38 0 13MB
:;';
UNIVERSIDADE DE SAO PAULO ESCOLA POLITECNICA 100 unos
PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE
CONTRmmCAO AO ESTUDO DA CORROSAO EM ARMADURAS DE CONCRETO ARMAnO .r.
Tese apresentada a Escola Poli tecnica da Universidade de Sao Paulo para obteneao do titulo de Professor Livre Docente junto ao Departamento de Engenharia de Construcao Civil.
,,
,
,,
I',
j
l' i
Sao Paulo
fev.1993
t';
PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE
i'.:
1893 - 1993 \' ,
:2&zy.
"k~_.0J0 ..._v . . . ' _ ; & 7 ~ •.
1=
~,-".,~~~_
O;::;:;:;;4::::,-".>nico de varredura (SEM) por.imagem gerada atraves de eletrons retroespa Ihados ("backscattered"). a partir de amostra seea, polida e observada em camara de vacuo. Notar em primeiro plano 0 aco, a seguir os produtos da corrosao com pite, e por tim a matriz de concreto. (p. 39 ) MICROGRAFIA 1-4. Detalhe da interface aco-produtos da corrosao-matriz de pasta de cimento hidratado, aumentado de 220 vezes com uso de microscopic eletronico de varredura SEM, com imagem obtida atraves de eletrons secnndariosem amostra seca, polida e examinada em camara de vacuo. Notar retangulo onde foi aplicada microssonda para analise e1ementar. (p. 41 )
!.- . •~
~
II
G
f:
. I';
L
I "'---:-:-''''';--:':'''.'''7.~,.....,..,:"'~_.'--~
-
~---------...,.,----- ---:".:--~
';_:,;._;.;_;.::.
""'~:-:-=--::==:==:=-~-""7_"7"-~:-.__.-:.-":-,. . . .~ '._:~?;~'~'~:~'~_-~-!'.,:,-_;.;.;.
;.;;,.:,;,.:'=;;.;_:.;_;.:-;;-";;,:y...;:.;,-;.;_~.;;.-=-::_~~;;:~-22-;;C'-;:,;::_"
.,~~
xi
LISTA DE TABELAS
r'
-,
Capitulo I _
MECANISMO DA CORROSAO DE ARMADURAS
TABELA 1-1. Potenciais normal ou padrao de eletrodo-Ev, referidos ao e1etrodo padrao de hidrogenio, a 25°C e com atividade ionica unitaria, Serie eletroqufmica. (JONES, D. A.,l992) (p. 25) Capitulo m _. _ PERDA DA PROT~AO E CINETICA DA REAf;AO (:0
TABELA Ill-I, Caracterfsticas dos produtos da corrosao em funcao da concentracao de c1oretos. (RAHARINAlVO, A & GENIN, 1-M. R., 1986) (p. 116 ) TABELA ill-2. Espessuras mfnimas de cobrimento de concreto A annadura para evitar 0 alcance de solucoes agressivas por percolacao. (p. 128 ) TABELA m-3. Classificacao do grau de agressividade com base na umidade relativa do ambiente. (CEB, 1992) (p. 152) T ABELA 111-4. Fatores intervenientes no processo de corrosao, carbonatacao e contaminacao por c1oretos. (p. 158 )
i::
Capitulo IV DIAGN6STICO E PROGN6STICO TABELA IV-I. Limites de norma para teor total de cloretos. (p. 170) TABELA 1V-2. Classificacao dos graus de deterioracao segundo bo1etim 162 do CEB. (p. 176 ) T ABELA IV-3. Classificacao dos concretos com base no coeficiente de carbonatacao, k coz. (p. 183 ) TABELA 1V-4. Teores de cloretos, orientativos ou de referencia, no concreto da superffcie, em fun~ao do meio ambiente. (p. 186) TABELA IV-5. Classificacao dos concretos com base no coeficiente efetivo de difuslio de c1oretos, Defo. (p. 189)
f1
I
:
i~: _:
Q
~'(
V/h~--e..,::;2S"'~:::v~~%gigL'0';;7.~f~.;:?o;;.:SZW»*j"?.i@"I"'"~diih%"i~"'--~~5Ei'n~#~::'o:-~~C";;,:::-:::~~;:,:;,:';:;(_J~)'-Zo:O
I
lO -> t.G~'».