3. a. “testemunho” (l. 6) b. “estrutura” (l. 1) EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1.1 (B); 1.2 (A) 2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14) 3. Não, pois a perda dos óculos só demonstrou que a avó era distraída, mas ela revelou sempre muito cuidado e preocupação com o neto, o que mostra que ela é uma pessoa responsável. 4. O vento estragou uma manhã perfeita porque o céu ficou escuro, a areia andava pelo ar e obrigava-os a fecharem os olhos e não conseguiam ver o caminho. 5. a. metáfora b. enumeração GRAMÁTICA 1. (B), (D), (E) 2. “que era seguro” 3.1 (B); 3.2 (D) 4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis. 5. A – 6; B – 4; C – 1; D – 5 ESCRITA Concordo com a afirmação que refere que os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos. Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade, conseguem dar mais atenção aos netos, conversando com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os netos uma relação diferente daquela que tinham com os filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e compreendem melhor os “dramas” das crianças. Por outro lado, os avós, como não se sentem tão obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo, ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa. Concluindo, o convívio com os avós é fundamental para o crescimento dos netos. (137 palavras)

• VERSÃO B ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (B), (A), (D), (C) 2.1 (B) 2.2 (C) 2.3 (A) LEITURA 1. (B) 2.1 (C) 2.2 (B) 3. a. “testemunho” (l. 6) b. “estrutura” (l. 1) EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1.1 (B) 1.2 (A) 2. “Outras vezes a avó pensava que a vida era como uma lição já tão sabida, tão aprendida de cor e salteada, que ela se sentia verdadeiramente mestra.” (ll. 13-14) 3. (B) 4. a. metáfora b. enumeração GRAMÁTICA 1. (B), (D), (E) 2. “que era seguro” 3.1 (B) 3.2 (D) 4. a. queira; b. quisesse; c. queriam; d. quis. ESCRITA Concordo com a afirmação que refere que os avós desempenham um papel importante na educação e no crescimento dos netos. Por um lado, os avós, como têm mais disponibilidade, conseguem dar mais atenção aos netos, conversando com eles e, por vezes, aconselhando-os de uma forma mais aberta. Têm mais experiência e, como têm com os netos uma relação diferente daquela que tinham com os filhos, acabam por ser mais próximos, identificam-se e compreendem melhor os “dramas” das crianças. Por outro lado, os avós, como não se sentem tão obrigados a impor regras, promovem a autonomia dos netos nas brincadeiras e até nas tarefas domésticas, que os pais considerariam mais “perigosas”. Por exemplo, ajudar a cozinhar ou brincar no quintal e sujar a roupa. Concluindo, o convívio com os avós é fundamental para o crescimento dos netos. (137 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

268

ção 3 Alunos

2. 2

2. 3

3

3

1 2

1

3

2 . 1 3

2 . 2 3

3

3

1 2

1. 1 3

1 . 2 3

Gramática

2

3

4

5

3

6

6

5

2 6

1

2

3

3

3 . 1 3

3 . 2 3

Escrita

4

5

4

4

Subtotal

2 . 1 3

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão A

Subtotal

TESTE 3

2 0

3 0

100

Tes te de Av alia ção 3– Gre lha s

3 Alunos

2 . 2 3

2 . 3 3

1 2

1

2. 1

2.2

3

3

3

3

3

1 2

1. 1 5

1 . 2 5

Gramática

2

3

4

4

6

6

2 6

1

2

3

3

3 . 1 3

3 . 2 3

Escrita

4

8

Subtotal

ção

2 . 1 3

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão B

Subtotal

TESTE 3

2 0

3 0

100

Tes te de Av alia ção 3– Gre lha s 269

Teste de Avaliação – Matriz 4 (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ. Escola Matriz do teste n.o4 (versão A) – Português 7.o ano Duração do teste

Data do testeTurma UnidadeUnidade 3 – Texto dramático – Leandro, Rei da Helíria Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Campanha de sensibilização

Itens de seleção - ordenação - escolha múltipla

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Texto expositivo - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - ordenação

Leandro, Rei da Helíria - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - interpretação - opinião pessoal - comentário

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

Cotaç ão

1 2

1 2

Itens de construção - resposta curta - resposta de desenvolvimento restringido

2 6

Itens de associação

Gramática

Escrita

O Professor

Subordinação - subordinação adjetiva - subordinação completiva Formação de palavras Pronominalização Funções sintáticas Classes e subclasses de palavras

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Texto expositivo

Texto longo

2 0

Itens de transformação Itens de classificação

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO A ͻ.

4A

Unidade – Texto narrativo

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a diminuição do consumo de sal. Vídeo: Programa “Menos Sal Portugal”, CUF

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a campanha, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1.

Assinala, com um X, as afirmações verdadeiras.

(3 pontos)

(A) A OMS estabelece 5 gramas como consumo diário máximo de sal. (B) Os portugueses consomem o dobro da quantidade de sal recomendada. (C) Em Portugal já se consome menos sal. (D) O consumo excessivo de sal é a principal causa de algumas doenças. 2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação, a opção que a completa corretamente (2.1 e 2.2). 2.1.

A campanha “Menos Sal Portugal” tem como objetivo

(3 pontos)

(A) levar as pessoas a consultar os médicos da CUF. (B) sensibilizar as pessoas para um menor consumo de sal. (C) levar as pessoas a fazer compras no Pingo Doce. 2.2.

Esta campanha

(3 pontos)

(A) associa-se a um estudo sobre o impacto do consumo de sal na saúde. (B) analisará a quantidade de sal nos diferentes alimentos. (C) investigará se as pessoas gostam ou não de consumir sal. 3.

Completa os espaços com a informação do vídeo. A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do e do

(3 pontos)

de comer.

Teste de Avaliação 4A

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto.

Sabe onde se escondem os perigos do sal? Inimigo n.o 1 da saúde dos portugueses. É assim que o Serviço Nacional de Saúde denomina o sal. - E não é para menos. Os portugueses lideram os rankings de ingestão de sal, com cerca de 10g por dia, - ou seja, o dobro da dose diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde. O problema é que uma alimentação tão bem temperada tem consequências sérias na saúde, como 5 as doenças cardiovasculares e a hipertensão. Retirar o saleiro da mesa é a regra de ouro, mas como - identificar os alimentos em que o sal se esconde? Revelamos-lhe aqui os perigos do sal. Por que faz mal? Falar do impacto do sal na saúde é falar de hipertensão, um importante fator de risco de enfarte - ou AVC. A pressão arterial é a força que permite a circulação, quando esta se encontra elevada de 10 forma constante ocorre hipertensão. Além dos antecedentes familiares, existem outros fatores que aumentam o risco e sobre os quais - pode agir, como a alimentação. Uma dieta com excesso de sal leva à retenção de líquidos, aumento da pressão arterial e - sobrecarga do sistema renal e circulatório. Por isso, não é exagero quando se alerta para os perigos 15 do sal. Sal escondido São muitos os alimentos que contêm um teor de sal acima do desejado. Convém não esquecer que - este é também um conservante, usado até em refrigerantes, e confere mais sabor e textura, daí ser - um ingrediente comum. Para além da charcutaria tradicional, o fiambre e as salsichas figuram na lista 20 negra. Outro grupo tendencialmente salgado é o pão e as bolachas. Segundo um estudo do Instituto - Ricardo Jorge, “o consumo de 100g de um prato composto ou de um produto à base de cereais - (pão/bolacha de água e sal) pode representar cerca de 30% da ingestão diária de sal”. Os cereais de - pequeno-almoço, as conservas, snacks, pipocas e refeições pré-cozinhadas também podem ser ricos 25 em sal. Mais sabor menos sal Use e abuse das ervas aromáticas e tempere a carne ou peixe com azeite, alho, vinagre balsâmico - ou vinho. Em vez de maionese ou mostarda aposte em molhos de iogurte aromatizado com limão, - por exemplo. Marinar a carne é uma técnica que confere sabor sem necessitar de sal. 30 Atenção ao molho de soja, cujo teor em sal é elevado. No que toca à escolha de alimentos, opte - pelos frescos e naturais, sem ingredientes como o sal adicionados. Prefira também adquirir pão com - baixo teor de sal. O verão convida a petiscos como os caracóis, as conquilhas e as ameijoas, três dos alimentos que - contêm mais sal. Consumir 100g pode representar cerca 50% da ingestão diária de sal, alerta estudo 35 do Instituto Ricardo Jorge. Moderação é aconselhada. -

In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/ (consultado em 23 de julho de 2020).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1.

Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas no texto.

(3 pontos)

(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas. (B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal. (C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos. (D) Os portugueses são um dos povos que consome mais sal. (E) A hipertensão é a pressão arterial alta. 2.

Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 2.1.

A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde

(3 pontos)

(A) é de 5 gramas por dia. (B) corresponde ao sal que é ingerido pelos portugueses. (C) é o dobro da que é ingerida pelos portugueses. (D) é metade da que é aconselhada pelo Serviço Nacional de Saúde. 2.2.

Os perigos do sal para a saúde (A) estão relacionados sobretudo com problemas renais. (B) estão ligados à baixa tensão arterial que pode desencadear um AVC. (C) só são relevantes se existirem antecedentes familiares. (D) não estão ligados apenas aos riscos de problemas cardíacos.

(3 pontos)

2.3.

O sal é um ingrediente comum em vários alimentos porque

(3 pontos)

(A) substitui as ervas aromáticas. (B) dá mais sabor aos alimentos. (C) sabe bem acompanhado de refrigerante. (D) é tradição ingeri-lo ao pequeno-almoço ou em pequenos lanches.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

Leandro, Rei da Helíria (Muitos anos depois o Rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão - cansados da longa jornada.) REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo? BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que as tuas filhas… 5 REI (zangado): Eu não tenho filhas! BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda - tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente - a querer apanhá-la. E ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das - montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se 10 erguia de madrugada e desaparecia do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro - dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos - dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão - direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os - pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso! 15 REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os - meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em - sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… BOBO: Rei?! Quem foi que aqui falou em rei? Aqui não vejo rei nenhum… REI: Não provoques a minha ira, que eu ainda tenho poder para… 20 BOBO (interrompe-o): Poder? Falaste em poder? Que poder tens tu, que nem uma mísera côdea - de pão consegues encontrar? REI: Eu sou Leandro, o rei de Helíria! BOBO (virando-se para a assistência): A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem? O quê? - Aquele? (Aponta para o rei) Se o encontrassem por aí pelas vossas ruas, ou nalgum corredor do 25 metropolitano, não iriam a correr deixar-lhe uma esmola no colo? Se então alguém vos dissesse - “cuidado que ele é rei” o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza! REI (murmura): Eu sou Leandro, o rei da Helíria… BOBO (continua a falar para a assistência): É verdade que o viram há pouco ali ao fundo, gritando, - ĚĂŶĚŽ ŽƌĚĞŶƐ͕ ƐĞŶŚŽƌ ĚŽ ŵƵŶĚŽ͊ EĞƐƐĂ ĂůƚƵƌĂ വ ŚĄ ƚĂntos anos que isso foi! –, nessa altura aquele 30 homem era rei. Escorraçado pelas filhas, mendiga agora um bocado de pão, pede por amor de Deus - um telhado para se abrigar das chuvas e dos ventos… -

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 67-69.

1.

Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro.

(3 pontos)

(A) Transformou-se numa pessoa perigosa. (B) Foi expulso pelas filhas. (C) Ficou cego. (D) Não tem filhas. (E) Tem alguns poderes de rei. (F) É mendigo há muitos anos. 2.

Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias.

(4 pontos)

3.

Completa o espaço em branco para explicitares a intenção do Bobo?

(3 pontos)

Quando o Bobo afirma “Acho que se me acabaram os números” está a constatar que 4.

Leandro e o Bobo têm ideias diferentes sobre o estatuto e o poder de Leandro. Apresenta-as e justifica-as.

. (5 pontos)

Segue os passos para a tua resposta: 1 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƋƵĞ ƉĞŶƐĂ >ĞĂŶĚƌŽ ƐŽďƌĞ Ž ƐĞƵ ĞƐƚĂƚƵƚŽ Ğ ƉŽĚĞƌ͖ 2 വ ŝŶĚŝĐĂ Ž ƋƵĞ ƉĞŶƐĂ Ž BŽďŽ ƐŽďƌĞ ĞƐƐĞ ĂƐƐƵŶƚŽ͖ 3 വ ũƵƐƚŝĨŝĐĂ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĞƐƐĂƐ ŽƉŝŶŝƁĞƐ ͘

5.

Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação.

(3 pontos)

O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 25 e 26) permite-nos concluir que ele é (A) cruel. (B) trocista.

6.

(C) realista. (D) louco.

Escreve um breve comentário em que വ ĞdžƉůŝƋƵĞƐ ƐŝŶƚĞƚŝĐĂŵĞŶƚĞ Ă ƐŝƚƵĂĕĆŽ ƋƵĞ ůĞǀŽƵ >ĞĂŶĚƌŽ ĂŽ ĂƚƵĂů ĞƐƚĂĚŽ͖ വ ĞdžƉůŝĐŝƚĞƐ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ ĚĂƐ ĨŝůŚĂƐ ƌĞůĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞ ĂŽ ƌĞŝ͖

(8 pontos)

വ estabeleças uma comparação entre a vida atual do rei e a sua vida passada.

GRAMÁTICA 1.

Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A A. O Bobo, que era amigo do rei, alertava-o para a verdade. B. A vida que o rei levava era dura e cruel. C. O rei sabia que tinha sido expulso do seu reino.

2.

(B) Inalação. (C) Inatacável.

(3 pontos)

Coluna B 1. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa 3. Oração subordinada adverbial causal 4. Oração subordinada adverbial temporal 5. Oração subordinada substantiva completiva

Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (A) Inaceitável.

3.

[20 pontos]

(3 pontos)

(D) Indisciplinado. (E) Incêndio.

Reescreve a frase seguinte substituindo os constituintes sublinhados pela forma correta do pronome. Procede às alterações necessárias.

(5 pontos)

O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a ambos.

4.

Assinala, com um X, a frase em que o constituinte sublinhado desempenha a função sintática de predicativo do sujeito.

(3 pontos)

(A) O rei não tornou a casa. (B) O rei tornou a ficção realidade. (C) O rei tornou-se uma pessoa triste. (D) O rei não tornou a falar das filhas. 5.

Indica a classe das palavras sublinhadas.

(6 pontos)

Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava as horas e sabia que outro dia passara

ESCRITA

[30 pontos]

Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará? Num texto expositivo, entre 120 a 180 palavras, apresenta pelo menos quatro atividades de um rei ao longo do dia, referindo: – os objetivos de cada uma dessas atividades ͖ – os momentos do dia em que têm lugar͖ – quem acompanha o rei nessas atividades.

FIM

Teste de Avaliação 4 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ. Escola Matriz do teste n.o4 (versão B) – Português 7.o ano Duração do teste

Data do testeTurma UnidadeUnidade 3 – Texto dramático – Leandro, Rei da Helíria Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Campanha de sensibilização

Itens de seleção - escolha múltipla - completamento

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Gramática

Escrita

O Professor

Texto expositivo - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - ordenação

Leandro, Rei da Helíria - ideias principais - caracterização de personagens - identificação de factos - interpretação - opinião pessoal - comentário

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação

1 2

1 2

2 6

Itens de construção - resposta curta Itens de associação

Subordinação - subordinação adjetiva - subordinação completiva Formação de palavras Pronominalização Funções sintáticas Classes e subclasses de palavras

Itens de seleção - escolha múltipla - associação - identificação

Texto expositivo

Texto longo

Cotaç ão

2 0

Itens de transformação Itens de classificação

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO B ͻ.

4B

Unidade – Texto dramático

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais visionar uma campanha de sensibilização para a diminuição do consumo de sal. Vídeo: Programa “Menos Sal Portugal”, CUF

Antes de iniciares o visionamento, lê as questões. Em seguida, visiona a campanha, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1.

Assinala, com um X, todas as afirmações verdadeiras.

(3 pontos)

(A) A OMS estabelece 5 gramas como consumo diário máximo de sal. (B) Os portugueses consomem o dobro da quantidade de sal recomendada. (C) Em Portugal já se consome menos sal. (D) O consumo excessivo de sal é a principal causa de algumas doenças. 2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 e 2.2), a opção que a completa corretamente. 2.1.

A campanha “Menos Sal Portugal” tem como objetivo

(3 pontos)

(A) levar as pessoas a consultar os médicos da CUF. (B) sensibilizar as pessoas para um menor consumo de sal. (C) levar as pessoas a fazer compras no Pingo Doce. 2.2.

Esta campanha

(3 pontos)

(A) associa-se a um estudo sobre o impacto do consumo de sal na saúde. (B) analisará a quantidade de sal nos diferentes alimentos. (C) investigará se as pessoas gostam ou não de consumir sal. 3.

Completa os espaços com a informação do vídeo, selecionando três das palavras apresentadas.

(3 pontos)

ĨĄĐŝů ͻ ĚŝĨşĐŝů ͻ sabor ͻ ĞƐĨŽƌĕŽ ͻ prazer ͻ ƐĂĐƌŝĨşĐŝŽ A campanha “Menos Sal Portugal” vai, também, mostrar às pessoas como é reduzir o consumo de sal, sem perder pitada do e do

de comer.

Teste de Avaliação 4B

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto.

Sabe onde se escondem os perigos do sal? Inimigo n.o 1 da saúde dos portugueses. É assim que o Serviço Nacional de Saúde denomina o sal. - E não é para menos. Os portugueses lideram os rankings de ingestão de sal, com cerca de 10g por dia, - ou seja, o dobro da dose diária recomendada pela Organização Mundial da Saúde. O problema é que uma alimentação tão bem temperada tem consequências sérias na saúde, como 5 as doenças cardiovasculares e a hipertensão. Retirar o saleiro da mesa é a regra de ouro, mas como - identificar os alimentos em que o sal se esconde? Revelamos-lhe aqui os perigos do sal. Por que faz mal? Falar do impacto do sal na saúde é falar de hipertensão, um importante fator de risco de enfarte - ou AVC. A pressão arterial é a força que permite a circulação, quando esta se encontra elevada de 10 forma constante ocorre hipertensão. Além dos antecedentes familiares, existem outros fatores que aumentam o risco e sobre os quais - pode agir, como a alimentação. Uma dieta com excesso de sal leva à retenção de líquidos, aumento da pressão arterial e - sobrecarga do sistema renal e circulatório. Por isso, não é exagero quando se alerta para os perigos 15 do sal. Sal escondido São muitos os alimentos que contêm um teor de sal acima do desejado. Convém não esquecer que - este é também um conservante, usado até em refrigerantes, e confere mais sabor e textura, daí ser - um ingrediente comum. Para além da charcutaria tradicional, o fiambre e as salsichas figuram na lista 20 negra. Outro grupo tendencialmente salgado é o pão e as bolachas. Segundo um estudo do Instituto - Ricardo Jorge, “o consumo de 100g de um prato composto ou de um produto à base de cereais - (pão/bolacha de água e sal) pode representar cerca de 30% da ingestão diária de sal”. Os cereais de - pequeno-almoço, as conservas, snacks, pipocas e refeições pré-cozinhadas também podem ser ricos 25 em sal. Mais sabor menos sal Use e abuse das ervas aromáticas e tempere a carne ou peixe com azeite, alho, vinagre balsâmico - ou vinho. Em vez de maionese ou mostarda aposte em molhos de iogurte aromatizado com limão, - por exemplo. Marinar a carne é uma técnica que confere sabor sem necessitar de sal. 30 Atenção ao molho de soja, cujo teor em sal é elevado. No que toca à escolha de alimentos, opte - pelos frescos e naturais, sem ingredientes como o sal adicionados. Prefira também adquirir pão com - baixo teor de sal. O verão convida a petiscos como os caracóis, as conquilhas e as ameijoas, três dos alimentos que - contêm mais sal. Consumir 100g pode representar cerca 50% da ingestão diária de sal, alerta estudo 35 do Instituto Ricardo Jorge. Moderação é aconselhada. -

In https://www.medis.pt/mais-medis/dieta-e-nutricao/sabe-onde-se-escondem-os-perigos-do-sal/ (consultado em 23 de julho de 2020).

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1.

Ordena as frases de acordo com a ordem pela qual as informações são apresentadas no texto. Começa pela letra (D).

1

(3 pontos)

(A) O sal pode ser substituído por ervas aromáticas. (B) Devem escolher-se alimentos com baixo teor de sal. (C) O sal é um ingrediente comum em muitos alimentos. (D) Os portugueses são dos povos que consome mais sal. (E) A hipertensão é a pressão arterial alta.

2.

Para cada item (2.1 a 2.3), seleciona, com um X a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 2.1.

A dose diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde

(3 pontos)

(A) é de 5 gramas por dia. (B) corresponde ao sal que é ingerido pelos portugueses. (C) é o dobro da que é ingerida pelos portugueses. 2.2.

Os perigos do sal para a saúde (A) estão relacionados sobretudo com problemas renais. (B) estão ligados à baixa tensão arterial que pode desencadear um AVC. (C) não estão ligados apenas aos riscos de problemas cardíacos.

(3 pontos)

2.3.

O sal é um ingrediente comum em vários alimentos porque (A) substitui as ervas aromáticas. (B) dá mais sabor aos alimentos.

(3 pontos)

(C) é tradição ingeri-lo ao pequeno-almoço ou em pequenos lanches.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

Leandro, Rei da Helíria (Muitos anos depois o Rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão - cansados da longa jornada) REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo? BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que as tuas filhas… 5 REI (zangado): Eu não tenho filhas! BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda - tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente - a querer apanhá-la. E ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das - montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se 10 erguia de madrugada e desaparecia do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro - dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos - dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão - direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os - pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso! 15 REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os - meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em - sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… BOBO: Rei?! Quem foi que aqui falou em rei? Aqui não vejo rei nenhum… REI: Não provoques a minha ira, que eu ainda tenho poder para… 20 BOBO (interrompe-o): Poder? Falaste em poder? Que poder tens tu, que nem uma mísera côdea - de pão consegues encontrar? REI: Eu sou Leandro, o rei de Helíria! BOBO (virando-se para a assistência): A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem? O quê? - Aquele? (Aponta para o rei) Se o encontrassem por aí pelas vossas ruas, ou nalgum corredor do 25 metropolitano, não iriam a correr deixar-lhe uma esmola no colo? Se então alguém vos dissesse - “cuidado que ele é rei” o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza! REI (murmura): Eu sou Leandro, o rei da Helíria… BOBO (continua a falar para a assistência): É verdade que o viram há pouco ali ao fundo, gritando, - ĚĂŶĚŽ ŽƌĚĞŶƐ͕ ƐĞŶŚŽƌ ĚŽ ŵƵŶĚŽ͊ EĞƐƐĂ ĂůƚƵƌĂ വ ŚĄ ƚĂŶƚŽƐ ĂŶŽƐ ƋƵĞ ŝƐƐŽ ĨŽŝ͊ –, nessa altura aquele 30 homem era rei. Escorraçado pelas filhas, mendiga agora um bocado de pão, pede por amor de Deus - um telhado para se abrigar das chuvas e dos ventos… -

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 67-69.

1.

Assinala todas as afirmações que correspondem a informações sobre o rei Leandro.

1

(6 pontos)

(A) Transformou-se numa pessoa perigosa. (B) Foi expulso pelas filhas. (C) Ficou cego. (D) Não tem filhas. (E) Tem alguns poderes de rei. (F) É mendigo há muitos anos.

2.

Explica como, no início, o Bobo contava a passagem das horas e dos dias.

(5 pontos)

3.

Associa a cada personagem da coluna A a ideia defendida na coluna B.

(4 pontos)

Coluna A A. Leandro B. Bobo

4.

Coluna B 1. Pensa que o rei não tem poder, porque eles vivem como mendigos, sem comida e sem teto. 2. Pensa que ainda tem algum poder. Tem estas crenças porque tem dificuldade em aceitar a realidade em que vive.

Assinala, com um X, a opção que, de acordo com o texto, completa a afirmação.

(5 pontos)

O comentário do Bobo “Se então alguém vos dissesse ‘cuidado que ele é rei’? o que fariam? Riam à gargalhada, com certeza” (linhas 24 e 25) permite-nos concluir que ele é (A) cruel. (B) trocista. (C) realista. (D) louco. 5.

Associa cada exemplo da coluna A ao nome da coluna B. Coluna A

(6 pontos)

Coluna B

A. “A sério: veem aqui algum rei? Digam lá: veem?

O quê? Aquele?” (linhas 23 e 24) B. “Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?” (linha 3) C. “(Conta pelos dedos)” (linha 11)

1. Fala da personagem 2. Aparte 3. Indicação cénica

GRAMÁTICA 1.

Associa as orações sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A A. O Bobo, que era amigo do rei, alertava-o para a verdade. B. A vida que o rei levava era dura e cruel. C. O rei sabia que tinha sido expulso do seu reino.

2.

(B) Inalação. (C) Inatacável.

(3 pontos)

Coluna B 1. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva (associada a um nome, sem vírgulas) 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa (associada a um nome, entre vírgulas) 3. Oração subordinada substantiva completiva (associada a um verbo)

Assinala, com um X, todas as palavras que se formaram com o prefixo in-. (A) Inaceitável.

3.

[20 pontos]

(3 pontos)

(D) Indisciplinado. (E) Incêndio.

Reescreve a frase seguinte substituindo os constituintes sublinhados pela forma correta do pronome. Procede às alterações necessárias.

(5 pontos)

O rei fará justiça quando a vida não exigir tantos esforços a ambos.

4.

Assinala, com um X, a frase em que o constituinte sublinhado desempenha a função sintática de predicativo do sujeito.

(3 pontos)

(A) O rei não tornou a casa. (B) O rei tornou a ficção realidade. (C) O rei tornou-se uma pessoa triste. 5.

Indica a classe das palavras sublinhadas (adjetivo qualificativo / verbo principal / quantificador numeral / nome próprio). Ele via nascer o Sol e a sua sombra escura no chão. Um… dois… três… Ele contava as horas e sabia que outro dia passara

(6 pontos)

ESCRITA

[30 pontos]

Imagina os vários momentos da vida de um rei. Como ocupará o seu tempo? Que atividades fará? Num texto expositivo, entre 100 a 120 palavras, apresenta pelo menos duas atividades de um rei ao longo do dia, referindo: – os objetivos de cada uma dessas atividades; – os momentos do dia em que têm lugar; – quem acompanha o rei nessas atividades. AJUDA Para produzires o teu texto, segue o seguinte plano: Introdução – refere que um rei tem uma vida ocupada e que as suas atividades são variadas. Desenvolvimento – refere duas das atividades que se seguem e caracteriza-as: (1) caça – atividade de grupo (convidados e criados) que permite exercício físico; (2) reunião com os conselheiros – para ser informado sobre os problemas do reino, para tomar decisões… (3) saraus – à noite, depois do jantar, para diversão, com a presença de bobos, cantores, músicos… Conclusão – reforça que a vida de um rei é ocupada, mas interessante.

FIM

Teste de Avaliação 4

Soluções – Teste de Avaliação 4 • VERSÃO A ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (A), (B), (D) 2.1 (B); 2.2 (A) 3. fácil, sabor, prazer. LEITURA 1. (D), (E), (C), (A), (B) 2.1 (A); 2.2 (D); 2.3 (B) EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1. (B), (C), (F) 2. O Bobo contava os dias pelo nascer e pôr do sol e as horas pelo movimento das sombras do corpo. 3. passou muito tempo 4. Leandro pensa que ainda é rei e que ainda tem algum poder. Já o Bobo discorda desta ideia e chama-o à realidade. O rei tem estas crenças porque tem dificuldade em aceitar a realidade em que vive, enquanto o Bobo tem esta opinião porque eles vivem como mendigos, sem comida e sem teto. 5. (C) 6. Leandro passou a viver uma situação de miséria com o seu Bobo porque foi expulso de Helíria pelas suas duas filhas a quem ele deu o reino, o que aconteceu porque estas queriam governar sozinhas e estavam cansadas de tomar conta do pai. Assim, o rei, que já tivera um grande poder, agora não mandava em nada. A sua vida de luxo, com festas, comida e palácios, desapareceu completamente e o rei passou a mendigar por comida e por um abrigo para passar a noite debaixo de telha. GRAMÁTICA 1. A – 2; B – 1; C – 5 2. (A), (C), (D) 3. O rei fá-la-á quando a vida não lhes exigir tantos esforços. 4. (C) 5. “Sol” – nome próprio; “sua” – determinante possessivo; “escura” – adjetivo qualificativo; “dois” – quantificador numeral; “contava” – verbo principal; “outro” – determinante indefinido. ESCRITA A vida de um rei é muito ocupada e diversificada, porque este realiza atividades que vão desde o lazer ao exercício físico, passando pelo governo do reino. Logo de manhã, o rei dedica-se à caça ou passeia a cavalo para poder realizar exercício físico e espairecer um pouco. É acompanhado pelos criados e por algum convidado que esteja no palácio. Após o almoço, o rei reúne com os conselheiros ou recebe habitantes do reino. Nestas reuniões, toma decisões sobre o destino do reino, conhece os problemas e recolhe sugestões dos habitantes para melhorar o governo do reino.

Depois de terminadas as reuniões, o rei dedica-se à jardinagem. É acompanhado pelos familiares e este é um momento de conversa em família, enquanto se cuida das muitas espécies que existem nos jardins do palácio. Após o jantar, o rei tem sempre um momento de lazer e de cultura. Convida todos os que estão no palácio para ouvir o Bobo, um declamador de poesia ou um cantor. Em certos dias, pode mesmo ser apresentada uma peça de teatro. (175 palavras) VERSÃO B ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (A), (B), (D) 2.1 (B); 2.2 (A) 3. fácil, sabor, prazer. LEITURA 1. (D), (E), (C), (A), (B) 2.1 (A); 2.2 (C); 2.3 (B) EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1. (B), (C), (F) 2. O Bobo contava os dias pelo nascer e pôr do Sol e as horas pelo movimento das sombras do corpo. 3. A – 2; B – 1 4. (C) 5. A – 2; B – 1; C – 3 GRAMÁTICA 1. A – 2; B – 1; C – 5 2. (A), (C), (D) 3. O rei fá-la-á quando a vida não lhes exigir tantos esforços. 4. (C) 5. “Sol” – nome próprio; “sua” – determinante possessivo; “escura” – adjetivo qualificativo; “dois” – quantificador numeral; “contava” – verbo principal. ESCRITA A vida de um rei é muito ocupada e diversificada, porque este realiza atividades que vão desde o governo do reino ao lazer. Após o almoço, o rei reúne com os conselheiros ou recebe habitantes do reino. Nestas reuniões o rei conhece os problemas do reino, recolhe sugestões dos habitantes e toma decisões para melhorar o governo e o destino do reino. Após o jantar, o rei tem sempre um momento de lazer e de cultura. Convida todos os que estão no palácio para ouvir os bobos, um declamador de poesia ou um cantor. Em certos dias, pode mesmo ser apresentada uma peça de teatro. (105 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

288

ção 3 Alunos

2 . 2 3

3

3

1 2

1

2. 1

3

3

2 . 2 3

2. 3 3

1 2

Gramática

1

2

3

4

5

6

3

4

3

5

3

8

2 6

Escrita

1

2

3

4

5

3

3

5

3

6

Subtotal

2 . 1 3

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão A

Subtotal

TESTE 4

2 0

3 0

100

Tes te de Av alia ção 4– Gre lha s

3

3

ção Alunos

2 . 2 3

3

3

1 2

1

2. 1

3

3

2 . 2 3

2.3

3

1 2

1

2

3

4

5

6

5

4

5

6

Gramática

2 6

Escrita

1

2

3

4

5

3

3

5

3

6

Subtotal

2. 1

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão B

Subtotal

TESTE 4

2 0

3 0

1 0 0

Tes te de Av alia ção 4– Gre lha s 289

Teste de Avaliação 5 – Matriz (versão A)

.ͻ VERSÃO A ͻ. Escola Matriz do teste n.o5 (versão A) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 4 – Texto poético Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Entrevista

Itens de seleção - ordenação - escolha múltipla

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Artigo de opinião - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - completamento de texto

Poema - tema - ideias principais - sentido das afirmações - análise formal - opinião pessoal

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação de afirmações verdadeiras e falsas

Cotaç ão

1 2

1 2

2 6

Itens de construção - resposta curta Itens de associação

Gramática

Escrita

O Professor

Coordenaçã o Subordinaç ão - subordinação adverbial - subordinação completiva Funções sintáticas

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Texto de opinião

Texto longo

2 0

Itens de transformação Itens de classificação

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO A ͻ.

5A

Unidade – Texto poético

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a Filipe Morato Gomes, um viajante que fez disso profissão. Link: A estrada é uma escola da vida, Observador

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, escuta o documento áudio, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1.

Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo abordados na reportagem.

(3 pontos)

(A) As crónicas de viagens (B) As viagens dos avós (C) A alteração da situação profissional (D) As viagens em família 2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente. 2.1.

Filipe Morato Gomes conta a história de como (A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós.

(3 pontos)

(B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo. (C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma associação. 2.2.

No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram

(3 pontos)

(A) as suas próprias viagens. (B) as viagens que fazia em família. (C) as viagens dos avós. 2.3.

O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (A) ele já tinha reunido dinheiro para a realizar. (B) lhe deu oportunidade de concretizar um sonho. (C) foi uma forma de procurar emprego noutros países.

(3 pontos)

Teste de Avaliação 5A

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto.

O QI dos turistas Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com - voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não - é assim? 5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade - de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais - quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me. Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a - fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias 10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas - intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um 2 - cataclismo . Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas - que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a 15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram - declarações como “Portugal é um País seguro”. Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam 4 - um tuk tuk e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei - que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros 20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida. Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus - “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um - aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando - pensam assim, o mal está feito. -

Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020. VOCABULÁRIO: QI: quociente de inteligência. 2 cataclismo: catástrofe. 3 atónitos: admirados. 4 tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros. 1

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1.

Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 1.1.

(3 pontos)

Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem: (3 pontos) (A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam. (B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas. (C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal. (D) não vê os turistas chegar, mas tem de ouvir os aviões onde viajam.

1.2.

A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo, (A) o que não constitui um problema se formos pouco inteligentes. (B) o que constitui um problema se formos inteligentes.

(3 pontos)

(C) o que não constitui um problema se formos inteligentes. (D) o que constitui um problema para quem quer tirar fotografias. 1.3.

Os turistas, em situação de pandemia, (A) mostraram-se cuidadosos. (B) não revelaram qualquer preocupação. (C) passaram a evitar os transportes públicos.

(3 pontos)

(D) exigiram declarações de segurança. 2.

Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das expressões abaixo.

(3 pontos)

De acordo com Ângela Marques, os turistas revelam (1) com as suas atitudes em geral quando estão num (2) , mas para ela o mais grave é a falta de (3) com a saúde, o que é evidenciado por aqueles que no (4) optam por atitudes perigosas.

(a) próprio país

(c) descuido

(e) prudência

(b) desleixo

(d) país estrangeiro

(f) domicílio

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o poema de António Gedeão. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Poema da malta das naus Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol.

-

Tremi no escuro da selva, Alambique12 de suores.

2 5 -

Com palpite marinheiro medi a altura do Sol.

Estendi na areia e na relva mulheres de todas as cores.

-

Deu-me o vento de feição, levou-me ao cabo do mundo.

Moldei as chaves do mundo a que outros chamaram seu,

-

pelote1 de vagabundo, rebotalho2 de gibão3.

mas quem mergulhou no fundo do sonho, esse, fui eu.

-

Dormi no dorso4 das vagas, pasmei na orla5 das praias

O meu sabor é diferente. Provo-me e saibo-me a sal.

-

-

arreneguei6, roguei pragas,

Não se nasce impunemente

3 5

-

mordi pelouros7 e zagaias8.

nas praias de Portugal.

-

-

5 -

1 0

-

3 0

-

-

Chamusquei o pelo hirsuto9, tive o corpo em chagas10 vivas, estalaram-me as gengivas, apodreci de escorbuto.

-

1 5 -

Com a mão esquerda benzime, com a direita esganei. Mil vezes no chão, batime, outras mil me levantei.

-

2 0

Meu riso de dentes podres ecoou nas sete partidas. Fundei cidades e vidas, rompi as arcas e os odres11.

-

António Gedeão, Poesias Completas 1956-1967, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1987. VOCABULÁRIO: 1

pelote: antigo vestuário com abas. 2 rebotalho: aquilo que sobra, restos. 3 gibão: antiga veste sem mangas. 4 dorso: parte superior; 5 orla: beira. 6 arrenegar: zangar. 7 pelouro: bala. 8 zagaia: lança. 9 hirsuto: emaranhado, enriçado. 10 chaga: ferida. 11 odre: recipiente de couro. 12 alambique: aparelho para destilar.

1.

Refere a atividade que o sujeito lírico iniciou na primeira estrofe.

(4 pontos)

2.

Indica os sentimentos do sujeito lírico expressos em cada um dos versos seguintes.

(3 pontos)

a. “pasmei na orla das praias” (verso 10): b. “arreneguei, roguei pragas” (verso 11): c. “mordi pelouros e zagaias” (verso 12): d. “Com a mão esquerda benzi-me” (verso 17): e. “com a direita esganei.” (verso 18): 3.

Refere quatro consequências físicas da viagem no sujeito lírico.

(6 pontos)

4.

Explica o sentido da estrofe final, relacionando o ser português com o sabor a sal.

(7 pontos

5.

Associa os elementos relativos a aspetos formais do poema, na coluna A, à sua classificação, na coluna B. Coluna A

A. Estrofes B. Rima C. Métrica (estrofe 1)

(6 pontos)

Coluna B 1. Redondilha maior 2. Cruzada e emparelhada 3. Redondilha menor 4. Quadra 5. Terceto 6. Cruzada, emparelhada e interpolada

GRAMÁTICA 1.

[20 pontos]

Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade.

(5 pontos)

Coluna B 1. Sujeito

C. A cronista mora junto ao aeroporto.

2. Complemento oblíquo

D. Os turistas visitam Portugal.

3. Complemento direto

E. A autora do texto conta-nos o que pensa.

4. Complemento indireto 5. Predicativo do sujeito

2.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção correta. 2.1.

A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é

(3 pontos)

(A) O turista entregou o passaporte porque o polícia pediu. (B) As viagens estão suspensas, mas o turismo está em alta. (C) Se houver voos, os turistas voltarão a Portugal. (D) O polícia viu os documentos para verificar a identidade do turista. 2.2.

A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear.

(3 pontos)

(B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade. (C) O turista disse que estava de saída. (D) As viagens estão condicionadas porque não há voos. 3.

Classifica as orações coordenadas das frases que se seguem. a. Os turistas estão em Portugal, mas terão de sair mais cedo. b. As viagens serão retomadas, pois os turistas querem viajar. c. Temos de retomar as viagens ou o turismo sofrerá.

(9 pontos)

ESCRITA As viagens são uma forma de crescimento e de aprendizagem. Concordas com a posição apresentada? Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião fundamentando-a com dois exemplos pertinentes.

FIM

[30 pontos]

Teste de Avaliação 5 – Matriz (versão B)

.ͻ VERSÃO B ͻ. Escola Matriz do teste n.o5 (versão B) – Português 7.o ano Data do testeTurma

Duração do teste

UnidadeUnidade 4 – Texto poético Domínios

Conteúdos

Estrutura / tipologia de questões

Entrevista

Itens de seleção - ordenação - escolha múltipla

Oralidade

Leitura

Educaç ão Literári a

Gramática

Escrita

O Professor

Artigo de opinião - sentido global - assunto - tópicos

Itens de seleção - escolha múltipla - completamento de texto

Poema - tema - ideias principais - sentido das afirmações - análise formal - opinião pessoal

Itens de seleção - escolha múltipla - identificação de afirmações verdadeiras e falsas

Cotaç ão

1 2

1 2

2 6

Itens de associação

Coordenaçã o Subordinaç ão - subordinação adverbial - subordinação completiva Funções sintáticas

Itens de seleção - escolha múltipla - associação

Texto de opinião

Texto longo

2 0

Itens de classificação

3 0

Data

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

.ͻ VERSÃO B ͻ.

5B

Unidade – Texto poético

Avaliação:

NomeTurmaData

ORALIDADE – COMPREENSÃO

[12 pontos]

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um excerto de uma entrevista a Filipe Morato Gomes, um viajante que fez disso profissão. Link: A estrada é uma escola da vida, Observador

Antes de iniciares a audição, lê as questões. Em seguida, escuta o documento, atentamente, duas vezes, e responde ao que é pedido. 1.

Numera os tópicos de 1 a 4, de acordo com a ordem pela qual os temas vão sendo abordados na reportagem.

(3 pontos)

(A) As crónicas de viagens (B) As viagens dos avós (C) A alteração da situação profissional (D) As viagens em família 2.

Seleciona, com um X, para cada afirmação (2.1 a 2.3), a opção que a completa corretamente. 2.1.

Filipe Morato Gomes conta a história de como (A) deu duas voltas ao mundo: a primeira sozinho e a segunda com os avós. (B) criou um blogue para escrever sobre as suas duas voltas ao mundo. (C) deu duas voltas ao mundo, criou um blogue de viagens e fundou uma associação.

(3 pontos)

2.2.

No início, as viagens que mais impressionaram Filipe Morato Gomes foram (A) as suas próprias viagens. (B) as viagens que fazia em família. (C) as viagens dos avós.

(3 pontos)

2.3.

O desemprego levou Filipe Morato Gomes à primeira viagem porque (A) ele já tinha reunido dinheiro para a realizar. (B) lhe deu oportunidade de concretizar um sonho.

(3 pontos)

(C) foi uma forma de procurar emprego noutros países.

Teste de Avaliação 5B

LEITURA

[12 pontos]

Lê o texto.

O QI dos turistas Tinha-me mudado há dois minutos quando percebi: vivendo longe do centro da cidade, ia finalmente escapar aos atropelos dos turistas; vivendo mais perto do aeroporto, ia partilhar casa com - voos rasantes cheios deles. Em dois dias, habituei-me. Antes acima de mim que em cima de mim, não - é assim? 5 Esta semana, o tráfego aéreo que tem sido meu companheiro de casa mal apareceu. Tive vontade - de lhe atirar uma daquelas chantagens emocionais à mãe (“Achas que isto é um hotel? Entras e sais - quando queres?”), mas na verdade prefiro assim. É que os turistas andavam a irritar-me. Descobri há muito que o nosso QI1 diminui muito quando somos turistas. Assim que passamos a - fronteira, ficamos tolos. Se formos inteligentes, não vem daí grande mal ao mundo (127 fotografias 10 de prédios perfeitamente banais no telemóvel, uma ou outra apropriação cultural, problemas - intestinais e/ou com a justiça local e é tudo), agora, se já não formos muito espertos... pode ser um 2 - cataclismo . Vejamos os turistas que andaram por Portugal nestes dias. Quando confrontados por jornalistas - que lhes perguntavam se não estava na hora de regressarem a casa naquele espírito de isolamento a 15 que uma pandemia convida, eles pediram selfies, ofereceram perdigotos e ainda proferiram - declarações como “Portugal é um País seguro”. Atónitos3, os jornalistas continuaram à procura de dar notícias. Eufóricos, os turistas apanharam 4 - um tuk tuk e seguiram para os Jerónimos. Do meu sofá, não os julguei porque, lá está, eu já aceitei - que viajar mexe com o nosso quociente de inteligência. Custa-me mais, contudo, não julgar os outros 20 വ os que, não sendo turistas a andar pelo mundo, parecem turistas a andar pela vida. Esses parecem-me mais perigosos. Dá-me medo que achem que está tudo bem quando um vírus - “só mata velhinhos”, que “é só um café”, que “é só uma futebolada com os amigos”, que “é só um - aperto de mão e um abraço, que mal pode fazer?”. Dá-me medo que eles não saibam que, quando - pensam assim, o mal está feito. -

Ângela Marques, revista Sábado, 27 de março de 2020. VOCABULÁRIO: QI: quociente de inteligência. 2 cataclismo: catástrofe. 3 atónitos: admirados. 4 tuk-tuk: triciclo motorizado com cabine para transporte de passageiros. 1

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

1.

Para cada item (1.1 a 1.3), seleciona, com um X, a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto. 1.1.

Segundo a cronista, viver perto do aeroporto tem uma vantagem e uma desvantagem:

(3 pontos)

(A) não se cruza com imensos turistas, mas ouve os aviões onde viajam. (B) cruza-se com poucos aviões, mas tem de contactar com muitos turistas. (C) convive com muitos turistas, mas só na época em que vêm a Portugal. 1.2.

A autora afirma que a nossa inteligência diminui quando fazemos turismo,

(3 pontos)

(A) o que não constitui um problema se formos pouco inteligentes. (B) o que constitui um problema se formos inteligentes. (C) o que não constitui um problema se formos inteligentes. 1.3.

Os turistas, em situação de pandemia, (A) mostraram-se cuidadosos.

(3 pontos)

(B) não revelaram qualquer preocupação. (C) passaram a evitar os transportes públicos. 2.

Completa a afirmação seguinte, que sintetiza as ideias finais do texto, usando quatro das expressões abaixo.

(3 pontos)

De acordo com Ângela Marques, os turistas revelam (1) com as suas atitudes em geral quando estão num (2) , mas para ela o mais grave é a falta de (3) com a saúde, o que é evidenciado por aqueles que no (4) optam por atitudes perigosas.

(a) próprio país

(c) descuido

(e) prudência

(b) desleixo

(d) país estrangeiro

(f) domicílio

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

[26 pontos]

Lê o poema de António Gedeão. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

Poema da malta das naus Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol.

-

Tremi no escuro da selva, Alambique12 de suores.

2 5 -

Com palpite marinheiro medi a altura do Sol.

Estendi na areia e na relva mulheres de todas as cores.

-

Deu-me o vento de feição, levou-me ao cabo do mundo.

Moldei as chaves do mundo a que outros chamaram seu,

-

pelote1 de vagabundo, rebotalho2 de gibão3.

mas quem mergulhou no fundo do sonho, esse, fui eu.

-

Dormi no dorso4 das vagas, pasmei na orla5 das praias

O meu sabor é diferente. Provo-me e saibo-me a sal.

-

-

arreneguei6, roguei pragas,

Não se nasce impunemente

3 5

-

mordi pelouros7 e zagaias8.

nas praias de Portugal.

-

-

5 -

1 0

-

3 0

-

-

Chamusquei o pelo hirsuto9, tive o corpo em chagas10 vivas, estalaram-me as gengivas, apodreci de escorbuto.

-

1 5 -

Com a mão esquerda benzime, com a direita esganei. Mil vezes no chão, batime, outras mil me levantei.

-

2 0

Meu riso de dentes podres ecoou nas sete partidas. Fundei cidades e vidas, rompi as arcas e os odres11.

-

António Gedeão, Poesias Completas 1956-1967, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1987. VOCABULÁRIO: 1

pelote: antigo vestuário com abas. 2 rebotalho: aquilo que sobra, restos. 3 gibão: antiga veste sem mangas. 4 dorso: parte superior; 5 orla: beira. 6 arrenegar: zangar. 7 pelouro: bala. 8 zagaia: lança. 9 hirsuto: emaranhado, enriçado. 10 chaga: ferida. 11 odre: recipiente de couro. 12 alambique: aparelho para destilar.

1.

Refere a atividade que o sujeito lírico iniciou na primeira estrofe.

(4 pontos)

2.

Associa cada verso da coluna A ao sentimento que lhe corresponde, na coluna B.

(4 pontos)

Coluna A A. “pasmei na orla das praias” (verso 10)

Coluna B 1. Felicidade

B. “outras mil me levantei” (verso 20)

2. Coragem

C. “Meu riso de dentes podres” (verso 21)

3. Espanto

D. “ arreneguei, roguei pragas “ (verso 11)

4. Irritação

3.

Refere quatro consequências físicas da viagem no sujeito lírico, com base na leitura da quarta estrofe.

4.

Completa o texto que se segue de modo a explicitares o sentido da última estrofe. O poeta afirma que quem nasce a. b. , ou seja, a sua c.

5.

A. Estrofes B. Rima C. Métrica (estrofe 1)

(4 pontos

tem a condição de saber a está ligada ao d. .

Associa os elementos relativos a aspetos formais do poema, na coluna A, à sua classificação, na coluna B. Coluna A

(8 pontos)

(6 pontos)

Coluna B 1. Redondilha maior 2. Cruzada e emparelhada 3. Redondilha menor 4. Quadra 5. Terceto 6. Cruzada, emparelhada e interpolada

GRAMÁTICA 1.

[20 pontos]

Associa a expressão sublinhada na coluna A à sua função sintática na coluna B. Coluna A A. Os turistas permaneceram em Portugal, apesar da pandemia. B. Os portugueses devem mostrar sentido de responsabilidade.

(5 pontos)

Coluna B 1. Sujeito

C. A cronista mora junto ao aeroporto.

2. Complemento oblíquo

D. Os turistas visitam Portugal.

3. Complemento direto

E. A Ângela conta ao João o que pensa.

4. Complemento indireto 5. Predicativo do sujeito

2.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção correta. 2.1.

A única frase que não contém uma oração subordinada adverbial é

(3 pontos)

(A) O turista entregou o passaporte porque o polícia pediu. (B) As viagens estão suspensas, mas o turismo está em alta. (C) Se houver voos, os turistas voltarão a Portugal. 2.2.

A única frase que contém uma oração subordinada substantiva completiva é (A) Está de tal maneira bom tempo que os turistas não desistem de passear. (B) A turista mudará de hotel se tiver oportunidade.

(3 pontos)

(C) O turista disse que estava de saída. 3.

Classifica as orações coordenadas das frases que se seguem. a. Os turistas estão em Portugal, mas terão de sair mais cedo. b. As viagens serão retomadas, pois os turistas querem viajar. c. Temos de retomar as viagens ou o turismo sofrerá.

(9 pontos)

ESCRITA As viagens são uma forma de crescimento e de aprendizagem.

Concordas com a posição apresentada? Redige um texto de opinião, com 120 a 160 palavras, no qual apresentes a tua opinião fundamentando-a com dois exemplos pertinentes: Segue as seguintes orientações: • indica se concordas ou não com a afirmação feita; • apresenta duas razões/motivos que justifiquem a tua opinião; Concordo/ Não concordo, por um lado, porque…; por outro lado, porque… • faz uma breve conclusão. Concluindo/ Em conclusão/ Em resumo...

FIM

[30 pontos]

Teste de Avaliação 5

Soluções - Teste de Avaliação 5 • VERSÃO A ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (B), (D), (C), (A) 2.1 (C); 2.2 (C); 2.3 (B) LEITURA 1.1 (A); 1.2 (C); 1.3 (B) 2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro. 2. Por exemplo: a. Espanto b. Irritação c. Coragem d. Medo/Fé e. Ódio/Revolta 3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2) teve o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e (4) os seus dentes apodreceram. 4. O poeta afirma que quem nasce português tem a condição de saber a sal, ou seja, a sua vida está ligada ao mar, o que é algo de muita responsabilidade (porque pode trazer sofrimento). 5. A – 4; B – 6; C – 1 GRAMÁTICA 1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4 2.1 (B) 2.2 (C) 3. a. Oração coordenada adversativa b. Oração coordenada explicativa c. Oração coordenada disjuntiva ESCRITA As viagens são sempre uma forma de construir novas aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de quem as faz. Quando viajamos, contactamos com novas realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba por se transformar em aprendizagem. Os monumentos, as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais, o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta. Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas de ser e de estar diferentes, a compreender outros modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de uma viagem. Em conclusão, viajar é muito mais do que um momento de lazer e de descontração. É uma atividade que nos dá a oportunidade de transformação interior e de novas aprendizagens. (159 palavras)

VERSÃO B ͻ ORALIDADE – COMPREENSÃO 1. (B), (D), (C), (A) 2.1 (C); 2.2 (C); 2.3 (B) LEITURA 1.1 (A) 1.2 (C) 1.3 (B) 2. 1 – c; 2 – d; 3 – e; 4 – a EDUCAÇÃO LITERÁRIA 1. O sujeito lírico iniciou uma vida de marinheiro. 2. A – 3; B – 2; C – 1; D – 4 3. O sujeito lírico (1) queimou o cabelo e os pelos, (2) teve o corpo coberto de chagas, (3) teve escorbuto e (4) os seus dentes apodreceram. 4. a. português (em Portugal) b. sal c. vida d. mar 5. A – 4; B – 6; C – 1 GRAMÁTICA 1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3; E – 4 2.1 (B) 2.2 (C) 3. a. Oração coordenada adversativa b. Oração coordenada explicativa c. Oração coordenada disjuntiva

ESCRITA As viagens são sempre uma forma de construir novas aprendizagens que têm o poder de transformar a vida de quem as faz. Quando viajamos, contactamos com novas realidades, com outras culturas. Tudo o que vemos acaba por se transformar em aprendizagem. Os monumentos, as comidas, as formas de vida, as manifestações culturais, o vestuário… São aspetos que nos permitem aprender coisas novas e diferentes sobre o nosso planeta. Todas as viagens nos dão a conhecer um mundo que nos obriga a pensar e, por vezes, a agir. As situações que vivemos acabam por nos obrigar a crescer. Temos de aprender a lidar com novas dificuldades, a aceitar formas de ser e de estar diferentes, a compreender outros modos de ver o mundo. Ninguém volta igual depois de uma viagem. Em conclusão, viajar é muito mais do que um momento de lazer e de descontração. É uma atividade que nos dá a oportunidade de transformação interior e de novas aprendizagens. (159 palavras)

Projeto A Par e Passo – Português 7  Testes de Avaliação  ASA

308

ção 3 Alunos

2 . 2 3

2 . 3 3

1 2

1 . 1 3

1. 2 3

1 . 3 3

2

3

1 2

1

2

3

4

5

4

3

6

7

6

Gramática

2 6

1

5

2 . 1 3

2 . 2 3

Escrita

3

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Subtotal

2 . 1 3

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão A

Subtotal

TESTE 5

2 0

3 0

1 0 0

Tes te de Av alia ção 5– Gre lha s

3 Alunos

2 . 2 3

2 . 3 3

1 2

1 . 1 3

1 . 2 3

1 . 3 3

2

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Gramática

1

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5

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2 . 1 3

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Subtotal

ção

2 . 1 3

Educação Literária Subtotal

1

Leitura Subtotal

Questão/Cota

Oralidade Total Versão B

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TESTE 5

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3 0

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Tes te de Av alia ção 5– Gre lha s 309

Questões de Aula* • Leitura • Educação Literária • Escrita • Gramática • Soluções

• Testes de Verificação de Leitura • Soluções • Grelhas de Apoio à Avaliação

* Disponível em formato editável em Grelhas disponíveis em formato Excel® em

Questões de Aula Instrum. de Avaliação

Outros Instrumentos de Avaliação*

Questões de Aula Outros Instrumentos de Avaliação Questões de Aula313 Leitura315 Educação Literária323 Escrita333 Gramática341 Soluções354 Grelha-modelo de cotação e correção358 Testes de Verificação de Leitura359 O Cavaleiro da Dinamarca361 História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar365 Projeto A Par e Passo - Português 7  Testes de Avaliação  ASA

Leandro, Rei da Helíria368 Soluções374 Grelhas de Apoio à Avaliação375

Disponível em formato editável em

Questões de Aula Leitura Artigo de opinião.........................................................315 Crítica...........................................................................317 Biografia......................................................................319 Publicidade..................................................................321 Educação Literária Conto popular..............................................................323 O Cavaleira da Dinamarca...........................................325 “Mestre Finezas”.........................................................327 História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar........................................................................329 Leandro, Rei da Helíria.................................................331 Escrita Texto de opinião..........................................................333 Texto expositivo..........................................................334 Resumo........................................................................335 Projeto A Par e Passo - Português 7  Testes de Avaliação  ASA Comentário – “Mestre Finezas”...................................337 Comentário – História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar.................................................338 Comentário – “Ladino”................................................339 Biografia......................................................................340 Gramática Verbos: conjugação, flexão e classes...........................341 Advérbio e locução adverbial......................................342 Modificador do grupo verbal e modificador do nome....343 Preposição e locução prepositiva................................344 Formação de palavras..................................................345 Coordenação...............................................................346 Variação geográfica do português...............................347 Formas do pronome pessoal átono.............................348 Subordinação adverbial e substantiva completiva......349 Subordinação adjetiva relativa....................................350 Gramática global 1.......................................................351 Gramática global 2.......................................................352 Gramática global 3.......................................................353 Soluções..........................................................................354 Grelha-modelo de cotação e correção.............................358

Questões de Aula

1

Questão de Aula – Leitura

Avaliação:

NomeTurmaData

ARTIGO DE OPINIÃO

[100 pontos]

Lê o artigo de opinião. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

O poder das palavras As palavras têm um poder tremendo. Há palavras que edificam1, outras que destroem; umas - trazem bênção, outras, maldição. Comecemos pela gastronomia. Na hora da refeição, quem é que não saliva ao ler um Crispy de - peito de frango com emulsão de gengibre e limão? E quantas vezes a sedutora descrição dos pratos é 2 3 5 bem mais aprazível que o repasto propriamente dito? Há dias, num restaurante tradicional, um dos - pratos da ementa era bife raspado. Soou-me bem e pedi. O que era? Um simples hambúrguer no - prato. Estava apetitoso, sem dúvida, mas o prazer que senti ao degustar as sílabas bi-fe ras-pa-do - antes de o dito prato pousar na mesa foi infinitamente superior. No plano amoroso, as palavras têm também um poder incrível. Outrora, nas cartas de amor, as 10 palavras voavam distâncias, marcadas pela saudade dos enamorados; hoje, o impacto das palavras - nas relações amorosas é tão ou mais forte porque é imediato, à distância de um clique. E o poder da palavra silenciosa? O silêncio é ouro, já ouviram dizer? Há palavras que deviam ser escondidas num baú fechado a sete chaves. Porque não edificam, - porque magoam, porque destroem… Há uns tempos fui fazer um exame médico. Após o questionário 15 clínico habitual, a médica prosseguiu “Agora, vou fazer-lhe umas maldades”. Nesse instante, o meu - corpo sucumbiu e o desmaio tornou-se iminente. Ora, a palavra maldade magoou-me mais do que o - próprio exame. Mas voltemos às palavras amigas, as que mimam, as que confortam, as que aquecem o coração. - Sabiam que podem mudar o dia de alguém com uma calorosa saudação? “Bom dia, como está?” 20 Experimentem, sempre que comunicam, escolher palavras com carga afetiva positiva! Ou então - acrescentar adjetivos robustos quando agradecem a alguém: “Obrigada pela sua preciosa, valiosa - ajuda”. Se queremos relações pessoais e profissionais mais saudáveis e felizes, usemos e abusemos das - palavras positivas na nossa vida. E não nos cansemos de elogiar. Palavras de louvor e honra trazem 25 felicidade não só a quem as recebe mas também, e sobretudo, a quem as oferece. -

Sandra Duarte Tavares, in VISÃO, edição online de 17 de janeiro de 2017 (consultado em 29 de julho de 2020, texto com supressões). VOCABULÁRIO: 1 edificam: constroem. 2 aprazível: agradável. 3 repasto: refeição.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação  ASA

1.

Ordena as expressões de acordo com o aparecimento dos tópicos no texto.

(40 pontos)

(A) O poder das palavras no campo amoroso (B) Palavras que assustam (C) A importância da designação dos pratos (D) O poder das palavras em geral (E) As palavras que expressam simpatia 2.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 2.1.

2.2.

As palavras são poderosas (A) porque são determinantes na nossa vida. (B) quando são ditas com voz forte. (C) quando são negativas e destruidoras. (D) quando são positivas e construtivas. As palavras são importantes na gastronomia porque: (A) são uma forma de se matar a fome. (B) são uma estratégia para comer menos. (C) (D)

(15 pontos)

(15 pontos)

podem antecipar a qualidade do próprio prato. levam os consumidores a pedirem pratos estranhos.

2.3.

As palavras são importantes nas relações amorosas porque (A) substituem a proximidade física. (B) são um componente de qualquer relação. (C) é preferível escrever bem a falar mal. (D) o mundo virtual está a substituir o físico.

(15 pontos)

2.4.

Por vezes é preferível ficar em silêncio porque

(15 pontos)

(A) (B) (C) (D)

certas palavras são demasiadamente feias. determinadas palavras podem magoar. há palavras que podem dar muita felicidade. certas palavras são ditas com má intenção.

2

Questão de Aula – Leitura

Avaliação:

NomeTurmaData

CRÍTICA

[100 pontos]

Lê a crítica ao filme Dumbo. Se necessário, consulta as notas do vocabulário.

Tim Burton à procura de asas Já se sabe que a Disney tem andado a recauchutar1 o seu vasto catálogo animado no século XXI à - luz das novas tecnologias, procurando seduzir novas gerações de espetadores. À partida, isto é um 2 - paradoxo — os melhores clássicos da Disney não têm idade. Mas, na recauchutagem, há lucros 3 - copiosos . O original Dumbo, de 1941, foi um dos melhores filmes da casa. Aquele bebé-elefante que 5 nasce num circo com umas orelhas invulgarmente grandes, e que, depois de ser separado da mãe, - espanta o mundo porque voa, foi herói de infância de avós, filhos, netos e bisnetos. Restava-nos saber - o que é que Tim Burton poderia acrescentar ao remake sabendo que era preciso manter fidelidade ao - que interessa — e o que interessa, resumiu-o assim Danny DeVito, “é a história de amor incondicional a - entre a Sr. Jumbo e o pequeno Dumbo, o filme não trata de outra coisa”. 10 Dumbo é tecnicamente sofisticado. O pequeno elefante, a Sr.a Jumbo e tudo o que vem do reino - da bicharada são “zeros e uns”, imagens digitalmente geradas por computador — e à medida que a - técnica se apura, aquelas já não se distinguem muito da realidade observada a olho nu. Quanto às - personagens humanas, DeVito é Max Medici, homem teimoso mas de bom coração e dono do circo - em que Dumbo nasce. Mais tarde surgirá o vilão, Michael Keaton (na pele de Vandevere, um magnata 15 do espetáculo sem escrúpulos), também Eva Green (Colette, a trapezista que aquele educou e 4 - subjuga), rodeados de um naipe de secundários. Mas no centro, e desde o primeiro instante, o que 5 - temos é, de facto, um melodrama com a aparição de Colin Farrell na personagem de Holt Farrier. - Acrobata do circo especialista em cavalos, Holt regressa da guerra sem o braço esquerdo, para junto - dos dois filhos menores, Milly e Joe. Não perdeu só o seu número de circo com a ausência, perdeu 20 também a mulher, vítima de doença. Ora, quando os Farriers são incumbidos de cuidar dos elefantes, - torna-se claro que a família vai substituir neste novo Dumbo o papel que o rato Timóteo, amiguinho - do protagonista, ocupava no clássico. Depois, é pena, por exemplo, que a personagem de Keaton - evolua para um vilão de caricatura. O filme vai ficando “desalmado” no processo, a cumprir calendário - e, no fim, mensagem ecológica, à medida que o império do magnata se desmorona como um castelo 25 de cartas. -

Francisco Ferreira, in Expresso, edição online de 21 de abril de 2019 (consultado em 29 de junho de 2020). VOCABULÁRIO: 1 recauchutar: restaurar. 2 paradoxo: contradição. 3 copiosos: numerosos, abundantes. 4 naipe: conjunto. 5 melodrama: composição dramática de má qualidade.

1.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase. 1.1.

O crítico considera a produção de filmes antigos um paradoxo porque

(20 pontos)

(A) um bom filme é intemporal. (B) as novas gerações não os veem. (C) estes não se adaptam às novas tecnologias. (D) um estúdio poderoso não precisa desta solução. 1.2.

O aspeto essencial do filme Dumbo encontra-se na(s)

(20 pontos)

(A) ideias do realizador Tim Burton. (B) importância que teve para várias gerações. (C) orelhas gigantescas de Dumbo. (D) relações afetivas familiares. 1.3.

O filme combina

(20 pontos)

(A) personagens reais com a realidade observada a olho nu. (B) personagens reais com vilões digitais. (C) personagens digitais com personagens reais. (D) personagens digitais com “zeros e uns”. 1.4.

A história da família que cuida de Dumbo

(20 pontos)

(A) é equivalente à do rato Timóteo. (B) é como uma seta que magoa o elefante. (C) tem semelhanças com a do elefante. (D) justifica o aparecimento do vilão do filme. 2.

Completa o texto que sintetiza a crítica, selecionando uma expressão entre as apresentadas. A apreciação crítica do filme é feita sobretudo a partir da linha 10. O crítico avalia como sofisticada a (1) e considera que o mais positivo do filme é (2) . Critica, todavia, a opção de transformar uma personagem numa caricatura de (3) e a mensagem relacionada com (4) deixada no final.

(a) a ecologia

(c) a personagem principal

(e) vilão

(b) o desmoronamento

(d) a primeira parte

(f) técnica digital

(20 pontos)

3

Questão de Aula – Leitura

Avaliação:

NomeTurmaData

BIOGRAFIA

[100 pontos]

Lê a biografia de Elisabete Jacinto.

Elisabete Jacinto 5 -

Há 26 anos que desafia o domínio masculino nos ralis. Agora, aos 54 anos, tornou-se a primeira mulher a vencer a África Eco Race, a prova todo o terreno que sucedeu ao Rali Dakar, ao volante de um camião. “Tudo isto é fruto de muito trabalho, empenho e dedicação e por isso a vitória sabe ainda melhor”, disse após a vitória. Antes dela, só a alemã Jutta Kleinshmidt tinha vencido o Paris Dakar em 2001 num automóvel.

10

1964 Infância de bonecas Elisabete dos Santos Marques Jacinto nasceu

no 15 20 25 30 -

Montijo a 8 de junho, no seio de uma família que apelida de “muito tradicional”. Diz ter tido uma infância igual à das outras meninas, com brincadeiras com bonecas e bordados. 1987 Senhora professora A viver em Lisboa, licenciou-se em Geografia pela Faculdade de Letras e tornou-se professora, profissão que exerceu até 2003. Pelo caminho foi autora de vários manuais escolares.

1998 Estreia no deserto Depois de vencer a Taça das Senhoras do 35 Campeonato Nacional entre 1993 e 1998, decidiu participar no Rali Dakar. Só conseguiu terminar à terceira tentativa, em 2000, ficando em primeiro na classificação feminina. 40 2001 “Um Dakar de sofrimento” Voltou ao deserto a sentir-se mais forte, mas “falhou o fator sorte”. Perdeu o carro de apoio num acidente com uma mina terrestre, na Mauritânia, e ficou em 2.o lugar. Em 2002 deixou 45 as motas.

2003-2018 De ligeiros a pesados 1988 Três meses após tirar a carta de pesados, Motociclista por acaso apresentou-se no Dakar com um camião. Depois 50 Quando folheavam uma revista de de conduzir três dias sem dormir, abandonou a motociclismo, o marido sugeriu que tirassem a competição. Foi das primeiras mulheres a carta de mota. Compraram uma Cagiva Elefant terminar a prova em 2004. Em 2011 e 2012 125 e começaram a passear ao fim de semana. alcançou o 2.o lugar na África Eco Race.

1993 Competição atribulada Estreou-se nas provas de todo o terreno no Grândola 300. Deixou cair a mota num curso de água e não terminou a prova. Mas afirma que ficou apaixonada pelas corridas.

55 2019 Campeã todo o terreno Depois de dez anos de participações na África Eco Race, concretiza um “sonho antigo” e torna- -se a primeira mulher a ganhar a prova ao volante de um camião. “Somos a equipa mais 60 feliz do mundo”, escreveu no Facebook.

1.

Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem cronológica das informações, apresentadas de (A) a (E). Começa pela letra (B). 1

2.

(40 pontos)

(A) Elisabete conclui o curso de Geografia. (B) A infância de Elisabete Jacinto é igual à das outras crianças. (C) Vence a Taça das Senhoras do Campeonato Nacional. (D) Deixou de participar em torneios de mota. (E) Participa, pela primeira vez, numa competição todo o terreno.

Para cada item, seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a frase, de acordo com o sentido do texto. 2.1.

Elisabete Jacinto é a primeira mulher

(15 pontos)

(A) a vencer o Rali Dakar de mota. (B) a vencer a África Eco Race de camião. (C) a vencer o Rali Dakar de camião. (D) a vencer a África Eco Race de mota. 2.2.

Para além de piloto, Isabel Jacinto foi também (A) advogada. (B) jornalista.

(15 pontos)

(C) escritora. (D) professora. 2.3.

A sua primeira participação no Dakar foi

(15 pontos)

(A) em 1998, da qual saiu vencedora. (B) em 2000, da qual saiu vencedora. (C) em 1998, sem conseguir um prémio. (D) em 2002, terminando em 2.o lugar. 2.4.

Isabel Jacinto ganhou prémios (A) apenas como piloto de mota. (B) apenas como piloto de camião. (C) apenas como piloto de carro. (D) como piloto de mota e de camião.

(15 pontos)

4

Questão de Aula – Leitura

Avaliação:

NomeTurmaData

PUBLICIDADE Observa o cartaz publicitário. De seguida, responde às questões.

Perguntámos a várias pessoas o que não as deixa dormir à noite. Quando sabe o que mais valoriza, porque não o protege connosco como mais de 1 milhão de pessoas o fazem? QUEREMOS SABER MAIS DE SI

[100 pontos]

1.

Completa o quadro, identificando os elementos da publicidade presentes no cartaz.

(40 pontos)

Slogan Texto argumentativo Marca publicitada Elementos da imagem

2.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada frase (2.1. a 2.2). 2.1.

O cartaz publicitário integra-se (A) apenas na publicidade comercial. (B) apenas na publicidade institucional.

(15 pontos)

(C) na publicidade institucional e comercial. (D) em áreas não publicitárias. 2.2.

O slogan desta publicidade realça

(15 pontos)

(A) a preocupação da marca com o futuro da família dos seus clientes. (B) a necessidade de os clientes darem mais informação à marca. (C) que a filha representada é algo importante para esta marca. (D) que o presente não tem qualquer importância para a marca. 3.

Assinala, com um X, as duas opções que explicitam a mensagem do texto argumentativo. (A) A marca pretende diminuir as preocupações dos seus clientes. (B) A marca propõe um medicamento para as pessoas conseguirem dormir melhor. (C) A marca pretende atingir um milhão de clientes. (D) A marca já garante a segurança/tranquilidade a um grande número de clientes.

(30 pontos)

5

Questão de Aula - Educação Literária

Avaliação:

NomeTurmaData

CONTO POPULAR

[100 pontos]

Lê o texto que se segue. Se necessário, consulta as notas de vocabulário.

O caldo de pedra Um frade andava ao peditório; chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada. - O frade estava a cair com fome, e disse: – Vou ver se faço um caldinho de pedra. E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se - a olhar para ela para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela 5 lembrança. Diz o frade: – Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa. Responderam-lhe: – Sempre queremos ver isso. Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse: 10 – Se me emprestassem aí um pucarinho. Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro. – Agora se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas... Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele: – Com um bocadinho de unto1 é que o caldo ficava de primor... 15 Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via. - Diz o frade, provando o caldo: – Está um bocadinho insonso, bem precisa de uma pedrinha de sal. Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse: – Agora é que com uns olhinhos de couve ficava que os anjos o comeriam. 20 A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as e ripou-as com os - dedos, deitando as folhas na panela. Quando os olhos já estavam aferventados disse o frade: – Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça... Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço; ele botou-o na panela, e enquanto se cozia, tirou do 2 25 alforge pão, e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço; depois de despejada a panela, ficou - a pedra no fundo; a gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe: – Oh senhor frade, então a pedra? Respondeu o frade: 30 – A pedra, lavo-a e levo-a comigo para outra vez. E assim comeu onde não lhe queriam dar nada. -

Teófilo Braga, Contos tradicionais do Povo Português, Porto, Porto Editora, pp. 45-46. VOCABULÁRIO: 1 unto: banha de porco; gordura. 2 alforge: saco.

1.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação. 1.1.

O frade conseguiu a atenção dos presentes quando

(20 pontos)

(A) apanhou a pedra do chão. (B) pediu uma panela para colocar a pedra. (C) disse que ia fazer um caldo de pedra. (D) pediu alguma coisa para comer. 2.

“A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança” (linhas 4-5). Explica esta reação das pessoas.

(25 pontos)

3.

Ordena as afirmações que se seguem de modo a apresentares as etapas desta história.

(25 pontos)

(A) O frade foi sugerindo ingredientes que tornariam o caldo mais saboroso (unto, sal, couves, chouriço). (B) O frade guardou a pedra para a próxima vez. (C) O frade pediu brasas para pôr o caldo ao lume. (D) O frade pediu um tacho para colocar a pedra e a água. (E) O frade sentou-se e comeu o caldo regaladamente. 4.

“E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.” (linha 31)

(30 pontos)

De que forma se pode considerar esta afirmação a moral da história (o ensinamento do conto). Responde, seguindo os passos propostos. Segue os passos A afirmação significa que (1)

(1) Explica o significado da afirmação. (2) Refere as atitudes do frade em relação às pessoas.

Na verdade, o frade aproveitou-se (2) (3) Apresenta a ideia geral da moralidade desta história. Assim, a moralidade deste conto (3)

6

Questão de Aula – Educação Literária

Avaliação:

NomeTurmaData

O CAVALEIRO DA DINAMARCA

[100 pontos]

Lê o excerto de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Viagem até Florença E daí a três dias, montado num belo cavalo que o Mercador lhe oferecera, o dinamarquês deixou - Veneza. Além do cavalo o seu amigo dera-lhe também cartas de apresentação para os homens mais - poderosos das cidades do Norte da Itália. Assim ele seria em toda a parte bem recebido. 5 Abril enchia a terra de flores, todos os regatos cantavam, o céu era azul, o ar morno, a brisa leve. - E por planícies, vales, colinas e montes seguia o Cavaleiro. Aconselhado pelo Mercador, tinha resolvido fazer a meio da viagem para Génova um desvio para - sul, para conhecer a célebre cidade de Florença. Passou por Ferrara e Bolonha e viu as altas torres de São Giminiano. Dormia nas estalagens ou 10 pedia abrigo nos conventos. E no princípio de maio chegou a Florença. Vista do alto das colinas floridas, a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos, as suas - torres, os seus campanários, as suas cúpulas. O Cavaleiro atravessou a velha ponte sobre o rio, a ponte - ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de estanho e prata, 15 lãs, sedas, joias de oiro. Depois foi através das ruas rodeadas de palácios, atravessou as largas praças e viu as igrejas de - mármore preto e branco com grandes portas de bronze esculpido. Por toda a parte se viam estátuas. - Havia estátuas de mármore claro e estátuas de bronze. Outras eram de barro pintado. E a beleza de - Florença espantou o Cavaleiro, tal como o tinha espantado a beleza de Veneza. Mas aqui tudo era 20 mais grave e austero. Procurou a casa do banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado uma - carta. O banqueiro recebeu-o com grande alegria e hospedou-o em sua casa. Era uma bela casa, mas nela não se via o grande luxo dos palácios de Veneza. Havia uma biblioteca 25 cheia de antiquíssimos manuscritos, e nas paredes estavam pendurados quadros maravilhosos. -

Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto, Porto Editora 2017, pp. 21-22

1.

Assinala, com um X, os aspetos nos quais o Cavaleiro identificou diferenças entre Florença e Veneza.

(24 pontos)

(A) Palácios (B) Colinas (C) Beleza da cidade (D) Estátuas 2.

Apresenta o percurso geográfico seguido pelo Cavaleiro no excerto, referindo as cidades por onde passou.

(24 pontos)

3.

Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem dos locais por onde passou o Cavaleiro em Florença.

(24 pontos)

(A) Zona religiosa (B) Casa do banqueiro Averardo (C) Zona comercial (D) Zona nobre de habitações ricas 4.

Identifica o recurso presente em “Os regatos cantavam” (linha 5) e refere a sua expressividade. Responde, seguindo os passos propostos. Segue os passos O recurso expressivo presente em “os regatos cantavam” é (1) Este recurso está associado (2) e pretende expressar (3)

(1) Identifica o recurso expressivo. (2) Refere a estação do ano envolvida.

da Natureza nesta época do ano. (3) Refere as ideias representad as.

(28 pontos)

7

Questão de Aula - Educação Literária

Avaliação:

NomeTurmaData

“MESTRE FINEZAS”

[100 pontos]

Lê o excerto de “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, e consulta as notas de vocabulário.

Mestre Finezas Passaram anos. Um dia, parti para os estudos. Voltei homem. Mestre Finezas é ainda a mesma - figura alta e seca. Somente tem os cabelos todos brancos. വ KůŚĂ ďĞŵ ƉĂƌĂ ŵŝŵ വ ƉĞĚĞ-ŵĞ ăƐ ǀĞnjĞƐ വ͕ ŽůŚĂ ďĞŵ Ğ Ěŝnj ůĄ ƐĞ ĞƐƚĞ Ġ Ž ŵĞƐŵŽ ŚŽŵĞŵ ƋƵĞ ƚƵ - conheceste?... 5 Finjo-me admirado de uma tal pergunta. Procuro convencê-lo de que sim, de que ainda é. - Compreende as minhas mentiras e abana docemente a cabeça: വ Estou um velho, Carlinhos!... Vou lá de vez em quando. A loja está sempre deserta. As mãos muito trémulas de Mestre Finezas - mal seguram agora a navalha. Também abriram, na vila, outras barbearias cheias de espelhos e 1 10 vidrinhos, e letreiros sobre as portas a substituírem aquela bola com um penacho que Mestre Finezas - ainda hoje tem à entrada da loja. Mestre Finezas passa necessidades. Vive abandonado da família, com a mulher entrevada2, num - casebre próximo do castelo. Eu sou um dos raros fregueses e o seu único confidente. Ilídio Finezas sonhou ser um grande artista, ir para a capital, e quem sabe se pelo mundo fora. Eu 3 4 15 falhei um curso e arrasto, por aqui, uma vida de marasmo e ociosidade . Há entre mim e esta gente - da vila uma indiferença que não consigo vencer. O meu desejo é partir breve. Mas não vejo como. - E, quando o presente é feio e o futuro incerto, o passado vem-nos sempre à ideia como o tempo em - que fomos felizes. Daí eu ser o confidente de Mestre Finezas. Ele ajuda as minhas recordações contando-me dos dias a que chama da “sua glória”. Estamos 20 sozinhos na loja. De navalha em punho, Mestre Finezas declama cenas inteiras dos “melhores dramas - que já se escreveram.” E há nele uma saudade tão grande das noites em que fazia soluçar de amor e 5 - mágoa as senhoras da vila que, amiúde esquece tudo o que o cerca e fica, longo tempo, parado. Os - seus olhos ganham um brilho metálico. Fixos, olham-me mas não me veem. Estão a ver para lá de - mim, através do tempo. 25 Lentamente, aflora-lhe6 aos lábios, premidos e brancos, um sorriso doloroso. വ EƵ ĨƵŝ Ž ŵĂŝŽƌ ĂƌƚŝƐƚĂ ĚĞƐƚĂƐ ƌĞĚŽŶĚĞnjĂƐ͊ ͘വ ŵƵƌŵƵƌĂ ͘ Na cadeira, com a cara ensaboada, eu revivo a infância e sonho o futuro. Mestre Finezas já nem - sonha; recorda só. -

Manuel da Fonseca, Aldeia Nova, Alfragide, BIS-LeYa, 2009, pp. 124-125. VOCABULÁRIO: 1 penacho: enfeite de penas. 2 entrevada: paralítica, que não se mexe. 3 marasmo: inatividade, melancolia, abatimento. 4 ociosidade: falta de trabalho. 5 amiúde: frequentemente. 6 aflorar: vir à superfície.

1.

Indica de que forma a passagem dos anos é comprovada pela descrição das personagens no primeiro parágrafo.

2.

Identifica o recurso presente na expressão “outras barbearias cheias de espelhos e vidrinhos, e letreiros sobre as portas” (linhas 9-10) e justifica o seu uso face à descrição da barbearia do Mestre Finezas. Responde, seguindo os passos propostos.

(30 pontos)

(30 pontos)

Segue os passos O recurso presente na expressão é (1)

Este recurso expressivo encontra-se ao serviço da descrição da barbearia de Mestre Finezas para (2)

De facto, percebe-se assim, que os espaços que fazem concorrência à barbearia do Mestre Finezas (3)

3.

(1) Identifica o recurso expressivo. (2) Estabelece a relação entre os espaços físicos que o recurso expressivo permite. (3) Refere o que mostra o recurso expressivo sobre os espaços que caracteriza.

Seleciona, com um X, todos os aspetos que aproximam Mestre Finezas do narrador.

(20 pontos)

(A) São idosos. (B) Não realizaram os seus sonhos. (C) Pensaram em abandonar a vila. (D) Acreditam no futuro. (E) Recordam o passado. 4.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente a afirmação. A frase “Mestre Finezas já nem sonha; recorda só” (linhas 27-28) significa que o barbeiro (A) se refugia nos sonhos. (B) já não tem esperança no futuro. (C) é preguiçoso para projetar o seu futuro. (D) faz tudo para que o futuro seja igual ao passado.

(20 pontos)

8

Questão de Aula – Educação Literária

Avaliação:

NomeTurmaData

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR

[100 pontos]

Lê o excerto de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda, e (consulta as notas de vocabulário.

Zorbas começa a cumprir o prometido 5 10 15 20 25 -

Os quatro gatos desceram do telhado para a varanda e imediatamente compreenderam que haviam chegado tarde. Colonello, Sabetudo e Zorbas observaram com respeito o corpo sem vida da gaivota, enquanto Secretário agitava o rabo ao vento para lhe tirar o cheiro a benzina1. വ Acho que devemos juntar-ůŚĞ ĂƐ ĂƐĂƐ ͘E Ž ƋƵĞ ƐĞ ĨĂnj ŶĞƐƚĞƐ ĐĂƐŽƐ വ ŝŶĚŝĐŽƵ CŽůŽŶĞůůŽ͘ Vencendo a repugnância que lhes provocava aquele ser impregnado2 de petróleo, uniram-lhe as asas ao corpo e, ao mexer-lhe, descobriram o ovo branco com pintinhas azuis. വ K ŽǀŽ͊ CŚĞŐŽƵ Ă Ɖƀƌ Ž ŽǀŽ͊ വ ĞdžĐůĂŵŽƵ ŽƌďĂƐ ͘ വ Meteste-te numa boa embrulhada, caro amico. Numa boa eŵďƌƵůŚĂĚĂ͊ വ ĂĚǀĞƌƚŝƵ CŽůŽŶĞůůŽ͘ വ YƵĞ ǀŽƵ ĞƵ ĨĂnjĞƌ ĐŽŵ Ž ŽǀŽ͍ വ ƉĞƌŐƵŶƚŽƵ ŽƌďĂƐ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ ĂĨůŝƚŽ ͘ വ Com um ovo podem fazer-ƐĞ ŵƵŝƚĂƐ ĐŽŝƐĂƐ͘ hŵĂ ŽŵĞůĞƚĂ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ വ ƉƌŽƉƀƐ ^ĞĐƌĞƚĄƌŝŽ͘ വ Ah, sim! Uma vista de olhos pela enciclopédia logo nos dirá como preparar a melhor das omeletas. O tema aparece no tomo dezasseis, letra “O” വ ŐĂƌĂŶƚŝƵ ^ĂďĞƚƵĚŽ ͘ വ Disso nem miar! O Zorbas prometeu a essa pobre gaivota que cuidaria do ovo e da gaivotinha. Uma promessa de honra contraída por um gato do porto obriga todos os gatos do porto, e por isso o ovo diz-ŶŽƐ ƌĞƐƉĞŝƚŽ വ ĚĞĐůĂƌŽƵ ƐŽůĞŶĞŵĞŶƚĞ CŽůŽŶĞůůŽ ͘ വ Mas eu não sei tratar de um ovo! Até agora nunca tive um ovo ao meu cuidado! – miou Zorbas desesperado. Então todos os gatos olharam para Sabetudo. Talvez na sua famosa en-ci-clo-pé-di-a houvesse qualquer coisa a esse respeito. വ Tenho de consultar o volume dezasseis, letra “O”. De certeza que está lá tudo o que temos de ƐĂďĞƌ ĂĐĞƌĐĂ ĚŽ ŽǀŽ͕ ŵĂƐ ƉĂƌĂ ũĄ ĂĐŽŶƐĞůŚŽ ĐĂůŽƌ͕ ĐĂůŽƌ ĐŽƌƉŽƌĂů͕ ŵƵŝƚŽ ĐĂůŽƌ ĐŽƌƉŽƌĂů വ ŝŶĚŝĐŽu Sabetudo num tom pedante3 e didático4. വ Ou seja, deitar-se junto do ovo, mas sem o partir വ aconselhou Secretário. വ Era exatamente o que eu ia sugerir. Zorbas, ficas junto do ovo e nós vamos com o Sabetudo para vermos o que nos diz a sua empilopé ... encimopé..., enfim, já sabes ao que me refiro. Voltamos à noite com novidades e damos sepultura a essa pobre gaivota – determinou Colonello antes de saltar para o telhado. Luis Sepúlveda, História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto, Porto Editora, 2011, pp. 55-57. VOCABULÁRIO: 1 benzina: produto líquido derivado do petróleo. 2 impregnado: entranhado, embebido. 3 pedante: vaidoso. 4 tom didático: tom de quem ensina.

1.

O que encontraram os gatos quando chegaram à varanda de Zorbas?

(20 pontos)

2.

Perante o facto de a gaivota ter posto um ovo, associa as personagens da coluna A aos comportamentos que evidenciam na coluna B.

(20 pontos)

Coluna A

A. Zorbas

3.

Coluna B 1. Lembrou que uma promessa feita por um deles era para todos.

B. Secretário

2. Não sabia o que fazer com o ovo e ficou preocupado.

C. Sabetudo

3. Queria fazer uma omeleta.

D. Colonello

4. Propôs procurar na enciclopédia como fazer a melhor omeleta.

Perante a necessidade de cuidar do ovo, o que decidiram os gatos fazer? Com que objetivo? Responde, seguindo os passos propostos.

(30 pontos)

Segue os passos Perante a necessidade de cuidar do ovo, os gatos resolveram (1)

(1) Indica a decisão tomada pelos gatos.

para (2)

(2) Refere o objetivo dessa . Entretanto, decisão. .

4.

(3) Indica a decisão da personagem.

Seleciona a frase que melhor resume a atitude dos gatos e justifica a tua escolha com dois argumentos. Frase 1: Os gatos demonstraram falta de preocupação e interesse pelo futuro da gaivotinha. Frase 2: Os gatos reveleram sentido de honra e respeito perante a morte da gaivota.

(30 pontos)

9

Questão de Aula – Educação Literária

Avaliação:

NomeTurmaData

LEADRO, REI DA HELÍRIA

[100 pontos]

Lê o excerto de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira.

O sonho do Rei -

Cena I Rei Leandro, Bobo

(No jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo) - Rei: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho... 5 Bobo: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas, temos ŽƐ ĚŝĂƐ വ Ğ olha que bem compridos são! - Rei: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim! - Bobo: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes... - Rei: Estás a chamar-me ignorante? 10 Bobo: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de ĨĞĐŚĂƌ ŽƐ ŽůŚŽƐ വ Ğ ũĄ ƚŽĐĂŵ ŽƐ ƐŝŶŽƐ ƉĂƌĂ ŵĞ ůĞǀĂŶƚĂƌ͘ A ƉĂƌƚŝƌ ĚĂş Ġ ƵŵĂ ĚĂŶĕĂ ŵĂůƵĐĂ͕ ĞƐĐĂĚĂ acima escada abaixo: és tu que me chamas para te alegrar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarílis que me chama porque não sabe se há 15 ĚĞ ƌŝƌ ƐĞ ŚĄ ĚĞ ĐŚŽƌĂƌ വ Ğ ĞƵ Ă ĐŽƌƌĞƌ ĚĞ Ƶŵ ůĂĚŽ ƉĂƌĂ Ž ŽƵƚƌŽ͕ ƚŽĚŽ Ž ƐĂŶƚŽ ĚŝĂ͕ ƐĞŵƉƌĞ Ă ƐƵƐƉŝƌĂƌ para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis soubessem destas coisas, deviam fazer um decreto qualquer que desse aos pobres como eu duas ou três horas a mais para... 20 Rei (interrompendo): Cala-te! - Bobo: Pronto, estou calado. - Rei: Não me interessam agora os teus pensamentos, o que tu achas ou deixas de achar. Eu estava a falar do meu sonho. - Bobo: Muito estranho tinha sido, era o que tu dizias... 25 Rei: Nunca me interrompas quando eu estou a falar dos meus sonhos! - Bobo: Nunca, senhor! - Rei: Nada há no mundo mais importante do que um sonho. - Bobo: Nada, senhor? - Rei: Nada. 30 Bobo: Nem sequer um bom prato de favas com chouriço, quando a fome aperta? Nem sequer um lumezinho na lareira, quando o frio nos enregela os ossos? - Rei: Não digas asneiras, que hoje não me apetece rir. -

Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria, Alfragide, Editorial Caminho, 2016, pp. 11-13.

1.

Com base na indicação cénica inicial, indica o espaço físico onde decorre esta cena e o assunto da conversa.

(20 pontos)

2.

Justifica a diferença de opiniões do Rei e do Bobo relativamente à duração do dia e da noite. Responde, seguindo os passos propostos.

(24 pontos)

Segue os passos O Rei considera que as noites (1)

porque (2)

Por seu lado, o Bobo considera os dias muito longos, porque (3)

(1) Caracteriza a noite do ponto de vista do Rei. (2) Refere a justificação do Rei. (3) Apresenta o ponto de vista do Bobo.

3.

Caracteriza a relação entre o Rei e o Bobo, justificando com passagens do texto.

(26 pontos)

4.

Associa cada personagem da coluna A ao traço de personalidade que evidencia na coluna B.

(30 pontos)

Coluna A

Coluna B

A. O Rei ao preocupar-se com o sonho revela ser

1. Realista.

uma pessoa B. O Bobo ao preocupar-se com a comida e com

2. Esfomeada.

o conforto revela ser uma pessoa

3. Idealista. 4. Sonhadora.

10

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

TEXTO DE OPINIÃO Há quem prometa e nunca cumpra. Por outro lado, há os que prometem e tudo cumprem. Escreve um texto de opinião referindo a tua perspetiva sobre a importância de cumprirmos as promessas feitas. Fundamenta o teu ponto de vista com pelo menos dois argumentos. O teu texto deve ter um mínimo de 100 e um máximo de 150 palavras. Segue os tópicos apresentados. Introdução: വ Apresentação do teu ponto de vista sobre a importância de cumprirmos com as promessas feitas. Desenvolvimento: വ Argumento 1: apresentação de uma razão que justifique a tua opinião; വ Argumento 2: apresentação de outra razão que justifique a tua opinião. Conclusão: വ Síntese das ideias principais.

[100 pontos]

11

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

TEXTO EXPOSITIVO Há uma primavera em cada vida: É preciso cantá-la assim florida Florbela Espanca, Amar

Escreve um texto expositivo no qual apresentes as principais transformações da chegada da primavera. O teu texto deve ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras. Segue os tópicos apresentados. Introdução: വ Passagem do inverno para a primavera. Desenvolvimento: വ Alterações a nível da flora (plantas); വ Alterações observáveis nos animais; വ Alterações nos seres humanos. Conclusão: വ Síntese das ideias principais.

[100 pontos]

12

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

RESUMO

[100 pontos]

Lê o texto que se segue com 338 palavras.

Por que é que as baleias e golfinhos dormem à vez só com metade do cérebro? 5 10 15 20 25 30 -

As baleias, os golfinhos e os manatins1 têm uma forma muito peculiar de dormir: um sono onde cada hemisfério do cérebro descansa alternadamente. A razão para esta forma de dormir foi agora revelada numa investigação do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto: estes animais marinhos desativaram os genes responsáveis pela produção de melatonina, hormona que controla os períodos de sono. Como trocaram a terra pela água há milhões de anos, evoluíram de forma a se libertarem de genes desnecessários ao meio aquático. Para este trabalho, só com autores portugueses, foram estudados genomas de 12 espécies de cetáceos2 (como a baleia-cinzenta, a baleia-da-gronelândia, o golfinho roaz-corvineiro e a orca) e, ainda, uma subespécie de manatim – um mamífero marinho herbívoro. Todos estes mamíferos marinhos revelaram uma característica pouco comum: não produzem melatonina, uma hormona que, no entanto, está presente na maioria dos mamíferos para regular os ciclos de dormir e acordar. A melatonina, para além de ser um importante antioxidante, funciona também como uma hormona que controla os ritmos circadianos 3 (diários) da maioria dos mamíferos. Produzido pela glândula pineal, localizada no cérebro, é responsável pelos períodos de sono e responde a estímulos de luz, atingindo o pico de produção durante a noite. “Por este motivo, a fraca qualidade do sono é muitas vezes associada à exposição a ecrãs ou à luz artificial”, nota Raquel Ruivo, investigadora do CIIMAR que também coordenou o estudo. Sabendo-se já que as baleias, golfinhos e manatins dormiam assim, qual é então a novidade trazida por este estudo? “O nosso trabalho estabelece um paralelo entre esse comportamento e a base genética da sua evolução”, responde a investigadora. Os animais estudados perderam os genes relativos à produção de melatonina que lhes permite manter um estado de repouso e vigilância simultâneo essencial nos ambientes marinhos. “Os hemisférios cerebrais dormem de forma alternada, permitindo-lhes descansar sem comprometer o estado de vigilância, a manutenção da respiração ou mesmo da temperatura corporal, que normalmente diminui durante o sono”, refere um comunicado do CIIMAR sobre o trabalho. Margarida Coutinho, Público, 27 de fevereiro de 2019. VOCABULÁRIO: 1 manatins: mamíferos marinhos de corpo arredondado, cauda larga e arredondada e cabeça pequena.

Ideias principais

2 3

cetáceos: grupo de mamíferos vivíparos a que pertence a baleia, o golfinho e o cachalote. circadianos: que tem a duração ou a periodicidade de cerca de um dia.

1.

Toma nota das ideias principais de cada um dos parágrafos no espaço lateral ao texto.

(20 pontos)

2.

Resume o texto da página 335 num texto de 80 a 110 palavras.

(80 pontos)

13

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO Lê o seguinte excerto do conto “Mestre Finezas” de Manuel da Fonseca. Agora entro, sento-me de perna cruzada, puxo um cigarro, e à pergunta de sempre respondo soprando o fumo: – Só a barba. Ora é de há pouco este meu à-vontade diante do Mestre Ilídio Finezas. Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se zangada. Eu saía de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir para a escola. Manual da Fonseca, “Mestre Finezas”, in Aldeia Nova, Alfragide, BIS-LeYa, 2009.

Elabora um comentário a este excerto, com 100 a 150 palavras, no qual refiras os seguintes aspetos: വ integração do excerto na estrutura do conto. വ importância deste excerto para o desenrolar da história; വ principais diferenças do comportamento passado e presente do narrador em relação a mestre Finezas.

(100 pontos)

Questões de Aula

14

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO Lê o excerto da História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar de Luis Sepúlveda. Kengah estendeu as asas para levantar voo, mas a espessa onda foi mais rápida e cobriu-a inteiramente. Quando veio ao de cima, a luz do dia havia desaparecido e, depois de sacudir a cabeça energicamente, compreendeu que a maldição dos mares lhe obscurecia a visão. Kengah, a gaivota de penas cor de prata, mergulhou várias vezes a cabeça, até que uns clarões lhe chegaram às pupilas cobertas de petróleo. A mancha viscosa, a peste negra, colava-lhe as asas ao corpo, e por isso começou a mexer as patas na esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra. Luis Sepúlveda, Histórias de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Porto, Porto Editora, 2016, p. 24.

Elabora um comentário a este excerto, com um mínimo de 100 palavras e o máximo de 150, no qual refiras os seguintes aspetos: വ integração do excerto na estrutura do conto. വ importância deste excerto para o desenrolar da história; വ intenção crítica do narrador.

338 Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação 

[100 pontos]

15

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

COMENTÁRIO Lê o seguinte excerto do conto “Ladino” de Miguel Torga Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se via o caso malparado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra. Largava a comedoria, e – forro da cozinha! Não havia outro remédio. Tudo menos uma pneumonia! Miguel Torga, “Ladino”, in Bichos, Alfragide, BIS-LeYa, 2008.

Elabora um comentário a este excerto, com 60 a 90 palavras, no qual refiras os seguintes aspetos: വ identificação dos traços de personalidade de Ladino evidenciados no excerto; വ referência à importância da experiência nas opções da personagem; വ relação destes factos com a sua longevidade.

[100 pontos]

16

Questão de Aula – Escrita

Avaliação:

NomeTurmaData

BIOGRAFIA Elabora a biografia de Manuel da Fonseca, autor do conto “Mestre Finezas” com base nas informações que te são dadas sobre o escritor. Nome completo Data e local de nascimento Data e local de falecimento Formação Filmes que produziu Livros Outras informações relevantes revistas…

Manuel Lopes Ferreira Fonseca 15 de outubro de 1911, Santiago do Cacém 11 de março de 1993, Lisboa Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa Cerromaior, O trigo e o joio, Raiva... Autor de várias narrativas, crónicas e poemas. Alguns títulos: Seara de vento, O fogo e as cinzas, Cerromaior... Colaborou como jornalista em alguns jornais e

[100 pontos]

17

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

VERBOS: CONJUGAÇÃO, FLEXÃO E CLASSES 1.

Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

2.

[100 pontos]

(24 pontos)

Coluna B

A.

A casa parece desabitada.

B. C. D.

A Rita espirrou discretamente. Eles tinham ido ao jogo com amigos. O Rui assistiu à partida em casa.

1. 2. 3.

Verbo principal Verbo copulativo Verbo auxiliar

Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modo indicados entre parênteses.

(36 pontos)

a. A casa (pertencer, pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo) a uma família nobre. b. As crianças no sótão.

(partilhar, pretérito imperfeito do indicativo) um quarto

c. Se os funcionários não férias, a casa

(estar, pretérito imperfeito do conjuntivo) de (ter, condicional simples) as portas abertas.

d. É importante que eu informações sobre as visitas. e. Ontem, ele 3.

(dar, presente do conjuntivo) atenção às

(ir, pretérito perfeito simples do indicativo) até à casa.

A ssinala os verbos que são irregulares.

(16

pontos)

(A) dar (B) estar (C) beber 3.1.

(D) (E) (F)

fa ze r

Completa as frases seguintes com um dos verbos selecionados na questão 3, conjugados nos tempos e modos indicados entre parênteses. a. Durante toda a noite, nós indicativo) um concerto. b. É importante que tu verdade. c. Se eu diferente.

(pretérito perfeito simples do (presente do conjunto) ciente da

(pretérito imperfeito do conjuntivo) o chefe, isto seria

d. Se tudo corresse bem, nós

(condicional simples) uma pintura

(24 pontos)

fantástica.

Questões de Aula

18

Questão de Aula - Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL 1.

Associa os advérbios sublinhados na coluna A ao seu valor na coluna B. Coluna A

2.

[100 pontos]

A.

Sim, eu vou contigo.

B. C.

Até o João gostou do filme. O Rui escreve rapidamente um texto.

D.

Ontem, ficámos em casa.

(32 pontos)

Coluna B 1. Advérbio de lugar 2. Advérbio de tempo 3. Advérbio de afirmação 4. Advérbio de exclusão 5. Advérbio de inclusão 6. Advérbio de modo

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada uma das afirmações. 2.1.

A única frase que inclui um advérbio conectivo é

(6 pontos)

(A) Estava um dia de calor, todavia não iria à praia. (B) Precisava de ler aquele livro, mas hoje não podia. (C) Foi jantar com os amigos e divertiram-se imenso. (D) Estava cansado, logo ia descansar um pouco. 2.2.

A única frase que inclui um advérbio relativo é

(6 pontos)

(A) Ele foi até casa dos amigos. (B) Viu a casa, porém não se dirigiu até lá. (C) Ficou em casa e lá começou a ler o livro. (D) Ficaram em casa dos amigos onde jantaram. 3.

Completa o texto com um advérbio com o valor ou a função indicados entre parênteses. (advérbio de dúvida), vai chover (advérbio de quantidade e grau) (advérbio de tempo). Logo, (advérbio de negação) poderei ir às compras, como tinha previsto. Estou com azar! (advérbio de inclusão) a chuva me atrapalha. (advérbio interrogativo) poderei sair outra vez? Depois de amanhã também não poderei, (advérbio de exclusão) se for depois do jantar.

342 Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação 

(56 pontos)

19

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME 1.

Seleciona, com um X, as frases cujo constituinte sublinhado desempenha a função de modificador do grupo verbal.

[100 pontos]

(30 pontos)

(A) Durante a tarde, tive aulas de português. (B) Na quarta-feira, vou estudar com os meus amigos. (C) Vou acabar o trabalho com o João. (D) Depois das aulas, vou à biblioteca. (E) Lá, vou escolher calmamente um bom livro. 2.

Associa os modificadores do nome sublinhados da coluna A ao seu tipo, na coluna B. Coluna A

(28 pontos)

Coluna B

A. A disciplina que eu prefiro é Matemática. 1. Modificador do nome restritivo

B. Aprendi uma matéria nova, que considerei importante.

2. Modificador do nome apositivo

C. O teste, que inclui toda a matéria, será amanhã. D. O início da manhã é a altura do dia que eu adoro. 3.

Preenche a tabela, transcrevendo os modificadores presentes no seguinte texto. O livro aconselhado era muito interessante. No início, apresentava uma personagem que tinha viajado no tempo. Após a sua viagem, ela queria mudar o mundo e ia começar pela sua família, que sempre fora problemática. Tinha o sonho de alterar factos da vida de D. Afonso Henriques, o nosso primeiro rei. Modificador do grupo verbal

Modificador do nome restritivo

Modificador do nome apositivo

(42 pontos)

20

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

PREPOSIÇÃO E LOCUÇÃO PREPOSITIVA 1.

Sublinha as preposições usadas em cada frase.

[100 pontos]

(48 pontos)

a. Fui a Lisboa com os meus pais. b. Estava ansioso: fiquei acordado desde as 7 horas da manhã. c. Falámos muito sobre a peça de teatro que íamos ver. d. Em casa, preparámos tudo para a viagem. e. Entre o almoço e o jantar, reuni os livros que queria levar. 2.

Sublinha as locuções prepositivas usadas em cada frase.

(42 pontos)

a. O meu cão gosta de descansar perto da lareira. b. Em frente da minha casa existe um jardim. c. Vou lá passear com o meu cão cerca de meia hora. d. Depois do jantar, também saio um pouco com ele. e. O meu cão é feliz graças à vida saudável que tem. f. Ele adora correr atrás do meu gato. g. Por isso, o meu gato normalmente fica longe dele. 3.

Seleciona, com um X, a opção que completa corretamente cada afirmação (3.1 e 3.2). 3.1

A única frase que não inclui uma preposição é

(5 pontos)

(A) A família foi ao Porto conhecer a Ribeira. (B) Durante o dia, passaram por uma conhecida livraria. (C) Lá compraram os livros do feiticeiro. (D) Os filhos fotografaram as famosas escadas. 3.2

A única frase que não inclui uma locução prepositiva é (A) Esse armazém fica uma rua abaixo da minha. (B) O dono é um senhor para o baixo e forte. (C) Na loja por baixo do apartamento vendem calçado. (D) Descobriu este casaco por debaixo de uma pilha de roupa.

(5 pontos)

21

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

FORMAÇÃO DE PALAVRAS 1.

[100 pontos]

Preenche a tabela com palavras da lista segundo o seu processo de formação.

(40 pontos)

ƉĞƌĞŝƌĂ ͻ ŝŶũƵƐƚŽ ͻ ;ĂͿ ƚƌŽĐĂ ͻ anoitecer ͻ ƚĞĂƚƌĂů ƉŽƐƉŽƌ ͻ ;ŽƐͿ ĐŽŶƚƌĂƐ ͻ ĂďƌĂĕŽ ͻ ĞƐďƌĂĐĞũĂƌ ͻ ƌĞůĞƌ Derivação por prefixaçã o

2.

Derivação por sufixação

Parassíntes e

Derivaç ão não afixal

Associa as palavras da coluna A ao seu processo de formação, na coluna B. Coluna A

1. Derivação por prefixação 2. Derivação por sufixação 3. Parassíntese 4. Composição por radicais 5. Composição por palavras

B. Subchefe C. Mineralogia D. Aterrorizar E. Guarda-livros

Associa as bases das palavras a um afixo, de modo a formares oito palavras. Base

Prefi xo

Sufix o

fel iz

en-

ment e

gastar

pre-

-ura

des-

-gem

ante-

-esco

cobrir encher

liv ro branco la

(20 pontos)

Coluna B

A. Barbudo

3.

Conversão

Palav ra

(40 pontos)

va ontem

22

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

COORDENAÇÃO 1.

[100 pontos]

Sublinha a conjunção presente em cada frase e classifica-a. Segue o exemplo. Frase

(32 pontos)

Conjunção

Ex: O herói enfrentou o dragão e derrotou o gigante.

Ex: Coordenativa copulativa

a. O gigante destruía a aldeia ou assustava os seus habitantes. b. O herói enfrentou o gigante, mas não conseguiu derrotá-lo. c. O gigante devia ser assustador, pois as pessoas mostraram medo. d. O gigante era enorme, logo assustaria quem o visse. 2.

Transforma as frases simples em frases complexas que incluam a oração coordenada indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.

(32 pontos)

a. O dragão atacou a aldeia. Os habitantes tiveram de fugir. (Or. coordenada copulativa)

b. Todos os habitantes fugiram. Um deles enfrentou o dragão. (Or. coordenada adversativa)

c. O dragão dirigia-se à aldeia. O dragão ia atacar a aldeia. (Or. coordenada conclusiva)

d. A aldeia deve ter ficado vazia. Os habitantes fugiram para a montanha. (Or. coordenada explicativa)

3.

Associa as palavras/expressões sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A A. Os habitantes não só atravessaram o rio como também subiram a montanha. B. Passaram muitas dificuldades e ficaram sem casa. C. Não conseguiram derrotar o dragão nem recuperar a aldeia. D. O dragão ora sobrevoava a aldeia ora sobrevoava a montanha. E. Os habitantes ficavam escondidos ou enfrentavam o dragão

Coluna B 1. Conjunção coordenativa copulativa 2. Locução conjuncional coordenativa copulativa 3. Conjunção coordenativa disjuntiva 4. Locução

(36 pontos)

conjuncional coordenativa disjuntiva

23

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

VARIAÇÃO GEOGRÁFICA DO PORTUGUÊS 1.

[100 pontos]

Associa as palavras sublinhadas à variedade do português a que pertencem. Coluna A

(50 pontos)

Coluna B

A. A Laura ajudou o pai a cortar a grama. B. A Vera cortou a relva sozinha. C. O Luís comprou um terno para levar ao casamento. D. O Paulo comprou um fato para levar ao batizado.

1. Variedade europeia 2. Variedade brasileira 3. Variedade africana

E. A Laura e a Vera tinham uma machamba com legumes.

2.

Seleciona a opção que completa corretamente as afirmações que se seguem. 2.1.

A única frase que não pertence à variedade brasileira é

(10 pontos)

(A) Elas lhe falavam da sua horta com entusiasmo. (B) Vera está cuidando da horta com muito prazer. (C) Laura cultiva imensos legumes. (D) Elas perceberam sua importância na defesa do ambiente. 2.2.

A única frase que pertence à variedade brasileira é (A) Vera foi na casa de Laura para conhecer a sua horta.

(10 pontos)

(B) Laura recebeu Vera com muito gosto. (C) Ambas tinham interesses comuns. (D) Cuidar da horta era o seu passatempo favorito. 3.

Identifica as frases que incluem características da variante de português do Brasil. (A) Laura se alegrou com a visita de Vera. (B) Elas foram juntas no quintal. (C) Laura apreciou a beleza do seu jardim. (D) Vera ficou olhando a horta de Laura. (E) As flores e os legumes cresciam lado a lado.

(30 pontos)

24

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

FORMAS DO PRONOME PESSOAL ÁTONO 1.

Associa os constituintes sublinhados na coluna A à forma do pronome pessoal que os substitui na coluna B. Coluna A

(20 pontos)

Coluna B

A. O poeta dedicou o seu poema aos filhos. B. O autor revelou o segredo da sua inspiração ao jornalista. C. A autora contou a história a mim e ao meu irmão. D. O poeta deu um autógrafo ao seu admirador. 2.

[100 pontos]

1. -o 2. -nos 3. -lhes 4. - lhe

Substitui os constituintes sublinhados pela forma adequada do pronome pessoal, fazendo as alterações necessárias.

(70 pontos)

a. Põe o livro em cima da mesa.

b. O poeta não disse aos seus admiradores o nome do livro. c. Traz todos os livros para casa. d. Quem colocou os livros fora do lugar? e. Pedi à Ana e ao João que convidassem a mãe para a exposição. f. Leram todos os livros durante as férias. g. Eles bem queriam mais livros.

3.

Seleciona, com um X, a única frase que substitui corretamente a expressão sublinhada. – Que perguntas fizeram ao poeta? (A) Que perguntas fizeram-lhe? (B) Que perguntas fizeram-no?

(C) Que perguntas lhe fizeram? (D) Que perguntas lhas fizeram?

(10 pontos)

25

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

SUBORDINAÇÃO ADVERBIAL E SUBSTANTIVA COMPLETIVA 1.

Associa as locuções conjunções sublinhadas na coluna A à sua subclasse na coluna B. Coluna A

A. Pedro ajuda a cão abandonado dado que tem o apoio dos amigos. B. Os miúdos uniram-se para que nada faltasse ao animal. C. Todos levavam comida ao cão a não ser que não fosse necessário. D. Sempre que tinha fome, o cão aparecia em casa do Pedro.

2.

[100 pontos]

(20 pontos)

Coluna B 1. Locução conjuncional subordinativa temporal 2. Locução conjuncional subordinativa causal 3. Locução conjuncional subordinativa condicional 4. Locução conjuncional subordinativa final

Sublinha a oração subordinada adverbial em cada frase e classifica-a.

(70 pontos)

a. O Pedro encontrou o cão quando andava a passear de bicicleta.

b. O cão não conseguia andar porque tinha uma ferida na pata. c. Se precisasse de ajuda, o Pedro podia contar com os seus amigos. d. O Pedro teve de chamar os amigos para conseguir levar o cão. e. Mal chegou a casa, o Pedro levou o cão ao veterinário. f. Caso o ferimento fosse grave, o veterinário teria de operar o cão.

3.

Seleciona, com um X, a única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva. (A) Pedro perguntou ao veterinário se o cão ia ficar bem. (B) Os amigos que ajudaram o Pedro estavam preocupados.

(10 pontos)

(C) O veterinário disse que o cão ia ficar ótimo. (D) Pedro explicou aos amigos que o cão apenas tinha um ferimento ligeiro.

26

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

SUBORDINAÇÃO ADJETIVA RELATIVA 1.

[100 pontos]

Identifica as subclasses das palavras relativas sublinhadas.

(32 pontos)

Frase Ex: O espetáculo que mais me impressionou foi o musical Miseráveis.

Subclasse Ex: Pronome relativo

a. O teatro onde vi o espetáculo fica em Paris. b. A peça cujo autor é famoso não me impressionou. c. O amigo a quem ofereci os bilhetes adorou a peça. d. As duas peças, as quais foram adaptadas ao cinema, ficaram fantásticas. 2.

Sublinha a oração subordinada adjetiva relativa em cada frase.

(32 pontos)

a. As peças, cujas adaptações eu já conhecia, vão estrear na televisão. b. O teatro onde assisti à peça Romeu e Julieta é do século XIX. c. Os adereços que faziam parte do espetáculo foram enviados para o museu. d. O guarda-roupa que pertencia à peça Romeu e Julieta está em exposição. 3.

Associa cada oração sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A

(36 pontos)

Coluna B

A. A peça, cujo ensaio assisti, não foi estreada. B. As atrizes que participaram na peça receberam um prémio. C. O encenador a quem foi entregue o prémio ficou muito emocionado. D. Os atores organizaram uma festa, a qual serviu para homenagear o autor da peça. E. O ator principal ficou emocionado com o elogio que lhe foi feito. F. O teatro municipal, onde a peça foi apresentada, está fechado para obras.

1. Oração subordinada adjetiva restritiva 2. Oração subordinada adjetiva explicativa

27

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

Nome

TurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 1 1.

[100 pontos]

Sublinha o verbo presente em cada frase e identifica a subclasse a que pertence. Segue o exemplo. Frase

(32 pontos)

Subclasse do verbo

Ex: A viagem acabou.

Ex: Verbo intransitivo

a. O viajante percorreu parte da Europa. b. O Cavaleiro dormiu em Veneza. c. O Cavaleiro enviou uma mensagem à família. d. As aventuras tinham começado em janeiro. 2.

Completa as frases com as formas verbais conjugadas nos tempos e modos indicados entre parênteses.

(32 pontos)

a. Os viajantes (trazer, pretérito perfeito simples do indicativo) boas recordações da viagem. b. No passado, as viagens por terra do indicativo) uma eternidade.

(demorar, pretérito imperfeito

c. Quando os viajantes (regressar, futuro do conjuntivo), (contar, futuro do indicativo) histórias fantásticas. 3.

Associa as palavras sublinhadas na coluna A à sua classe na coluna B.

(36 pontos)

Coluna A

A. O Cavaleiro atravessou os Alpes. B. Estas aventuras são extraordinárias. C. Aqui ficam as histórias mais interessantes. D. Os viajantes audaciosos enfrentaram muitos perigos. E. Durante a volta ao mundo, tudo pode acontecer. F. O Cavaleiro viajou de barco até ao seu destino.

Coluna B 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

Advérbio Nome Adjetivo Determinante Pronome Quantificador Preposição Verbo

28

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 2 1.

[100 pontos]

Identifica o tipo de modificador (modificador do grupo verbal, modificador do nome restritivo ou modificador do nome apositivo) sublinhado nas frases. Segue o exemplo. Frase Ex: O gato grande, gordo e preto descansava na varanda.

(32 pontos)

Subclasse do verbo Ex: Modificador do nome restritivo

a. Mestre Finezas tocava violino na barbearia. b. O rei passeava no salão enorme e silencioso. c. As princesas, que enganaram o rei, revelaram a sua ganância. d. Os pardais vizinhos de Ladino olhavam-no desconfiados. 2.

Identifica o processo de formação das palavras que se seguem.

(32 pontos)

a. Biodiversidade b. Guarda-noturno c. Sinceridade d. Amanhecer 3.

Associa cada palavra sublinhada na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A

(36 pontos)

Coluna B

A. O Bazar do Harry ficava em frente de um grande largo. B. As ratazanas passavam pelo pátio do Bazar. C. Daquele lugar, Ladino observava os seus irmãos. D. Após aterrar na varanda, a Gaivota viu Zorbas. E. Ao fim de semana, Mestre Finezas fazia teatro. F. O gato vivia no centro de Hamburgo.

1. Preposição simples 2. Preposição contraída 3. Locução prepositiva

29

Questão de Aula – Gramática

Avaliação:

NomeTurmaData

GRAMÁTICA GLOBAL 3 1.

[100 pontos]

Associa as conjunções sublinhadas na coluna A à sua classificação na coluna B. Coluna A A. O Mestre Finezas falava e o narrador ouvia. B. – Faz silêncio, pois o espetáculo vai começar. C. Finezas está em silêncio, logo recorda outros tempos. D. O público aplaudia ou chorava.

2.

1. 2. 3. 4. 5.

(20 pontos)

Coluna B Conjunção copulativa Conjunção adversativa Conjunção disjuntiva Conjunção explicativa Conjunção conclusiva

Sublinha a oração subordinada adverbial em cada frase e classifica-a.

(55 pontos)

a. Caso a gaivotinha não voasse, ele tinha outra ideia.

b. Zorbas chamou os amigos para lhes pedir ajuda.

c. Antes que Zorbas falasse, ela pôs um ovo.

d. Zorbas ajudou Ditosa porque fez uma promessa à mãe.

e. Quando o humano chegou, todos estavam preparados.

3.

Seleciona, com um X, a única frase que não inclui uma oração subordinada substantiva completiva.

(10 pontos)

(A) Os ratos disseram que não lhe fariam mal. (B) O macaco pensou que eles queriam entrar. (C) O gato que os ajudou conhecia o mar. (D) A gata perguntou se podia ajudar. 4.

Seleciona, com um X, todas as expressões que incluem características da variação do português do Brasil. (A) Ele se zangou com os outros gatos. (B) Eles foram na torre. (C) Eles estava a contar a verdade. (D) Ele viu a sua amiga. (E) O humano estava olhando a televisão.

(15 pontos)

SOLUÇÕES – Questões de Aula

LEITURA Questão de Aula n.o 1 – Artigo de opinião (p. 315) 1. D വ C വ A വ B വ E 2.1 (A) 2.2 (C) 2.3 (B) 2.4 (B) Questão de Aula n.o 2 – Crítica (p. 317) 1.1 (A) 1.2 (D) 1.3 (C) 1.4 (C) 2. 1 – f; 2 – d; 3 – e; 4 – a Questão de Aula n.o 3 – Biografia (p. 319) 1. B – A – E – C – D 2.1 (B) 2.2 (D) 2.3 (C) 2.4 (D) Questão de Aula n.o 4 – Publicidade (p. 321) 1. Slogan: Queremos saber mais de si Texto argumentativo: “Perguntámos a várias pessoas […] fazem?” Marca publicitada: Tranquilidade Imagem: uma mãe e uma filha 2.1 A 2.2 A 3. A, D

EDUCAÇÃO LITERÁRIA Questão de Aula n.o 5 – Conto popular (p. 323) 1.1 C 2. As pessoas riram-se porque fazer um caldo com uma pedra é algo impossível e disparatado. 3. D – C – A – E – B 4. A afirmação mostra que o (1) frade conseguiu que quem não lhe queria dar comida acabasse por fazê-lo. Com alguma esperteza e inteligência, o frade conseguiu ajuda, mesmo depois de lhe ter sido recusada. Na verdade, o frade aproveitou-se (2) da ingenuidade e da curiosidade das pessoas para as enganar. Assim, a moralidade deste conto (3) mostra que, apesar de ser difícil obter ajuda de quem não a quer dar, se pode conseguir o objetivo fazendo uso de alguma inteligência. Questão de Aula n.o 6 – O Cavaleiro da Dinamarca (p. 325) 1. (A), (C) 2. O Cavaleiro saiu de Veneza, passou por Ferrara, Bolonha e chegou a Florença. 3. (C), (D), (A), (B) 4. (1) a metáfora; (2) à estação da primavera; (3) a alegria e a vida

Questão de Aula n.o 7 – “Mestre Finezas” (p. 327) 1. O narrador evidencia a passagem dos anos pelo facto de ter regressado à vila já homem adulto e pelo facto de Mestre Finezas já apresentar os seus cabelos brancos. 2. (1) a enumeração; (2) estabelecer uma relação entre este espaço físico e o das outras barbearias da vila; (3) são mais modernos. 3. (B), (C), (E) 4. B Questão de Aula n.o 8 – História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (p. 329) 1. Ao chegarem à varanda, os gatos encontraram a gaivota sem vida e um ovo branco com pintinhas azuis. 2. A – 2; B – 3; C – 4; D – 1 3. (1) consultar uma enciclopédia (2) saber o que deviam fazer (3) deveria ficar junto do ovo e dar-lhe calor sem o partir. 4. A frase 2 traduz melhor a atitude dos gatos. Em primeiro lugar demonstraram respeito pela morte da gaivota pela forma como a colocaram e como decidiram, no fim, dar-lhe uma sepultura. Em segundo lugar, ao ajudarem Zorbas a cumprir as promessas feitas, os gatos demonstram dar valor à palavra dada e à necessidade de cumprir as promessas feitas. Demonstraram, também, sentido de união, ao assumirem a promessa de Zorbas como responsabilidade de todos. Questão de Aula n.o 9 – Leandro, Rei da Helíria (p. 331) 1. O Rei e o Bobo passeiam no jardim, enquanto o Rei procura contar o sonho estranho que teve. 2. (1) eram muito longas; (2) teve um sonho muito estranho / teve um sonho que o deixou muito agitado; (3) anda sempre de um lado para o outro para atender às exigências/pedidos do Rei e das filhas. 3. O Rei trata o Bobo com alguma agressividade, não considerando importante o que este diz (“Não me interessam agora os teus pensamentos”, l. 22). O Bobo, apesar de perceber esse sentimento, revela submissão mas também ousadia, acabando por dizer ao Rei aquilo que pensa (“Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites”, ll. 10-11). 4. A – 3; B – 1

ESCRITA Questão de Aula n.o 10 – Texto de opinião (p. 333) Proposta de texto: Cumprir com as promessas feitas é fundamental na relação com os outros. Em primeiro lugar, ao cumprir as promessas feitas, mostra-se que se é digno de confiança, que se é boa pessoa e que se valoriza a amizade. Por exemplo, se se for uma pessoa de palavra, os outros sabem que podem contar connosco. Em segundo lugar, ao manter-se a palavra dada, está--se a mostrar que se cumpre o que é pedido, custe o que custar. Há pessoas que dão tanto valor ao prometido que, apesar de todas as dificuldades, esforçam-se por respeitar a palavra dada e procuram não prometer aquilo que sabem que não conseguirão

cumprir.

Em conclusão, sempre que as pessoas se comprometem com alguma coisa e cumprem a sua palavra, garantem que são de confiança e que se pode contar com o seu empenho. Questão de Aula n.o 11 – Texto expositivo (p. 334) Proposta de texto: A primavera é a estação que sucede ao inverno. Esta estação traz alterações muito diversas a nível da flora, da fauna e nos próprios seres humanos. Na primavera, a paisagem altera-se devido ao gradual aparecimento do calor e do Sol: as folhas das árvores voltam a nascer, as flores surgem, as ervas e outras espécies começam a brotar, depois de as suas sementes terem estado adormecidas durante o frio do inverno. Também os animais alteram o seu comportamento. Antes de mais, este é o tempo do acasalamento para muitas espécies. Assim, ouvem-se os cantos dos pássaros e observa-se a sua atividade imparável de construção dos ninhos. Também as abelhas dão início aos seus voos de polinização, e muitas outras espécies que estavam “escondidas” regressam, enchendo o ar de cores e os espaços de sons. Por fim, os seres humanos também não conseguem ficar insensíveis à mudança de estação. O bom humor regressa e um certo bem-estar também, porque, tal como os animais, os seres humanos também gostam de calor e de Sol. Em síntese, a vinda da primavera significa, normalmente, um renascimento da Natureza. (184 palavras) Questão de Aula n.o 12 – Resumo (p. 335) Proposta de resumo Baleias, golfinho e manatins dormem, alternando os hemisférios do cérebro. Uma investigação da Universidade do Porto explicou que tal acontece porque estes mamíferos desativaram a melatonina quando vieram viver, há milhões de anos, para o meio aquático. Neste trabalho, investigadores portugueses estudaram 12 espécies de cetáceos e uma subespécie de manatim e todos evidenciaram ausência da hormona que controla os ciclos do dormir e do acordar. A novidade deste trabalho está no facto de mostrar que a forma de dormir destes animais se relaciona com a sua evolução. A perda de melatonina permite ao cérebro destes animais manter a vigilância enquanto dormem, o que é fundamental na água. (104 palavras) Questão de Aula n.o 13 – Comentário: “Mestre Finezas” (p. 337) Proposta de texto: O excerto pertence ao momento inicial do conto quando Carlinhos, o narrador da história, já adulto, regressa à sua terra natal e vai à barbearia do Mestre Finezas. Este excerto é muito importante para o resto da história, pois ficamos a saber que o narrador nem sempre se sentiu confortável na presença de Mestre Finezas. É também o momento em que o narrador começa a recordar a história passada de Mestre Finezas e o que sentia quando era criança.

Quando era criança e ia à barbearia para cortar o cabelo, o narrador sentia-se intimidado por Mestre Finezas, de tal forma que a mãe tinha de se zangar com ele. No presente, já adulto, o narrador sente-se à vontade perto do barbeiro. Mestre Finezas já não lhe causa medo, pelo contrário, o narrador sente carinho e pena do barbeiro. (138 palavras) Questão de Aula n.o 14 – Comentário: História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (p. 338) Proposta de texto: O excerto pertence ao momento inicial do conto quando Kengah, enquanto sobrevoava o Mar do Norte, fica presa numa onda de petróleo e quase morre depois de mergulhar para se alimentar. Este excerto é muito importante para o resto da história, pois Kengah só pensa em salvar-se para poder por um ovo. Consegue sair do mar e acaba por chegar a casa do gato Zorbas a quem pede para cuidar do ovo até a gaivotinha nascer e para a ensinar a voar. Neste excerto, o narrador denuncia a poluição que os humanos fazem no mar e que coloca em risco a vida dos animais, neste caso das gaivotas. (108 palavras) Questão de Aula n.o 15 – Comentário: “Ladino” (p. 339) Proposta de texto: Ladino é um pardal muito cauteloso com a sua saúde, o que se nota nas atitudes que adota quando chega, por exemplo, o frio. A experiência ensinou-lhe que é mais importante proteger-se do frio do inverno do que comer. Foi também a experiência que lhe permitiu conhecer os melhores locais para se abrigar (como o forro da cozinha). É porque se sabe proteger das ameaças que Ladino tem uma longevidade assinalável para pássaro. (73 palavras) Questão de Aula n.o 16 – Biografia (p. 340) Manuel Lopes Ferreira Fonseca, mais conhecido como Manuel da Fonseca, nasceu em Santiago do Cacém a 15 de outubro de 1911. Faleceu com 82 anos, a 11 de março de 1993, em Lisboa. Manuel da Fonseca fez a sua formação superior na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. A sua vida foi dedicada aos livros, mas participou também na produção de filmes, como por exemplo Cerromaior, O Trigo e o joio e Raiva, entre outros. Colaborou em jornais e revistas. A sua produção literária é muito diversificada: narrativas, poemas e crónicas. Alguns dos seus livros mais conhecidos são Seara de vento, O fogo e as cinzas e Cerromaior. (108 palavras)

GRAMÁTICA Questão de Aula n.o 17 – Verbos: conjugação, flexão e classes (p. 341) 1. A – 2; B – 1; C – 3; D – 1 2. a. tinha pertencido b. partilhavam c. estivessem; teria

d. dê e. foi

3. A, B, D, E 3.1 Sugestão: a. demos b. estejas c. fosse d. faríamos Questão de Aula n.o 18 – Advérbio e locução adverbial (p. 342) 1. A – 3; B – 5; C – 6; D – 2 2.1. (A) 2.2. (D) 3. Provavelmente; muito; amanhã; não; Até; Quando; exceto. Questão de Aula n.o 19 – Modificador do grupo verbal e modificador do nome (p. 343) 1. (A), (B), (C), (E) 2. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1 3. Modificador do grupo verbal: “no início”; “Após a sua viagem”. Modificador do nome restritivo: “aconselhado”; “que tinha viajado no tempo”. Modificador do nome apositivo: “que sempre fora problemática”; “o nosso primeiro rei”. Questão de Aula n.o 20 – Preposição e locução prepositiva (p. 344) 1. a. a, com b. desde c. sobre, de d. Em, para e. Entre 2. a. perto de b. em frente de c. cerca de d. depois de e. graças a f. atrás de g. longe de 3.1 (D) 3.2 (B) Questão de Aula n.o 21 – Formação de palavras (p. 345) 1. Derivação por prefixação: injusto, pospor, reler. Derivação por sufixação: pereira, teatral. Parassíntese: anoitecer, esbracejar. Conversão: contras. Derivação não afixal: troca, abraço. 2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 5 3. Por exemplo: Prefixo: encobrir, preencher, desgastar, anteontem. Sufixo: felizmente, livresco, brancura, lavagem. Questão de Aula n.o 22 – Coordenação (p. 346) 1. a. ou – coordenativa disjuntiva b. mas – coordenativa adversativa c. pois – coordenativa explicativa d. logo – coordenativa conclusiva

2. a. O dragão atacou a aldeia e os habitantes tiveram de fugir. b. Todos os habitantes fugiram, mas um deles enfrentou o dragão. c. O dragão dirigiu-se à aldeia, logo ia atacá-la. d. A aldeia vazia, pois os habitantes fugiram para a montanha. 3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 4; E – 3 Questão de Aula n.o 23 – Variação geográfica do português (p. 347) 1. A – 2: B – 1; C – 2; D – 1; E – 3 2.1 (C) 2.2 (A) 3. (A), (B), (D) Questão de Aula n.o 24 – Formas do pronome pessoal átono (p. 348) 1. A – 3: B – 1; C – 2; D – 4 2. a. Põe-no em cima da mesa. b. O poeta não lhes disse o nome do livro. c. Trá-los todos para casa. d. Quem os colocou fora do lugar. e. Pedi-lhes que convidassem a mãe para a exposição. f. Leram-nos todos durante as férias. g. Eles bem os queriam. 3. (C) Questão de Aula n.o 25 – Subordinação adverbial e substantiva completiva (p. 349) 1. A – 2: B – 4; C – 3; D – 1 2. a. “quando andava a passear de bicicleta” – oração subordinada adverbial temporal b. “porque tinha uma ferida na pata” – oração subordinada adverbial causal c. “Se precisasse de ajuda” – oração subordinada adverbial condicional d. “para conseguir levar o cão” – oração subordinada adverbial final e. “Mal chegou a casa” – oração subordinada adverbial temporal f. “Caso o ferimento fosse grave” – oração subordinada adverbial condicional 3. B Questão de Aula n.o 26 – Subordinação adjetiva relativa (p. 350) 1. a. Advérbio relativo b. Determinante relativo c. Pronome relativo d. Pronome relativo 2. a. “cujas adaptações eu já conhecia” b. “onde assisti à peça Romeu e Julieta” c. “que faziam parte do espetáculo” d. “que pertencia à peça Romeu e Julieta” 3. A – 2; B – 1; C – 1; D – 2; E – 1; F – 2

Questão de Aula n.o 27 – Gramática global 1 (p. 351) 1. a. “percorreu”: verbo principal transitivo direto b. “dormiu”: verbo principal intransitivo c. “enviou”: verbo principal transitivo direto e indireto d. “tinham + começado”: verbo auxiliar dos tempos compostos + verbo principal intransitivo 2. a. trouxeram b. demoravam c. regressarem / contarão 3. A – 2; B – 4; C – 1; D – 3; E – 5; F – 7 Questão de Aula n.o 28 – Gramática global 2 (p. 352) 1. a. Modificador do grupo verbal b. Modificador do nome restritivo c. Modificador do nome apositivo d. Modificador do nome restritivo 2. a. Composição por radical e palavra b. Composição por palavras c. Derivação por sufixação d. Derivação por parassíntese 3. A – 3; B – 2; C – 2; D – 1; E – 2; F – 2 Questão de Aula n.o 29 – Gramática global 3 (p. 353) 1. A – 1: B – 4; C – 5; D – 3 2. a. “Caso a gaivotinha não voasse” – oração subordinada adverbial condicional b. “para lhes pedir ajuda” വ oração subordinada adverbial final c. “Antes que Zorbas falasse” വ oração subordinada adverbial temporal d. “porque fez uma promessa à mãe” വ oração subordinada adverbial causal e. “Quando o humano chegou” – oração subordinada adverbial temporal 3. (C) 4. (A), (B), (E)

GRELHA-MODELO DE COTAÇÃO E CORREÇÃO Questão de Aula Unidade Questõ es

Tot al 10 0

Cotaç ão

Alunos

O Professor

Data

Testes de Verificação de Leitura O Cavaleiro da Dinamarca Sophia de Mello Breyner Andresen361 História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar Luis Sepúlveda365 Leandro, Rei da Helíria Alice Vieira368 Soluções374

Disponível em formato editável em

Testes de Verificação de Leitura

1

Teste de Verificação de Leitura

Avaliação:

NomeTurmaData

O CAVALEIRO DA DINAMARCA Sophia de Mello Breyner Andresen 1.

A viagem do Cavaleiro até à Palestina foi (A) marcada por ventos adversos. (B) muito dificultada pela agitação marítima. (C) mais demorada do que o previsto. (D) rápida, devido aos bons ventos.

2.

Em Jerusalém, o Cavaleiro visitou os seguintes lugares santos: (A) Belém, Rio Jordão, Palestina e Monte dos Calvários. (B) Lago de Tiberíade, Monte dos Calvários, Rio Jordão e Belém. (C) Monte dos Calvários e da Judeia, Babilónia e Rio Jordão. (D) Rio Jordão, Belém, Lago de Tiberíade e Palestina.

3.

Durante a noite passada na Gruta de Belém, o Cavaleiro viveu os seguintes sentimentos: (A) fé, tristeza e paz. (B) desconfiança, alegria e paz. (C) medo, paz e fé. (D) fé, alegria e paz.

4.

Identifica alguns dos pedidos feitos pelo Cavaleiro a Deus na noite de Natal. (A) O fim das guerras, prosperidade para si e para todo o mundo. (B) O fim das guerras, paz para o mundo e capacidade de amar para si. (C) Bom regresso a casa, riqueza para si e paz para o mundo. (D) Alegria para o mundo, saúde para si e um bom regresso a casa.

Projeto A Par e Passo – Português 7  Questões de Aula e Outros Instrumentos de Avaliação  ASA

5.

Após ter visitado a Palestina, o Cavaleiro decidiu regressar, pelo que se dirigiu (A) ao porto de Jafa. (B) ao porto de Belém. (C) a Jerusalém. (D) ao Rio Jordão.

6.

A viagem até Itália foi muito difícil porque (A) foram assaltados por piratas. (B) o navio era velho e quase afundou. (C) o capitão não sabia navegar naqueles mares. (D) uma tempestade quase destruiu o navio.

7.

Em Ravena, o Cavaleiro ficou espantado sobretudo com (A) a beleza das igrejas. (B) os mosaicos pintados. (C) as altas naves das igrejas. (D) as fileiras de colunas das igrejas.

8.

O mercador convenceu o Cavaleiro a ir a Veneza, dizendo-lhe que (A) era muito bela e de lá saíam navios para a Flandres. (B) Veneza era a mais bela e de lá iria até Génova. (C) em Ravena não encontraria navios para regressar. (D) tinha de conhecer Veneza e depois regressaria a Ravena.

9.

O Cavaleiro ouve as histórias de Giotto e de Dante quando se encontra em (A) Veneza. (B) Génova. (C) Florença. (D) Bolonha.

10. Giotto e Dante eram, respetivamente, (A) um poeta e um pintor. (B) um pintor e um poeta. (C) um pastor e um pintor. (D) um pintor e um viajante.

11. Durante uma viagem, Cimabué viu (A) um penedo coberto de belos desenhos. (B) um pastor com o seu rebanho. (C) um jovem rapaz que pintava. (D) uns belos desenhos. 12. Dante apaixonou-se por Beatriz (A) quando ela era uma jovem. (B) pouco antes de esta morrer. (C) quando ela era ainda uma criança. (D) numa Sexta-feira Santa. 13. Após a morte de Beatriz, Dante (A) deixou de escrever. (B) esqueceu o seu amor. (C) escreveu vários poemas. (D) dedicou-se a uma vida de loucuras. 14. Beatriz pediu a Dante que revelasse o que tinha visto para que (A) as pessoas tivessem medo. (B) os homens seguissem o caminho do Bem. (C) pudesse voltar a ser feliz. (D) as pessoas conhecessem sítios visitados por ele. 15. Os frades não o deixaram partir, porque (A) queriam ouvir as histórias do Cavaleiro. (B) o Cavaleiro estava fraco, magro e pálido. (C) o Cavaleiro sentia-se feliz no convento. (D) queriam que ele ficasse bom. 16. Em Antuérpia, o Cavaleiro ouviu a história (A) de viagens fantásticas. (B) de um mercador português. (C) de um capitão português que viajou por África. (D) de um escravo português.

17. A história que o Cavaleiro ouviu em Antuérpia impressionou-o porque o capitão Pêro Dias (A) sabia falar a língua dos nativos. (B) estabeleceu contactos comerciais com os nativos. (C) sacrificou a sua vida tentando contactar com os nativos. (D) pediu para que o abandonassem na praia africana. 18. O Negociante flamengo propôs ao Cavaleiro (A) que passasse o inverno em sua casa. (B) levá-lo num dos seus barcos à Dinamarca. (C) torná-lo capitão de um dos seus navios. (D) ser seu sócio e viajar pelo mundo. 19. O Cavaleiro recusou a proposta porque (A) prometera à família estar em casa no Natal. (B) não gostava de viajar de barco. (C) queria partir para a Dinamarca. (D) as aventuras por mares desconhecidos não o atraíam.

2

Teste de Verificação de Leitura

Avaliação:

Nome

TurmaData

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR Luis Sepúlveda

SEGUNDA PARTE

Capítulo 3 – O perigo espreita 1.

A gaivotinha sofre uma perigosa ameaça por parte (A) do amigo do dono de Zorbas. (B) do gato Zorbas. (C) dos dois gatos malvados. (D) dos amigos de Zorbas.

2.

A gaivotinha salvou-se porque (A) Zorbas atacou os gatos e expulsou-os. (B) Zorbas prendeu os gatos. (C) Zorbas ficou amigo dos gatos. (D) os gatos atacaram Zorbas.

Capítulo 4 – O perigo não descansa 3.

Os gatos decidiram retirar a gaivotinha do apartamento de Zorbas por causa do perigo (A) que o amigo representava. (B) de ela cair da varanda. (C) que os gatos malvados representavam. (D) de ter um macaco por perto.

4.

Zorbas exigiu ao chefe das ratazanas (A) passagem livre pelo pátio à noite. (B) inexistência de ataques dos gatos. (C) inexistência de ataques aos gatos. (D) respeito pela vida da gaivotinha.

Capítulo 5 – Passarito ou passarita? 5.

Dois adjetivos que caracterizam os sentimentos de Barlavento face às atitudes dos humanos são: (A) nojo e respeito. (B) tristeza e nojo. (C) respeito e tristeza. (D) admiração e nojo.

6.

Barlavento foi chamado pelos gatos porque (A) era especialista em identificar fêmeas de qualquer espécie. (B) era amigo de gaivotas. (C) era um gato do mar e conhecia bem as gaivotas. (D) podia tratar da ameaça dos ratos.

7.

O nome Ditosa foi sugerido por (A) Zorbas. (B) Barlavento. (C) Colonello. (D) Sabetudo.

Capítulo 6 – Ditosa, na verdade ditosa 8.

Zorbas disse à gaivotinha que, graças a ela, (A) todos os gatos eram amigos das gaivotas. (B) tinham descoberto que um pássaro pode ser gato. (C) tinham ficado amigos do chimpanzé Matias. (D) tinham aprendido a gostar de um ser diferente.

Capítulo 7 – Aprendendo a voar 9.

Ditosa quis voar porque (A) gostava de tomar banho de sol no telhado. (B) ouviu as palavras de Barlavento e viu gaivotas voarem. (C) gostava da capacidade de orientação das gaivotas. (D) quis obedecer a Zorbas e fazer felizes os gatos.

10. Na primeira tentativa, Ditosa (A) voou bem alto. (B) não saiu do chão. (C) ergueu-se um pouco no ar. (D) teve medo de voar.

Capítulo 8 – Os gatos decidem quebrar o tabu 11. Para tentar ajudar Ditosa a voar, os gatos autorizaram Zorbas a (A) ter aulas de voo. (B) treinar com a gaivotinha. (C) procurar outras gaivotas. (D) falar com um humano. Capítulo 9 – A escolha do humano 12. O escolhido foi o dono de Bubulina porque (A) tinha experiência de voo. (B) sabia voar com as palavras. (C) era amigo dos gatos. (D) era muito esquisito. Capítulo 10 – Uma gata, uns gatos e um poeta 13. A sequência correta de acontecimentos é: (A) Zorbas falou com Bubulina, mas esta não o ajudou. (B) Bubulina recusou-se a levá-lo ao humano e ela assustou-se. (C) Zorbas entrou em casa do humano e chamou Bubulina. (D) Zorbas fingiu cantar rock e chamou a atenção de Bubulina.

3

Teste de Verificação de Leitura

Avaliação:

Nome

TurmaData

LEANDRO, REI DA HELÍRIA Alice Vieira

ATO I Cena I 1.

O Rei Leandro acredita que os sonhos (A) não têm importância. (B) são iguais à realidade. (C) são mensagens divinas. (D) são falsidades.

2.

Assinala os aspetos que caracterizam a vida do Bobo. (A) Diz o que pensa sem ter consequências e veste farrapos. (B) Veste farrapos, dorme na palha e alegra o Rei. (C) O Bobo dorme na palha e apanha chibatadas por elogiar o Rei. (D) Diz o que pensa sem ter consequências e acompanha o Rei.

3.

O sonho do Rei significa que ele (A) perde o seu reino e umas jovens ficam felizes. (B) compra coroa e manto novos, divertindo umas jovens. (C) perde coroa, manto e cetro num jogo muito divertido. (D) fica paralisado, o que agrada a umas figuras femininas.

Cena II 4.

Amarílis chamou o Bobo porque (A) estava aborrecida. (B) tinha fome. (C) gostava da sua companhia. (D) queria irritar o pai.

5.

As canções que a princesa Amarílis pediu ao Bobo mostram que (A) ela gosta da irmã. (B) ela tem pena da irmã. (C) ela não gosta da irmã. (D) ela gosta da voz do Bobo.

Cena III 6.

A forma como Hortênsia e Amarílis tratam Violeta mostra que elas (A) a amam. (B) a provocam. (C) a ignoram. (D) a protegem.

7.

As irmãs Hortênsia e Amarílis consideram Reginaldo, o pretendente da irmã mais nova, (A) um bom partido. (B) uma ameaça. (C) um bobo. (D) um pelintra.

8. Com as suas atitudes para com os outros, as irmãs Hortênsia e Amarílis demonstram que são (A) carinhosas, bondosas e compreensivas. (B) compreensivas, egoístas e dissimuladas. (C) bondosas, compreensivas e dissimuladas. (D) más, dissimuladas e egoístas. Cena IV 9.

O príncipe Felizardo é (A) simples e autoritário. (B) autoritário e fanfarrão. (C) fanfarrão e pouco inteligente. (D) pouco inteligente e simples.

10. O príncipe Simplício é (A) simples e pouco inteligente. (B) autoritário e fanfarrão. (C) fanfarrão e pouco inteligente. (D) pouco inteligente e autoritário.

Cena V 11. Reginaldo receia que Leandro não permita o casamento com Violeta por achar que (A) o príncipe é indigno e pouco rico. (B) as suas intenções não são boas. (C) ele pode prejudicar as irmãs de Violeta. (D) ele não gosta de Violeta. 12. Violeta conta a Reginaldo o sonho que teve, que pode significar que, no futuro, (A) o Rei vai viver uma guerra. (B) Violeta vai separar-se do pai. (C) as suas irmãs vão ameaçar o Rei. (D) o Rei vai expulsar as suas irmãs. Cena VII 13. O príncipe Felizardo enumera a sua riqueza para mostrar que (A) Amarílis não vai ser a rainha mais rica do mundo. (B) Hortênsia não vai ser a rainha mais rica do mundo. (C) Amarílis vai ser a rainha mais rica do mundo. (D) Hortênsia vai ser a rainha mais rica do mundo. 14. Para Reginaldo, o mais importante num casamento (A) é o amor. (B) é o dinheiro. (C) não é o amor. (D) é o dinheiro seguido do amor. Cenas VIII e IX 15. Amarílis e Hortênsia nas conversas que mantêm mostram que os seus casamentos (A) são motivados não por dinheiro, mas por amor. (B) são motivados não por amor, mas por dinheiro. (C) se devem ao amor e ao dinheiro. (D) não se devem ao amor nem ao dinheiro.

Cena XI 16. Após ter expulsado Violeta, o Rei decretou (A) a proibição de plantar hortênsias. (B) a proibição de plantar violetas. (C) a proibição de plantar amarílis. (D) a proibição de plantar quaisquer flores. 17. O Rei Leandro decidiu dividir o reino em (A) três e passar metade do ano com cada filha. (B) três e passar um terço do ano com cada filha. (C) dois e passar metade do ano com cada filha. (D) dois e passar um terço do ano com cada filha. Ato II Cena I 18. Nesta fase da vida, o Rei caracteriza-se por estar (A) triste e cansado. (B) triste e conformado. (C) revoltado e conformado. (D) feliz e cansado. Cena II 19. Pela reação do Pastor ao ver o Rei, percebemos que ele (A) reconheceu o Rei. (B) ficou com medo do Rei. (C) não queria conversar com o Rei. (D) já conhecia o Rei. Cena III 20. Amarílis não queria o pai perto de si porque (A) ele queria recuperar o seu trono. (B) era muito difícil ter paciência para ele. (C) era muito fácil estar com ele. (D) as suas atitudes o faziam muito popular.

21. Hortênsia não queria o pai perto de si porque (A) as suas atitudes a envergonhavam. (B) era muito difícil estar com ele. (C) ele queria tirar-lhe o trono. (D) era muito fácil estar com ele. 22. O motivo encontrado pelas filhas para expulsar o Rei foi o facto de (A) o pai falar em demasia. (B) ele não trabalhar. (C) ele estar velho. (D) ele querer partir. Cena IV 23. O Bobo nunca tinha ido procurar Violeta porque (A) ela fez saber que nunca receberia o pai. (B) o Rei nunca a reconheceria. (C) estava feliz com a vida que levava com o Rei. (D) o Rei não conseguia caminhar e Violeta não os receberia. Cena VII 24. Reginaldo hesita perante o desejo de Violeta porque (A) o Rei já tinha esquecido o sucedido. (B) ele já esquecera o sucedido. (C) ela tinha sido muito magoada. (D) ela podia perder o seu reino. Cena VIII 25. Violeta ordena ao Pastor que (A) traga o Rei quando este chegar. (B) regresse à gruta onde estava o Rei. (C) vá indicar o caminho ao Rei. (D) vá procurar o Rei.

26. O Bobo afirma que o Rei (A) estava a ficar cego, mas distinguia o bem do mal. (B) distinguia o bem do mal porque estava a ficar cego. (C) não distinguia o bem do mal porque estava a ficar cego. (D) estava cego, mas sempre distinguiu o bem do mal. Cena IX 27. O Rei Leandro sentia-se (A) espantado e cansado. (B) esperançoso e espantado. (C) cansado e confuso. (D) esperançoso e confuso. 28. O Bobo sentia-se (A) espantado e cansado. (B) esperançoso e espantado. (C) cansado e confuso. (D) esperançoso e confuso. 29. O Rei não reconheceu a sua filha quando ela apareceu diante dele porque (A) estava cego e a filha não falou com ele. (B) ela não era realmente a filha dele e ele estava cego. (C) estava preocupado com outros problemas e estava cego. (D) tinham passado muitos anos e ele estava cego.

SOLUÇÕES 1. O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (p. 361) 1. (D) 2. (B) 3. (D) 4. (B) 5. (A) 6. (D) 7. (B) 8. (B) 9. (C) 10. (B) 11. (A) 12. (C) 13. (D) 14. (B) 15. (B) 16. (C) 17. (C) 18. (D) 19. (A) 2. História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (p. 365) 1. (C) 2. (A) 3. (A) 4. (D) 5. (B) 6. (C) 7. (C) 8. (D) 9. (B) 10. (C) 11. (D) 12. (B) 13. (A)

3. Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (p. 368) Ato I 1. (C) 2. (B) 3. (A) 4. (A) 5. (C) 6. (C) 7. (D) 8. (D) 9. (B) 10. (A) 11. (A) 12. (B) 13. (C) 14. (A) 15. (B) 16. (B) 17. (C) Ato II 18. (A) 19. (A) 20. (B) 21. (A) 22. (B) 23. (D) 24. (C) 25. (A) 26. (D) 27. (C) 28. (B) 29. (D)

Grelhas de Apoio à Avaliação Oralidade / Compreensão വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais376 Oralidade / Compreensão വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais377 Leitura വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais378 Educação Literária വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais379 Gramática വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais380 Escrita വ Observação direta dos descritores das Aprendizagem Essenciais381 Grelha-modelo – Avaliação de Texto/Escrita382 Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ EdžƉƌĞƐƐĆŽ ĚŽ KƌĂů383 Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ƉŽƌ Período/Semestre384

Disponível em formato editável em

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ 376

KZA>/DADE ͬ CKDWZEEE^AK വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais

N .o

Descritores de desempen ho Nomes dos alunos

Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ

CŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌĂŝƐ, ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂŶĚŽ ĂƐƐƵŶƚŽ͕ ƚĞŵĂ Ğ ŝŶƚĞŶĕĆŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂƚŝǀĂ ;ĞdžƉŽƌ͕ ŝŶĨŽƌŵĂƌ͕ ŶĂƌƌĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĞdžƉƌĞƐƐĂƌ ƐĞŶƚŝŵĞŶƚŽƐ͕ ƉĞƌƐƵĂĚŝƌͿ͕ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ͘

ĞdžƉŽƌ

ŝŶĨŽƌŵĂ ƌ

descreve r

ĞdžƉƌĞƐƐ Ăƌ

ƉĞƌƐƵĂĚ ŝƌ

DĞƐƚĂĐĂƌ Ž ĞƐƐĞŶĐŝĂů ĚĞ Ƶŵ ƚĞdžƚŽ ĂƵĚŝŽǀŝƐƵĂů͕ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ž ŽďũĞƚŝǀo da ĂƵĚŝĕĆŽͬǀŝƐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ ͘

^ŝŶƚĞƚŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐĞďŝĚĂ ƉĞůĂ ƚŽŵĂĚĂ ĚĞ ŶŽƚĂƐ ĚĂƐ ŝĚĞŝĂƐ-chave.

Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

KZA>/DADE ͬ EyWZE^^AK വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais

N . o

377

Descritores de desempen ho Nomes dos alunos

WůĂŶŝĨŝĐĂƌ ƚĞdžƚŽƐ ŽƌĂŝƐ ƚĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ ŽƐ ĚĞƐƚŝŶĂƚĄƌŝŽƐ Ğ ŽƐ ŽďũĞƚŝǀŽƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ͘

hƐĂƌ Ă ƉĂůĂǀƌĂ ĐŽŵ ĨůƵġŶĐŝĂ͕ ĐŽƌƌĞĕĆŽ Ğ ŶĂƚƵƌĂůŝĚĂĚĞ Ğŵ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ĨŽƌŵĂů͕ ƉĂƌĂ ĞdžƉƌĞƐƐĂƌ ƉŽŶƚŽƐ ĚĞ ǀŝƐƚĂ Ğ ŽƉŝŶŝƁĞƐ Ğ ĨĂnjĞƌ Ă ĞdžƉŽƐŝĕĆŽ ŽƌĂů ĚĞ Ƶŵ ƚĞŵĂ ͘

ZĞƐƉĞŝƚĂƌ ĂƐ ĐŽŶǀĞŶĕƁĞƐ ƋƵĞ ƌĞŐƵůĂŵ Ă ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂ͕ Ğŵ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŐƌĂƵƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂůŝĚĂĚĞ ͘

hƐĂƌ ŵĞĐĂŶŝƐŵŽƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůŽ ĚĂ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂ Ă ƉĂƌƚŝƌ do feedback ĚŽƐ ŝŶƚĞƌůŽĐƵƚŽƌĞƐ ͘

AǀĂůŝĂƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĚŝƐĐƵƌƐŽ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ ĂĐŽƌĚĂĚŽƐ ĐŽŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ ͘

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ 378

>E/dhZA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais Descritores de desempen ho N . o

Nome s dos alunos

>Ğƌ Ğŵ ƐƵƉŽƌƚĞƐ ǀĂƌŝĂĚŽƐ ƚĞdžƚŽƐ ĚŽƐ ŐĠŶĞƌŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ ďŝŽŐƌĂĨŝĂ͕ ƚĞdžƚŽƐ ĚĞ ŐĠŶĞƌŽƐ ũŽƌŶĂůşƐƚŝĐŽƐ ĚĞ ŽƉŝŶŝĆŽ ;ĂƌƚŝŐŽ ĚĞ ŽƉŝŶŝĆŽ͕ ĐƌşƚŝĐĂͿ͕ ƚĞdžƚŽƐ ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝŽƐ ͘

Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ

ZĞĂůŝnjĂƌ ůĞŝƚƵƌĂ Ğŵ ǀŽnj ĂůƚĂ͕ ƐŝůĞŶĐŝŽƐĂ Ğ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕ ŶĆŽ ĐŽŶƚşŶƵĂ Ğ ĚĞ ƉĞƐƋƵŝƐĂ ͘

EdžƉůŝĐŝƚĂƌ Ž ƐĞŶƚŝĚŽ ŐůŽďĂů ĚĞ Ƶŵ ƚĞdžƚŽ ͘

&ĂnjĞƌ ŝŶĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ ũƵƐƚŝĨŝĐĂĚĂƐ͘

/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ƚĞŵĂ;ƐͿ͕ ŝĚĞŝĂƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ ƉŽŶƚŽƐ ĚĞ ǀŝƐƚĂ͕ ĐĂƵƐĂƐ Ğ ĞĨĞŝƚŽƐ͕ ĨĂĐƚŽƐ͕ ŽƉŝŶŝƁĞƐ ͘

ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ Ă ĨŽƌŵĂ ĐŽŵŽ Ž ƚĞdžƚŽ ĞƐƚĄ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚŽ ;ƉĂƌƚĞƐ Ğ ƐƵďƉĂƌƚĞƐͿ͘

CŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌ Ă ƵƚŝůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ ƐĞŶƚŝĚŽ ĚŽ ƚĞdžƚŽ ͘

/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ ŶĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶ Ɛ ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂƐ͕ Ă ŝŶƚĞŶĕĆŽ ƉĞƌƐƵĂƐŝǀĂ͕ ŽƐ valores e modelos ƉƌŽũĞƚĂĚŽƐ ͘

EdžƉƌĞƐƐĂƌ͕ ĐŽŵ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂ ĕĆŽ͕ ƉŽŶƚŽƐ ĚĞ ǀŝƐƚĂ Ğ ĂƉƌĞĐŝĂĕƁ ĞƐ ĐƌşƚŝĐĂƐ ƐƵƐĐŝƚĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƚĞdžƚŽƐ ůŝĚŽƐ ͘

hƚŝůŝnjĂƌ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ Ɛ ĚĞ registo e ƚƌĂƚĂŵĞŶƚ Ž ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆ Ž͘

*Grelha de ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

EDhCAc;AK >/dEZAZ/A വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais

N .

379

Descritores de desempen Nome s dos alunos

>Ğƌ ŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞ ŽďƌĂƐ ůŝƚĞƌĄƌŝĂƐ ŶĂƌƌĂƚŝǀĂƐ͕ ůşƌŝĐĂƐ Ğ ĚƌĂŵĄƚŝĐĂƐ Ě Ƶ Ă Ɛ ŶĂƌƌĂƚ ŝǀĂƐ ĚĞ

Ƶŵ ƚĞdžƚŽ ĚƌĂŵĄƚŝ ĐŽ

ŶŽǀĞ ƉŽĞŵĂ Ɛ ĚĞ oito ĂƵƚŽƌ ĞƐ

/ŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌ ŽƐ ƚĞdžƚŽƐ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚŽ ŐĠŶĞƌŽ ůŝƚĞƌ ĄƌŝŽ ͘

/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ ŵĂƌĐĂƐ ĨŽƌŵĂŝƐ ĚŽ ƚĞdžƚŽ ƉŽĠƚŝĐŽ͗ ĞƐƚƌŽĨĞ͕ ƌŝŵĂ͕ ĞƐƋƵĞŵĂ ƌŝŵĄƚŝĐŽ Ğ ŵĠƚƌŝĐĂ ;ƌĞĚŽŶĚŝůŚĂ ŵĂŝŽƌ Ğ ŵĞŶŽƌͿ͘

ZĞĐŽŶŚĞĐĞƌ͕ ŶĂ ŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƚĞdžƚŽ ĚƌĂŵĄƚŝĐŽ͕ ĂƚŽ͕ ĐĞŶĂ͕ ĨĂůĂ Ğ ŝŶĚŝĐĂĕƁĞƐ ĐĠŶŝĐĂƐ ͘

AŶalisar o modo como os ƚĞŵĂƐ͕ ĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ Ğ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƐĆŽ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ŶĂ ŽďƌĂ Ğ ĐŽŵƉĂƌĄ-lo com ŽƵƚƌĂƐ ŵĂŶŝĨĞƐƚĂĕƁĞƐ

EdžƉůŝĐĂƌ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ ƵƚŝůŝnjĂĚŽƐ ŶĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚŽ ƐĞŶƚŝĚŽ ; ĞŶƵŵĞƌĂĕĆŽ͕

EdžƉƌŝŵŝƌ ŝĚĞŝĂƐ ƉĞƐƐŽĂŝƐ ƐŽďƌĞ textos lidos e ŽƵǀŝĚŽƐ ĐŽŵ

DĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ Ƶŵ ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ ůĞŝƚƵƌĂ ƋƵĞ ŝŶƚĞŐƌĞ ŽďũĞƚŝǀŽƐ ƉĞƐƐŽĂŝƐ ĚŽ ůĞŝƚŽƌ Ğ ĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽ ĚĞ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚĞdžƚŽƐ ;ŽďƌĂƐ ĞƐĐŽůŚŝĚĂƐ Ğŵ ĐŽŶƚƌĂƚŽ ĚĞ ůĞŝƚƵƌĂ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ 380

'ZADAd/CA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais hƚŝůŝnjĂƌ ĐŽƌƌĞƚĂŵ

/ĚĞŶƚŝĨŝĐĂƌ Ă ĐůĂƐƐĞ ĚĞ ƉĂůĂǀƌĂƐ

Descritores de desempe nho

N .

Nom es dos alunos

ĚĞƚĞƌŵŝŶ ĂŶƚĞ͕ ƉƌŽŶŽŵĞ Ğ ĂĚǀĠƌďŝŽ relativo

ĐŽŶũƵŶĕĆ ŽĞ ůŽĐƵĕĆŽ ĐŽŶũƵŶĐŝ ŽŶĂů ĐŽŽƌĚĞŶĂ ƚŝǀĂ ĚŝƐũƵŶƚŝǀ

Ύ'ƌĞůŚĂ ĚĞ ƌĞŐŝƐƚŽ ƋƵĂůŝƚĂƚŝǀŽ ŽƵ ƋƵĂŶƚŝƚĂƚŝǀŽ

cŽŶũƵŶĕĆ ŽĞ ůŽĐƵĕĆŽ ĐŽŶũƵŶĐŝ ŽŶĂů ƐƵďŽƌĚŝŶĂ ƚŝǀĂ ĨŝŶĂů͕ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂ

ůŽĐƵĕĆ Ž ƉƌĞƉŽƐŝ ƚŝǀĂ

EŵƉƌĞŐĂ

CůĂƐƐŝĨŝĐĂƌ ŽƌĂĕƁĞƐ ƐƵďŽƌĚŝŶĂĚĂƐ

/

; Ě Ğ ŶŽ

;ĚĞ ŐƌƵ ƉŽ ǀĞƌ ďĂůͿ

adverb iais ĨŝŶĂŝƐ

adverbi ais ĐŽŶĚŝĐŝŽŶ ĂŝƐ

ƐƵďƐƚĂŶƚ ŝǀĂƐ ĐŽŵƉůĞƚŝ ǀĂƐ

DŝƐƚŝŶŐƵŝƌ ŽƐ

adũĞƚ ŝǀĂƐ relati vas ; ƌĞƐƚƌŝƚŝǀ ĂĞ

deriva ção

ĐŽŵƉŽƐŝ ĕĆŽ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

E^CZ/dA വ KďƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚŝƌĞƚĂΎ ĚŽƐ ĚĞƐĐƌŝƚŽƌĞƐ ĚĂƐ Aprendizagens Essenciais

N .

381

Descritores de desempen ho Nome s dos alunos

EůĂďŽƌĂƌ ƚĞdžƚŽƐ ƋƵĞ ĐƵŵƉƌĂŵ ŽďũĞƚŝǀŽƐ ĞdžƉůşĐŝƚŽƐ ƋƵĂŶƚŽ ĂŽ ĚĞƐƚŝŶĂƚĄƌŝŽ Ğ ă ĨŝŶĂůŝĚĂĚĞ ;ŝŶĨŽƌŵĂƚŝǀĂ ŽƵ ĂƌŐƵŵĞŶƚĂƚŝǀĂͿ ŶŽ ąŵďŝƚŽ ĚŽƐ ŐĠŶĞƌŽƐ

ƌĞƐƵ ŵŽ

ĞdžƉŽƐŝ ĕĆŽ

ŽƉŝŶŝ ĆŽ

ĐŽŵĞŶƚĄ ƌŝŽ

ďŝŽŐƌĂ ĨŝĂ

ƌĞƐƉ ŽƐƚĂ a ƋƵĞƐƚ ƁĞƐ d

WůĂŶŝĨŝĐĂƌ Ă ĞƐĐƌŝƚĂ de textos com

KƌĚĞŶĂƌ Ğ ŚŝĞƌĂƌƋƵŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ ƚĞŶĚŽ em vista

ZĞĚŝŐŝƌ ƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ lexicais e gramaticais de ĐŽƌƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ğ ĚĞ ĐŽŶĞdžĆŽ

Escrever com

Avaliar a correção do

ZĞƐƉĞŝƚĂƌ ŽƐ ƉƌŝŶĐşƉŝŽƐ ĚŽ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ 382

Grelha-modelo വ Avaliação de Texto/Escrita Género textual Turma:

Tema: Parâmetro B: tema e pertinência da informação

Parâmetro A: género/formato textual

Ano

Parâmetro C: organização e coesão textuais

Parâmetro D: morfologia, sintaxe e pontuação

Parâmetro E: ortografi a

TOT AL

100 PON TOS

N .o

Nome

N1

N2

N3

N1

N2

N3

N1

N2

N3

N1

N2

N3

N1

N2

4 ƉŽŶƚ ŽƐ

12 ƉŽŶƚ ŽƐ

20 ƉŽŶƚ ŽƐ

4 ƉŽŶƚ ŽƐ

12 ƉŽŶƚ ŽƐ

20 ƉŽŶƚ ŽƐ

4 ƉŽŶƚ ŽƐ

12 ƉŽŶƚ ŽƐ

20 ƉŽŶƚ ŽƐ

4 ƉŽŶƚ ŽƐ

12 ƉŽŶƚ ŽƐ

20 ƉŽŶƚ ŽƐ

4 ƉŽŶƚ ŽƐ

12 ƉŽŶƚ ŽƐ

N3 20 ƉŽŶƚ ŽƐ

'ƌĞůŚĂƐ ĚĞ AƉŽŝŽ ă AǀĂůŝĂĕĆŽ

Grelha-ŵŽĚĞůŽ വ AǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ EdžƉƌĞƐƐĆŽ ĚŽ KƌĂů Género textualTema:

Turma:

N .o

383

Ano

ALUNO

COR PO

postu gest rost ra os o + ou - / descritivo

V O Z TOT AL

entoaç ão

ênfas e

dicçã o + ou - / descritivo

TEXTO – género GLO BAL ritm o

intensida de

TOT AL

estrutur a

conteúd Corr.Lin o g. + ou - / descritivo

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Projetos e Outros Materiais* • Projeto de Leitura • Projetos do Domínio de Articulação Curricular e Desenvolvimento do Perfil dos Alunos • Transcrições dos Documentos de Apoio

Projetos e Outros Materiais

* Disponível em formato editável em

Projetos e Outros Materiais Projeto de Leitura387 Projeto de Leitura – Sugestões de desenvolvimento388 Planificação do Projeto de Leitura (documento-modelo)390 Propostas de planificação para o Projeto de Leitura391 Projetos de Articulação Curricular397 Projeto 1 – Em torno da sustentabilidade ecológica398 Projeto 2 – À Volta do Mundo: Terras, Gentes, Culturas399 Projeto 3 – Heróis da ficção e da realidade401 Transcrições de Documentos de Apoio379

Disponível em formato editável em

Projeto de Leitura Projeto de Leitura – sugestões de desenvolvimento388 Planificação do Projeto de Leitura (documento-modelo)390 Propostas de planificação para o Projeto de Leitura391

Projeto de Leitura

PROJETO DE LEITURA – SUGESTÕES DE DESENVOLVIMENTO O Projeto de Leitura é uma atividade prevista nas Aprendizagens Essenciais para a disciplina de Português que tem em vista o desenvolvimento das capacidades de leitura e a “valorização da leitura e consolidação do hábito de ler através de atividades”1. Pode ser orientada pelo professor seguindo os passos que se apresentam.

Primeiro: Como escolher um livro? Esta é a primeira questão que se coloca aos alunos e muitos ainda não desenvolveram estratégias que os possam auxiliar no momento da decisão. Poderão ser trabalhados diversas estratégias suscetíveis de ajudar o aluno. Eis alguns exemplos: • trabalhar com os alunos estratégias de leitura dos paratextos (capa, badana, contracapa,

ilustração, sinopse…); • ler os textos motivacionais das diferentes obras propostas; • explorar as possíveis ligações do tema da obra ao projeto de turma ou de escola; • identificar os géneros preferidos e mais ajustados ao perfil de leitor do aluno; • identificar as disciplinas e os conteúdos que poderão estar associados ao tema da obra a ler.

Segundo: Como planificar o Projeto de Leitura? (Cf. Documento-modelo do Projeto de Leitura, p. 390) O aluno deverá planificar as várias fases do seu Projeto de Leitura, de forma a poder verificar o seu cumprimento ao longo do ano ou do período. O Projeto de Leitura, que poderá ir sendo desenvolvido ao longo de um determinado intervalo de tempo, deverá contemplar aspetos como: • objetivos de leitura ou associados à leitura – o aluno deverá definir objetivos que irá

cumprindo ao longo da leitura da obra, tais como o tempo de leitura por dia ou por semana, a informação/excertos textuais a recolher/selecionar no decurso da leitura; definir metas relacionadas com temas ou conteúdos privilegiados; agendar a data de apresentação dos objetivos à turma; • datas das várias fases do projeto – o aluno poderá ir verificando o cumprimento dos vários

passos e preparando os seguintes; • identificação dos documentos ou conteúdos que estabelecem alguma relação com a obra ou

com o seu tema – a partir da identificação destes documentos, o aluno poderá explorar relações de semelhança ou de diferença, de complementaridade com a obra/tema, entre outros aspetos; • definição das tarefas a desenvolver ao longo do projeto; • tipo de apresentação a desenvolver – indicação da modalidade (escrita ou oral), tipo de

atividade (audiolivro, debate, exposição…).

1

Cf. Aprendizagens Essenciais para o Português – 7.o ano, p. 8.

388 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projetos e Outros Materiais 

Terceiro: Como preparar a apresentação do Projeto de Leitura •

As possibilidades de apresentação do Projeto de Leitura são muito variadas e podem incidir sobre vários domínios. Algumas possibilidades podem ser exploradas com os alunos: -





reconto integral ou de partes da obra; leitura expressiva de excertos significativos; dramatização de momentos centrais; ilustração de excertos da obra; criação de programas de rádio sobre a obra; produção de audiolivro com leitura e/ou comentário de momentos centrais da obra; apresentação de personagens, espaços, acontecimentos; formulação de opinião sobre tema(s) importante(s) na obra; …

Caso o Projeto de Leitura envolva outras disciplinas, será importante que se preveja também qual o contributo da disciplina quer para o projeto quer para o tipo de apresentação escolhida. A apresentação deverá ser planificada/estruturada com antecedência. Este passo deverá ser discutido com o professor ou com um colega, no sentido de ser aperfeiçoado.

Quarto: Como avaliar o Projeto de Leitura? •

A avaliação (auto e hetero) do projeto deve ter em conta: -

os objetivos definidos e o seu cumprimento por parte do aluno os vários momentos que envolveu a leitura da obra; a exploração de relações da obra com outros documentos; a apresentação do Projeto de Leitura à turma/escola ou a outro público.

Planificação do Projeto de Leitura (documento-modelo) EscolaAno letivo:_ Ano de Escolaridade: 7.o ano Aluno:N.oTurma:__ Obra selecionada Autor(es):Título: Ilustrador:Tradutor:Editora:Ano: Tema tratado:

Objetivos 1

Ler

minutos por dias /

páginas por semana

2 3 Disciplinas / Conteúdos envolvidos / Práticas requeridas

Tipo de apresentação Dramatização Exposição sobre um tema Texto de opinião Audiolivro

Debate Criação de um minilivro Outro:

Planificação das atividades por data Todos os dias/semanas Dia

/

/20

Dia

/

/20

páginas por semana

Discussão dos passos do projeto Leitura expressiva de um excerto

Até ao dia

/

/20

Até ao dia / /20 /

_ minutos /

Apresentação dos objetivos à turma

Dia / /20

Dia

Ler

/20

Autoavaliação Cumprimento dos objetivos: Fases intermédias: Apresentação final:

Recolha de informação e seleção de excertos Exploração da relação da obra/temas com outros documentos, textos, formas de arte … Apresentação do Projeto de Leitura

PROPOSTAS DE PLANIFICAÇÃO PARA PROJETO DE LEITURA

Unidade 1 – Problemas ambientais Sinopse: As autoras deste livro começam por descrever a importância dos oceanos, mostram objetos vulgares e exóticos que chegam à costa, descrevem como organizar uma “saída de campo” para identificar e recolher exemplares desta nova “espécie” ameaçadora que é o “Plasticus maritimus”, e salientam os problemas da reciclagem e dos plásticos descartáveis. Para além disso, conta-se a história da Ana, a bióloga marinha que decidiu ter um “papel ativo” na solução de um problema que a preocupava. Plasticus Maritimus – Uma espécie invasora é um guia de campo ilustrado que permite identificar, recolher, colecionar e ajudar a eliminar o plástico marinho. Temas: Reciclagem, proteção dos oceanos Género: Aventura com ilustração e guias para atividades ecológicas Plasticus Maritimus Uma espécie invasora

Interdisciplinaridade: Ciências Naturais, Geografia, Cidadania e Desenvolvimento

Autores: Ana Pêgo e Isabel Minhós Martins Ilustração: Bernardo P. Carvalho Edição: Planeta Tangerina Perfil do Aluno:  Ambiente (G)  Saber científico (I)

Objetivos gerais: Articular saberes de diferentes disciplinas para aprofundar temáticas abordadas em Ciências Naturais; compreender a importância da biodiversidade; descrever impactos da ação humana na alteração e ou degradação de ambientes biogeográficos, a partir de exemplos concretos e apoiados em fontes fidedignas e sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável do território (AE Geografia). Articulação com outros documentos: Publicidade: EDP – Geração Zero (pp. 28-29) • Publicidade: Transforma ideais em gestos reais (pp. 30-31) • “O verbo é substituir” (p. 34) • Aquametragem (curta-metragem de animação) (p. 36 – Banda do Professor) •

Sinopse: Os aspetos fundamentais da biodiversidade, dos animais aos insetos, da Terra aos oceanos, e a importância da sua existência são explicados de forma acessível em banda desenhada. Temas: Biodiversidade, proteção do planeta Género: Banda desenhada Interdisciplinaridade: Ciências Naturais

Hubert Reeves Explica a biodiversidade Autores: Hubert Reeves, Nelly Boutinot Ilustração: Daniel Casanave e Claire Champion

Objetivos gerais: Articular saberes de diferentes disciplinas para aprofundar temáticas abordadas em Ciências Naturais; compreender a importância da biodiversidade. Articulação com outros documentos: Publicidade: EDP – Geração Zero (pp. 28-29) Publicidade: Transforma ideais em gestos reais (pp. 30-31) “O verbo é substituir” (p. 34) Aquametragem (curta-metragem de animação) (p. 36 – Banda do Professor) Programa TSF – “O Livro do Dia” edição de 1 de junho de

• • • • •

2018 (disponível em

)

Unidade 2.1 – Aventuras Sinopse: No ano de 1872, Phileas Fogg e o seu criado Passepartout aceitam a aposta de dar a volta ao mundo em 80 dias, numa época em que tal feito parecia impossível, com os meios de transporte disponíveis. Temas: Viagens, civilizações do mundo, meios de transporte… Género: Aventura Interdisciplinaridade: Geografia, Matemática, História Objetivos gerais: Recolher informações sobre diferentes culturas e etnias; representar gráfica e cartograficamente informação geográfica; descrever a localização de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas; calcular a distância real entre dois lugares. A volta ao mundo em 80 dias Autor: Júlio Verne Tradução: Tiago Marques Edição: Fábula

Articulação com outros documentos: O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 51-



66)

• •

A volta ao mundo em 80 dias: uma aposta muito louca (filme) 500 anos da circum-navegação de Fernão Magalhães – programa SIC Notícias (disponível em )

Perfil do Aluno:  Raciocínio e resolução de problemas (C)  Saber científico, técnico e tecnológico (I) Sinopse: Uma faroleira encontra no interior de um baú um velho livro de piratas. As suas páginas e letras estão gastas, só as ilustrações ainda são visíveis. Estas imagens ganham vida e contam as suas histórias à jovem. Temas: Piratas, caça ao tesouro… Género: Aventuras Interdisciplinaridade: História, Educação Visual Objetivos gerais: Utilizar fontes históricas para conhecer realidades; reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de massas, capazes de veicular diferentes significados; organizar exposições em diferentes formatos – físicos e/ou digitais , de acordo com o objetivo escolhido/proposto. A Ilha do Tesouro Autor: Robert Louis Stevenson, Adaptação: António Pescada Edição: Porto Editora

Articulação com outros documentos: • O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 5166)

• • •

Pirata das Caraíbas (filme) A ilha do tesouro, de Victor Fleming (filme) Marujos Malvados: os 11 piratas mais conhecidos da História (disponível em

)

Perfil do Aluno:  Linguagens e textos (A)  Pensamento crítico e criativo (D)

Sinopse: George integra, com a sua amiga Annie, um programa de treino de jovens astronautas, que realizarão uma viagem a Marte. Este é o início de uma aventura assustadora onde se revelam alguns dos grandes segredos do Universo. Temas: Estruturas do Universo, viagens espaciais, aventuras de ficção científica… Género: Ação, aventura Interdisciplinaridade: Físico-Química, Cidadania e Desenvolvimento

George e a lua azul Autores: Lucy Hawking e Stephen Hawking Tradução: Alberto Gomes Edicão: Presença

Objetivos gerais: Desenvolver conhecimentos sobre os corpos celestes, interpretando informações sobre o sistema solar; refletir sobre temas como a amizade ou o bullying. Articulação com outros documentos: • O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 5166)

• • •

Perdido em Marte, de Ridley Scott (filme) Interstellar, de Christopher Nolan (filme) Sítio da National Geographic dedicado ao espaço (disponível em https://www.natgeo.pt/espaco)

Perfil do Aluno:  Linguagens e textos (A)  Pensamento crítico e pensamento criativo (D)

Unidade 2.2 – Heróis Sinopse: A narrativa, a várias vozes, percorre a vivência de uma criança cuja deficiência genética lhe deformou o rosto. Após um longo período de cirurgias e de ensino doméstico, o jovem August entra no 5.o ano numa escola que, aparentemente, reúne condições para o acolher. Contudo, o estigma da sua deformação determina e define as relações que vai estabelecer, fazendo prevalecer a compaixão. Temas: Inclusão, aceitação da diferença, a amizade e a coragem… Género: Ficção, drama Interdisciplinaridade: Cidadania e Desenvolvimento Objetivos gerais: Refletir sobre a diferença e a inclusão; analisar a questão dos direitos humanos no contexto da situação de pessoas com deficiência. Wonder: encantador Autor: R. J. Palacio Tradução: Leonor Bizarro Marq ues Edição: ASA

Articulação com outros documentos: “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89) História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda

• •

(pp. 95-96)

• • •

Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp. 100-101) Wonder, Encantador, de Stephen Chbosky (filme) Reportagem “A prótese que foi criada com peças de helicóptero da

Lego” Perfil do Aluno:  Relacioname nto interpessoal (E)

(disponível em •

)

Curta-metragem O presente (disponível em

)

Sinopse: Depois de um violento naufrágio, Robinson percebe que não conseguirá sair da ilha onde se encontra. Por isso, tentará civilizar a ilha, o que acaba por ser possível graças à presença de Sexta-Feira, um índio que salva da morte. Temas: Sobrevivência numa ilha selvagem, heróis, diferenças culturais Género: Aventuras Interdisciplinaridade: Cidadania e Desenvolvimento, Ciências Naturais Objetivos gerais: Refletir sobre diferenças culturais; discutir a questão dos direitos humanos em diferentes contextos; explicar os processos de formação de uma ilha; descrever os tipos de rochas existentes numa dada ilha. Sexta-Feira ou a vida selvagem Autor: Michel Tournier Tradução: Emílio Campos Lima Edição: Presença

Articulação com outros documentos: • “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89) • O náufrago, de Robert Zemeckis (filme) • Robinson Crusoe (animação) • Reportagem: “Como se vive nas ilhas Selvagens” (reportagem da revista Sábado disponível em https://www.sabado.pt/)

Perfil do Aluno:  Relacioname nto interpessoal (E)  Saber científico, técnico e tecnológico (I) Sinopse: Cruz é um jovem surfista que vive com o pai no Havai; a sua candidatura à Explorer Academy é aceite, o que o leva para Washington para ali estudar e se formar. Mesmo antes de partir, constata que um indivíduo com botas de cowboy o persegue. Na Academia, onde a mãe tinha trabalhado e falecido, apercebe-se de que há zonas quase inacessíveis, como a Syntesis, e programas altamente sofisticados, como o EVAC (experiência virtual animada por computador). A sua frequência é sabotada e toma consciência de que a Nebula fará tudo para o destruir, impedindo que descubra o diário, com formato digital robótico, da sua mãe, uma cientista que tinha feito uma descoberta extraordinária para a Humanidade. Temas: Geografia, arqueologia, enigmas do Cosmos, desenvolvimento da ciência e da tecnologia, exploração dos diferentes países do mundo e das respetivas culturas O segredo de Nebula Autor: Trudi Strain Trueit Tradução: Patrícia Caixeirinho Edição: ASA Perfil do Aluno:  Relacioname nto

Género: Aventura Interdisciplinaridade: TIC, Geografia Cidadania, Ciências Naturais, Físico-Química Objetivos gerais: Adotar uma atitude crítica, refletida e responsável no uso de tecnologias, ambientes e serviços digitais; refletir sobre o progresso científico e a investigação, compreender a Terra como um sistema que deve ser preservado, localizar a Terra no Universo. Articulação com outros documentos: • “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca (pp. 86-89) • História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis

Unidade 2.3 – Família Sinopse: Matilda, ignorada pelos pais, é uma criança-prodígio na escola e uma leitora compulsiva na biblioteca. Inúmeros episódios vividos por ela e pela professora Docemel mostram como há tantos adultos idiotas; por fim, ela refaz a família e os velhacos sofrem o devido castigo. Temas: Família, a diferença, inclusão, justiça… Género: Aventura Interdisciplinaridade: Teatro ou Expressão dramática, Inglês Objetivos gerais: Refletir sobre a diferença; valorizar a leitura enquanto motor da imaginação; dramatizar excertos do livro. Matilda Autor: Roald Dahl Tradução: Ana Lourenço Edição: Oficina do Livro

Articulação com outros documentos: • “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão (pp. 108-111) • “Ladino”, de Miguel Torga (pp. 114-117) • Matilda, a espalha brasas (filme) • Trailer do musical Matilda (disponível em ) • Curta-metragem Bao (disponível em )

Perfil do Aluno:  Relacioname nto interpessoal (E)  Sensibilidade estética e artística (H)  Informação e comunicação (B) Sinopse: Ben e Rose são dois jovens dominados pela solidão que vivem em épocas diferentes. Por isso, ambos partem para Nova Iorque em busca de um familiar, num percurso que acaba por se ligar inesperadamente, até na surdez que os caracteriza. Uma história contada por palavras e outra por imagens. Temas: Arte, integração de pessoas surdas, os afetos… Género: Aventura com ilustração Interdisciplinaridade: Desenvolvimento

Wonderstruck: o museu das maravilhas Autor: Brian Selznick Tradução: Luís Rodrigues dos Santos Edição: Asa Perfil do Aluno:  Relacioname

Educação

Visual,

História,

Cidadania

e

Objetivos gerais: Refletir sobre manifestações artísticas e suas intencionalidades; relacionar diferentes épocas históricas, ressaltando semelhanças e diferenças; explorar a significação da ilustração de texto; refletir sobre a integração social de pessoas com deficiências. Articulação com outros documentos: • “Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão (pp. 108-111) • Wonderstruck, de Todd Haynes (filme)

Unidade 3 – Imaginário popular Sinopse: Tendo como cenário o mundo rural português, Trindade Coelho dá vida às suas memórias de infância e conta as histórias de pessoas reais (pastores, lavradores, mães, crianças…), retratando peripécias, episódios e dramas de vida e não esquecendo sequer o realismo da sua linguagem. Temas: Interculturalidade, tradições populares e da vida rural… Género: Conto Interdisciplinaridade: Cidadania Teatro/Expressão dramática, TIC

Contos Autor: Trindade Coelho Edição: Porto Editora

e

Desenvolvimento,

Artes,

Objetivos gerais: Conhecer as tradições populares e a sua relevância para o presente; recolher aspetos da tradição oral/popular; conhecer as tradições da vida rural; comparar as tradições atuais com as relatadas nos contos; manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional, conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas. Articulação com outros documentos: Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (pp. 137-154) • “A Cara de Boi”, conto tradicional (pp. 72-74) •

Perfil do Aluno:  Linguagens e textos (A)  Informação e comunicação (B)  Relacioname nto interpessoal (E) Sinopse: Uma obra que apresenta, de forma bem-disposta, histórias infantis e lendas portuguesas, explorando a possibilidade de outros acontecimentos ou focando a atenção nos sentimentos ou em momentos que poderiam ter tido lugar. Um livro que associa o texto a ilustrações marcadas pelo tom cómico, que exploram diferentes versões das histórias que aqui se contam. Temas: Adaptações de histórias infantis e lendas portuguesas Género: Humor, histórias ilustradas Interdisciplinaridade: Educação Visual, Inglês, Francês, Espanhol

Páginas de livros infantis rejeitadas Autor: Nuno Markl Ilustração: Marisa Silva Edição: Objectiva Perfil do Aluno:  Linguagens e textos (A)  Sensibilidade

Objetivos gerais: Compreender a importância da inter-relação dos saberes da comunicação visual (espaço, volume, cor, luz, forma, movimento, estrutura, ritmo, entre outros) nos processos de fruição dos universos culturais; manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional, conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas; desenvolver a literacia em língua inglesa, lendo diferentes tipos de textos e adaptações de leitura extensiva; apresentar-se, apresentar e descrever outras pessoas (inglês); descrever hábitos, lugares, acontecimentos; exprimir opiniões, gostos e preferências (alemão, francês e espanhol). Articulação com outros documentos: • Página do instagram do livro – disponível em: https://www.instagram.com/paginasrejeitada

Projetos de Articulação Curricular

Projeto 1 – Em torno da sustentabilidade ecológica398 Projeto 2 – À Volta do mundo: Terras, Gentes, Culturas399 Projeto 3 – Heróis da ficção e da realidade401

Projetos de Articulação Curricular

PROJETO 1 – EM TORNO DA SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura Disciplinas envolvidas: Português, Ciências Naturais, Físico-Química, Geografia, Línguas estrangeiras… Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (a desenvolver no âmbito do projeto) A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada na preservação do mundo. Princípios

B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a tomada de decisões sobre as realidades naturais do mundo. G. Sustentabilidade: Promoção da consciência da sustentabilidade.

Valores

Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e responsável pelas ações. Cidadania e Participação: Promover a reflexão sobre ações que visem a sustentabi- lidade ecológica. Linguagens e Textos: Dominar capacidades nucleares de compreensão e de expressão nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.

Áreas de competên cia

Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e mobilizar informação de forma crítica. Bem-estar, Saúde e Ambiente: Compreender as fragilidades e os equilíbrios do mundo natural na adoção de comportamentos que respondam aos grandes desafios globais do ambiente.

Projeto: Em Torno da Sustentabilidade Ecológica

Atividades

о Abordagem do problema da sustentabilidade ecológica (em diferentes disciplinas). о Atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes. о Organização e desenvolvimento de atividades cooperativas de aprendizagem orientadas para a troca de saberes. о Recolha de informação prevendo a utilização crítica de fontes e das TIC. о Ações de sensibilização da comunidade escolar (ou alargada).

Conteúdos

(A definir em Conselho de Turma.) Unidade 1 Manual

Materiais

Disciplina de Português

• • • • •

Publicidade EDP – Geração Zero (pp. 28-29) Publicidade Sociedade Ponto Verde (pp. 30-31) Artigo de opinião “O verbo é substituir” (p. 34) Materiais sobre o ativismo de Greta Thunberg (p. 36) Curta-metragem Aquametragem (p. 36 – Banda do

professor) • Para ir mais além… (pp. 42-43)

Projeto de Leitura: Plasticus maritimus – uma espécie invasora, de Ana Pêgo e Isabel Martins; Hubert Reeves explica a biodiversidade, de Daniel Casanave e Hubert Reeves Outras disciplinas

398 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projeto e Outros Materiais 

(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.)

PROJETO 2 – À VOLTA DO MUNDO: TERRAS, GENTES, CULTURAS Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC… Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (a desenvolver no âmbito do projeto) A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada na preservação do mundo. Princípios

B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a tomada de decisões sobre as realidades naturais do mundo. D. Inclusão: Promoção da equidade e do respeito pela diversidade cultural e socio- económica. Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e responsável pelas ações.

Valores

Cidadania e Participação: Promover a reflexão sobre ações que visem a sustenta- bilidade ecológica. Liberdade: Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na cidadania, na equidade e no respeito mútuo. Linguagens e Textos: Utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às artes. Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e mobilizar informação de forma crítica; transformar a informação em conhecimento.

Áreas de competên cia

Relacionamento Interpessoal: Adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede. Sensibilidade Estética e Artística: Reconhecer as especificidades e as intencionalidades das diferentes manifestações culturais; apreciar criticamente as realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os diversos universos culturais.

Projeto – À Volta do Mundo: Terras, Gentes, Culturas

Atividades

о Localização de diferentes países no mapa-mundo. о Recolha de informações sobre diferentes culturas e tradições. о Identificação de locais e espaços de interesse histórico-cultural em diferentes regiões do mundo. о Investigação sobre aspetos da História de diferentes países. о Criação de manifestações artísticas ao estilo de diferentes culturas. о Produção de um vídeo de divulgação de locais de interesse de diferentes e de aspetos culturais de diferentes países. о Apresentação à comunidade de roteiros de diferentes países. о Organização de uma exposição “À volta do mundo” com diferentes atividades. (A definir em Conselho de Turma.)

Conteúdos Unidade 2.1 Leitura de O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen (pp. 51-66) • Trabalho de grupo: pesquisar e divulgar algumas das tradi- ções da Dinamarca, como por exemplo: Véspera de São Hans (S. João), Fastelavn (Carnaval), festival de música de Roskilde e Store Bededag (O grande dia das preces) (após a leitura do Texto 1, pp. 52-53) • Investigação sobre locais de interesse histórico e cultural (após a leitura do Texto 2, pp. 58-60)

Materiai s / Atividad es específi cas

Disciplina de Português

• Interpretação artística: cores e formas associadas às emo- ções em espaços físicos (após a audição do texto da p. 60)

• Pesquisa sobre tradições de Natal de diferentes países e apresentação dos materiais recolhidos /troca de impressões com alunos oriundos de outros países – a partir do texto “Um festival de luzes de Natal" (p. 69) • Leitura do excerto do texto A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne: о Identificação dos países a integrar na exposição “À volta do mundo” cultural (após a leitura do Texto 5, pp. 78-90)

Unidade 3 Leitura de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira (pp. 137154)



Pesquisa sobre a importância do sal na cultura dos povos

Projeto de Leitura •

A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne (cf. p. 15)

(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.) Outras disciplinas

PROJETO 3 – HERÓIS DA FICÇÃO E DA REALIDADE Perfil do Aluno, Domínios de Articulação Curricular e Projeto de Leitura Disciplinas envolvidas: Português, Geografia, Línguas estrangeiras, História, Educação Visual, TIC, Ciências Naturais, Físico-Química… Tempo: Um período letivo

Perfil do Aluno (desenvolvido no âmbito do projeto) A. Base Humanista: Promoção da ação dos jovens centrada nos valores, na justiça e na dignidade humana. Princípios

B. Saber: Desenvolvimento de saberes de natureza científica que auxiliem a tomada de decisões sobre as realidades sociais do mundo. D. Inclusão: Promoção da equidade e do respeito pela diversidade cultural e socio- económica. F. Adaptabilidade e Ousadia: Adaptação a novas realidades e contextos. Responsabilidade: Aprender a respeitar; agir eticamente; ser consciente e responsável pelas ações.

Valores

Cidadania e Participação: Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos. Liberdade: Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na cidadania, na equidade e no respeito mútuo. Linguagens e Textos: Utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às artes. Informação e Comunicação: Utilizar instrumentos diversificados para pesquisar e mobilizar informação de forma crítica; transformar a informação em conhecimento.

Áreas de competên cia

Relacionamento Interpessoal: Adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e competição; trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede. Sensibilidade Estética e Artística: Reconhecer as especificidades e as intencionalidades das diferentes manifestações culturais; apreciar criticamente as realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os diversos universos culturais.

Projeto – Heróis da ficção e da realidade

Atividades

о Definição do perfil de um herói dos tempos modernos. о Identificação dos heróis da histórias lidas e daqueles que estão associados às diferentes disciplinas (História, Ciências Naturais...). о Construção de um portefólio digital com diferentes heróis da ficção e da realidade para ser disponibilizado na página da escola e nos recursos da BE. о Apresentação à comunidade dos diferentes heróis, através de uma dramatização (ao vivo ou gravada). о Entrevistas, na comunidade, a pessoas que possam ser considerados heróis dos tempos modernos (bombeiros, médicos, enfermeiros...). о Organização de uma exposição “Heróis da ficção e da realidade” com diferentes atividades (participação dos entrevistados em painéis de partilha de experiências...). (A definir em Conselho de Turma.)

Conteúdos Unidade 2.2 • Leitura de Fonseca

“Mestre

Finezas”,

de

Manuel

da

(pp. 86-89) • •

• •

Materiai s / Atividad es específi cas

Disciplina de Português

• •

Leitura de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda (pp. 95-96) Trabalho de grupo: preparar a apresentação dos heróis dos textos lidos, associando-os aos valores que eles repre- sentam Redação da biografia (cf. p. 214) de heróis associados a outras disciplinas Organização de fotobiografias virtuais ou para exposições físicas Preparação das entrevistas aos heróis da comunidade Organização da exposição final

Unidade 3 • •

Visionamento de História trágica com final feliz, de Regina Pessoa – curta-metragem de animação (p. 144) Leitura de O Bojador, de Sophia de Mello Breyner Andresen – as figuras do Infante D. Henriques e de Gil Eanes (pp. 162-163)

Projeto de Leitura •

Sexta-Feira ou a vida selvagem, de Michel Tournier (pp. 16 e 100-101)

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Wonder: Encantador, de R. J. Palacio (p. 16) Contos, de Trindade Coelho (p. 17) Páginas de livros infantis rejeitadas, de Nuno Markl e Marisa Silva (p. 17)

(A definir pelos professores das disciplinas envolvidas.) Outras disciplinas

Transcrições de Documentos de Apoio

Transcrições

TRANSCRIÇÕES DE DOCUMENTOS DE APOIO Unidade 1 Recurso vídeo: Publicidade (página 29) EDP – Geração Zero (João Manzarra) Olá, eu sou o Luís, filho do João Manzarra. Não, o meu pai ainda não foi pai e eu ainda nem sequer nasci, mas já faço parte da Geração Zero, que tem muitas voltas para dar ao Sol. Hoje o mundo continua a rolar para o lado certo. E o verde que vocês abraçaram para sermos carbono neutro deu um novo oxigénio ao Planeta. O que vocês plantaram, nós estamos agora a colher. A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… O meu obrigado! Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta. Faz já download da APP EDP Zero. Sabe mais em edp.pt (Carolina Loureiro) Olá, eu sou a Catarina, filha da Carolina Loureiro. A minha mãe não me conhece porque eu ainda não nasci. Faço parte da Geração Zero, que vai poder viver num mundo cada vez mais azul porque vocês nos mostraram o verde. O que vos fez mover pelo Planeta deu boleia à nossa geração. E se hoje somos carbono neutro foi porque vocês se inspiraram na Natureza. A vocês, que poupam no presente para poupar o nosso futuro… obrigada! Junta-te à Geração Zero e começa a poupar o Planeta. Faz já download da APP EDP Zero. Sabe mais em edp.pt

Recurso vídeo: Publicidade (página 31) Numa hora Em Portugal, só numa hora, são vendidas um milhão e meio de embalagens com símbolo Ponto Verde. Só numa hora recuperamos papel suficiente para embalar a ponte sobre o Tejo e plástico que dava para fazer sete mil e quinhentas t-shirts. Reciclamos metal suficiente para produzir quatrocentas e cinquenta bicicletas e vidro para fazer uma garrafa com quatro andares de altura. Por hora são recicladas tantas embalagens como o peso de doze elefantes. Impressionante, não é? Isto é o que reciclamos numa hora com a sua ajuda. Obrigado por reciclar! Sociedade ponte Verde.

404 Projeto A Par e Passo – Português 7  Projetos e Outros Materiais 

Unidade 2.1 Recurso áudio: lenda (página 56) A Lenda de Sigurd Sigurd era filho de reis poderosos, descendentes de Odin, e um dos mais valentes heróis das lendas nórdicas. Quando os seus pais morreram, Sigurd era ainda menino, e herdou a famosa espada Balmug que, apesar de partida, era invencível. Sigurd foi, então, criado por Regin, um anão sábio, que o treinou para ser um valente guerreiro. No entanto, o seu verdadeiro objetivo era levar Sigurd a roubar o tesouro dos Nibelungos. Os Nibelungos eram anões que tinham acumulado um grande tesouro ao extraírem pedras preciosas do centro da terra. A guardar esse tesouro tinham um dragão enorme que se chamava Fafnir. Sigurd conseguiu vencer o dragão e Regin pediu-lhe para assar o coração deste, pois queria comêlo para ficar com poderes mágicos. O jovem guerreiro assim o fez e, para confirmar se o coração estava realmente assado, tocou nele com os dedos e depois lambeu-os. Sigurd adquiriu, assim, o poder de compreender a linguagem das aves que o avisaram das intenções de Regin de matá-lo e apoderar-se do tesouro. Sigurd, revoltado, vence o seu mestre e, a pedido das aves, mergulha o seu corpo no sangue do dragão para se tornar invencível. Apenas uma parte das suas costas não ficou em contacto com o sangue do dragão porque uma folha estava colada a elas. Depois de várias aventuras, Sigurd passou a ser conhecido, por todos, pela sua sabedoria, força e valor. Um dia, conheceu Gunnar, um guerreiro valente que se tinha apaixonado pela princesa Brunilde e a quem tinha proposto casamento. Esta, no entanto, disse que só aceitaria casar com um cavaleiro que conseguisse atravessar o círculo de fogo que existia em volta do seu castelo. Gunnar já tinha tentado várias vezes, sem sucesso. Então, decidiu pedir ajuda a Sigurd. Este usou os seus poderes, disfarçou-se de Gunnar e atravessou o círculo de fogo, montado no seu cavalo. Brunilde aceitou finalmente casar com Gunnar, pois estava convencida de que este tinha sido o cavaleiro que cruzara as chamas. Porém, meses mais tarde, a princesa descobriu a verdade e, enfurecida, decidiu mandar matar Sigurd. Numa noite escura, enquanto o nobre cavaleiro Sigurd dormia, o assassino, contratado por Brunilde, cravou uma espada nas costas do herói, no único lugar que não tinha sido banhado pelo sangue do dragão. E assim terminou a história do valente e generoso Sigurd que, apesar de ter, entretanto, acordado e derrotado o seu assassino, não conseguiu evitar a sua morte.

Documento Digital (PowerPoint): Texto para projetar (página 64) Biografia de Sophia de Mello Breyner Andersen Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919, na cidade do Porto. Veio para Lisboa em 1936 para realizar o curso de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Frequentou-o até 1939, mas nunca chegou a concluí-lo. Em 1947 casou-se com o jornalista Francisco Sousa Tavares, político e advogado, com quem teve cinco filhos. Terão sido os seus filhos que levaram Sophia à escrita de literatura infantil e juvenil. Em 1975, após a Revolução de 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte. Ao longo da sua vida, distinguiu-se como contista (Contos Exemplares), autora de livros infantis (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, entre outros) e como poetisa. Em 1999, recebeu o prestigiado Prémio Camões. Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Em 2014 foi transladada para o Panteão Nacional.

Unidade 2.2 Recurso vídeo: documentário (página 94) “Lucho” para os amigos Lucho, como era conhecido, nasceu há 70 anos, em Ovalle, no Chile, mas cedo foi obrigado a procurar refúgio. Membro ativo da Unidade Popular Chilena nos anos 1970, teve de abandonar o país, após o golpe militar de Pinochet. Trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai, Peru, viveu no Equador, entre os índios, viajou no último expresso da Patagónia. Os confins do mundo foram a sua casa, mas a moradia fixa era Espanha há vários anos. Dos tantos e sonantes títulos que escreveu, A sombra do que fomos é o que melhor se ajusta aos tempos que vivemos e que ele nunca pôde testemunhar. Luis Sepúlveda era um dos mais admirados escritores da América latina e do mundo. Nas suas obras expunha temas e valores que defendia, como é o caso da igualdade ou da generosidade. Há certas frases, presentes nas suas obras, que ficaram particularmente conhecidas. No livro A lâmpada de Aladino de 2008, lê-se “Há mulheres cuja companhia convida ao silêncio, porque sabem partilhá-lo, e não há nada mais difícil nem mais generoso”. Um dos seus livros mais conhecidos é O velho que lia romances de amor, publicado em 1989, conta a história de um homem que decidiu começar a ler romances e, dessa forma, ocupar as suas noites solitárias numa zona remota da Amazónia. Nesta obra destaca-se, por exemplo, esta passagem “Foi a descoberta mais importante da sua vida. Sabia ler. Ele tinha o antídoto para o veneno da velhice. Sabia ler.” No livro de ficção A sombra do que fomos, um romance que ganhou, aliás, o prémio Primavera Romance em 2009, lê-se esta frase “Nunca confie na memória. Porque a memória está do nosso lado: atenua o atroz, suaviza o amargo, onde apenas havia sombras. A memória tende sempre para a ficção.” Em 2010, Luis Sepúlveda escreveu o livro Histórias daqui e dali, composto por 25 história sobre derrotas. Numa delas deixa o seguinte conselho: «Às vezes acontecem coisas que não nos deixam dormir, que nos atrapalham a qualquer momento e que nos impedem de participar em conversas de amigos. Quando isso acontece, precisamos de nos sentar e pôr em ordem, não importa onde ou a que horas, mas devemos colocar ordem.» Luis Sepúlveda tinha prometido aos filhos escrever uma história sobre o mal que os humanos fazem ao ambiente e à natureza e, em 1996, escreveu História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, que acabou por ser uma das obras, aliás, mais conhecida do chileno. Conta a história de um gato que criou um filho de uma gaivota, apanhada por uma maré negra. Nesse livro, que nos demonstra tanto da convivência e da amizade, lá está este desabafo: “E se tudo isto for um sonho, o que importa? Gosto e quero continuar a sonhar com isso.” Do lado sério da vida à vida levada sempre com um sorriso, Sepúlveda atravessou 70 anos da sua vida com histórias que marcaram o imaginário de milhões de pessoas em todo o mundo e entre as principais está, como já disse, a História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar. Nestes dias em que nos pedem para deixarmos as ruas vazias, num apelo ao confinamento, recuperamos esta fábula que valoriza, mais do que tudo, os princípios básicos da convivência humana. Fique bem! Boa noite.

Recurso áudio: música (página 127) Trem-Bala Cantada por Ana Vilela e David Carreira Não é sobre ter todas pessoas do mundo pra si É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós É saber se sentir infinito Num universo tão vasto e bonito é saber sonhar Então, fazer valer a pena cada verso Daquele poema sobre acreditar Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações E assim ter amigos contigo em todas as situações A gente não pode ter tudo Qual seria a graça do mundo se fosse assim? Por isso, eu prefiro sorrisos E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar E sim sobre cada momento sorriso a se compartilhar Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás Segura teu filho no colo Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui Que a vida é trem-bala, parceiro E a gente é só passageiro prestes a partir Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá Segura teu filho no colo Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui Que a vida é trem-bala, parceiro E a gente é só passageiro prestes a partir

Unidade 2.3 Recurso vídeo: entrevista (página 127) A arte e o cinema de Gabriel Arantes Gabriel Abrantes (GA) – Eu nem me sinto bem português nem bem americano. É um bocado de tudo… Entrevistadora (E) – É uma mistura … GA – Exato. E – … das duas culturas. E no ano passado, tivemos aqui um filme. Diamantino. É um filme sobre um futebolista. Para quem não viu, esta história é baseada na história do Cristiano Ronaldo? GA – Não. O filme é… até o nome é Diamantino… é outra ideia… E – Mas temos um futebolista madeirense… o que aproxima um bocado as realidades. GA – Nós queríamos pegar numa figura icónica portuguesa. Pensámos na figura do futebolista, mas tanto poderia ser o Cristiano como outro jogador qualquer. E o que nós queríamos falar era sobre questões que tinham a ver com cultura, com cultura nacional. Também um estatuto icónico de uma personalidade que é conhecida pelo mundo inteiro. E futebolista, para um português, conhecido no mundo inteiro faz muito sentido. Mas, acho que o Diamantino vai noutra direção. O Diamantino é também sobre o fascismo, a adoção… É um filme que mistura imensas coisas e fala dessas coisas mas pela via do futebol. E – E através do futebol pretende também que as pessoas reflitam nessas várias questões? GA – Sim. Como é que era o que o Salazar dizia, que era Fátima, fado e futebol. Então era uma maneira de falar de Portugal. E falar de Portugal hoje em dia é também falar da Europa. O filme também… o filme é um bocado brincalhão e fala também de assuntos sérios, como a crise dos refugiados, mas num tom satírico. E também fala do Brexit por exemplo, mas o filme é completamente fantástico em que se imagina um Portugal no futuro em que também está a passar por um Brexit ou por um Pexit, poder-se-ia dizer. Por isso é um filme um bocado… é delirante e fantástico. Por isso, pega em assuntos verdadeiros, mas depois… E – Transforma-os… GA – É… transforma-os. E – Este filme foi premiado no Festival de Cannes. Recentemente, o Gabriel recebeu também um apoio do ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual), muito importante, imagino, para continuar o seu percurso na longa-metragem de ficção. O que é que podemos esperar? Virá um filme em nome próprio? GA – É eu tenho estado a colaborar com o Daniel, que é colaborador com quem eu tenho feito alguns filmes. Ele está também neste filme a ajudar-me com o guião, mas o filme será só assinado por mim, como realizador. E o filme vai ser a minha primeira tentativa como um filme de terror e passa-se em Trás-os-Montes. E é um filme de terror, mas também, não sei… muito inspirado numa nova onda de filme de terror, como Hereditário ou Vai seguir-te ou o Get out, do Jordan Peele. São filmes de terror, mas que falam de assuntos sérios. Este filme fala muito de demência e esta transição de idades e também a gestão de uma pessoa mais idosa por uma pessoa mais jovem e o carinho que tem que se ter e as complexidades disso. Tudo isso dentro de um filme de terror. E – E esses filmes mais negros… ontem tivemos o Parasitas, que foi notícia por causa da vitória nos Óscares. Gostou do filme? GA – Eu adoro o Parasitas. Achei que é um filme mesmo incrível e o realizador é um dos meus

realizadores favoritos. Ele já tinha feito uns filmes na Coreia do Sul, que eu adorava. Depois, fez mais

uns dois nos Estados Unidos de que eu gostei menos e agora fiquei muito feliz de o ver voltar em plena forma. E – E com uma vitória em grande. GA – Ele já tinha ganhado em Cannes e agora nos Óscares é incrível. A primeira vez que aconteceu: um filme estrangeiro ganhar o melhor prémio. E – Um filme não falado na língua inglesa. GA – Exato. E – Muito bem, Gabriel. Muito obrigada pela sua presença.

Unidade 3 Recurso áudio: Informação (página 156) Juntos contra o sal Reduzir o consumo de sal permite conquistar anos de vida saudáveis Morrem todos os dias cerca de 100 portugueses por doenças cérebro-cardiovasculares, sendo que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas pela alteração de comportamentos, especialmente pela redução do consumo de sal. A ingestão excessiva de sal é o comportamento alimentar inadequado que mais contribui para a perda de anos de vida saudável. Os portugueses vivem mais tempo, mas mais doentes, principalmente nos últimos anos de vida, do que a restante população da Europa. Assim, a definição e a aplicação de estratégias com o objetivo de reduzir o consumo de sal por parte da população portuguesa assumem importância decisiva no contexto da prevenção das doenças cardiovasculares e outras doenças crónicas. O Grupo de Alto Nível sobre Nutrição e Atividade Física, da Comissão Europeia, e a Organização Mundial da Saúde sugerem um conjunto de categorias de alimentos que constituem os principais veículos de sal na alimentação dos cidadãos e que devem ser regulados, nesse contexto, nomeadamente:  Cereais de pequeno-almoço  Batatas fritas  Snacks salgados  Outros alimentos que constituam um padrão local de alimentação e que sejam um veículo relevante de sal De facto, o consumo de sal em demasia constitui um dos maiores riscos de saúde pública no nosso país. A Organização Mundial da Saúde considera medidas mais efetivas, no sentido de reduzir a carga de doença e a mortalidade precoce, as relacionadas com a promoção da alimentação saudável. E, neste âmbito, a que teria um maior impacto efetivo seria a redução do consumo do sal, solicitando que todos os países tomem ações concretas e imediatas neste âmbito. Segundo os dados do último Inquérito Alimentar Nacional (2016-2017), cada cidadão consome, em média, 3 g de sal em excesso por dia, totalizando um volume de cerca de 30 toneladas/dia que os portugueses ingerem a mais do que deveriam. Este quadro contribui para que Portugal tenha uma das mais elevadas prevalências de hipertensão arterial na Europa (3 em cada 10 portugueses), sendo o principal fator de risco de patologia cardiovascular, com relevo para os acidentes vasculares cerebrais (AVC), dos quais os cidadãos portugueses são infelizmente líderes na Europa, provocando, pelas suas sequelas, uma mortalidade elevada e um impacto grave na família e na sociedade. In https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/11/21/juntos-contra-o-sal/ [consultado em 25/1172017 – Texto com supressões]

Unidade 4 Recurso áudio: música (página 193) Tu és mais forte, Boss AC Cantado por Boss AC Oh, I think I did it again Quem sabe não esquece É como andar de bicicleta Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer Sim, acredita num novo amanhecer Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém E vai correr bem, tu vais ver Tu mereces muito mais És forte, abanas mas não cais Mesmo que sintas o mundo a ruir Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir A estrada não é perfeita Apenas uma vida, aproveita Só perdes se não tentares E não desistas se falhares O que não mata engorda Torna o teu sonho real, acorda Limpa as lágrimas e luta Segue o teu caminho e escuta A voz dentro de ti As perguntas que procuras, dentro de ti Acredita em ti que tu és Mais forte e tens o mundo a teus pés Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer Sim, acredita num novo amanhecer…

Recurso áudio: Documento (página 199) Tabela - Dados Biográficos de Francisco Lufinha Nasce, 1938 em Lisboa. Fez a(09 primeira de viagem de barco com apenas 15 dias. agosto) Começou a competir na classe bote Optimist. Ganhou várias competições regionais e nacionais. 1994 1998 2002 2005 2006

Representou Portugal nos Jogos Europeus, na Croácia. Começou a competir com kitesurf. Campeão nacional de kitesurf. Vice-campeão nacional de kitesurf.

2013

Estabelece o recorde Mundial no percurso Porto-Lagos, a maior viagem de kitesurf sem paragens, na qual fez 564 km, em 28 horas e 53 minutos.

2014

Liga o ponto mais a sul do território português, as ilhas selvagens ao Funchal, perfazendo 306 quilómetros, em 12 horas.

Recurso vídeo: Publicidade (página 203) Pó? Sabes o que é? Pó? Sabes o que é? São partículas inferiores a cinco micrómetros que é como quem diz…. muito pequeninas. Todavia, quando unidas, são capazes de grandes feitos. Não te deixam ver… às vezes nem te deixam pensar… E não estamos perante uma hipérbole. O pó compromete o vocabulário, dificulta a originalidade do pensamento. Bloqueia a ironia. E entre muitas outras particularidades destas partículas, impossibilita a graça de ter sentido de humor. Tira essa camada de inércia de cima. Limpa o pó dos livros e regressa à leitura. Só tens de escolher um! Aaaaaaatchim!!! Hum! Esse não conheço, mas enfim, temos de começar por algum lado! Vai mais ao livro! Plano Nacional de Leitura

Recurso áudio: texto autobiográfico (Caderno de Atividades, p. 95) Obrigado, Luis Sepúlveda, pelo porto de Hamburgo Em 1999, o porto de Hamburgo ficava em Ferreira do Zêzere. Na cama do quarto de cima, na casa de banho, na sala, a um canto do sofá, enquanto os adultos jogavam Bridge: o porto de Hamburgo lavava o verão com águas que eu, com nove anos, imaginava escuras de crude, atacadas por um mal desconhecido. E era tal a aflição de acudir àquela gaivota ferida, vinda do alto-mar, que eu dava voltas à casa em busca de algo com que a salvar. A Teresa, prima do meu pai e melhor amiga da minha mãe, dera-me o livro no dia anterior e eu guardei-o como um achado, antes de ler a dedicatória: “Para um menino muito especial que bem podia ensinar gaivotas a voar”. Como verdadeira criança, acreditei nesse encantamento: seria capaz ĚĞ ĐƌŝĂƌ ƵŵĂ ŐĂŝǀŽƚĂ വ Ğ͕ ƉĂƌĂ Ă dĞƌĞƐĂ͕ ƐĞƌŝĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ͘ AŝŶĚĂ ŶĆŽ ƐĂďŝĂ ƋƵĞ ƐĞƌ ĐƌŝĂŶĕĂ Ġ ƚĞƌ ĨĠ Ğŵ tais dedicatórias. DĂƐ ŽƌďĂƐ വ Ž ŐĂƚŽ ŐƌĂŶĚĞ͕ ƉƌĞƚŽ Ğ ŐŽƌĚŽ വ ƚƌĂƚĂǀĂ ĚĞ ƌĞƐŐĂƚĂƌ Ž ŽǀŽ ƉŽƌ ŵŝŵ ͘ Enquanto este não eclodia, os meus pais levavam-me pelas margens do Zêzere em busca de lagostins, cujos rastos de fuga eram uma caça aos gambozinos. A Joana tinha vinte e poucos anos, nadava no Zêzere sem medo dos lagostins, e saía da água com tal beleza, com tais movimentos de coisa bem escrita, que a julgava capaz de dissipar todo o crude do mundo. Regressado a casa, ansioso, percebi que à beleza se responde com beleza. Chamei a Joana a um canto da sala, anda daí que te quero ao pé de mim, e esperei que ela me olhasse nos olhos para lhe dizer de surpresa, de mansinho e de coração: “Amo-te.” Acho que ela sorriu, talvez tenha afagado o meu cabelo, falta-me a memória de um abraço; seja como for, ela sorriu e foi ter com a Teresa, que me disse: “Por enquanto, quero a minha filha para mim, pode ser?”. A partir daí, a Joana evitou-me de surpresa, de mansinho e de coração, a ver se eu acalmava, a ver se encontrava beleza noutra pessoa, noutro sítio. A Teresa apontou-me o livro de Sepúlveda, num gesto que dizia “continua a ler”, e eu passei as noites lendo enquanto ouvia as discussões do Bridge e a voz ensonada da Joana. Quanto mais acompanhava o zelo de Zorbas, mais o identificava com o zelo da Teresa e a discrição da Joana, e quando os gatos votaram para falarem com os seres humanos, entendi quanto custava quebrar um tabu. Incomodado com as tiradas macacas de Matias, temendo que Ditosa quisesse continuar gato em vez de se tornar gaivota, não me achava merecedor da dedicatória da Teresa, e estava visto que não merecera o amor da Joana. Na última noite de leitura, as discussões dos adultos estavam em ponto de rebuçado e a voz da Joana sonolenta e distante mais e mais. Na página final, a minha barriga caiu em vertigem acompanhando Ditosa, acabada de empurrar da torre por Zorbas. Mas a gaivota evitou o chão e voou sobre o porto de Hamburgo, por fim sabendo ser ave. Adormeci pouco depois, certo de que às quedas se seguem os voos. Hoje, no meu porto de Hamburgo, Sepúlveda ainda escreve, eu ainda digo à Joana “Amo-te”, e a Teresa ainda é viva. Afonso Reis Cabral, Público, 16 de abril de 2020 https://www.publico.pt/2020/04/16/culturaipsilon/opiniao/obrigado-luis-sepulveda-porto-hamburgo-1912597